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AMPLIADA E REORDENADA
(Uma livre edição do autor)
PREFÁCIO & AGRADECIMENTOS
“Do título desta obra, vaga lembrança infelizmente muitos têm!” Seria
culpa de algum esquecimento ou um plano muito maior para nossa
alienação? É preciso identificar, a Humanidade já passou por muitas
coisas ruins, pensar em uma melhora generalizada seria tão bom para a
felicidade que tantos de nós buscamos. Amigos e amigas, o que se
propõe no livro “Servidão” não é qualquer exercício de queixa ou
distração; queremos, pois, a resolução. Quem aguenta ainda existir tudo
isso de servir? O que é Servidão, e por quê? Não é só uma relação
trabalhista ou compulsória, nem apenas a escravidão diária; os apegos
aos nossos sentidos, prazes, credos, enfim, nossas ligações sociais e
enlaces difíceis de lidarmos por conta de sua carga. O Ser Humano é
muito mais que isso, e a Vida, para todos dada, igualmente não é para
tal finalidade. Tão logo ‘se dando conta’, como muitos preferem dizer,
muito mais podemos. Sem as previsões e clichês de certos termos, sem
essas auto-ajudas ou frases prontas, com vocês eu sou sincero, também
eu senti o peso de uma existência limitada. Coragem, irmãos e irmãs!
Estamos nessa!! E Deus é por nós, sempre.
Na presente edição revisada, ampliada e reordenada, ainda adiciono
pela afinidade do tema um manifesto trabalhista da mesma época
chamado “Presente” e a recente “Cartas às nações”, que também pode
ser conferida nos volumes de outra iniciativa, os “Atos”.
Também adiciono uma seleção de trechos da obra de Jan Van Helsig,
“As sociedades secretas e seu poder no século XX”, retirados da leitura
que havia feito pouco depois da conclusão deste livro, curiosamente
ainda em 2015, e que muito me impressionou por sua clareza. A
afinidade existe, e de lá reencontrei uma frase que talvez vocês
igualmente conheçam, é a que diz “Procurai a verdade, e a verdade vos
libertará!” O que vale é a intensão, e se a palavra for “salvar”, mais vivos
estaremos!
Aproveito e agradeço já a todos que estavam ao meu lado quando
escrevi e compilei todas essas palavras; falo isso porque este, como
muitos outros livros meus, foi feito enquanto estava na rua, em
conducões, no trabalho ou outros lugares em que as pessoas falavam ao
meu redor e eu podia captar seus pensamentos. Que bom!
Aviso 1: A escravidão não acabou! Apenas vem agora com outros
nomes e valores, fiquem atentos
Aviso 2: Teima dizer, mas o teu nome ainda é Servidão, assim como o
título desta obra que abandona sua poética para se dedicar à prosa e ser
melhor absorvida pelas pessoas
Aviso 3: O que lhe sobra de ser, autor da tua vida! Essa mesma. Se foi
atingido pelas atitudes servis, lute
S ervidão
Se você não olha, nem deseja. Sem querer, nunca sente falta!
Da Compra. Do trabalho. De servir. E vir. A ser
Se nutre de algo
Ouve de novo e mais e mais, abaixe a cabeça! Animal que te piso, cara,
susto, sina. Sou eu teu mestre, máster personalidade, baita ego
Dobrei esta terra mas você nunca viu meus defeitos? Sem querer até
deixei entrever como ninguém faz assim... como a sua gente quer
Baixo
“Haja crescer... pela vistosidade; e afana após saber medir doras, digo,
as avantes. Seres não são tão cimentados... flutuam nos líquidos, fluem,
e dito e feito.”
