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Introdução
A educação cristã dos adultos que se convertem, desde os primórdios teve especial
atenção e cuidado no que tange a catequese para a recepção dos sacramentos da iniciação
a vida cristã (cf. DNC, 2006, 13 c, k; 46; 96). O Senhor disse aos apóstolos: “Vão e façam
com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês.” (Mateus
28,19-20). Essa ordem representa o desejo do Mestre em formar seus discípulos
missionários e, os adultos são os interlocutores privilegiados da mensagem cristã como
mostra o Diretório nacional de Catequese (2006):
Como podemos ver, a catequese com os adultos deve ser no estilo catecumenal e
observada com fidelidade o que prevê o RICA.
O Ministério do Introdutor
Considerando que o Diretório Diocesano de Pastoral (2018) orienta que “o adulto que
pretende receber o Batismo seja admitido ao catecumenato” (DDP, 2018. 165); que “O
acompanhamento de adultos para os sacramentos da iniciação cristã tenha no mínimo seis
meses de duração com encontros semanais e para a celebração do Batismo de adultos,
observar com fidelidade o que prevê o RICA” (DDP, 2018. 174), percebe-se a importância
de tornar visível à figura e o ministério do introdutor como agente do primeiro anúncio no
pré catecumenato como previsto no itinerário do RICA, assim como formá-lo para tal missão
tão importante quanto a do catequista no segundo tempo do catecumenato de adultos. (cf.
RICA, 2014. 42; 77);
NOTA
Pode-se pensar que deve ter na turma de catecumenato dois agentes, o introdutor,
responsável pelo Querigma no pré catecumenato (1º tempo) e o catequista, responsável
pela catequese no catecumenato (2º tempo) e esse será o ideal quando tivermos agentes
para os dois tempos, mas essencialmente nesse caso, por ser uma questão de função e
atuação em razão da progressividade do processo catecumenal, precisamos ter paciência
quanto a dinâmica do acompanhamento, pois, no primeiro tempo o agente desperta o
candidato com a pedagogia do nascer para Cristo e no segundo, o agente o catequiza com
a pedagogia do crescer para o mesmo Cristo. Porém, onde não for possível colocar em
ação o ministério do introdutor em tempo hábil, o catequista pode atuar como agente do
primeiro anúncio de forma coletiva acompanhando a turma, enquanto se identifica, institui,
forma e envia os introdutores da comunidade para atuar no discipulado como vocação
batismal a que foram chamados (cf. Mt 28,19-20). Dessa forma a comunidade vai aos
poucos configurando e consolidando o Ministério do Introdutor que nasce na fonte
batismal (cf. CIC 1213), ou seja, aquele que foi introduzido (iniciado) nos mistérios, é
chamado a introduzir outros, eis “a verdadeira vocação humana e cristã que é a de ser
Povo, vivendo na comunhão e na participação. Todavia, a incorporação no Povo de Deus
se dá “mediante o batismo” (Puebla 852). A figura do introdutor surge não como uma
novidade, mas como uma maneira de atuar. O Ritual da Iniciação Cristã de Adultos, em seu
número 42, apresenta da seguinte maneira a figura do introdutor:
Percebe-se que não é algo novo, mas vem de tempos atrás. Já no catecumenato
antigo, nos primórdios da Igreja, na era do cristianismo inicial, é notado que a maneira de
introduzir na fé aqueles que procuravam os primeiros cristãos e pediam o Batismo, já
contavam com a figura do introdutor, que tinha como objetivo principal o encaminhamento,
o acompanhamento da pessoa que se enamora por Cristo Jesus, e O aceita como
verdadeiro Messias, Senhor e Salvador.
A PESSOA DO INTRODUTOR
Para descrever a pessoa do introdutor precisamos citar o RICA que diz: “O candidato
que solicita sua admissão entre os catecúmenos é acompanhado por um introdutor;
homem ou mulher, que o conhece, ajuda e é testemunha de seus costumes, fé e desejo.
(RICA, 2014. 42 a); portanto, o introdutor é aquele que vai acompanhar o iniciando. O outro
documento a ser citado será o da CNBB (2017): “Os introdutores fazem um
acompanhamento personalizado, orientando os primeiros passos de quem deseja
aproximar-se da fé cristã” (IVC, 2017. 160)
Aqui vale ressaltar que não estamos falando de um acompanhamento de massa, de
grupão, de todo mundo junto. É um acompanhamento personalizado, que orienta os
primeiros passos de quem deseja aproximar-se da fé cristã. Importante lembrar de que não
é o momento de fazer Catequese.
