Os Campeões Da Evolução - Grossi e Ajuda - 2023

1 Os campeões da evolução
Dedicado como uma das três promessas pela

melhora e sobrevivência da Mai
Agradecemos pelas fontes dos maravilhosos

textos que se seguiram de base, à sua
coragem & dever cumprido pelo saber
Grossi e Ajuda, Os campeões da evolução

Ordem das pautas
Da intro 7
Por um preâmbulo de dólares 9
Eis os mistééerios! 13
O justo e o equivalente 17
Reconhecimento 20
Questões sobre as maldades 23
Da mente 26
Os seres suavizados 30
O temor da morte 32
O especialista fala da energia e força vital 35
Da energia e força vital, análise comparada 41
As plantas explicam 44
Outra vez esse assunto, ah, plantas! 47
O que seria essa Totipotência 51
Humanos ao natural 54
Excertos da questão pós estado natural 57
Superpopulação 60
Notas sobre a paisagem 64
A título de consciências 67
Algumas causas lícitas 70

Das políticas, usos, ações 73
O que a intuição oferece? 77
Desbaste, desgaste, etc 80
Ainda a respeito da pretensão, o elogio da
humanidade! 83
Duelo em partes 85
Dos alimentos e da industrialização 88
O planeta mãe 91
Traços ou complexos seres vivos 95
O presente é o que temos! 99
Pegos pelo instinto 102
Da descrença e outros moldes 105
Algumas reflexões sobre o futuro dos demais
reinos 108
Dos papéis 112
Tudo o que você encontrar é um lugar para
praticar o caminho 115
Mutuna! ! Acho que eu vi 118
Sobre o autor 124
“Da intro”
Todos os reinos são campeões no planeta

Terra! O reinado animal, o das plantas, fungos,
bactérias, protista, é desse jeito por aqui! E a
espécie do momento ditando as rédeas desse
solo é a raça humana. Ou assim presume, ou
assim impõe. Então somos todos bem-vindos,
humanos nessa; o que viemos estudar é a
maneira da jornada no meio. Sendo uma
pessoa contida nesses domínios, detenha só
um pouquinho a sua pretensão porque você
agora mesmo faz parte desse cenário, dentro.
Agradecemos portanto a todos nesse
momento vivendo essa montureira de
experiências, vocês são o motivo dessa
iniciativa, por de mais importantes sim como
quaisquer outros seres.
Calma, é que todos nós temos um resquício
dessa pretensão! Todo o ambiente está ao
redor, afetando e preenchendo o planeta com

seus vivos.
Muitos campeões, não é? As plantas, por
exemplo, vias por onde perpassa nosso sol e
água, são das mais incríveis, grandes feitos da
materialização, geradoras natas de matéria. As
plantas produzem sem parar o verde, o ar,
sendo assim indispensáveis para tantos seres.
Ahhh sem elas! Dá não. Vamos falar muito
sobre isso, até comparar os reinos. Calma, de
forma leve. Apenas delinear, ver com
praticidade como a evolução é resistir,
capacidade dos seres de continuarem com
suas espécies; não quer dizer que a razão e o
intelecto, a cultura humana sejam aspectos
melhores que sobreviver ao calor ou ao frio;
também não é um ringue, estamos pontuando
as capacidades e características adaptativas
dos organismos vivos e seu tempo de
permanência no seio da Terra.
Esse despretensioso livrinho tenta pela prática
da filosofia o que para a vida é o mais óbvio:
evoluir! Proveniente de adaptações, os
organismos se resvalam no plano físico
testando suas potencialidades. A relação com
a Natureza é sentida, é assim, nada de ver
passar ou nem ligar para o que acontece ao
redor! Isso é para os preguiçosos. Também

não pense restrito!
Linhas gerais, os campeões são os que
persistem, evoluem e passam adiante no
pódio da vida
“Por um preâmbulo de dólares”
O mundo mudou, claro, depois de muitas

épocas devia isso a ele mesmo. Porém, hunnn,
ele se expõe em um vício de ser notado, e não
estamos citando aqui a reprodução dos seres
vivos pela perpetuação das espécies. A partir
disso, pedimos atenção para o que chamam
de ‘mídia’, é só olhar e talvez acompanhar que
o mal de verdade está mais que espalhado
pelo mundo: postagens, odiadores de
plantão, atiçando as mentes que não sabem
das leis de retorno; tanto desse mal que até,
com o perdão do trocadilho bobo, ele se
espelha! De aparelho colado nas mãos, e a
humanidade fatalmente não é melhor que um
câncer, deixou seus corpos com sequelas, já
não é aquela pureza, perdendo assim seu
poderio no rol do mundo. É repetido, enfim
como visitantes que falam muito para agradar,
como alguém vive essa vida? Estamos

evoluindo mesmo? Ou só perdendo uns
pelinhos eventuais? Podemos, assim, deixar
de falar algo sobre isso? E o que a Mídia tem a
ver com Biologia?
O estudo desenvolvido no alcance de “Os

campeões da evolução” pretende retirar algo
desse contexto de extrapolações e testar para
saber mais dos maiores vencedores na corrida
da vida, algo dos que no século XXI se
mostram firmes, é seu presente! As histórias se
passam no ambiente em que vivemos,
ilustrando dessa forma a realidade de um país
ou o mundo, em especial quem sabe a sua
cidade natal, a casa de cada um, nossa mente
ou íntimo. Isso pode ser entendido como um
produto mental, é a ideia, um cartão postal
literário de nós mesmos, algumas reflexões
servindo assim também como viés do corpo
para as possíveis visitas ao princípio que é ser.
Portanto somos formados na existência, assim
e para agora, tendo como base a matéria;
afirmamos com propriedade que o interesse
nasce sim da curiosidade, fato esse
impulsionador, viabilizador de êxitos para a
massa dos moradores locais e cofres do saber.
Visitantes atraem outros, turistas sobre

turistas! E lá vêm as fotos e perfis, ihhh, para os
que dão importância a esse tipo de discussão.
Um bom exemplo para essa proposta é a obra

de cada setor no globo. Porque o que é não
tem como maquiar ou distorcer. Quem ainda
hoje em dia cerca de rumor qual é o tal
potencial da espécie essa ou aquela? Isso
corrobora mesmo para algum melhoramento
ou a biodiversidade? Então podemos sugerir.
E para os séculos e as próximas gerações,
precisamos de mais opiniões citando versões,
inserindo suas belezas no inventário da
Literatura mundial para o bem de todos.
Estamos aqui para isso, e ir além; mas será que
nessa lista não poderia haver quem fosse
ainda melhor que os homens e mulheres,
precedentes, seres de sem igual resposta ao
ambiente existencial? Quem é melhor de força
vital? Uma planta ou um humano? A grande
expansão territorial? E o que é um campeão
ou uma campeã a não ser aquele, aquela,
aquilo que chega a um pódio, o fim de um
campo de batalha, a defesa de algo pelo
melhor resultado em alguma disputa? A
merecida vitória
“Eis os mistééerios!”
As caixas de livros de liquidação nas entradas

dos sebos ou bancas pelas cidades às vezes
dão uns sustos nos apreciadores, é aquilo de
garimpar e ter ali na hora o que se reconhece
como sorte! Certa vez foi essa curiosa
insistência que nos brindou com o
encadernado de um tal Robert Charroux,
História desconhecida dos homens. De lá
tiramos algumas dicas, a obra é composta de
muitos textos sobre os mais inusitados temas.
E lá dizia, muito em paralelo com as teses
defendidas em nosso título, dizia que nós, eu,
você, todos vivemos numa era em que o
homem não pode continuar a ser o que é: tem
de evoluir, mudar, sim, o que supõe uma
necessidade de tempo a mais, caso não esteja
disposto a ser expulso do local em que habita,
digamos, esse planeta. E por ser humano, o
autor defende, entendemos que é um
maravilhoso complexo psíquico, com

possibilidades insuspeitadas.
Pois bem, a partir desses pontos de vista, o que
podemos adicionar? Deixa eu ver.... Que na
vida nós erramos e aprendemos; o próprio
objetivo de errar é aprender. Ou seja, se for
para errar, melhor aprender com isso! Isso faz
parte da noção de purificação do intelecto, de
existir como alguém melhor, se aperfeiçoar e
não fazer apenas como um produto das
circunstâncias. Traduzindo: não ser levado nos
ciclos da existência. Meus amigos e amigas,
são designações para a evolução pessoal, mas
sabemos que no final é cada um a seu tempo
por si e pelo maior. Digamos, um rearranjo e
ordenação de nós mesmos e da Natureza que
envolve tudo e todos.
Por que isso? Nossa, cada raça calcula as suas
probabilidades, até se fosse para figurar entre
os sobreviventes que repovoariam a Terra. A
raça terrestre mesmo, se modificou ao ritmo
das profundas flutuações cósmicas e
geofísicas, vamos dizer que aturou muita coisa
desde seu estalo. E foi ontem! Mesmo assim
foi o globo que mais sofreu umas quantas
modificações, somos tão recentes nessa
viagem. “Não existe um abrigo seguro, não
existem pequenas doses.”

Mas o que se vê é o homem se desviando da
lei desse mesmo molde que o geriu, fugindo
do que ele é. Tipo plástico mesmo, e para
aonde vai como destino inigualável!? O ser é
o positivo e o negativo, sim e não, assim como
o Todo; o ser é a gota no oceano do Todo, algo
da essência do Universo. O ser tem que ter a
cabeça no céu e os pés na terra, de novo
falamos. Repetimos sempre que dá,
opaa! Não vamos nos enganar, ah não, somos
o que somos, humanos como tais, obras do
Todo, grandes campeões também na vida. A
verdadeira solução ainda é, apesar de tanto,
uma união para a proteção da humanidade.
Tomara que sim. Vamos partir de dentro!
Quem sabe usar o potencial da mente ao
máximo? E aí sim lá vem a realização do
humano, sua maior diferenciação do
meramente corriqueiro. E olha que os demais
reinos têm lá suas metas bem mais definidas!
Aqui, o cosmos é regido por uma luta
incessante, alguns dizem que entre o frio e o
calor, entre o gelo e o sol, polos e tal. Nesse
complexo cosmo-filosófico, o homem está
intimamente associado à evolução da
Natureza, segundo a influência lunar sofre
inclusive suas alterações desordenadas. É o

que se lê em todo canto, tem como fugir do
que é natural e certo?
Lá vamos com o postulado, também extraído
do curioso livro do Sr Charroux, onde tudo é
energia-matéria, troço indissociável,
diferenciando-se apenas pelo potencial,
energia, massa, a matéria. O princípio
mecânico do mundo é a gravitação e a tração
produzidas pela energia-matéria.
Uma diferença constante de potencial
magnético equilibra o alimento motor da
célula viva: o oxigênio. Em suma, a vida e a
evolução humanas são condicionadas por
esse potencial magnético e pelo oxigênio. E
você aí, sabe do seu equilíbrio? Respira
corretamente? Calma, vamos pisando em
ovos. Vamos levantar e chutar, quem sabe o
que dá. Lembra comigo: “O homem original,
vivendo num ambiente perfeitamente
equilibrado, era uma espécie de deus, o que
houve? Foi que deu errado ou era para ser
assim? Mas e a evolução, aquilo de ser melhor
que nossos pais? ?”
“O justo e o equivalente”
Para o justo e o equivalente vamos tentar o