Assim falou a voz que mola; a que se proclama produtora; a mesma que
se viu deprimida pelos rodeios na própria casa, e nas casas que visitara
idem, a mesma que reaparece nesses tons, ameaçando só que errando
Dívida parcial
Ah Servidão, por que não nos diz algo aí do que faz, algo efetivo? / Pois
diga e faça, por favor, você que é a desbanca da vez do tempo, é teu
propósito se meter na era tal, e revirar e chutar para todo lado / Que
não seja por puro deturpar ou arrego saudosista, que seja por você
mesma espelhada na moeda que forja sozinha. / Ah, e tem mais, dizem
que teus desperdícios de talento correm o mundo, isso sim; quem sabe
quando se recuperam? Sei lá, ou aonde se desnudam do teu poder / Só
um ou outro se arrisca a comentar que “Um pouquinho disso aqui e ali,
de respeito ao próximo mesmo, é, vai bem.” Em geral tuas crias ficam
sem graça / A galera também pede outras tolices, tipo, “Só não venha
com essa desculpa, é, a esfarrapada, essa desculpa de jeitinho.” Até
parece, né / Pedimos tua opinião, como procedemos? Não
concordamos com outros além de ti. Daqui somos teus lacaios, estamos
mais que acostumados a ficar nessa
Quese... foda
Nome ou semblante, que vejam; nesses ‘nunca isso’ nem ‘pode aquilo’
é a gente que sacrifica um pouquinho de ‘felicidades’
Desculpar-se por dizer 'te amo'; disso, quantas restrições o mosto vale
Mas em que mundo você existe? Mas se viemos a amar! Sai e ama
S ervidão
– Quer saber por que eu... 'bebi'? Pra deixar as coisas um pouquinho
mais alegres.
– Eu não te entendo... Te chamaram de bucha (...) e você... deixa??
– Unfff!
II
IV
Vem toda essa fumaçada. Depois o que sorrir. E logo o baforar de frente
pra câmera, dizendo:
“Dei bãobalalão na casa dela e saí rindo à toa, oxi.”
O personagem sai da tela, sai como se fosse alguma anedota,
derrapando. Ele sente o quanto está ligado aos próprios sentidos. Corta
para o mesmo personagem acendendo o fumo do começo. O filme é
um acontecimento cíclico a gravar tudo numa só emoção fabricada;
quem hoje é personagem ou persona ou agente?
V
VI
Em que joga a gente? Me ouve, como nos liga geral! Qual foi, onde
pedimos desse teu aí, como! E ao que chega, e chegamos mesmo
Crianças ou ídolos
Capital, pensa!
“Esses atos servis, essa vista no espaço artificial, essa frase que não se
aguenta.”
Algumas vezes morrer
Lares e seres que toca, aí! Pelo rebentar ou fluido, tudo rola nessa suíte
loka. Alguém morre bem no meio, ou depois; mas eu sei que foi. Por
mais real que fosse, ainda isso volta. Bora, dá mais espaço
Compêndio da ansiedade:
Um fala: o deus delas, os deuses tais! Qual é? Mas Deus (o sem itálico,
letra maiúscula, renomeado em diversas culturas) não é pra todo
mundo? São perguntas endereçadas aos beatos e servos recreativos ou
estilísticos. Botam essas roupinhas, desfilam sem mais nada importar,
desfilam com livrinhos e saem falando baboseiras achando-se melhores
que os outros... não sabem o que é religião, não sabem o que é
espiritualidade, é só uma lamuria. É falta de informação ou o quê?
Desculpas para um vazio inteiror ou enquadramento em uma
categoria?
Um fala. Outro escuta: dá pra dar crédito a (autointitulados)pastores?
O tempo dessa galera acabou, só isso. O único Deus é único para todos
os seus filhos, não servos, filhos!
Dia 1.2
E pra que servem órgãos? Apenas pra galera papear, juntar arquivos,
ditar frases e pronunciamentos. A ação é todo dia, irrazoável
Ajudar tem que ser fora de escritórios, fora de si, como um
extrapalavrar; sem referências contraditórias, sem pautar... fases
Dia 1.3
Dia 1.4
Diz o liberto patriarca que “Loucos são os gerais, que passam uns
quarenta anos dos mais produtivos de suas vidas trocando-se por
dinheiros e mais dinheiros, numa corrida bruta e inigualável, ao que
ganham em troca vã aposentadoria, um título apenas; um terço de um
total sempre insuficiente. Isso para passar o final da vida já desgastada;
não seria isso um gentil definhar da própria magnitude, geralmente
entre amarguras e fármacos? Vai continuar aí feudalizando sonhos e
tantos desses cansaços? Qual é, surta não! Vão te substituir no outro
dia, você que a Natureza de alguma forma catapultou bem aqui na Era
do Pensamento. Era desse jeito o mesmo que idealizou tua vida, lembra
lá dos teus sonhos de infância, algum deles tinha um manual de
sobrevivência urbana? Te disseram isso? Muda logo, há muitas formas
de ganhar o pão nosso de cada dia.”
