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DIREITO ADMINISTRATIVO

NOÇÕES INTRODUTÓRIAS E
10) Diferentemente das empresas públicas, as
ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO sociedades de economia mista adquirem sua
PÚBLICA personalidade com o registro dos atos
constitutivos em cartório.
1) A descentralização administrativa consiste na
distribuição interna de competências agrupadas em
unidades individualizadas.

2) Embora sejam entidades dotadas de

personalidade jurídica de direito privado, as
empresas públicas, como regra geral, estão
obrigadas a licitar antes de celebrar contratos
destinados à prestação de serviços por terceiros.

3) A criação, pela União, de sociedade de

economia mista depende de autorização legislativa.
Autorizada, a sociedade deverá assumir a forma de
sociedade anônima, e a maioria de suas ações com
direito a voto pertencerão à União ou a entidade da
administração indireta.

4) A administração direta é constituída pelo

conjunto de órgãos e entidades administrativas
submetidos a regime de direito público para os quais
foi atribuída a competência para o exercício, de
forma centralizada, das atividades administrativas
do Estado.

5) Desconcentração administrativa é a
distribuição de competências entre órgãos de uma
mesma pessoa jurídica.

6) A centralização consiste na execução das

tarefas administrativas pelo próprio Estado, por
meio de órgãos internos integrantes da
administração direta.

7) Fundações públicas são entidades da

administração indireta dotadas de personalidade
jurídica de direito público.

8) Em se tratando de desconcentração, as
atribuições são repartidas entre órgãos públicos
pertencentes a uma única pessoa jurídica, como
acontece, por exemplo, com a organização do
Poder Judiciário em tribunais, que são órgãos
públicos desprovidos de personalidade jurídica
própria.

9) A composição do Poder Executivo em

ministérios exemplifica a descentralização
administrativa desse poder.

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PRINCÍPIOS 19) O concurso público para ingresso em cargo ou

11) Como o direito administrativo disciplina, além
da atividade do Poder Executivo, as atividades
administrativas do Poder Judiciário e do Poder
Legislativo, os princípios que regem a administração
pública, previstos na CF, aplicam-se aos três poderes
da República.
emprego público é um exemplo de aplicação do
princípio da impessoalidade.
20) O dever do administrador público de agir de
forma ética e com boa-fé se refere ao seu dever de
eficiência.

12) Se uma autoridade pública, ao dar publicidade

a determinado programa de governo, fizer constar
seu nome de modo a caracterizar promoção pessoal,
então, nesse caso, haverá, pela autoridade, violação
de preceito relacionado ao princípio da
impessoalidade.

13) O administrador, quando gere a coisa pública

conforme o que na lei estiver determinado, ciente
de que desempenha o papel de mero gestor de coisa
que não é sua, observa o princípio da
indisponibilidade do interesse público.

14) O regime jurídico administrativo é instituído

sobre o alicerce do princípio da legalidade restrita, o
que impede a aplicação, no âmbito da administração
pública, de princípios implícitos, não expressamente
previstos na legislação.

15) A supremacia do interesse público constitui

um dos princípios que regem a atividade da
administração pública, expressamente previsto na
Constituição Federal.

16) O princípio da eficiência determina que a

atividade desenvolvida pela administração pública
deve observar o interesse público, sendo atribuída
aos órgãos e entidades em nome dos quais foi
praticada e não à pessoa do agente público.

17) Pode-se, sem pretender esgotar o conceito,

definir o princípio da eficiência como princípio
constitucional dirigido à Administração Pública para
que seja organizada e dirigida de modo a alcançar os
melhores resultados no desempenho de suas
funções.

18) O princípio da legalidade significa que a

Administração somente não pode fazer o que a lei
proíbe.