É fato de que o introdutor deve conhecer profundamente a Palavra de Deus, A
Sagrada Escritura, a Sagrada Tradição, a doutrina da Igreja e assim ter condições perfeitas
para fazer o primeiro anúncio aos seus iniciandos. O introdutor vai ser o porta-voz do
QUERIGMA, aquele que vai até as pessoas, dialogar e, a partir de suas necessidades,
apresentar-lhes o primeiro anúncio sobre Jesus Cristo:
VOCAÇÃO
Chamados a serem acompanhantes, “Os introdutores fazem um acompanhamento
personalizado, orientando os primeiros passos de quem deseja aproximar-se da fé cristã”
(IVC, 2017. 160) eis a vocação do introdutor.
MISSÃO
Um dos primeiros objetivos do introdutor é estreitar os laços do iniciando com a
comunidade, inserindo-o na comunidade, ajudando-o aos poucos no contexto do
entendimento de vida comunitária, apresentando e abarcando todos os setores de vida
pastoral. E o segundo principal objetivo, é iniciar o candidato na convivência com Jesus
Cristo, ajudando-o a ter uma verdadeira experiência de encontro com o Senhor, pautada
no testemunho de fé do introdutor, num objetivo único de modificar a maneira de pensar,
de viver, de conduzir sua maturidade de fé e na confiança de uma caminhada cristã eficiente
e eficaz.
PERFIL
O introdutor é aquele que vai se colocar como um orientador espiritual do iniciando.
É aquele que vai ouvir e acompanhar o passo a passo do seu iniciando dentro da
comunidade. Aquele que vai apresentar os serviços pastorais e dar a conhecer toda a
comunidade. Aquele que por seu testemunho de vida em oração e de comunidade anima
e orienta sob a luz dos mistérios pascais de Jesus Cristo. Aquele que anuncia o Querigma,
o primeiro anúncio.
CARACTERÍSTICAS
Aquele que sabe escutar com atenção e disponibilidade; aquele que acompanha,
anima e aconselha; e aquele que testemunha e vivencia sua fé em comunidade.
CRITÉRIOS
O introdutor é em relação ao seu acompanhado, “Homem ou mulher, que o conhece,
ajuda e é testemunha de seus costumes, fé e desejo.” (RICA, 2014. 42)
FINALIDADE
O introdutor deve ser aquele que, movido pela ação do Espírito Santo, priorize o
desejo do iniciando em fazer parte, estar presente e ser atuante na sua comunidade. É
ajudar o iniciando no processo de conversão e vivência no evangelho, promovendo a
conversão pelo anúncio da Palavra de Deus. Motivar e orientar a leitura bíblica na prática
da leitura orante e a oração pessoal. Mostrar que ser cristão hoje em dia, requer uma
convicção de fé, de encontro com Cristo e seu Evangelho a serviço do Reino e expresso
na vivência dos sacramentos do Batismo, da Crisma e da Eucaristia.
ESPIRITUALIDADE
A espiritualidade é o conjunto das inspirações e das convicções que animam
interiormente os cristãos em sua relação com Deus, com a natureza, com o próximo e
consigo mesmo. Os Educadores na Transmissão da fé cultivam os mesmos sentimentos
de Cristo por isso sua vida é uma vida centrada na Pessoa de Jesus Cristo. Jesus Cristo é
o centro da mística e da espiritualidade do catequista. Sua espiritualidade deve ser
alimentada também pela Palavra de Deus e na vivência dos sacramentos, centro de toda a
sua ação catequética. A espiritualidade precisar ser bíblica, cristocêntrica, trinitária,
profética, de comunidade eclesial, litúrgica, orante e do dia a dia. (irmã Aparecida, Escola
Catequética, 2017)
Podemos dizer que o introdutor é aquele que vai se colocar como um orientador
espiritual do iniciando. É fundamental que o introdutor seja aquele que frequente a
comunidade, dê testemunho da vivência da fé, participe ativamente das atividades de sua
pastoral e não visualize sua pastoral como uma Igreja a parte.
A ESCOLHA DO INTRODUTOR
Conforme a orientação do RICA (nº 42), a finalidade da escolha e missão do introdutor
deve desembocar e configurar na pessoa do padrinho ou madrinha do candidato e, “Pode
acontecer que esse introdutor não exerça as funções de padrinho nos tempos da purificação, da
iluminação e da Mistagogia; nesse caso, será substituído por outro. ” (RICA, 2014. 42).