Dia 1.6
“Sim, me parece correto crer que quem pensa, duvida, se expressa, está
mesmo no meio do tempo, atravessado... esperando sua vez ou
nomeação; nunca será compreendido em seu total mesmo que passem
os ‘até que'... ou ‘quando’” Está certo isso? Você não dá aquele berrão
de amor!!? O próprio, mais ainda
Dia 1.7
Dia 1.8
Zoem essa encasquetada toda de ser por modelos e afins, tudo que vão
lá e copiam, já deu isso! Andam na onda de cultivar uma
personalidade... neste momento? Seria bom. Afinal de contas, um povo
é aquilo que quer, não parco aglomerar de “seguidores”. As redessociais
fisgaram o peixe aí? Ihhhhh
Dia 1.9
Zomba um deles: “Do jeito que vai, só quero ver leiloar dignidade, vai
lá tu!”
A outra pessoa aparece e contradiz mais um pouco:
– Dinheiro é só recurso; quem dá valor é você, cara... de outra forma,
seria apenas um monte de papel e metal ordinários.
Mas quem os acompanhava de perto intervém e abraça este casal que
discute:
– Ficamos então só com o legal na vida, que tal!?
E saem dessa. Riem
Dia 1.10
Dia 2.2
Dia 2.4
À menina da loteria,
Poderia te enrolar em tanto papinho torto.... / mas algo diz... / pra
excluir uma aproximação preconizante / seria apagar tudo que existe de
bom nas surpresas / Poxa, e de uma união generalizada, o que tirar!?
Somos apenas mãos, ou a caneta que apenas / tudo transpassa à
esquerda ou direita, então ponho a gente tipo neutros / mas como fico
nessa de ilhar corpos? / Se nesse mundo temos sina que existir toda
hora dentro da carne / dia a dia tropeçando após uma cagada depois da
outra. / Nos ponho à mostra aos risos e receios / só por um tantinho de
tesão / que seja desse carinho que sobra aí. Qual foi, sei que quer, nos
olhamos / te visito direto, sou freguês, passante / tipo o cliente que não
dá trabalho / aquele que faz o que tem que fazer / e lhe deixa em paz. /
Somos a roleta, o desejo e o querer saber da vida além de tudo! Qual o
empecilho, a insistência / se o desejo é te dizer e se arriscar
Dia 3.2
Dia 4.2
“Se quer enxergar, se quer, é por vez / pilha ralha i enxágua o que era
notícia / dorme descansa assim amanhã em ânimo renovado / as fases
mudam de figura as coisas ás”
S e r v e
II
IV
VI
“Irmão”, disse este operário. “Tenha fé nas tuas opiniões pelo calor
à sua vida! Se não, o que dizer do que chama de personalidade?
Que te move se não acreditar nas próprias palavras, não é?
Levanta o rosto!! Pede pra você tua parte desse céu, tão azul e
baforado de nuvens! É nosso todo dia, se o pensa... pra que nos
lembre a importância. Muita pilha, o instinto faz o que quer!”
VII
VIII
– Panfleto ou não… –
NOTA INTRODUTÓRIA AO TEMA DE “PRESENTE”
Não tem como apenas participar (desse jogo.) Parece que a imposição
está aí, doa a quem doer. E existem pois outras alternativas? Não vamos
só reclamar, isso cansa. Mas por enquanto vamos continuar com o
relato.
Há quem diga também que a graça de fugir é pelo simples motivo de se
encher de vontade para voltar. Acreditam também que depois de cansar
os dedos, as costas, as pernas, poucos fariam por puro prazer. É a
obrigação carimbada e muda para o resto. Onde está o chefe?
Descansando em casa! Contando algumas cédulas, ora. Quem acha o
contrário? Que atire a primeira pedra e me acerte a fuça!!!