seguinte desafio. Fecharemos os olhos,
melhor em um local reservado ou a sós. Daí,
daí sim ouvimos os sons emitidos no ambiente
em que estamos, o que se passa ao redor, as
emissões que chegam e compõem a melodia
da Natureza, tudo completo; com certeza tem
muito conteúdo aí para prestar atenção, os
sentidos do corpo em alerta, mínimos
detalhes e suas respectivas características.
Façam o exercício e já nele temos algo da
harmonia de todas as coisas. Quando você
voltar uma será a emanação da leveza.
Pega esse gancho pois ele é primordial para as
próximas etapas. Pensamos nessas 2 palavras,
justo e equivalente, o que elas significam entre
si; vamos também formar uma imagem de
uma balança, um pêndulo se equiparando
com seus lados e o peso oferecido no sistema
dinâmico integrado da vida. Postura reta, e

respira. Depois você pode pensar em seu
corpo fazendo o mesmo em relação ao
mundo que o cerca, a Terra, que tal? Tudo isso
influi em algo, as vezes em que age e esquece
do ambiente da sua vida, vai rolando, dentro
ali fazendo como cabe. É o para cima e para
baixo do jogo do Universo, podemos
entender; te falar que nem é coincidência,
viraria uma música, se permitir a sincronia!
Só não vamos expor isso de qualquer maneira,
digo em certos locais, provável um de nós ser
é execrado. Se você frequenta as redes sociais
do século XXI tem uma ideia, a boa vontade
de cara vai ser mal interpretada. Ideal era testar
a sós, porque o pessoal na Internet fala mal de
tudo, o dom é melhor pra crítica do que para
os elogios. De uns 10 comentários, 9 são
depreciativos ou pra desencorajar, e esse
único positivo fica até meio perdido na
jogada! Mas querendo ou não, a balança vai
se corrigir, tem que equilibrar e equivaler.
Princípio de reciprocidade e boa fé, a palavra
se torna eterna e chega ao patamar da
equação justa e equivalente durante o
período vital: você é um humano e tem seu
lugar. Então continua sem se gabar!
Lentamente pode reabrir seus olhos para a

visão do seu dia a dia, desde você pra o
mundo. Agora é você que pode relaxar de
novo, ânimo renovado, já sabe como faz parte
dessa espiral da existência, olha que é bem
relevante junto de tudo. Se admitimos o
ponto, núcleo em fusão, o circular de tudo,
começa pela explosão e agora estamos aqui! !
“Reconhecimento”
Afirmamos saber algo do motivo de tudo isso

acontecer, e se de verdade passa mesmo!
Atestamos nossa veracidade pela aventura da
existência, prova cabal de tanta participação.
Pois fomos os escolhidos dentro de alguma
razão, quem sabe para poder dizer em
palavras e frases, voz, prol maior da ênfase dos
que estão por todo lado ⎯ esse é o mundo,
milhares de seres!
A fase humana utiliza a chamada
autoconsciência, aparato da mente, expressão
e discernimento de si. E também a fala,
sentidos, a certeza da morte, poderíamos ficar
aqui um tempão citando todo tipo de evento.
Mas tem algo mais, não passa despercebido!
Examinamos como nos outros seres ocorre
também, apenas não entendemos a sutileza,
são níveis, estados evolutivos à parte, quem
sabe até tendo a singularidade nisso como
outro fato. A evolução se diverte tudo fazendo!

É que as pessoas teimam e inventam que
saber de si é fato restrito humano, nos demais
a manifestação vira só um algo de
funcionalidades, instintos, características, mas
isso serve para todos os seres vivos; o mesmo
fato de ser vivo atesta que estamos no mesmo
barco. Eu sei que para a Natureza eu sou tanto
quanto a grama ou aquele pássaro ali voando
alto, precisamos ser realistas. Mas um peixe
não reclama da vida, talvez caiba no nosso dia
a dia imitar algo dos atos deles! Vemos uma
expressão de causas por um todo, a
diversidade material, palco inigualável dentre
atuações e tipos, e que planeta, verdadeiro
presente sim. Bom estar aqui e poder falar do
jeito que vem, ah é. Então seguimos!
Agora que sabemos vem a pergunta, como
ainda pode haver a preguiça, pretensões e
presunções de sermos os únicos, de que nem
somos animalescos o tempo todo, às vezes, às
vezes até criamos aquelas maldades, lances
desagradáveis!? É isso ou é que se pode fazer
de tudo se for um humano sem sentimentos,
os discernitivos sem juízo de valor e caráter,
toscas versões de uma espécie a mais nos
vários biomas terrestres. Acho que podemos
mais que a soberba.

Vocês sabem, muito de tudo isso, as questões
sem resolução ou de tantas dúvidas que
permeiam as afirmações dos seres em
atividade, é claro que dizemos assim porque
não foi explicado para ninguém o que fazer,
nunca veio o manual da melhor direção ou o
fim real da existência ⎯ apenas vai
acontecendo e nos danos conta lá pelo
caminho, aí vocês sabem que é aqueela graça,
olha como vai parar pra todo lado! Cada um
com sua opinião e vamos nessa, algo no estilo
“o que for, se cabe ou não desse jeito”. O
mundo e as eras de toda nossa gente são
exemplos, a espécie que não para, diz que
nunca desiste! Passa pelo reconhecimento, o
que aceita e escolhe como norte, bandeira. Eu
sou mais um dentro da engrenagem da
existência, vida longa aos humanos tentando!
“Questões sobre as maldades”
É a maldade um sem freio da persona, um

intuito pensado no divertimento? Se deixar
levar nessas atitudes faz plainar no campo das
rasas decisões, em geral sem algum
planejamento indo parar nos mais lamentáveis
textos; chega um momento que ninguém
sabe o limite de nada e cada um pode se
justificar da forma que desejar. Custa dizer,
isso que pesa mesmo assim ainda persiste e
atrapalha nossos contados dias na Terra.
Porém é o que acontece, e a motivação pode
ser das mais variadas. Como não se as
espécies vivem em competição? Isso é mais
que uma pergunta, é um dos porquês, e olha
que são questões de todo tipo, excedem. Se
não houvesse o embate entre os seres,
digamos vivos ou não! as coisas se fariam de
outra forma, e ainda seria como? Fica difícil
não se ater a tudo isso, sem os comos e
porquês, quem não quer uma explicação??

Ou seria que nem tem que haver essa
explicação, só existe e pronto? Tudo é porque
se cria, apenas existe? Convém refletir, sobra
tempo. Se for vista como defeito ou
característica, sua negação; se foi entendida
como resquício, ruído, igual sentimos pena
dos que nela caem, o poço é que é o mesmo,
um retraso generalizado, muitas vezes até
atraindo retaliações e a resposta do ambiente
para o que fazemos, as famosas ondas de
energias que vêm e vão.
Pela relação desempenhada no ambiente, os
organismos mais bem-sucedidos são aqueles
que desenvolveram um sistema apto a
sintetizar a luz solar, propiciando a grande
magia da fotossíntese, capazes de produzir o
seu próprio alimento a partir da água e sais
minerais. Tudo limpo e eficaz! Quem é que
precisa ficar sofrendo atrás de matéria, carne,
fastfoods??
Não pensamos em uma disputa porque não
queremos medalhas, sugerimos que muitos
são os campeões, e suas funcionalidades mais
que úteis pela continuidade. Só que esses
autotróficos, ahhh, que ideia! Sendo o
universo mental, baixa conclusão então!! Fica
até chato para os humanos, outros animais

sedentos pela caça, absorção, estão dando um
banho na gente. Uma planta faria diferente.
Vamos, marujos,
abandonar o cargo ou função de forma volun
tária, abdicar ou renunciar se não formos tão
bons no que nos propomos! Brincadeira, mas
podia ser verdade, por isso tanta pretensão
atrapalha se não tivermos algo melhor a
oferecer. Explicaria tantos que saem em
cidades concertando até os pés com seus
receios naturais. Infelizmente, e inveja.
“Da mente”, o que mesmo poderíamos

especular? Ah, que é a propulsão da
existência, tudo o que a imaginação pode de
forma aberta, pode muito além, faz com tão
mais certeza. Fosse apenas isso, não haveria o
questionar, o raciocínio, as conclusões,
tamanho saber acumulado através das
gerações em marcha. O que se entende é
como através dessa mente de aqui filosofamos
sobre a mente do Todo, o que há no Superior,
além Dele; são tantas possibilidades, motivos,
vertentes e resultados que chega a embolar.
Você pode pensar, e vai lá! Avante, qualquer
coisa deve acontecer, realmente as
probabilidades são equivalentes para quem
reconhece o poder da mente e do que há.
Mais conexões, mais vertentes. Olha que isso
pode ser lido como uma confirmação da
presença no ambiente!
Aos atentos, de novo aqui, confirmar é incidir
no seio da pesquisa, âmago do molde da
matéria, planos. Por isso voltamos analisando

a mente nos teores do nosso possível, aspecto
reconhecido pelo gênero matriz do Humano.
O molde humano e as próximas raças.
“E os outros seres lá pensam como a gente?”
Aí vem o alvo na mira, huuu
Ah, é fácil responder essa, e a resposta é “não!”
Não como a gente realmente faz, a gente
humana é de um jeito, cada um com ser
dedão, já para os outros seres as coisas se
fazem de outro. Mas de outro jeito mesmo,
cada compreensão na sua. Aqui não vale a
comparação, abrilhantar para o lado da gente,
todo esse lance autoconsciente, inclinação.
Legal as pessoas raciocinarem, mas o mundo
é vasto. Vamos supor que eles, os outros
reinos, têm a sua inclinação própria de fazer, e
isso os torna tão propensos quanto a gente é.
Você aí lendo é dos Sapiens, correto??
Quer dizer que cabe a alguém o poder de falar
que é melhor, pensar de x ou y ou z sobre
tudo? Ou ir no famoso passando por cima de
tudo?? Claro que não, o certo é respeitarmos
cada um como é e se supõe. Cada gesto deve
ser o habitual, se estranhar nesse planeta é
lance passado.
Apenas os que se deixam esquecer dos
próprios propósitos é que se incomodam,

sentindo o desconforto via consciência
dividida; os seres fiéis de sua natureza e
escopo nem especulam se estão ou não em
um ringue, como quando a luta ferve e mal
sabe como veio parar ali, a confusão é que
produziu no suor da vez. Bem, sendo o
habitual, o de sempre, claaro, disse que
sempre tem algum resultado, pode ser bom
ou ruim a depender da perspectiva. Vários
lados ou tentativas no que há, seeempre tem.
Lendo assim parece desafiador, como estar no
planeta e sair dele íntegro e ações, sem essa
de se vitimizar, “Ah mas eu sou assim mesmo,
ah mas o mundo é tão sem sentido!” Muitos
percebem e duvidam de que lá no seu interior
você sabe quando faz alguma coisa errada,
outra coisa que ninguém vê ou sabe. Por isso
existe alguma consciência, melhor usar! Tem
uma mente? É com ela
Nossa, já ia esquecendo de perguntar: você
também acha que a visão do Universo não
parece nosso olho, a íris? E a mente, a teia?
A pergunta ecoa. Como estar no planeta e sair
dele íntegro em ações, sem essa de se
vitimizar, “Ah mas eu sou assim mesmo, ah mas
o mundo é tão sem sentido.” Duvido que lá no
seu interior você sabe quando faz alguma