Alguém “que o conhece [o interessado], ajuda e é testemunha de seus costumes, fé
e desejo” (n. 42). Junto com a comunidade, ajuda-os “a encontrar e a seguir a Cristo” (n.
77). Trata-se de um ministério de “ajuda”, semelhante ao dos padrinhos. Começa no pré-
catecumenato, é ativo em todo o seu desenrolar e, se for o caso, é substituído pelo padrinho
ou madrinha apenas no final do catecumenato. *O Ritual dá preferência que o próprio
introdutor venha a ser o padrinho* (n. 42). O padrinho é escolhido “por seu exemplo,
qualidade e amizade, e delegado pela comunidade cristã local com a aprovação do
sacerdote” (n. 43).
Considerando as orientações do RICA e os critérios citados, procede-se da seguinte
forma:
1. A comunidade escolhe e indica os introdutores, (acompanhantes)
2. A coordenação de IVC apresenta os nomes ao pároco para aprovação,
3. Entrega-lhes o convite assinado pelo pároco,
4. Realiza-se a escolha dos acompanhados.
Os adultos não devidamente iniciados não são diferentes. Em contato com o anúncio
da Palavra de Deus, sentem-se chamados a seguir o Deus da Palavra e esse processo de
iniciação exige novas disposições e métodos eficazes e sobre o discipulado afirma: “O
itinerário da IVC é fundamentado na Palavra de Deus e na Liturgia; ele conduz à escuta da
Palavra, à oração pessoal e ao compromisso comunitário e social” (PDP 2020, pg. 06).
Sobre a formação de discípulos e discípulas missionários(as) de Jesus Cristo, o
plano reforça que:
“A vocação da família cristã é ser igreja doméstica” disse Bento XVI em Aparecida
(2007), lugar de vivência do amor e por isso a família se torna sujeita da ação
evangelizadora.
Sobre o Pilar da Palavra – iniciação a vida cristã e animação bíblica da vida e da
pastoral – destaque em 2020, como ação prioritária, o Plano Diocesano de Pastoral
deseja priorizar a implantação do projeto diocesano de IVC em vista da aprovação em
Assembleia Diocesana,
DIVULGAÇÃO E INSCRIÇÃO
Quaresma 2022
Período de inscrições, divulgação do catecumenato de adultos e organização da turma.
DURAÇÃO: 8 meses
CONTEÚDO: catequese íntegra e graduada
FINALIDADE: produzir a fé. História da salvação; Credo; Sacramentos; Mandamentos; Pai –
Nosso.
AÇÃO: Catequética
PEDAGOGIA: do crescer para Cristo
CELEBRAÇÕES:
1. Instituição dos Catecúmenos;
2. Celebrações da Palavra;
3. Exorcismos;
4. Bênçãos
ANIMADORES: catequistas
FUNÇÃO: iniciação
CATEGORIA: catecúmenos ou candidatos
CELEBRAÇÃO: celebração da eleição (fecha o 2º abre o 3º tempo)
DATA ATIVIDADE PÁG
DOM de Pentecostes
05/06 1ª ETAPA - CELEBRAÇÃO DE ENTRADA NO CATECUMENATO 46
(OBS: deve ser no dia da Missa com comunidade)
Entrega da cruz e da Bíblia
1ª FASE – FASE BÍBLICA
1ª CAPACITAÇÃO: Conhecendo melhor a Bíblia 51
12/06 DOM da Santíssima Trindade
SETEMBRO
23º DOM Tempo Comum
CELEBRAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS
BÊNÇÃO DOS CATECÚMENOS
ORIENTAÇÃO: RICA
As bênçãos indicadas no n. 102 podem ser dadas por um sacerdote ou 46
04/09 diácono ou mesmo por um catequista (cf. n. 48), que, estendendo as mãos
em direção aos catecúmenos, diz uma das orações abaixo (nn. 121-124). Ao
terminar, os catecúmenos, se não houver dificuldade, aproximam-se de quem
preside e este impõe as mãos a cada um. Em seguida, retiram-se. (RICA
119)
As bênçãos são dadas habitualmente no fim das celebrações da Palavra de
Deus; se for oportuno, no fim da reunião catequética e, por motivo especial,
a cada catecúmeno em particular.