Brasileiros, tornados seres inteiramente passivos! Seriamos apenas uma
(semi-)potência cega ou algo mais relevante ao passarmos pela História?
Ah (favor evitar) promessas de governo sempre aproximativas com
relação a uma meta longínqua… Essa jogada política de alienar o
empregado do processo total já está batida. Melhor mudar de assunto,
tem uma cambada bem irritada com isso…
Uma cultura muito nova sempre em condições de fortalecer-se com
mais contribuições no estilo que lhe é próprio não se permitiria.
Pensar é bom, legal! Só quem pensa também expõe. E ter intelectuais
por perto não fere ninguém – não como um sistema completo e
absoluto, mas como conjunto de proposições. O presente resistindo a
fim de estar no depois – afinal, o que temos é isso mesmo! Para amanhã
tudo pode acontecer, e ontem já foi.
Até aproveito para indicar umas reflexões (grifos meus!) a serem
desenvolvidas, se me permitem a liberdade. Cada novo comando nova
mentalidade em um bem social; sem essa coisa de efeitos de médio e
longo prazo; o que é válido deve ser agora!
Dentro de um apanhado geral da situação trabalhista, faz-se imperioso
discutir um salário-mínimo decente aos que se atiram à labuta; e
também produtos e serviços em um padrão acessível; fim das jornadas
excessivas – por uma participação partilhada de acordo com as
necessidades dos servidores – quantas horas empresta, tantas lhe
voltariam em lazer (exemplo); possibilidade igualmente de escolha
entre mais de um tipo de emprego, ganhando quanto real precise, pois
esta jornada é mais leve – o funcionário pode ter mais de uma atuação.
(Exemplo: 3 horas batente normal, 3 horas estágio); pouca enrolação
no dia a dia e nas burocracias, objetividade (e, sabe mais, presença
obrigatória só pioras as coisas.); serviços otimizados; cada coisa a seu
tempo e caminhando em procissão – e que ouçam o que as pessoas
falam!; extinção de segregações e racismos; primazia pela felicidade
geral!
E o que é “perfil pra empresa”? Eu não sou isso de perfil, sou gente
boa. Sempre que alguém é admitido, logo no primeiro dia já perguntam
de onde é, a ficha toda. Tem os que moram longe, perto, no meio, e
vivem dilemas por isso. De toda forma, continuam incapazes de aceitar
a opinião do outro!! Os que já sabem sua colocação de oprimidos,
preparam-se.
Este tipo de empregado não quer ganhar o troféu do mês. Este só pensa
em perder suas horas e voltar para SUA casa. Quer paz. Precisa já de
tanto. Seria só isso, porém, mesmo assim, é confundido.
E ainda não vendo diferença entre conhecer e realizar a liberdade, tem
que enfrentar se deseja continuar até a sua realização. De rescisão
contratual a rescisão contratual, seguem em fila com seus formulários
de preencher… Acho que sou um deles!
Bem… eu ouço os sentidos, e ela ali ao lado, pobre mulher. Eu te vi,
sim. Sei que existe. Somos irmãos de dor. O mesmo barco, pois. Põe-
se fraca, esta senhora prefere a cama, já que lhe esvaiu o gás. Qual seu
nome, tua história? Apenas relembra quando ria e não se preocupava
com o aluguel dos sonhos. Afunda-se em escapismos a fim de atenuar
o sufoco. Cai a pele pelo cigarro, dói a barriga pela bebida. Tem serviço
na segunda. Ninguém se dá ao trabalho de esperar até ela se ajeitar.
Precisa continuar. Poucos estendem a mão. É o cúmulo! Quem
escolheu por isso? Por que o peão não pode decidir se joga ou não e a
que hora? O ser não tem direito a existir tranquilamente? Onde está a
empatia fora das utopias partidárias? A qualquer indivíduo deve ser
ofertado uma casa e o mínimo. Se quer ou não participar desta
“Sociedade”, cabe a si eleger. Temo discordar de Michel Foucault,
quando diz que “As luzes que descobriram as liberdades inventaram
também as disciplinas”; bela desculpa para autoritarismo!