coisa errada, outra coisa que ninguém vê ou
soube, pra isso existe a consciência, melhor
usar! É com ela que pode se policiar, assim é
válido, e agir em conluio com a evolução,
demarcando o caminho por sua espécie em
harmonia com o planeta em que existe; não
fica sendo algo ruim e no final é mais
democrático, por todos.
Só que de novo alguém chega e questiona,
muito pertinente, “Mas se tudo der certo o que
vai ser do errado, é outro aspecto que
devemos aprender? Falaram que na existência
provamos de diversas situações, faz parte do
processo que existe, sério? Isso por que temos
a cabeça para pensar?”
“Os seres suavizados”
Faz tempo que o processo de distanciamento

do molde da ferocidade vem se efetuando,
geração após geração, quer dizer, indicamos
isso tomando a raça humana como
pressuposto. A destruição dá lugar à
assimilação, os elementos vão se harmonizar,
é a óbvia soma, melhor equação pela
existência no ambiente. Matar desgasta e
interrompe o ciclo dos organismos. Quer dizer
que as brigas estão progressivamente em
desaceleração no gênero sapiente, talvez até
exista mais tolerância entre as pessoas em sua
interação com os demais reinos de plantas,
fungos, bactérias ou protista,
o que se apresenta ou acontece na mesma
levada. Seria já um visível movimento da
evolução, pelo menos muitos assim querem
compreender com mais detalhes.
Diante disso cabe até um comentário ou outro
mais sobre a estranha resignação, também

chamada de sujeição paciente, ela que se
passa às vezes por uma abaixadela de cabeça
diante de algo mais forte, um medinho de
enfrentar alguém ou uma situação qualquer,
por vezes medo ou o desconhecido. Não vale
se desculpar, ainda mais se há prejuízo para
alguma das partes. Prevalece a bruta força?
Precisa atender a um equilíbrio, não é porque
sejam seres mais brandos, gente que foge à
regra da brutalidade que devem se deixar
engolir, geralmente em favor dos outros;
também fica chato incluir as extremadas
preguiça, leseira e falta de vontade, tudo isso
deturpa a ideia da evolução e deixa qualquer
um debilitado!
Comiseração, outro aspecto presente nos
seres suavizados, o sentir pelos outros,
compaixão, cabe melhor no tempo que tende
a se nivelar; note todo o potencial da
evolução, tanto rendimento. Toda diversidade
é produto da evolução, evidencia a
transformação dos seres vivos no decorrer
dos anos nos processos de mutação,
recombinação genética e de seleção natural.
Sublimar. Quem fica reacende a luz!
“O temor da morte”
Das grandes atravancadas do gênero Sapiens

esta sem dúvida é a mais congelante; ou seja,
saber ou não do próximo passo na existência,
e discernir para o bem ou não quando for a
hora de pesar o fim certeiro de cada criatura.
Falamos daqueles autoconscientes, assim
sendo autointitulados, que ao visualizar o
próprio perecimento se detém nos mais
arrependidos pensamentos. Deve ser dos
maiores impulsionadores de decisões, isso
dizemos na maior cara lavada, propelir para o
bem ou para o mal a depender quem sabe do
acaso. Porque é eventual ou indefinido.
Imenso abalo na boca do estômago sequer ao
dizer, mencionar que alguma hora certamente
vai deixar a carne, que tudo que nasce morre
e passa a vez, eeeita! e do pó ao pó e tal;
também o fato de não haver aquele manual de
como se procede após essa existência é outra
resistência, algo de pânico. Incerteza máxima,

quem não quer saber aonde vamos? O que há
a seguir do falecimento, tipo logo depois? É
uma outra fase ou estado de existir? Seria que
a pessoa prevalece em alguma forma ou a
extinção é plena, puf, sem razão? E vejam
como a imaginação de tantos autores propôs
as mais incríveis teorias, como a pretensão
também responde. Então tudo se desfaz e não
há qualquer a mais, o nada? Ou não foi inútil e
depois segue? Quantas incertezas, mas é
natural, é o que sempre foi, a diferença somos
nós reparando hoje em dia. A diferença reside
na percepção de cada entidade para o ciclo se
completar, e sua menção.
Dessas propostas, avaliamos a de que a
persona é seu apego, chama do desejo e
disfarce para o proveito da mente e raciocínio.
Isso para as pessoas, mas e quanto aos outros
seres, as plantas, por exemplo? Será que as
plantas sentem assim como os humanos?
Vamos procurar, há neles aquele olhar
também, o temor? Ou seu nível é tão elevado
que isso, todas essas teses não passam de
falação da espécie humana, a velha distração,
receio inerente durante seu período no
planeta? Coisa da pretensiosa gente?
Incertezas moram nas probabilidades, as

cadeias seguem na evolução desenfreada,
estágios de renovações reais. “É a vida!” vão
dizer. Esses e tantos medos e como lidar com
tudo disso com segurança sabe-se lá em um
poderia. Muitos acham isso. Você sabe, a titulo
de possibilidades. A pulga atrás da orelha!
Inegável sim, tudo o que existe precisa morrer
e ceder espaço e a vez; quando teve seu
momento e foi, é possível somente afirmar o
meio e o fim, isso é o que há depois do início
nuclear. Um planeta é nuclear, mas você
também; nossas células são nucleares.
Hummm. Falamos das formas que saem de
células, ok? Plantas, animais, humanos etc. O
que não sai de células nem deve a presença a
um metabolismo, à evolução? O mesmo
esmero? Ou vocês podem sugerir algo a mais?
“O especialista fala da energia e força vital”
Vamos direto, é melhor pelo começo! “Todo

material dos corpos viventes procede do meio
ambiente, ao qual retornam depois de
cumprir um ciclo, que se caracteriza por uma
contínua transformação química. O ser
humano tem vários ciclos na vida, como por
exemplo, o de sua constituição fisiológica. O
corpo humano se renova completamente de
sete em sete anos. Embora o aspecto externo
permaneça quase o mesmo, descontando-se,
naturalmente, os sete anos passados, a
renovação interna foi feita fibra por fibra,
célula por célula. Por isso devemos
proporcionar ao corpo uma
alimentação pura, sadia e equilibrada,
acompanhada de exercícios físicos, passeios
ao ar livre etc. O ser, por conseguinte, não cria
nem destrói nada e as transformações
constantes que experimenta seu corpo,

obedecem às leis do transformismo químico e
energético. A matéria se transforma
constantemente e nesse processo parece
residir a fonte de energia que move todo
corpo vivo.
Nos corpos viventes, toda manifestação de

energia produz calor que só pode manter-se,
em definitivo, graças à intervenção da
radiação solar, que produz a síntese química
que sustém o ciclo vital da matéria e de
energia para a obtenção, ingestão e digestão
de seus alimentos. Perde também certa
quantidade de calor. O poder de assimilação
dos elementos materiais e energéticos
depende de outra parte, da potencialidade
vital adquirida ao nascer, porém as energias
funcionais dependem diretamente da
assimilação dos elementos ponderáveis e
imponderáveis extraídos do meio.
As células que formam os tecidos do corpo
humano, têm a faculdade de reconstruir-se ⎯
salvo as células nervosas ⎯ para conservar a
forma de seus tecidos e órgãos. Assim,
também toda a alteração patológica é o
resultado de uma ação defensiva do
organismo contra fatores patogênicos em um

esforço para conservar a forma e a existência
especificas.
Toda a alteração nas funções da nutrição
sobrecarrega de impurezas o organismo,
tornando mais trabalhosa as funções da
eliminação. Pelo contrário, a normalidade da
nutrição implica eliminações também
normais, daí a normalidade geral das funções
orgânicas, ou saúde, que depende e muito da
nutrição. Para uma boa saúde, é importante
saber se nutrir com ar puro constante não só
pelos pulmões, mas também pela pele, pela
água e ação energética da luz e do sol. É
indispensável também uma alimentação a
mais natural possível e combinada.
Uma pessoa bem alimentada e nutrida,
dificilmente adoece, porque seu organismo
tem defesas próprias, naturais, contra as
doenças.
Nós somos o que temos no sangue!”
São palavras bem sucintas, o Sr Bontempo foi

bem feliz no seu livro, a Humanidade
agradece! Mas vamos continuar com a
exposição:
“Tudo na Natureza toma forma e evoluciona

através da concorrência das duas polaridades.
É inconcebível a vida sem a coexistência de
conflitos positivo e negativo, que se
manifestam na vida animal humana pelas
funções de carga e de descarga. O
fundamental consiste, pois, em conservar a
vida em ótimas condições, em assegurar a
normalidade dessas duas grandes funções. A
carga ou assimilação é dada pela captação
dos elementos dinâmicos e químicos
necessários, e a descarga, que é a segunda
fase do processo de antagonismo,
compreende a oxidação e a eliminação dos
resíduos.
O conjunto das operações tróficas chama-se
metabolismo, cujas consequências normais
são a conservação da integridade funcional,
dinâmica, térmica e morfológica. Graças a
essa integridade, o ser está capacitado para
defender-se contra as variações do meio e dos
ataques de outros organismos (luta pela vida)
encontrando-se uma vez em perfeita condição
para reproduzir-se. Em consequência,
repetimos que é necessário para assegurar a
persistência de perfeita condição fisiológica, a
concorrência de conflito respiratório
(assimilação do ar puro); do conflito sensorial

(assimilação de energias luminosas,
eletromagnéticas e outras, pela pele e pelos
sentidos); do conflito térmico (produção e
assimilação de calor para a conservação do
coeficiente térmico, constante, de 37 graus no
homem são); do conflito digestivo
(assimilação de materiais nutritivos e liberação
de energias em potencial); e, por fim, o
conflito mecânico que, com o movimento
muscular, facilita a combustão pela
assimilação de oxigênio e determina a
liberação de energia química e sua
transformação em energia nervosa, graças à
qual o processo vital pode manifestar-se em
ótimas condições.
Notamos como o corpo humano é semelhante

a uma máquina, e, para tanto, necessita de
combustível para produzir calor e energia.
Porém, não devemos nos esquecer que é uma
máquina vivente formada por milhões de
células que nascem, vivem e morrem. Além de
energia e calor, o corpo necessita de materiais
plásticos (formadores de tecido) que são
como uma espécie de tijolos na construção de
um edifício.
A nutrição então, continua a ótima explicação

do livro, tem três objetivos:
1°) Produzir energias equivalentes às que são

gastas continuamente no indivíduo;
2°) Manter constante a temperatura de 37

graus no corpo;
3°) Fixar e permitir a renovação dos tecidos

viventes que compõem o corpo.
Um individuo gasta energias em quantidades

variadas. O corpo está organizado para
armazenar energias, etc e etc!” Depois vocês
continuam a pesquisa. Da energia e força vital,
créditos a Alcides Bontempo no livro O que
você precisa saber sobre Nutrição
“Da energia e força vital, análise comparada”
Agora vamos brevemente discorrer nos temas

tão bem apresentados no livro do Sr.
Bontempo, por de mais úteis na lide de todos
nós. Quem dera também esse tipo de
informação fosse matéria comum nas escolas
desde a infância, assim como os primeiros
socorros, cuidados com afogamentos ou
engasgos, etc, como reagir durante esse tipo
de problema.
Como já havia anunciado, a base da
informação precisa ser retomada para que
outros saibam de tudo isso, o porquê do
funcionamento da máquina humana. Tem que
fluir. Aí sim cabe copiar e colar o texto e
repassar em suas redes sociais, melhor que
aquela figurinha batida de bom dia e boa
tarde!
Brincadeiras de lado, se sabemos que o
material dos corpos viventes é do ambiente,
uma sem igual transformação química, coisa