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AGENTES PÚBLICOS
21) Caso um procurador municipal assuma
mandato de deputado estadual, ele deve,
obrigatoriamente, se afastar de seu cargo efetivo,
devendo seu tempo de serviço ser contado para
todos os efeitos legais durante o afastamento,
exceto para promoção por merecimento.
22) No cômputo do limite remuneratório
(chamado de teto constitucional), devem ser
consideradas todas as parcelas percebidas pelo
agente público, incluídas as de caráter indenizatório.
23) Os servidores contratados por tempo
determinado para atender à necessidade temporária
de excepcional interesse público e os empregados
públicos classificam-se, em virtude da ausência de
estabilidade, como servidores temporários.
24) O servidor público ocupante exclusivamente
de cargo em comissão adquire a estabilidade após
três anos de efetivo exercício.
25) Diferentemente dos cargos em comissão, as
funções de confiança somente podem ser
preenchidas por servidores ocupantes de cargo
efetivo.
26) Os jurados das sessões de tribunal do júri e os
mesários convocados para os serviços eleitorais nas
eleições são classificados pela doutrina majoritária
do direito administrativo como agentes particulares
colaboradores que, embora sejam particulares,
executam certas funções especiais que podem ser
qualificadas como públicas
27) Diferentemente dos servidores estatutários e
dos empregados públicos, os servidores temporários
não são considerados servidores públicos.
28) O servidor estável somente perderá o cargo
em virtude de sentença judicial condenatória
transitada em julgado e mediante processo
administrativo no qual lhe seja assegurada a ampla
defesa.
29) Limite de idade fixado, exclusivamente, no
edital do concurso público não supre a exigência
constitucional de que o requisito seja estabelecido
em lei.
30) Seria constitucional lei que considerasse falta
funcional de servidor público não estável a adesão a
movimento grevista, devido a eficácia limitada do
dispositivo constitucional referente a greve de
servidor público, segundo entendimento do STF.
31) A extinção de cargo público preenchido
somente pode ser efetivada mediante lei.No
entanto, nos casos de cargo vago, essa extinção
pode ser efetivada mediante decreto autônomo.
32) Apenas por meio de prévia aprovação em
concurso de provas ou de provas e títulos, poderá o
cidadão brasileiro ter acesso aos cargos e empregos
públicos.
33) De acordo com a jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal (STF), a administração pública está
obrigada a nomear candidato aprovado em concurso
público dentro do número de vagas previsto no
edital do certame, ressalvadas situações
excepcionais dotadas das características de
superveniência, imprevisibilidade e necessidade.
34) O servidor público da administração direta
que for investido no mandato de vereador deverá
optar entre a remuneração da vereança e a de seu
cargo público.
35) Funções de confiança e cargos em comissão
destinam-se a atribuições de direção, chefia
e assessoramento. Distinguem-se, entretanto,
quanto aos requisitos de seus ocupantes: a função
de confiança é destinada, exclusivamente, a
servidor de cargo efetivo; os cargos em comissão
podem ser desempenhados por agentes públicos em
caráter precário.
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LEI 8.112/90
36) Após ser empossado, o servidor que não
entrar em exercício no prazo legal será exonerado.
37) Se sofrer um acidente que o leve à
incapacidade física, o servidor público federal
poderá ser readaptado em cargo de atribuições e
responsabilidades compatíveis com as suas
limitações, ficando em disponibilidade até a vacância
do cargo adequado.
48) A ausência de advogado para auxiliar o
servidor em sua defesa não é causa de nulidade do
processo administrativo disciplinar.
49) A absolvição de servidor público na esfera
penal, em virtude da inexistência de prova suficiente
para a sua condenação, implica que, no âmbito
disciplinar administrativo, o servidor não poderá ser
punido em virtude do mesmo fato

50) Mesmo em estágio probatório, o servidor

38) Ajuda de custo, diárias, transporte e auxílio- público tem direito a licença para tratar de
moradia constituem indenizações ao servidor. interesses particulares, desde que sem
remuneração.
39) A investidura em cargo público ocorre no ato
da posse do indivíduo.

40) Quando um servidor público federal é

removido a pedido, com mudança de sede,
independentemente do interesse da administração e
por motivo de saúde própria, ele faz jus à ajuda de
custo no valor de uma remuneração.