Enquanto isso, trampo para conter as contas, sabe como é! Nota-se que
ainda não escapei… volteando nessa de produzir o que não tenho, o
que não há. Achava que as tecnologias viriam para diminuição da
jornada de trabalho… mas os robôs estão no Cinema!
Para cada um que fez greve de fome e aceitou seus ideais e morreu por
isso; para cada um que mostrou a verdade é pedida a notícia de final
feliz, de descanso e mútuo consenso. Com quantas mortes será preciso
acordar? Pessoas querem sabedoria. O país brasileiro desconfia dele
mesmo; o mundo quer urgentemente e no íntimo a volta de uma
Pangeia.
Peço a quem quer ouvir: não revelem suas identidades, escolham o Sol
ao invés do concreto fechado. Minem a comunidade com novas e
criativas soluções, refaçam das bases; talvez outros conceitos sejam
aceitos de uma melhor forma!
Recordem dos ditos cidadãos anônimos… sem palavras estou. Pergunto
se não seriam gente de carne e osso.
O que tenho para dizer no final que apresento é que se a Educação foi
mesmo deixada de lado a ponto do povo sofrer, é de se concluir que
chegamos ao caos. O grande caos da gente! Este é o “presente” que lhe
deixo.
Pensa. *** Favor repassar para os dirigentes do resto do mundo, pode
ser até nas redes sociais
“Mensagem paras as nações” (Enviada no dia 8 de maio de 2018 para
a ONU, Unesco, Cruz Vermelha)
Por que não entregam logo o território sírio? Falo de uma forma
definitiva de intervenção, falo desse desenlace que é tão necessário. E
deixem fora dessa discussão e bombardeios as pessoas que só querem
suas vidas, sua paz! Um paliativo seria repatriar toda essa gente em
diversos países, espaço sempre existe, assim como amigos, todos
sabemos. Imagino que não haverá guerra se não haver população; eu
duvido que um soldado vendo toda sua família ir embora vá se sujeitar
a lutar por um país despovoado, sem nada; seria a resistência de uma
coisa falida, e os soldados pensariam duas vezes. Parece uma anedota
mas não é, e nem devemos suavizar diante desse cenário. A História já
nos deu o exemplo: as guerras são o sofrimento; o planeta está no
caminho previsto por Cristo, o mundo cada vez mais se torna dos
mansos, os furiosos logo serão o passado. Não deixem que insistam em
matanças, se querem o país, sua posição, riquezas ou o que mais que
seja interesante, deixem para as potências; as próprias potências um dia
entrarão em declínio, serão suplantadas por outras ou apenas de dentro
lentamente vão ruir com o passar dos anos. A vida é mais cara, pensem
nas pessoas, por favor. As consequências dos atos de cunho equivocado
atingem todas as partes do Globo; daqui eu sinto a dor das famílias e
crianças que não têm condições de sair por si próprias dali, e inclusive
dentro das nações ricas os descontentes por esse “tal” sistema
igualmente sofrem com a dor do seu próximo; para mim e para muitos
não há a condição de salvamento dos refugiados de guerra, de tantos
oprimidos, mas vocês têm esse poder, vocês são o órgão da
Humanidade para a ajuda mútua, usem isso com fé e determinação;
desde agora façam algo, não esperem mais, é preciso conciliar! Agir
nesse momento é evitar a catástrofe que muitas vezes o gênero humano
já se deparou; digo mais uma vez, eu temo enfatizar, sem medo inclusive
de risco próprio: outras tantas vezes os seres humanos se viram diante
da destruição, tiveram que passam por ela, até mesmo os contrários à
paz, quando já não existia também mais nenhuma opção em lugar
nenhum para se esconderijo. Vejam, o fim é um ponto de convergência,
ali todos os envolvidos ou omissos se encontram frente a frente, já sem
escolha para ambos os lados; será preciso deixarmos a Terra chegar a
tanto para nos arrependermos e ajudar um ao outro? É isso justo ou
sensato? Na destruição tudo se perde; só o planeta se refaz; já na
campanhia tudo se ganha; não leiam minhas palavras como literárias ou
como frases prontas ou oportunistas; isso me foi anunciado; não é um
sonho apenas, nem devaneio; se buscarmos soluções agora, repito,
agora, ainda há chance!