manifestante de energia produzida pela
assimilação dos elementos físicos e potenciais
do Todo, tendo isso em conta a exemplificação
no ambiente é mais nítida. Se e agora com
essa informação, por que não render o devido
crédito do nosso ambiente, tudo que está por
aí e do qual somos integrados? Não há nada
fora da interação, nós somos o que somos, ser
vivo é renovar-se por completo célula por
célula.
Torna-se portanto mais que necessário frisar o
detalhe, sim que estamos entre os melhores,
os campeões dentro da evolução. Time seleto
pela obtenção da vida e suas propostas, isso
também sem contar que o time atende um só
lema, e é existir!
Pois bem, a boa leitura agrada e adiciona em
nossa biblioteca mental! E por que não
proporcionar ao corpo uma alimentação pura,
sadia e equilibrada, acompanhada de
exercícios em prol da máquina humana, como
por exemplo os passeios ao ar livre? Isso é ser
humano, movimento e observação,
resistência. Tem fibra, humano! A inércia não
sai de si. O ser, por conseguinte, não cria nem
destrói por motivo algum, mas se insufla nas
constantes que experimenta seu eu, seu corpo

e alma; tem que haver algo nem que seja só
por haver! Os seres obedecem às leis de
migração química e espacial, a matéria funde
e reavalia no sem fim eterno das variações, e
nesse processo parece residir a fonte de
energia que move todo corpo vivo.
“As plantas explicam”
O notável exemplo das plantas, verdadeiros

mestres da evolução. Ponto 1, elas sabem o
que fazer, são diretas e eficazes. Quando
exercem sua sintetização na matéria orgânica,
e de quebra criam otras cositas, elas mostram
seu poder de multiplicação. Daria um bom
comercial, “Se misturam com a paisagem, não
como meros objetos artificiais manejados pela
intervenção humana, é sobre ser o ambiente
em total uníssono, ser ao mesmo tempo. O
termo com eficiência.”
Dizem nas enciclopédias que o esquema das

plantas se caracteriza pela sua imobilidade,
mas isso é um equívoco, tudo se movimenta e
circula, é a lei básica do que há no biofísico.
Mas um livro pode ser contestado,
convenhamos, os autores são passíveis de erro

como todos nós em algum momento da vida!
Segundo ponto. As plantas ainda têm a

capacidade de crescer de forma ilimitada, isso
não é de mais? Essa também autossuficiência,
outro tipo desconhecido ou relegado de sua
consciência elevada merece muito respeito.
Apenas clorofila e fotossíntese, chááá, sem ter
que dizer nenhuma palavra, sem ter que
passar a perna em outras plantas, causa digna
mesmo. Vamos lá, convertendo energia da luz
solar e o dióxido de carbono atmosférico para
sintetizar nutrientes, diferentemente dos
animais que tomam, matam, destroem por seu
sedento alimento. Não é um acaso, isso de ‘dia
sim, dia não comer ou não’ fica para trás, nem
existe a miséria nesse reino. Nem a
sobreposição via distinção.
3, elas nascem sabendo, tendo seu papel claro

para sua existência, a vida é organizada, direta.
Mas acontece sim de se moldarem ao
ambiente, e quem não, não é? É para todos.
Quatro, nós te agradecemos com o que

temos, de coração! A existência das plantas
tem incidência na permanência da vida
humana na terra, já que brindam todo esse

oxigênio liberado, os frutos, e inclusive
medicamentos ou infusões que atuam em
benefício da saúde dos indivíduos. Em seu
processo de assimilação, podem converter o
dióxido de carbono em oxigênio e a água em
açúcares, que funciona como fonte de energia
e nutrientes para as mais distantes espécies.
Enfim outra forma de amor, reconhecemos,
total doação em prol da vida! Espetacular, um
amor sem recompensas, apenas é o que é.
Ainda acham que as plantas não tem
sensibilidade, inteligência?
Uma inteligência são os meios e viabilidades

de ações, não importa se essa inteligência seja
usada para apertar um botão ou se desviar de
perigos contra a própria integridade física,
como o movimento das plantas ou as escolhas
direcionais de certos animais. Não acreditar
ou considerar fica sendo uma falha, a
pretensão da espécie humana que rechaça o
que não vê ou toca. Isso é perigoso,
egocêntrico, tolice, e quando se detém no
aparente, o visual, ou quando acredita
somente no que cabe nas mãos, o que
mensura, deixa de ter acesso ao infindável, às
infinitas realidades. Um desperdício! São

pontos a se analisar, não generaliza no pé
atrás
“Outra vez esse assunto, ah, plantas!”
Seres de pouco movimento, mas por não sair

por aí batendo perna? Até que não, algo de
haver baixa intensidade em seu deslocamento
espacial sim, mas as plantas, tomando por
exemplo, elas se expandem bem em massa de
forma extraordinária, pra cima, pra baixo,
tantos lados. Os vegetais a mesma premissa, e
de quebra servem de alimento para vários
tipos de seres em seus nichos.
Mas vocês precisam dizer, olha, a evolução é
dos temas que nunca se esgotam, tem sempre
mais para oferecer, uma versão aqui, outra
acolá, causas, efeitos. Isso não é legal? A
evolução é divina, meus amigos e amigas.
Entendemos como o mundo se apresenta

durante a reprodução sexual dos seres, o
movimento de forma autônoma,
autoconsciente de si e da vida, morte, por aí
vai. E analisando o papel das plantas, olha que

eficiência, que produtividade, as plantas são
capazes de fazer seu alimento a partir de
substâncias simples, como água, sais, minerais
e ar, com a ajuda da luz solar. Isso significa que
eles não precisam se alimentar de outros seres
vivos, mas servem de alimento e fonte de
energia para todos os incapazes de gerar seu
próprio alimento. Quer dizer que as plantas
não matam, não humilham por diversão outros
de sua espécie. É mais nobre assim, até
benemérito; distintas formas de alimentação
acabam por fim atrapalhando a lide na
existência, os animais que o digam, uma
colocação simplista prevalece com mais
chances de sobrevivência; é claro, se você
apenas depende de uma clorofila da vida fica
mais fácil o dia a dia, não ter que se preocupar
com a janta e tal. Por isso as plantas detém a
glória!
Sendo assim essenciais para a vida na Terra,

sua utilidade ao homem é agradável de várias
maneiras, uma delas, a de ser a principal fonte
de alimento na agricultura, entre as principais
plantas cultivadas para consumo estão o arroz,
legumes, frutas, etc; podem ter uso industrial
e ser utilizados para a fabricação de óleos,

pigmentos, papel, têxteis, enfim; muitas
também têm propriedades medicinais e têm
sido usados para esse fim desde os tempos
antigos. Quem nunca deu uma rosa para a
pessoa amada?
Vamos recapitular, sabemos que cientistas,

através de pesquisas, geralmente aceitam que
a manifestação biológica da vida é
caracterizada pelos seguintes fatores ou
funções: sua organização, metabolismo,
crescimento, adaptação, resposta
a estímulos e a reprodução. Então atestamos
o potencial das plantas. Através dessa notável
capacidade de resistência ao frio, ao calor, à
aridez, às diversas condições ambientais dos
diferentes ecossistemas existentes, elas estão
até hoje por aqui, verdadeiras campeãs no
processo evolutivo. Ou seja, sem a capacidade
de se mover, embora se movam? Meio
estranho isso, seria reduzir em demasia. Com
relação às plantas é possível estabelecer que
estão em grande patamar na escala evolutiva,
é só notar o tempo que ainda estão à vista. É
como dizem, tão coloquial mas certeiro, pega
aqui o seu troféu!!!
“O que seria essa Totipotência”
Muitos estudos são movidos pela curiosidade,

e se amparando nisso, quem sabe se não
poderíamos especular por aí, sei lá, sem
travas! Na prática é só pensar e mais e mais, só
que tem gente que se perde em títulos, anos
acadêmicos que muitas vezes não enxergam a
luz do dia de ser vivido, as reais finalidades dos
nossos vínculos na matéria. É porque todos
podemos sofrer lá nossas modificações.
Mas espera aí! Vai que existem organismos

que detém um poder bem mais vantajoso, um
dom que atuasse nas variações corporais, a
maior parte dos que tivessem disso seriam até
mais aptos. Seriam mestres! Com a
possibilidade de regenerar qualquer parte do
corpo a partir de... uma outra parte, olha o que
dava para fazer, não ia querer? Seriam células
com as informações genéticas necessárias
para o pleno desenvolvimento desse ser, um

ser em constante alteração. Quem que não
tivesse perdido uma parte de si não ia precisar
repor? Ou a capacidade dessas
células têm de se dividir e produzir quaisquer
tipos de novos organismos. Te falar que ainda
pode complicar mais. Vou ser mais didático, é.
A técnica se baseia no fenômeno de se

organizar em um novo indivíduo, mantendo a
informação genética necessária sem solicitar
alguma recombinação gênica, dando origem
a mais um. E tem mais um detalhezinho, se
você chega para mim e diz que essa mesma
classe de organismo ainda purifica o ar que
respiramos, vou dizer que só poder haver
engano, é ficção. A gente pode até rir junto.
Ah, acho que somos melhores que isso.
Aí a graça termina e nos entreolhamos. E que

humano faria isso? Demoramos tanto para
crescer. Só uma planta teria como fazer disso,
pelo menos de forma ostensiva. Ué, mas então
as plantas não são tão simples assim, olha há
quanto tempo vivem no planeta. Mais uns risos
xoxos e ficamos sem graça.
Às contrariedades da vida, conformidades, se
precisassem mesmo desses conceitos as
plantas é que iam rir da gente humana, tão

indefesa caçando lanchonetes e aparelhos
eletrônicos, às vezes em pânico, aflição
tamanha medida clínica e psicologicamente.
Até um vegetal vive melhor e mais em paz que
nós, hunnf, autoconscientes ou domadores do
mundo da Terra. Aí vem alguém e renomeia
de análise comparada, depois vira a página!
Mas as plantinhas ali continuam com mais
dignidade, quem sabe até se nem mais
existirem os #Sapiens
“Humanos ao natural”
Se o silvícola é a melhor opção, a silvicultura

também, indo além do que os termos
providenciam; certeza que mais fácil que sair
concretando e selando de plástico a esmo,
vamos ver. Primeiro que tem que gostar da
Natureza, isso.
Mas é silvícola ou nativo? Ambos preferem a

coexistência, extraindo do ambiente sua
nutrição, moradia, sossego, incapaz ou isento
de praticar o mal, como os outros seres. No
caso dos nativos, em outro processo de
adaptação, adotando os povos indígenas,
ameríndios de relance, foram modificando e
criando todo um mundo simbólico entre o
meio ambiente e o povo, a ponto de se
tornarem ou se reconhecerem como partes
vivas e do ecossistema natural em que
habitam, operando. Por isso existem

comunidades indígenas que se reconhecem
como descendentes de seres, animais e
quaisquer outros elementos da Natureza
examinada.
Aquela história, se misturam e tal com a
paisagem, não como meros objetos artificiais
manejados pela intervenção humana, vulgo
doméstico, é sobre ser o ambiente em total
uníssono, ser ao mesmo tempo. Aquilo de que
tendem a uma vida pacífica por sua condição
de liberdade e igualdade. Um respiro e tudo
flui.
Por outro lado temos a sociedade de bens e