41) Servidor é toda pessoa legalmente investida

em cargo público.

42) Somente nos casos de provimento de cargo

por nomeação haverá posse.

43) A instauração de processo administrativo

disciplinar contra servidor por exercício irregular de
suas atribuições substitui a instauração de processo
civil ou penal.

44) A reversão e o aproveitamento são formas de

provimento de cargo público.

45) É vedada a incorporação de adicionais ao

vencimento do servidor público.

46) Servidor que se encontre em estágio

probatório não poderá exercer cargo em comissão
no órgão em que esteja lotado.

47) Se um servidor público for aposentado por

invalidez, mas o motivo dessa invalidez deixar de
existir, tal servidor deverá retornar à ativa. Tal
retorno tipificará o que a legislação denomina
recondução.

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PODERES ADMINISTRATIVOS disciplina interna da administração decorrem do

poder de polícia.
51) Embora o poder de polícia da
administração seja coercitivo, o uso da força
para o cumprimento de seus atos demanda 60) O administrador público que age fora dos
decisão judicial. limites de sua competência atua com desvio de
poder.
52) As multas de trânsito, como expressão do
exercício do poder de polícia, são dotadas de
autoexecutoriedade.

53) Em regra, o poder regulamentar é dotado

de originariedade e, por conseguinte, cria
situações jurídicas novas, não se restringindo
apenas a explicitar ou complementar o sentido
de leis já existentes.

54) O fato de a administração pública

internamente aplicar uma sanção a um servidor
público que tenha praticado uma infração
funcional caracteriza o exercício do poder de
polícia administrativo.

55) Por meio do poder regulamentar, a

administração pública poderá complementar e
alterar a lei a fim de permitir a sua efetiva
aplicação.

56) O poder administrativo disciplinar consiste

na possibilidade de a administração pública
aplicar punições aos agentes públicos e aos
particulares em geral que cometam infrações.

57) O abuso do poder se configura apenas

quando a autoridade pratica o ato, embora não
possua competência para tal.

58) Considere que determinado agente público

detentor de competência para aplicar a
penalidade de suspensão resolva impor, sem ter
atribuição para tanto, a penalidade de demissão,
por entender que o fato praticado se encaixaria
em uma das hipóteses de demissão. Nesse caso, a
conduta do agente caracterizará abuso de poder,
na modalidade denominada excesso de poder.

59) As sanções impostas pela administração a

servidores públicos ou a pessoas que se sujeitem à
disciplina interna da administração derivam do
poder disciplinar. Diversamente, as sanções
aplicadas a pessoas que não se sujeitem à

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ATOS ADMINISTRATIVOS motivação, ele só será válido se os motivos forem

verdadeiros.
61) Uma diferença entre a revogação e a
anulação de um ato administrativo é a de que a
revogação é medida privativa da administração, 70) Presunção de legitimidade é atributo universal
enquanto a anulação pode ser determinada pela aplicável a todo ato administrativo.
administração ou pelo Poder Judiciário, não
sendo, nesse caso, necessária a provocação do
interessado.

62) A imperatividade é o atributo pelo qual o

ato administrativo é presumido verídico até que
haja prova contrária à sua veracidade.

63) Considere que um servidor tenha sido

demitido do serviço público por meio de ato de
autoridade incompetente. Nessa situação, o ato
administrativo poderá ser invalidado tanto pela
administração como pelo Poder Judiciário.

64) A revogação de um ato administrativo produz

efeitos retroativos à data em que ele tiver sido
praticado.

65) Em decorrência do atributo da tipicidade,

quando da prática de ato administrativo, devem-se
observar figuras definidas previamente pela lei, o
que garante aos administrados maior segurança
jurídica.

66) Existem atos administrativos produzidos por

agentes de entidades que não integram a estrutura
da administração pública, mas que nem por isso
deixam de qualificar-se como tais, como no caso de
certos atos praticados por concessionários e
permissionários de serviços públicos, quando
regidos pelo direito público.