Sou pai, sou filho, sou um irmão. Saudações daqui de meu país, o
Brasil, que é sempre visto com seus braços abertos a todos
''' E T C ''' CITAÇÕES COMPLEMENTARES
2. "Foi assim que descobri aos poucos por quais razões essas coisas
não são divulgadas, ou que aqueles que nisso estão implicados
fazem com que esses assuntos jamais apareçam na mídia, ou
que sejam lançados no ridículo, não hesitando em suprimir
vidas humanas, para impedir qualquer publicação a esse
respeito."
13. "Por que tão poucas pessoas ouviram falar dos acontecimentos
e dos desenvolvimentos relativos a Nikola Tesla (um inovador,
exemplificando), dentre os quais, ‘as máquinas de energia livre’,
‘a transmissão de energia sem fio’, ‘a antigravitação’ assim como
‘alterações metereológicas por meio de ondas estacionárias’?"
14. "Quais seriam as conseqüências se tivéssemos acesso ao
conhecimento das formas de energia livre, (...) que não
necessitam mais do que um campo eletromagnético como fonte
de energia, e se pudéssemos utilizá-las para nosso próprio uso,
como combustível, por exemplo? Isso significaria que não
teríamos mais necessidade de utilizar gasolina. Não haveria mais
dejetos, portanto, não haveria mais poluição. Não teriamos mais
necessidade de centrais nucleares, os seres humanos não
poderiam mais ser encerrados num país atrás de fronteiras, e,
principalmente, teríamos muito mais tempo à nossa disposição,
pois também não seria mais necessário trabalhar tanto para
pagar o custo do aquecedor, da rede elétrica, do combustível.
Poderíamos aproveitar esse tempo para meditar, por exemplo,
sobre o sentido da vida. E essas formas de energia existem."
Abaixo outras questões que também vão atiçar sua sua
curiosidade:
17. Que diz "o Livro dos Mortos dos Egípcios"? E esse livro, "Ilu
Aschera", de Marcion? Que mais diz o conhecimento da
Antiguidade?
18. Muitos disseram, longe dos nossos rostos, que "[...] esses idiotas
que acreditaram que o texto de um jornal reflete sua própria
opinião nada fazem, na realidade, a não ser repetir nossa
opinião ou aquela que desejamos ver exprimida. [...]"
[...] A imprensa nos será uma boa ferramenta para oferecer aos
homens tantas opiniões diferentes que eles perderão qualquer
visão global e se perderão no labirinto das informações. [...]
assim, eles chegarão à conclusão que o melhor é não ter opinião
(política, por exemplo, mas quem dirá de outras!)" A seguir listo
as diferentes manobras dos ditos "dominadores":
24. "[...] Mas todo proprietário rural pode ser um perigo para nós
(dominadores), pois ele pode viver em autarquia. É a razão pela
qual é preciso, a todo preço privá-lo de suas terras. O meio mais
seguro para se alcançar isso é aumentar os encargos rurais, [...]
encher de dívidas os seus proprietários. [...]"
25. "[...] O povo perderá, cada vez mais, o hábito de pensar por si
mesmo e de formar sua própria opinião, ele acabará
pronunciando as palavras que desejarmos ouvir pronunciadas.
[...]"
26. ""O primeiro segredo para dirigir os seres humanos e ser senhor
da opinião pública é semear a discórdia, a dúvida e criar pontos
de vista opostos, o tempo necessário para que os seres
humanos, perdidos nessa confusão, não se entendam mais e se
persuadam de que é preferível não ter opinião pessoal quando
se tratar de assuntos de Estado. É preciso atiçar as paixões do
povo e criar uma literatura insípida, obscena e repugnante.
(...)