direitos, a grande queda humana, longe do
que é natural e portanto inocente; a maçã
havia sido comida separando o bem do mal, a
serpente transformada em sociedade; possuir,
tomar, dizer para si ou passar por cima da
opinião alheia. Da forma como cada uma das
partes defenderia seu próprio interesse, de
portas fechadas, ia ruir. E ruiu, foi tanto que
depois se pensou a necessidade da criação de
um poder mediador ao qual todos se
submetessem. Tombou de novo! Porque
sabemos de tudo isso, tantos livros contaram
sobre o processo, reconhecemos e até demos

nomes de vergonha, pudor, constrangimento,
e agora a espécie se alastrou pelo mundo sem
o propósito certeiro, cada qual na sua,
dispersão e povoamento, assistindo um
documentário sobre evolução na hora do
almoço, pouco se vendo como uma espécie
exceto nos casos em que pesa um medo aqui
ou ali. Depois um zomba do outro na
repartição:
— Mesmo que o ponto máximo dentro da

evolução seja mesmo a nooossa espécie,
pessoas como a gente, olha a presunção
descarada! E vamos supor em uma linha de
sucessão, quem sabe isso dos fungos, os
vegetais depois animais e, ãhn, tchãrãn,
hominídeos. Huuuu a coisa ferve na sopa
primordial! Vai, e diante de tudo isso você
acha mesmo que já parou por aí e que não vão
aparecer novos seres a seguir? ? Tá se
achando hein, dá um Kakakaka aí
— Ah tá, você venceu, hunnf, vou desligar o

roteador
“Excertos da questão pós estado natural”
Me corrijam se eu estiver errado! É que lemos

por aí, diversas fontes, que os indivíduos
humanos meio que são obrigados a cooperar
entre si, a ter, conter disso de se socializar e
trocar informações, domínios, fluidos, lá vai.
De novo ouvimos naquela postagem, “Surge
assim uma sociedade primitiva onde a
convivência dá origem à linguagem e à
comparação de alguns indivíduos com outros,
quem sabe se por uma sobrevida.” E com eles,
a acumulação de poder e riqueza e, portanto,
propriedade privada. “É meu! Nheinn, eu
queeero!!!” Que redução de potencial, logo o
ser humano, última moda da Natureza! Mais
um feed, “Somos os que fazem na música, mas
ainda não nos vimos tocando do jeito que
sabemos tocar.”
Tem a Poesia, né. No entanto, a propriedade

privada torna a desigualdade possível,
viabiliza a separação, a queda da maçã no
chão do fútil, porque logo alguns têm mais do
que outros, suas posses, encerram. Aquilo de
quem tem muito quer mais e quem tem
menos anseia pela propriedade de quem
ostenta de sobra. Dessa forma, os indivíduos
passam da tranquila vivência, do saudável
verde às tolas paixões e o egoísmo, antipatia.
Surge então o violento conflito, entre os
acuados homens da desconfiança uma atitude
vira dúbia insegurança, gente contra gente,
que traição. Ah mas existe a empatia, muitos
são os pares! um pouco menos convincente,
porém uma certeza por existir como parte do
planeta, compaixão natural pelo outro, sem
diálogo com ódio e inveja. No entanto, fica
difícil sustentar um dia a dia como esse, a
situação de violência competitiva faz gastar
uma energia desnecessária. Veio por meio
disso o pacto ou contrato; os indivíduos
renunciam aos seus direitos natos em favor de
um Estado em que possam montar fortes e
que seus muros possam ditar o limite entre a
“gente e o resto”. Vislumbre de uma tristeza,
saudades pelos dias originários, ahhh. E em
troca do isolamento, o Estado se compromete

a garantir as aspas de paz social, um alimento
certo sempre, os supermercados, pudores.
Estado, até no nome é uma corruptela do
verdadeiro estado, o natural, que vem do seio
da evolução, a vida e o planeta e momento. É
duplamente falso pois se gaba de sua letra
maiúscula! Nem precisa tocar nos assuntos
cerimoniais que decorreram dos “Estados”, dá
só para adiantar que a religião de verdade é a
revolução pessoal, agir de acordo com a
espécie durante a era dos humanos, aproveita
esses conselhos!
“Opa, tá na cara que não vai dar certo isso de

viver no restrito”, alguém diz rápido. Eu
também acho melhor fugir disso, o seu poder
vai continuar sendo teu. É que aí perdemos
algo, você sabe, posteriormente. Porque
quem quer te a proteger acha que a melhor
via passa a ser te adestrando! Você está
pronto, abaixou a guarda? Porque foi preso.
Está no que teme, é um sistema, isso se traduz
como restrito caldo do seu cozido. Vai nãaao
“Superpopulação”
São ações, divagações aceitas para controlar o

crescimento populacional, desordeno
humanoide; é o método esperado, sugerido,
argamassa fundamental. Ou isso ou se afundar
enquanto espécie, depois perecer e deixar
aquele legado ruim, em outras hipóteses até
distópico. É contar muito com a sorte!
Não que as pessoas tenham que deixar de ser
o que são, somos mamíferos e sociais,
sabemos de acordo com alguma osmose que
um bolo precisa de estrutura, medidas, as
arestas que a fôrma pedir. Como quando você
sente um cheiro estranho, olha pelo vidro do
fogão e vê que havia muita massa na
assadeira. É aquilo: extravasou, o forno
queima.
O objetivo para tanta atuação é que não

precisa ser um troço vago, do tipo em vão, só
quantitativo! Muita gente em um globo é
suspeita de medo de extinguir? Para a
Natureza queremos dizer uma espécie a mais
que um dia será sobreposta por outra, algo
sem fim definido. Deve ter um lado bom. E
digo mais: esses indivíduos todos precisam
pensar e se tocar, conhecer a si e ao mundo,
viver em paz e harmonia sem se preocupar se
terão comida, abrigo, amor; somos
organismos da Terra; que bom que haja mais
campo para tudo isso porque nos mantém
alertas e pensando. Tantos mais os que
adicionam suas experiências ao caldo da
humanidade, com certeza invariavelmente
alguém encontra a boa receita, mais agradável
e contenta nos desígnios do viver. Viu?
Alguma contemplação.
Só que a redução dos excessos de consumo

de recursos naturais não é um papinho para
naturalistas, hippies, é a certeza de que os
erros do passado foram revelados e ainda
haveria tempo para existir de forma digna.
Assim como é uma opção explorar o que a
biosfera nos oferece gratuitamente, falo das
matérias-primas renováveis, sistemas naturais

de filtragem de água e tudo isso; porque as
pessoas já se prenderam muito nas coisas
artificiais, foi legal curtir, mas só a Natureza é
real, porque somos reais Nela. Até se nossa
origem fosse alienígena ainda assim seríamos
provenientes da Natureza e do Universo!
Alguém escreve aí no quadro: “Energia é
depois matéria, uma vez que a energia pode
ser convertida em matéria. Também ato e
consequência.”
Em paralelo há o desequilíbrio e o desgaste,

subprodutos torpes da mesma enorme
quantidade de pessoas em cena. Acaba que
uns não entendem seus papéis ou se
proliferam sem sentido.
Quem não lembra de alguém dizendo que “a
vida era melhor que essa, uuufa, porcaria sem
propósito que é a sociedade hoje em dia,
apática, consumista, débil.” Ou que ficam “um
reclamando do outro mas não oferecem
solução alguma”, você não ouviu algo do tipo?
Podemos supor que tem muita gente no

planeta, verdadeiro formigueiro, enxame
mesmo! Que hoje tem não sei quantas
pessoas mais pelo mundo, que não vai caber,
e a conta dos insumos, materiais. Há quem

diga, são criativos! mas não há consenso nem
entre os dados ou os que analisam, porque o
que é relativo assim se mostra aos olhos de
quem vê. Não existem parâmetros para a
Existência, se é que podemos atestar o modo!
Não se preocupa então com quantos

ocupando o mesmo espaço, mantém a mente
fixa para estar alerta, viver o mais natural
possível, soma. E vai ser o que é, poxa!
“Notas sobre a paisagem”
São com nomes como domínio, reino, filo ou

divisão, classe, ordem, família, gênero,
espécie, ual! que comumente organizamos
isso dos seres e suas respectivas posições, o
tal do ambiente biofísico, os fatores físicos e
biológicos que influenciam a sobrevivência,
desenvolvimento e evolução de um
organismo ou grupo de organismos no que
chamamos de paisagem. Essa é a parte
teórica, agora vamos destrinchar a metafísica
da coisa!
A paisagem sim que pode ser o ambiente, é

meio que o quadro, o demonstrativo; também
pode ser o construído, haver os espaços
modificados através da mão do homem, seus
esforços para marcar sua passagem, sim,
recorremos a isso e atestamos que fornece o
cenário para nossas atividades diárias que

atendem como interação social, cultura,
instituições. O escritor mesmo toma isso do
ambiente em que pode fazer, atuar, obedecer.
Calma, só emprestado! Falamos dessas
evidências, a História corrobora, mas vamos lá.
Supondo e sugerindo haver vida na Terra há
cerca de mais de 3, 4 bilhões de anos, de
todas as formas de organismos conhecidos,
todos esses seres compartilham mecanismos
moleculares fundamentais, uma enorme
diversidade morfológica na verdade,
adaptações fundamentais para a
sobrevivência do esquema. Falo do
primordial. É de igual maneira a paisagem e
toda extensão de território que abrange com
um lance de vista, isso, nossos olhos, por
exemplo! Porque estamos na paisagem
detalhada do ambiente, constituímos a
interação, um desenho, quadro, gênero ou
trecho que representa ou em que se descreve
a livre circulação da vida.
E qual a diferenciação do ponto de vista

evolutivo, ou para o planeta, entre uma planta
constantemente tentando crescer, subir e se
expandir e um ser humano, digamos,
descansado, nada produz, apenas fica em

casa de frente para umas quantas telas, pede
comida no apartamento, reclama da vida?
Não é o que disseram? Que todas as coisas no

Universo têm movimento, a consciência de
dentro da matéria, o potencial, as infinitas
formas! Junto. Eu apenas repito o que nos é
transmitido, algumas experiências impressas
aqui para que todos nós possamos alcançar
alto degrau.
“A título de consciências”
O Homem aparentemente seria o único ser

com a capacidade de se interrogar sobre a sua
existência, tempo, seus porquês. É o que se
supõe, dizemos, porque somos também
homens e mulheres afirmando aquilo que
sabemos como comum até o momento; dizer
assim que uma raça mais hábil pensa mais que
a gente iria contradizer no máximo no que
tange os tons de pele das pessoas, e essa
ainda não é a matéria, até porque ser é
humano! E se partindo do ponto de que os
outros seres sejam inferiores, quem sabe se
tudo isso confere ou não? As diversas espécies
têm seu modus operandi, se uma cria um carro
e outra se comunica por sonar não quer dizer
que uma é mais que a outra. A comunicação
entre as formigas é uma comparação, mesmo
que um acadêmico ou um cético venham a
dizer que não configura linguagem, que o

cérebro de um não tem nada a ver com o de
outro, enfim. Poderíamos ficar aqui longo
tempo e não entraríamos em consenso;
ninguém quer admitir, ponderar, iam tachar
logo de fantasia, viagem total. Mas quem sabe
o que passa na cabeça do outro? Quem pode
afirmar se só leva em consideração as próprias
referências, o costume? Olha a pretensão de
novo aí, ihhh
Vai que aquele peixinho ali na água pensa

assim de você, te olhando pra lá e pra cá, até
se ri com trejeitos inaudíveis que pela
necessidade de segurança e principalmente
por receio de uma morte violenta, os
indivíduos da terra firme foram os que
preferiram abrir mão de seu direito à
liberdade e igualdade dados pela Natureza.
São uns bestas, presunção e vaidade que
chega a vazar!
Sendo assim, celebram um pacto ou contrato

social no qual passam a estar submetidos a um
governo que possa através das leis garantir
uma vida segura e branda.
E por que acabar criando o se chama
sociedade, pelas fatias? Foi a falta de comida,
tinha que satisfazer as necessidades sexuais?