DEZEMBRO – de 19 a 31 e
JANEIRO – de 01 a 28
Liturgia diária e dominical na comunidade
JANEIRO
4ª FASE – FASE MISSIONÁRIA
29/01 4º DOM do Tempo Comum
TEMPO DE VOLTAR
02/02 Apresentação do Senhor
CAPACITAÇÃO: Ser Missionários 195
05/02 5º DOM do Tempo Comum
CATEQUESE: A aventura de crescer (enquanto pessoa) e de caminhar 198
enquanto comunidade.
12/02 6º DOM do Tempo Comum
CATEQUESE: Jesus Enviado pelo Pai: O Bom Pastor, Caminho, Verdade e 210
Vida
19/02 7º DOM do Tempo Comum
ANO - 2023
3º TEMPO – PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇAO (40 dias)
CELEBRAÇÕES:
1º ou 2º Dom. - Eleição
3º Dom. - 1º Escrutínio
4º Dom. – 2º Escrutínio
5º Dom. – 3º Escrutínio
1º DOM da Quaresma
2ª ETAPA - CELEBRAÇÃO DA ELEIÇÃO OU INSCRIÇÃO DO NOME
(dia em que os padrinhos apresentam os catecúmenos, conforme RICA, 104.
Observação: A Celebração de Inscrição do Nome realiza-se no 1º
Domingo da Quaresma; conforme o RICA (Ritual de Iniciação à Vida Cristã 06
26/02 de Adultos, Nº 133-134)
Proclamação da Palavra e Homilia
Realiza-se o Rito na Celebração do Primeiro domingo da Quaresma, depois
da Homilia; seja dirigida tanto aos crismandos, catecúmenos e toda a
Assembleia de fiéis, para que estes, esforçando-se por dá um bom exemplo,
iniciando com os eleitos o caminho para os mistérios pascais. (RICA 140 e
142) (Cat. Crismal, 3º Tempo, 2020, pg. 06)
MARÇO
RETIRO: Jesus, o Caminho
(Para: Os catecúmenos, as famílias dos catecúmenos, padrinhos, Catequistas, 13
Animadores de Comunidades, padre e os Coordenadores de Movimentos e
Pastorais) (Cat. Crismal, 3º Tempo, 2020, pg. 13)
05/03 2º DOM da Quaresma
3º DOM da Quaresma
PRIMEIRO ESCRUTÍNIO
Proclamação da Palavra e homilia
12/03 Celebra-se o primeiro escrutínio no 3º Domingo da Quaresma, usando-se RICA
sempre as fórmulas do Missal e do Lecionário do Ano A (Evangelho da 70-74
samaritana). (RICA 160)
Quem preside, baseando-se nas leituras da Sagrada Escritura, expõe na
homilia o sentido do primeiro escrutínio, levando em conta a liturgia
quaresmal e o itinerário espiritual dos eleitos. (RICA 161)
4º DOM da Quaresma
SEGUNDO ESCRUTÍNIO
Proclamação da Palavra e homilia
19/03 Celebra-se o segundo escrutínio no 4º Domingo da Quaresma, usando-se RICA
sempre as fórmulas do Missal e do Lecionário do Ano A (Evangelho do cego 74-77
de nascença, pp. 214-223. nn. 380-381). (RICA 167)
Quem preside, baseando-se nas leituras da Sagrada Escritura, expõe na
homilia o sentido do segundo escrutínio, levando em conta a liturgia
quaresmal e o itinerário espiritual dos eleitos. (RICA 168)
5º DOM da Quaresma
TERCEIRO ESCRUTÍNIO
Proclamação da Palavra e homilia
26/03 Celebrando-se o terceiro escrutínio no 5º Domingo de Quaresma, usando- RICA
se sempre as fórmulas do Missal e do Lecionário do Ano A: Evangelho da 77-81
ressurreição de Lázaro (cf. abaixo mm. 384-385, pp 226ss). (RICA 174)
Quem preside, baseando-se nas leituras da Sagrada Escritura, expõe na
homilia o sentido do terreiro escrutínio, levando em conta a liturgia
quaresmal e o itinerário espiritual de eleitos. (RICA 175)
CELEBRAÇÃO DA PENITÊNCIA
(Esta celebração pode ser feita no próprio dia das confissões dos crismandos 16
ou em outra ocasião que antecede a data, favorecendo o aprofundamento,
a reflexão e a oração, dos crismandos, o que leva a uma vivência mais
intensa do sacramento da Penitência). (Cat. Crismal, 3º Tempo, 2020, pg.