29. "A televisão, e agora a Internet e suas redes sociais, por exemplo,
põem claramente em evidência como as mensagens negativas,
tais como as informações, os filmes de terror e de violência,
influenciam o comportamento do telespectador. A mídia é, no
entanto, principalmente utilizada para sugerir opiniões. Como
pensar, agir e parecer. O que é preciso possuir para ser
‘in’(fluenciado) e qual orientação política tomar. Hussein é mau,
mas Bush, Clinton e Khol são bons. A astrologia, a imposição
das mãos, os OVNIs e a telecinésia são bobagens, mas os filmes
pornôs, o futebol do domingo à tarde e a bebedeira no fim de
semana não constituem problemas... Somente poucas pessoas
ousam afirmar que pensam ao contrário. Pela única razão que
arriscariam ser ridicularizadas por outros que sofreram uma
lavagem cerebral (...)
34. "Um dia, o dinheiro líquido não será mais aceito em lojas. (...)
Então, será impossível roubar qualquer coisa, não se poderá
pegar o dinheiro onde ele não existe.
38. "Ah, mas atenção, essa situação existe há muito tempo, e nós
somos seis bilhões de humanos para influenciar no curso dos
acontecimentos, porque teria que ser eu que deveria justamente
começar a mudar o mundo? Justamente porque compreende
que as coisas vão mal. Sua consciência mudou. Compreende
que existem coisas melhores na vida e é isso o que te distingue
de outros cidadãos inconscientes. É responsável porque agora
sabe o que é realmente. Antes poderia ter dito: ‘Eu não sabia de
nada’. Mas agora sabe. Não pode mais se esquivar.
40. O que falar dos "(...) seres humanos (que) estão ligados à
matéria(?); (isso), eles estão, assim dizendo, prisioneiros deles
mesmos e não podem ‘abandonar a própria pele’."
41. "Viemos sem máquina para este mundo e partiremos dele do
mesmo jeito. Chegamos à conclusão de que o ser humano deve
atingir a perfeição e seu inteiro desenvolvimento sem nenhuma
máquina. É o caminho que permite alcançar a consciência:
colher os conhecimentos, tornando-nos responsáveis, não
dependendo de ninguém e não nos servindo de nenhum
artifício material. É assim que evoluímos.
43. "(...) vocês são os autores dos seus pensamentos e dos seus
sentimentos e são vocês que lhes dão vida. Aquilo que pensa e
sente depende, portanto, somente de você e se manifestará mais
cedo ou mais tarde em sua vida."
50. Fiquem longe do "(…) espírito da época atual, este que propõe-
nos uma vida agradável, onde nenhuma responsabilidade é
assumida."
51. "(...) se não houvesse nem guerras nem problemas, tudo seria
de tal modo que ninguém se esforçaria para que houvesse uma
mudança qualquer. Nós somos preguiçosos demais e gostamos
muito de nossas comodidades para querer uma mudança!
Estamos, de fato, muito satisfeitos. Os problemas que nos são
colocados, do meio ambiente, do desemprego, do ódio racial,
da guerra e da fome fazem-nos sair do nosso torpor, obrigam-
nos a passar para a ação, a encontrar soluções. Quanto mais
duros os tempos com seus problemas, mais adquirimos
experiência e mais depressa evoluímos."
Vivem seguindo uma moda que tem por nome beleza, rodeiam-
se de objetos ‘que fazem bem’ para não desgostar seus
frequentadores. Não passam de crianças, vindos ao mundo
simplesmente para crescer, antes de perder aos poucos sua
vitalidade, tornar-se senis antes da idade e passar para o outro
lado."
55. "Nós, grandes criaturas que fomos, eis que nos tornamos
carneiros, isolamos-nos nas grandes cidades e nelas vegetamos
cheios de medo, com as portas fechadas com dupla fechadura."
58. "Viva em alegria e amor e transborde isso para sua família, seus
amigos e colegas de trabalho, e verá o que irá acontecer. Procure
viver conscientemente. Ame, pense, fale e aja em consciência!"
59. "Posso lembrar a vocês de que não é por acaso mas por uma
razão bem precisa que vivemos esta vida? Nós fomos
promovidos com perfeição de todas as qualidades, de todos os
talentos e do caráter necessários para resolver o melhor possível
a tarefa que nos foi incumbida nesta vida que é parte integrante
da nossa evolução. Mais uma vez, vamos reconheçer o tempo
que é preciso para sentirmos em profundidade o que temos
para viver.