67) Ato complexo é aquele cujo conteúdo resulta

da manifestação de um só órgão, mas a produção de
seus efeitos depende de outro ato que o aprove.

68) Imperatividade é o atributo pelo qual os atos

administrativos se impõem a terceiros,
independentemente de sua concordância.

69) De acordo com a teoria dos motivos

determinantes, quando a administração motivar o
ato administrativo, mesmo que a lei não exija a

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LICITAÇÕES 79) São considerados tipos de licitação: a de

menor preço, a de melhor técnica, a de técnica e
71) No caso de dispensa de licitação, ocorrerá a
preço e a de maior lance ou oferta.
contratação direta e, portanto, não será
necessário justificar o preço pago.

80) Dado o princípio da adjudicação

72) A garantia do princípio da isonomia, a
compulsória, a administração não pode, concluída
seleção da proposta mais vantajosa para a
a licitação, atribuir o objeto desse procedimento a
administração pública e a promoção do
outrem que não o vencedor.
desenvolvimento nacional sustentável são
objetivos da licitação.

73) As hipóteses de dispensa de licitação estão

previstas em rol exemplificativo, cabendo ao
agente público justificar a necessidade de
contratação direta.

74) Nos casos de inviabilidade de competição,

como a contratação de profissional de qualquer
setor artístico, desde que consagrado pela crítica
especializada ou pela opinião pública, aplica-se a
contratação direta, pois se caracteriza a
inexigibilidade de licitação.

75) Concorrência e tomada de preços são

modalidades de licitação que garantem a
universalidade de acesso, pois delas podem
participar quaisquer interessados que, na fase inicial
de habilitação preliminar, comprovem possuir os
requisitos mínimos de qualificação exigidos no
edital.

76) Caso, em razão de fortes chuvas em

determinado município, uma represa se rompa e
ocasione alagamento em alguns bairros, e, em razão
desse fato, o governo local decrete estado de
calamidade pública, poderá o município valer-se da
inexigibilidade de licitação para realizar obras de
reparo da represa e evitar novos alagamentos.

77) É vedada a criação de outras modalidades

de licitação além daquelas elencadas na Lei
8.666/93.

78) Dado o princípio da isonomia, é vedado

atribuir preferências para bens e serviços
produzidos e prestados no Brasil, ou por empresas
brasileiras, mesmo que se trate de critério de
desempate em procedimentos licitatórios,
situação que deverá ser resolvida por sorteio.

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RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO legislador é aplicável a responsabilidade civil do

Estado.
81) Um servidor público federal que, no exercício
de sua função, causar dano a terceiros poderá ser
demandado diretamente pela vítima em ação 90) Em virtude da observância do princípio da
indenizatória. supremacia do interesse público, será integralmente
excluída a responsabilidade civil do Estado nos casos
de culpa — seja exclusiva, seja concorrente — da
82) A teoria que impera atualmente no direito
vítima atingida pelo dano.
administrativo para a responsabilidade civil do
Estado é a do risco integral, segundo a qual a
comprovação do ato, do dano e do nexo causal é
suficiente para determinar a condenação do Estado.
Entretanto, tal teoria reconhece a existência de
excludentes ao dever de indenizar

83) De acordo com a teoria da culpa do serviço, a

responsabilidade do Estado depende da
demonstração de culpa do agente público, aspecto
esse que a distingue da teoria do risco
administrativo.

84) A responsabilidade civil das pessoas jurídicas

de direito privado prestadoras de serviço público é
objetiva relativamente a terceiros usuários e não
usuários do serviço prestado.

85) Segundo o ordenamento jurídico brasileiro,

todas as pessoas jurídicas de direito público e as de
direito privado que integrem a administração
pública responderão objetivamente pelos danos que
seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros.

86) Se um particular sofrer dano quando da

prestação de serviço público, e restar demonstrada a
culpa exclusiva desse particular, ficará afastada a
responsabilidade da administração. Nesse tipo de
situação, o ônus da prova, contudo, caberá à
administração.