Ou era mesmo o medo do inóspito? Se de
tudo isso a sociedade ainda assim é criada,
pode haver também o estado de guerra, a
competição e avareza, previsível bem que
espera pelo mal. Que desperdício de tempo!
Pela nutrição do corpo e da alma deveria é ter
se unido a um semelhante e tentado as
soluções mais práticas. Deveria ter ficado nas
savanas e nas matas, até que fosse em uma
ilha, existindo conforme a maré e o objetivo
fosse pensar. Ia preservar até mais o eu, seu
interior. Só que vão se questionar qual é o
objetivo, quais são eles?? Ah é quanta coisa,
todos nós podemos selecionar dentre uma ou
outra das alternativas; fato é que o ambiente,
o constante, é unânime que o ambiente sim
influencia para qual direção nos inclinamos.
Os peixes cairiam em gargalhadas e as ondas

propagaram pelos mares. “É, galera. Tudo age
no âmbito do ambiente!”
“Algumas causas lícitas”
O consentimento sempre existiu! Ouçam o

brado da voz e sua intenção, essa causa lícita.
Consentir é o jeito. É aquilo, nasceu com o
dom da fala, melhor usar! O domínio sobre o
meu, o seu livre-arbítrio vai apenas até onde o
ambiente deixa, dali não passa, é o limite; aliás
as circunstâncias de onde vive e suas escolhas
são também até certo ponto, desculpa mas
não tem como fugir disso! Concorda que o
ambiente se confunde com a própria noção
divina, a matéria para atuação? Irromper ou
domar isso fica meio difícil nos termos até
então estabelecidos, quem sabe se um de nós
for assim um super!
Você pode fazer o que quiser, claro, mas está

dentro de um ambiente, encerrado na matéria
que habita dia x ou y na época em que ainda
vive. O que quero dizer é que mesmo com as
escolhas e a melhor direção de tantos

achismos, o que se desenvolve pelas nossas
atividades, atitudes, sempre dependem da
reação do nosso meio, é como uma onda que
se propaga a partir de um ponto e vai
atingindo o entorno a partir desse primeiro
movimento. E onda é o mar. Olha a espiral! O
chamado efeito borboleta ilustra bem nesse
conjunto, e todos são atingidos por todos,
como as moléculas que se resvalam e unem
sempre. Você responde sempre, você aí
pressupõe o perfeito funcionamento da coisa
e ainda assim se um vento bate, voa cabelo,
roupas, até a gente mesmo se bobear. A causa
lícita, o instinto batendo, pulsando, são ideias
que persistem. Sempre há a troca, as trocas e
doações em troca no jogo do ambiente,
algumas vezes entendido como lei do retorno,
aquilo de tudo o que se dá, recebe, vai e volta.
E é claro, algo do que se pega nós teremos
que devolver, toda matéria se dispersa em
determinado instante, acontece mesmo!
Porque todo momento é único, que tal
reconhecer e obter o correto proveito?
Outro exemplo, ainda cabe espaço. Os

pássaros são seres livres, plainam porque
poucos são os que podem agarra um deles;

da mesma forma que vocês têm o direito de
não estar guardados. Imagina se viesse
alguém e do nada te enfiasse em uma gaiola,
não ia gostar, né! Mesmo assim um resvala no
outro, e todo tipo de reação pode se
desencadear, da mais simples exploração
passando pela poesia dos encontros,
infinitamente mais. É o planeta para isso.
“Das políticas, usos, ações”
Ao bom entendedor, não se engane, viu! A

máquina funciona pelo motor do poder, quem
sabe se foi a forma que os nativos
institucionalizaram para a organização do
mundo. Havia pessoas com boas ideias na
politicagem lá desse começo, sim, mas esses
que estão aí, não mais. Lance bem visceral:
quem quer ou toma ou ilude para ter o que
precisa. Eu sei, e que não sabe?, é a corrupção
humana que atrapalha qualquer coisa; já era a
boa vontade, o que se vê é a sede, às vezes
por dinheiro, montantes, sangue, reprodução,
só disso. Já a elevação espiritual,
aproveitamento de nossos dons natos, ihhh.
O problema já vem lá do mito em Adão e Eva,
corruptelas nas presas da serpente, da
ganância. Aí as pessoas se perdem e
esquecem dos próprios propósitos. Pega esse
gancho! Então o que precisa por exemplo o

político para ser um modelo e dar aquela
embromada? Subir no palanque e falar?
Primeiro que este é o que deveria ser o sem
manchas, cidadão íntegro e integral para seu
mundo, a base moral, o melhor de todos para
servir de estandarte dos bons atos; para gerir
e guiar as pessoas na plena convivência, ideal
de aproveitamento dos recursos do seu
entorno. É a tese.
Inclusive por viver em sociedades e não poder

abdicar ou sair na boa delas, mais enrolação!
Porque o estilo de vida das pessoas não é lá
muito filosófico; um indivíduo no século XXI
dificilmente opta por um ensino em alguma
instituição de Filosofia, também não existe tal
opção à mostra ao grande público, visto ser a
educação compulsória de 1° a segundo grau
totalmente forçada, até com penas legais,
restrições aos pais. Então o pequenino ser
humano já se distancia do viver pela mente
logo em seus primeiros anos de idade. Não
que o mercantilismo seja um total erro, as
trocas são necessárias, mas todos devemos ter
a opção de escolher uma melhor instrução
para os filhos do futuro, para aqueles que se
veem na vez de existir e suas opções são

parcas. Se pudesse crescer adicionando seu
melhor para a biblioteca de todos os tempos,
das conclusões e grandes realizações e nossa
herança cultural, circunstâncias versus livre
arbítrio, quem dera. E o autoconhecer,
entender de dentro para fora, a busca do ser
humano em relação a si mesmo?
Outro paragrafo para podermos respirar

fundo, solução deve existir. Todo o
movimento, a ação, é em prol da evolução,
claro! A busca de novas e melhores formas a
cada tentativa, a manifestação, tudo pela
perfeição da vez sendo constantemente
substituída por outras e outras vezes e
tentativas e formas. Transcendente é a meta. É
o sentido da vida que deve ser o alvo da vida
humana, nosso marco! pois que por esse
mesmo caminho de descoberta é que alguém
pode se sentir pleno e realizado,
independentemente do tempo ou decurso da
sua existência; sem essa busca, vivendo
através dos dias, meses, anos, fica aquela
sensação de que foi em vão, mesmo que
permanecendo em ocupações, trabalho ou
casa, famílias, há um vazio, estranho
sentimento que atravessa as eras humanas e

se mantém. A busca é o próprio caminho, e
sentir é viver; longe disso é distração, fora do
real e necessário para a existência direcionada
pela virtude. Por isso é preciso dizer! “Quero
saber, preciso entender cada vez mais o que
vim fazer aqui!” Reta conduta, constância, agir
e edificar muito mais do que se supõe, evoluir,
engrandecer. O máximo possível!
Toda a vida considerada sacralizada, isso
ansiamos pela grande iniciação, o ponto final
do saber ao passar por todas as provas no
decorrer da matéria, e se purificar
conquistando por fim as virtudes necessárias
para a plena realização. Todo o Universo está
em expansão ou retração, por que haveria de
ser diferente na vida humana? Isso só quer
dizer que mesmo que haja erro, também cabe
o acerto. Se somos parte de tudo isso indo
desde o ponto da explosão! Ruim é nadar
contra a própria natureza
“O que a intuição oferece?”
A intuição pertence ao instinto fundamental

do ser humano, resposta primal para os
estímulos sentidos ao redor e também nas
distâncias. Ou você nunca reparou aquela
mãe desconfiada, atenta, vívida, percepção a
mil!? Sente no ar que algo pode acontecer
com seu filho mesmo que longe dela, é um
bom exemplo do pressentimento.
Intuição é vontade, expressão natural, boa fé.

A fé é mentalização, a força de vontade é
também outro nome para a mentalização;
quando a mente é utilizada com bastante
afinco todo o ambiente acaba canalizado pela
direção solicitada. Bem dizer, as famosas
frases, que a fé move montanhas, e eu posso,
eu quero, eu realizo, sim, é verdade,
realmente acontece. Um palpite e de repente

está lá do jeito que era para ter vindo.
No mesmo salto, olha! A pessoa até com seus

motivos mesquinhos, mesmo sem ter fé no
Divino, por que consegue o que quer? Porque
desejou muito, usou sua extrema ganância,
vontade; já o crente, pensando em Deus e Sua
graça, através da mentalização da fé, da
mesma maneira atinge o pedido. Somos
todos contemplados pela visão! A via é
portanto a mesma, seja por bem ou por mal;
se quer, atinge!
A intuição é também o sentido de considerar

o que se passa e o que é realmente tudo ao
redor, uma certeza da resposta no momento
da conexão com a Natureza, um respiro
simples que nem se dá conta mas está no
conjunto do ambiente. Esse faro, ou imediato,
nos dá mais força porque age em sintonia com
o que acontece, a sinergia ambiental que é
viver e processar ao mesmo tempo. Fora disso
é o desleixo, as síndromes e manias que
assolam os sem rumo; é como dizem, o
paradoxo de saber onde está errado e ainda
assim insistir. Perda de sintonia, ênfase. “Vários
aí nessa negação e tolice, não têm como fugir
do que é”, as pessoas se acusam, que chato,

nem de seu papel no planeta, no universo, a
coisa vivente está inserida. Que nos diz de
reconsiderar e ser o que acha que é? Nem
precisa tanto aquele mantra “Eu seeei”,
espera! Intuir é sentir aperceber-se do Todo
representação e manifestação da força
Superior; mais próximo da gente e possível.
Os verdadeiros campeões da espécie humana

sempre souberam se guiar por tudo isso
durante cada segundo, sequer piscaram,
nunca houve receio algum na hora de ouvir a
voz que vem de dentro, que é o que somos, é
o mais puro entendimento do ser na via.
“Desbaste, desgaste, etc”
O que era, era, não precisava de tantos

disfarces, filtros, enganações, reajustes. Não
estamos aqui falando da extraordinária
adaptação a que passam todos, é o maquinal.
As pessoas cada vez menos se aceitam como
humanos, seus corpos dados do jeito que são,
vivem na fantasia do que é inalcançável. Se o
mais simples é ser você mesmo do jeito que é,
na chance que teve para estar nesse mundo; o
mais de acompanhar.
Qual foi então o erro, a famosa queda
humana, a chamada serpente que destilou seu
veneno pelas atitudes? A resposta é a
corrupção. Quando o homem e a mulher, seja
na figura de Adão e Eva ou os primevos
humanoides, do partir do momento em que se
distanciaram do ideal do bem e da elevação
cósmica, ali se deu a ladeira abaixo da espécie
Sapiens. E não se engane, somos o fruto