16)
02/04 Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor
06/04 Quinta-feira da Ceia do Senhor
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
1. BÍBLIA. Português. Apresentação. In: Bíblia Sagrada: Edição Pastoral. São Paulo:
Paulus, 1990. Disponível em: http://www.paulus.com.br/biblia-pastoral/_INDEX.HTM.
Acesso em: 20 mar. 2022.
2. CNBB, Catecismo da Igreja Católica, Edição Típica Vaticana, Editora Vozes, Brasília,
1998
3. Diocese de Tocantinópolis, Diretório Diocesano de Pastoral, 2018
4. CNBB. Catequese renovada; orientações e conteúdo. São Paulo, Paulinas, 1983.
(Documentos CNBB n. 26).
5. Diocese de Tocantinópolis, GT - IVC íntegra – Construindo Novos Paradigmas, 2018.
6. CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO, promulgado por João Paulo II, Papa. Tradução
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. São Paulo. Loyola, 1987.
7. Diocese de Tocantinópolis. Catecumenato Crismal. GT dos Subsídios Catequéticos.
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8. Diocese de Tocantinópolis, Plano Diocesano de pastoral (2020-2023)
9. Diocese de Tocantinópolis, Calendário pastoral 2022. Sínodo 2021-2023.
10. DOCUMENTO DE PUEBLA. CONCLUSÕES DA IIIª CONFERÊNCIA GERAL DO
EPISCOPADO LATINO-AMERICANO. Puebla de los Angeles, México, 27-1 a 13-2 de
1979. Edições Paulinas
11. Dicionário de Espiritualidade. Paulus, 1993.
12. Centro Diocesano de Osasco. Espiritualidade do Catequista. Cadernos Catequéticos,
no 10. Paulus, 1998.
13. CONFERÊNCIA Nacional Dos Bispos do Brasil. Diretório Nacional de Catequese.
Brasília, Edições CNBB, 2006.
14. STADELMANN, Luís I. J. Espiritualidade Bíblica. Edições Loyola, 2009.
15. A Instrução dos Catecúmenos – Teoria e prática da catequese. Santo Agostinho.
Editora Vozes, 2005
16. CNBB, Catecismo da Igreja Católica, Edição Típica Vaticana, Editora Vozes, Brasília,
1998
17. Ritual Romano, renovado por decreto do Concílio Vaticano II, Ritual da Iniciação
Cristã de Adultos – RICA, Paulus, 2014
18. CNBB. Diretório nacional de catequese. São Paulo, Paulinas, 2006. (Documentos da
CNBB, n. 84).
19. CNBB, Iniciação a Vida Cristã: itinerário para Formar Discípulos Missionários. Edições
CNBB 2017. Doc. 107
20. Núcleo de Catequese Paulinas: Paróquia, Casa da iniciação à vida cristã. A partir do
documento da CNBB n. 107, Edições Paulinas, 2017
21. Perfil do Introdutor da Iniciação à Vida Cristã, Débora Pupo, Comissão para Animação
Bíblico-Catequética – Sul 2, YouTube, 2019
Padres escolápios,
Padre Arilson e Padre José Carlos
Educar, anunciar e transformar
Carisma: evangelizar educando para transformar a realidade
Paróquia São Vicente de Paulo, casa da IVC
Diocese de Tocantinópolis
Araguaína – TO, 23/03/2022
Artigo organizado por
Catequista Josivaldo Alves de Aquino
Membro da coordenação de catequese, Paróquia São Vicente de Paulo,
Membro da Comissão Bíblico Catequética do Regional Norte 3 da CNBB e
Articulador diocesano de Catequese na Diocese de Tocantinópolis.
Membro do GT dos Subsídios Catequéticos e da Comissão Diocesana de IVC.
Formação acadêmica:
Pós-graduando em Estudos Bíblicos no Novo Testamento pela UniCesumar - TO (2022) e em
Catequese e Liturgia pelo Instituto de Estudos Superiores do Maranhão – MA (IESMA), (2022);
Bacharel em Teologia (2021); minicurso pastoral: capacitação de mediadores para o ministério
do introdutor pelo IESMA (2021); formação para comunicação, com irmã Helena Corazza,
Paulinas (2017); Técnico em Hardwares e Redes pela Microlins (2012);