87) A teoria do risco integral obriga o Estado a

reparar todo e qualquer dano, independentemente
de a vítima ter concorrido para o seu
aperfeiçoamento.

88) A responsabilidade do Estado inclui o dever de

indenizar as vítimas quando de ação ou omissão,
ainda que lícita, resultar-lhes danos.

89) Segundo entendimento do STF, ao

desempenho inconstitucional da função de

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DIREITO ADMINISTRATIVO

CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO Tribunal de Contas da União das contas prestadas

PÚBLICA
91) O controle interno deriva do poder de
autotutela que a administração tem sobre seus
próprios atos e agentes.
pelo presidente da República.
100) É garantido ao Poder Judiciário o controle
de mérito administrativo dos atos administrativos,
pois lesão ou ameaça a direito não podem ser
excluídas da apreciação de juiz.

92) O controle interno pode ser definido como o

exercido no âmbito do mesmo Poder, ainda que
por órgão diverso daquele que sofra a correição.

93) Os casos de controle legislativo sobre o

Poder Executivo devem estar dispostos na
Constituição Federal, pois constituem exceções ao
princípio constitucional da separação de poderes,
razão pela qual não se admite a sua ampliação por
legislação infraconstitucional.

94) O Poder Legislativo exerce controle financeiro

sobre o Poder Executivo, sobre o Poder Judiciário e
sobre a sua própria administração.

95) Controle administrativo é o poder de

fiscalização e correção que a administração pública
exerce sobre sua própria atuação, contudo apenas
sob o aspecto de mérito, para o fim de confirmar,
rever ou alterar condutas internas.

96) É vedado ao Poder Judiciário realizar

controle judicial prévio dos atos administrativos.

97) Qualquer cidadão é parte legítima para

propor ação popular que vise anular ato de
autoridade autárquica lesivo ao patrimônio
público.

98) O controle administrativo sobre os órgãos

da administração direta é um controle interno,
que permite à administração pública anular os
próprios atos, quando ilegais, ou revogá-los,
quando inoportunos ou inconvenientes.

99) O Poder Legislativo exerce controle sobre os

atos da administração pública, contando com
vários instrumentos para desempenhar tal
atividade, como, por exemplo, o julgamento pelo

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DIREITO ADMINISTRATIVO

LEI 8.112/90
36. Certo
GABARITO 37. Errado
38. Certo
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS E 39. Certo
ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 40. Certo
1. Errado 41. Certo
2. Certo 42. Certo
3. Certo 43. Errado
4. Errado 44. Certo
5. Certo 45. Errado
6. Certo 46. Errado
7. Errado 47. Errado
8. Certo 48. Certo
9. Errado 49. Errado
10. Errado 50. Errado

PRINCÍPIOS PODERES ADMINISTRATIVOS

11. Certo 51. Errado
12. Certo 52. Errado
13. Certo 53. Errado
14. Errado 54. Errado
15. Errado 55. Errado
16. Errado 56. Errado
17. Certo 57. Errado
18. Errado 58. Certo
19. Certo 59. Certo
20. Errado 60. Errado

AGENTES PÚBLICOS ATOS ADMINISTRATIVOS

21. Certo 61. Errado
22. Errado 62. Errado
23. Errado 63. Certo
24. Errado 64. Errado
25. Certo 65. Certo
26. Certo 66. Certo
27. Errado 67. Errado
28. Errado 68. Certo
29. Certo 69. Certo
30. Errado 70. Certo
31. Certo
32. Errado
33. Certo
34. Errado
35. Certo

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DIREITO ADMINISTRATIVO

LICITAÇÕES
71. Errado
72. Certo
73. Errado
74. Certo
75. Errado
76. Errado
77. Certo
78. Errado
79. Certo
80. Certo

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO

81. Errado
82. Errado
83. Certo
84. Certo
85. Errado
86. Certo
87. Certo
88. Certo
89. Certo
90. Errado

CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

91. Certo
92. Certo
93. Certo
94. Certo
95. Errado
96. Errado
97. Certo
98. Certo
99. Errado
100. Errado

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