desses seres falhos que se perdem na
contagem!
Agora vamos aos comentários: “Podemos citar

nesse bolo”, algum jovem diz para outros “que
ele desprezava o personalismo típico das
personalidades”. Só que nem ele aguentou
todo o esquema do cotidiano em seu falso
ordenamento, falso sentimento de liberdade
dentro das restrições mais velhas que nunca.
“Queria permanecer anônimo, ele continua, a
minha experiência falaria por mim. Queria
fazer como quem mudou tantas vezes de
nome que ninguém sabe realmente como se
chama. Da mesma maneira, queria que
ninguém soubesse o meu verdadeiro nome e,
assim, quando quisesse, poderia voltar a ser
um alguém qualquer, um cidadão normal,
capaz de deixar atrás de si a sua experiência.”
De novo ao assunto das potencialidades das

plantas, vamos citá-las porque elas realmente
merecem! Olhando os caules das plantas, por
exemplo, possuem células totipotentes
dotadas de uma capacidade regenerativa que
facilita o crescimento vegetal e a produção de
novos órgãos ao longo da vida (possibilitando
assim a obtenção de uma muda de apenas

uma pequena porção da planta) para
expressar todos os seus genes.
Através dessa cultura de tecidos se

multiplicam e posteriormente se diferenciam
em um novo indivíduo idêntico.
Teoricamente, todas as células vegetais
possuem a característica da totipotência.”
Seria uma disparidade ver como os seres
humanos podem ter disso?
É o filtro do autômato, ligeiro artifício para o

distanciamento do que é real, só a Natureza é
vida, maravilhada através das tentativas da
Existência em seus eternos testes na matéria.
Ali onde as vidas se sentem em paz e
normalidade, apenas ali é certo. Deixamos um
não ao duvidoso para que deixe que tudo seja
o que é na hora que se permita.
“Ainda a respeito da pretensão, o elogio da

humanidade!”
Caramba, faltou adicionar! Pretensão é pura

vaidade, petulância, maior elogio da
humanidade. Faz com que as pessoas se
achem umas melhores que as outras,
cerejinhas do bolo, mais que os ahh reles
animais. Parece um vicio que condena e atrasa
o processo vital? Quem deve combater?
Convém explicar!
As diversas formas, espécies, são consciências

diferentes, mas são consciências. Não é que
uma rasa pretensão vá reduzir esse fato, talvez
a incapacidade humana para perceber ou
entender esse tipo de aptidão é que atrapalha.
Que o equívoco fique explicado, a
autoconsciência do gênero Sapiens é uma, a
forma utilizada por um pássaro ou uma planta,
definitivamente difere, mesmo assim são

formas de perceber o ambiente, estar, e o que
há sim é o entrelaçamento das espécies
dentro do planeta, contribuindo cada qual sua
especificidade. É aquilo, se você admite que
há o infinito, tudo é infinito, e as múltiplas
possibilidades se tornam viáveis!
O humano, a centelha de Deus, sim, claro. E os

animais também, as plantas, quaisquer dos
elementos orgânicos ou não que compõem o
ambiente em sua totalidade. Tudo é
emanação quando enxergamos com os
próprios olhos, as partes que formam o
conjunto do Divino, bem dizer, o Todo que é
Deus. Não importa a palavra utilizada, só o
que nos completa.
E por que tudo isso, Sr Grossi? Que minha vida

tem a ver com esses conceitos, e na prática?
Seria que o fato das pessoas da minha época
meio que deixaram em segundo plano essas
palavras complexas, tipo metafísica, filosofar e
o Divino além das instituições de culto? Eu
então preciso querer sentir e viver de forma
plena, eu?
“Duelo em partes”
Não existe mais ou menos dentro do espaço

evolucionário, talvez se possa dizer de fortes e
fracos, porém todos estão no mesmo
imperioso ciclo. Mesmo que um ou outro já se
veja dócil, ainda existe a ferocidade, é
inegável; em algumas espécies são atos que
pouco mudaram. Também no que tange ao
domínio, a vontade física não deixa dúvida: ter
poder se alinha com a territorialidade. Disso
retomamos, os seres estão em um mesmo
palco e patamar, são os atores em fileira;
nada(nenhum!) é mais que o outro em igual
peça, ainda que se resvalem. Mesmo havendo
a indistinta competição o ambiente é a coisa
mais justa que existe, mas ele tem seu modo,
a vida que engendra para nos testar na
matéria, carne, elementos. Por que não elevar
a consciência ao máximo através da natureza

própria do infinito, longe de conflitos?
Interior depois exterior. As muitas discussões

sobre sua classificação por fim chegam aos
egos dos cientistas e cronistas, motivo pelo
qual sua solidão, sua fala, ficam ofuscadas ou
até repelidas diante da grande audiência. Não
se engane de novo, não há mais nem menos
em comparação, é porque você sabe falar e
opinar e imagina a divisão. Isso pode acabar!
São tantas as diferentes formas de expressão,
nunca sequer foram catalogadas pela
digitação, e nunca serão, não cabe à espécie
humana. Só acontece. As expressões têm seu
padrão, a fala, por exemplo, olha ela de novo
pelo texto! O pensamento externado como
concebemos é o nosso, não quer dizer que
seja o único entre as demais espécies, gênero,
família, e por aí vai.
Teima dizer, repetir, a pretensão pelo pódio
exclui a diversidade de tipos de “pensar”,
“agir”, ainda a presunção da hegemonia,
expansão, quantitativos; tudo isso que leva ao
hedonismo e se reflete vez sobre vez, um auto
reflexo através de um espelho recriado. Por
isso em fábricas, tentativas pueris de recriação
dos aspectos naturais. Verdadeiro espelho é o

d’água que da Natureza advém!
Por fim, as aparências e aspectos de todas as

existências dos seres: uns são bons nisso,
outros melhor para aquilo; não é que um é
melhor do que o outro, só a forma de enxergar
tudo isso, mas todos têm sua função. Para
cada planta que tem lá uma extrema
resistência e velocidade impressionante, coisa
às vezes executada pelas ervas daninhas,
enfim, para cada planta, há um gato talvez que
esquece ou perdoa a maldade que o
desavisado ser humaninho pratica; para cada
baixeza de caráter, mesquinharia, egoísmo de
outro ser humaninho existe em contrapartida
a melhor das intenções, amor, altruísmo. Isso
tudo a observação pode discernir, são os
seres, fortes e resilientes, mutuamente
testando suas habilidades adaptativas. Quem
é que não acha a vida complicada? Ahhh. E se
tentarmos ajudar um pouco?
“Dos alimentos e da industrialização”
A Natureza dispõe e oferece todo tipo de

nutrientes à saúde e manutenção dos corpos
dos seres, tudo o que for preciso, como partes
que se encaixam na harmonia da vida. E ainda
que não haja aqueeele manual de utilização
dentro desse ecossistema, fatores vivos e não
vivos, sem citar a intuição e os instintos;
apenas na condição humana que há como
que uma aversão a essa dádiva, todo o
processo efetivado. É até estranho uma
pessoa preferir uma fruta a um bombom. For
criança então! Por isso, vejam, existe em sua
pretensão, mais uma vez ela ali! A pretensão,
postiça! é que cria seus próprios subprodutos
desses mesmos alimentos, na indústria,
enlatados, plastificados, cosméticos,
remédios, eita, imensa gama de material
digerível de alguma forma; talvez por não
aceitar a forma como são dispostos em seu

estado simples, sem refinamentos ou duração,
ou se achar melhor do que aquilo e do jeito
que a Natureza dá, vai saber. Fato é que se
processa, o originário tem sido mexido.
Se parece como a birra das crianças ao não

compreender a intenção dos
adultos, tentando fazer pela sua maneira algo
que já está pronto, inato. É dever então baixar
a guarda e se reintegrar ao intrínseco, do que
é seu. Você, humano do jeito que é. O lógico
é seu, convém ir nesse fluxo, o que é, é assim
mesmo. Com certeza igual atitude só traz
benefícios para seu corpo e também para a
mente. Total longevidade.
Ou você acha que um, pode ser um vegetal,
que ele para o que está fazendo e pensa
“Huuumm, acho melhor eu mesmo
domesticar essa clorofila aqui, os raios do sol
de lá e, ah, sei lá, fazer meio diferente só pra
ver como fica. Pelo visto eu faço melhor que
todo esse tempo desprendido da evolução.
Afinal, né.” Só um dado, algo mais um pouco
além! Sem o oxigênio produzido pelas
plantas, nem sequer existiria a vida das outras
formas no planeta. Sem os alimentos para as
pessoas e os animais, sem a agricultura, como

seria o desenvolvimento da Terra? Poderia ir
na boa a vida que por todo lado permeia?
Sabemos como o ciclo de nutrientes
dissemina a matéria que tudo habita, e no final
a mesma matéria é reabsorvida, seja orgânica
ou inorgânica, algo de novo e de novo
genuinamente.
É como diriam os espiritualistas, o erro está
para o homem, viver é errar e aprender.
Coincidência que o motor da evolução seja
também a tentativa e o erro? Olha, fica difícil
pensar o contrário, mas uma coisa puxa a outra
com certeza. E a variação, as infinitas
possibilidades sobrepõem as formas que
agora mesmo assistimos; assim só o tempo
dirá o que vem depois, sempre e cada vez
mais com eficiência na geração.
O importante é isso, a soma do Todo na
direção da boa existência, o melhor a se fazer.
Mas é aquilo, já falava a sabedoria oriental, se
não parece justo vai que foi porque nunca
disseram que era!
“O planeta mãe”
Para quem nunca ouviu convém ajudar: olha

que o planeta veio para todos hein, somos
iguais durante a época e vez no mundo. Tem
que bateeer nessa tecla! Só que isso pouco se
aplica à realidade feita cotidiana; o que vimos
é a diferenciação separando para lá e para cá,
gêneros, classes, nada é igual, a existência se
mostra de tantas formas, isso sim é um fato.
Nunca é o mesmo, tem sempre um traço, algo
que valida a pluralidade, uns até imputando
riscos aos outros. Cada um o seu propósito,
cada um pelas próprias motivações. O
barco, a casa ou o casco talvez seja então esse
detalhe que iguala os casos; estamos ‘na
mesma’ em relação ao ambiente; veremos se
isso não nos equipara! Presos mesmo, à mercê
do clima e hora em que as coisas acontecem.
É o ambiente que nos visualiza! É no ambiente
que existimos, seja qual for o local, partimos e

saímos caso a caso em seu, vamos lá, abraço.
Não se pode negar, é no agora, aqui que se

passa. Perceber quem é mais ou melhor, feitio
tal, se é ou não relevante, olhaa! É de novo
que atravessa pela prepotência, presunção
aliada da pretensão, e prê e prê, tantos nomes
no trava línguas comportamental! Que você e
tantos se acham a mais que os outros, ou a
grama do vizinho é mais verde, é por aí
também. Se acham a mais. São nomes ou
desambiguações, formas de se expressar?
Pode incluir. E no final, seres, seres em modos
de reagir, tipos e seus aspectos na existência?
Joga no carrinho.
Coça a cabeça, a explicação é parca! Pode ser

que você seja uma das espécies no planeta em
que estamos, isso de contidos em um sistema.
Então sutis ou não, mas atuantes. Agora
pensando sobre os frugais aspectos de ser,
revelados como [sic] aspecto consciente,
autoconsciente, inconscientes; esses diversos
modelos e suas funções no rol do ambiente,
ainda há desconfiança de alguma nobreza ou
parcimônia dentro desse esquema da Vida?
Ou apenas é algo de uma generalidade? Você
não ouvir uma planta se expressar com voz,

não quer dizer que ela não faça. Vocês
precisam se entender, vocês é que precisam
dessa ligação quer faz perdida.
Da mesma forma o animal não compreende o

seu estilo de vida, seu concreto ou a
automatização, nem mesmo te percebe pelo
sua preguiça ali na tela. Essas atuações, fica
difícil conceber se convém crer em um certo
ou errado. Melhor pensar nas semelhanças,
mesmo ambiente, o seio da terna mãe, o
planeta de tantas espécies no conjunto da
biosfera.
Fica evidente que saber o quanto somos

apenas plano e ação nesse local, pedindo até
mais do que oferecendo; é um grande passo
reconhecer; usamos ou não da força de
vontade característica para injetar algo de
nossas intenções dentro do contexto geral.
Isso é validar. Útil também que vejam como
apenas devemos observar o que vai
acontecer, afinal, depois desses pedidos e
sentimentos de querer viver, o resto é pelo
que vale alcançar. Realmente os fatos, e talvez
as consequências, são meio que um roteiro se
escrevendo, o que através da Natureza se
revela. De minha parte, eu agradeço! E

termina o artigo
“Traços ou complexos seres vivos”
Vidas e cadeias e existências se formam, traços

e personalidades, funções, aspectos dos
múltiplos seres que continuamente entram e
saem do planeta Terra. Cada organismo tem
sua noção espacial de percepção ou sensorial,
mesmo dentro de situações ou fatos, se
entendem de uma maneira. É nesse contexto
que o ser humano se encaixa, ou acha!
Estamos frisando porque são as próprias
pessoas que demonstram em suas atividades,
a Literatura se utiliza; muita gente quem sabe
se vendo como o pico evolucionário desse
mundo, ou outro organismo complexo da
intrincada biodiversidade, porque novas
espécies sempre aparecem, indo e vindo
pelos ciclos e o universo que ainda se
expande. As ações dos intitulados terráqueo aí
mantém grande influência, quantitativa
interferência. O que chamam ecossistema fica

sendo a relação, inter, entre tudo isso, o
retrato biofísico do que existe.
Traços são características observáveis, algo no

estilo: alguém se manifestando vil, ruim como
pessoa; já outro parecer servil e não liberto do
que precisa ou nem sabe dos seus algos ou
porquês. Indício de estranho parentesco com
o figurante do teatro? São 2 exemplos, olha
que podemos verificar muitos outros no sem
fim das probabilidades da representação.
A diversidade e choque entre tantos estilos de

ser e parecer faz com que cada vez mais os
resultados possam se misturar, colidindo
então dentro do provável e do improvável,
tanto que nem a imaginação ou os sentidos,
instintos, nada está preparado para o que
agora se processa. Aqui na matéria vemos o
feitio do tudo é possível, a lição prática,
experimental. E se for para relembrar,
vejamos: antes dos seres, núcleos e estrelas
explodem, formam planetas. Muitos
elementos são movimentados até que
chegamos a nos mesmos, feitos de células, do
mínimo ao máximo. Que interação! E não é
que a célula tem também um núcleo, olha ele
aí de novo! Desde o núcleo, cerne do material,

muito e mais sendo executado.
Enfim podemos finalizar essa sessão com
algumas perguntas? Ao estilo dever de casa,
que tal? Você já fez alguma mistura?
Energia e forças vitais que que se abastecem

do meio ambiente, seu material e campo de
atuação retornando então ao cabo de cada
ciclo; química e transformação pelos grandes
processos de cada ser em seu estilo. Assim
também se olharmos com perícia para os
elementos que formam o corpo humano,
partículas (átomos, íons ou moléculas) vindas
de tantas partes do entorno, impactantes e
fundamentais para a constituição da vida
terrena e universal; isso sem se aprofundar na
imprevisível entropia das coisas,
possibilidades de ordenamento e desordem
em movimento, graus de liberdade e
formações; desde o fogo elementar dos
núcleos dos planetas até a solidificação a
matéria sempre se funde e redunde, testa a
capacidade de moldagem do mais simples
monera, protista, animal e chega ao ser
humano, sapiente ou mais, também este em
intensa síntese. O nosso caso. Tudo é do pó
ao pó, indo e vindo, números e configurações

possíveis ou impensadas. A mutação é fato
sem igual: tudo gira e formas são criadas,
gênese e tentativas, alterações de estados;
desde um ponto e ela nunca para. Por causa
da existência analisamos o quanto podemos,
estamos nisso! Aventura!!
“O presente é o que temos!”
Porque é onde estamos, atuamos, somos

vistos. A coisa toda merece umas poucas
frases de tão simplória que se apresenta.
Mesmo o futuro sendo uma certeza de que
algo se segue, mesmo o passado sendo o que
relembramos, somente no presente as coisas
efetivamente se processam, é no aqui e agora
que existimos, todo o deslocamento de antes
e depois são ideias, inclusive abstratas. Pode
incluir algum engano, não sei, poético? Só
hoje. Factual, táctil, esse momento. Hoje
acontece, você lê e sabe que está vivendo
nessa exatidão.
Vamos desenvolver melhor isso, vou buscar lá

no aleatório umas quantas frases modificadas
da Internet, desse jeito. Alguém por acaso
falou que queria, olha a ideia, que desprezava
o personalismo típico das personalidades.

Depois adicionou: “Queria permanecer
anônimo, a minha experiência falaria por mim.
Queria fazer como quem mudou tantas vezes
de nome que ninguém sabe realmente como
se chama. Da mesma maneira, queria que
ninguém soubesse o meu verdadeiro nome e,
assim, quando quisesse, poderia voltar a ser
um alguém qualquer, um cidadão normal,
capaz de deixar atrás de si a sua experiência.”
Isso não é um poderia? O relato de uma
atitude atestando o desejo de um futuro
melhor sabendo do que houve no passado. O
diferencial seria o registro, daí vem a confusão,
equívoco por querem situar em tempos que já
foram ou que não se sabe se acontecerão.
Talvez se fosse mais a fundo naquela das
possíveis versões? Outra ideia? Mas no
mundo do real tudo é o que está acontecendo
agora, isso que você sente; mesmo que o
pensamento seja pela mudança de
comportamento, ainda não foi. Mesmo aquela
saudade é só um pensamento. Fato é quando
existe, e logo passa. Você lê e fórmula os antes
e depois mas desse ponto e instante, passado
ou futuro são ideias. E aí, sente o presente? Faz
já!
Neste tempo e local só podemos mexer desde

que o ambiente possibilite; isso é evidente
especificamente no presente, mais que isso
fica no campo das ideias; todo além são os
conceitos relativos e operados pelas mentes.
Sim, o atual é que se manifesta sendo o agora.
E a seleção natural molda as adaptações? Se
utilizando de cada vez em todos os presentes
da existência, só não sabemos se ela faz
imagem de um futuro premeditado ou se
realmente se furta de casos do passado como
exemplo. O ditado popular muito nos ajuda
quando as marés vão do jeito que querem.
Então a evolução representa progresso? Toda
hora, pelo visto tem sido assim desde sempre,
ou desde um ponto. Esse ponto foi um agora,
ah sim! Virou passado. E qual ponto haverá
num futuro? Aí teria que esperar, aguentar em
quantos agoras tiver! Ninguém até hoje teve
como afirmar, mas sentimos as dúvidas pelas
gerações que se somam.
“Pegos pelo instinto”
Poderíamos chamar de queda nos mesmos

erros a ligação dos animais com os seus
instintos? Essa é mais uma opinião admitida
pelas pessoas, quem sabe se no calor da
emoção para validar, como dizem, seu
antropocentrismo? Isso poderia ser visto
como a ideia de que a existência humana é o
ponto de toda a existência universal. Tal
pensamento pode levar à ideia de que somos
melhores que os outros seres? E vocês
também se fiam de que os humanos são o
produto final ou objetivo da evolução? Têm
muitos nomes para isso!
O que para a raça humana é a

autoconsciência, para os animais é a
ferocidade, o impulso feral. Resulta de
pesquisas. A questão seria apenas o prisma, a
antipatia do gênero Sapiens pelos ditos

inferiores. O mesmo fator de estranhamento
advindo talvez da época dos neandertais, o
antigo versus o novo. Incrível como muito da
equação envolveu a força e quem ficaria de pé
por mais um período geológico. E quem não
foi então pego pelos impulsos, resolvendo
assim a situação, alguma vez na vida? Quem
sabe, porém, quem relata é o que persiste.
Essa é o melô da humanidade, uma ode sem
fim pela resistência sabe-se lá porquê! !
É quando alguém fica agressivo e espalha suas

atitudes bruscas que tudo ao redor responde
a essas energias emitidas, vibrações muitas
vezes para caminhos de dor ou irritabilidade,
frustração, crenças. Porém vemos como certos
gestos podem redirecionar integralmente o
globo, o respiro profundo e análise é um
deles, a calmaria de gênios; nessa existência
que se perde no ambiente e atual era, até
mesmo esquecendo do que fazia, boas ações
vão ter o lado agradável da vida. Isso porque
o mais suave perde menos; menos até
energias, desgastes corporais. A melhor e
mais reta conduta de igual para igual insere de
forma justa a visão do entendimento, da
cadência; isso a partir de atos suaves,

benéficos para o Todo. Vida assim adquire
melhores resultados, nunca alarmando a si ou
a outros, zerando embates por questões por
fim tolas, o que chamamos de viver em paz!
Nós poderíamos falar até mais, mesmo em tão
pouco espaço, fica a cargo dos atentos o que
se desenvolve por aí na Terra mãe desse
instante. Suas respostas são mais.
Agora volta. Está no campo. Um pássaro,

vários desses em sequência chegando mais
perto de você, colhendo alimento ainda em
silêncio, passando pelo local; também cães,
gatos, insetos, todos se aproximam já que
sentem a conexão amigável e as corretas
vibrações de você que está dentro. É bom. O
ambiente e você respiram juntos. Sua
estrutura respondendo. Os mesmos instintos
de tantos outros seres no voltear das coisas.
Longo respiro e nada pensa, você está aqui de
volta se percebendo no ambiente, é tudo ao
mesmo tempo! Essa é uma das descrições do
ambiente, mas você já sabe, é hereditário
“Da descrença e outros moldes”
O fato de haver desse estilo de repúdio nos

atos alheios, vezes motivado pelo tão famoso
e interessante medo, isso e mais a citar,
colaborou pelo descrédito e pouca valia de
alguma tese e pensamento de alguém; o leitor
que observa certamente pode nos contar
algo! Já ouviu aquela: “Tem sempre alguém
para puxar pra baixo!”
Fato é também que desmotiva, e mesmo

retarda o processo criativo, a voz mental em
atividade; mais uma vez o receio, ênfase
primordial do que não se sabe nos abalando
enquanto seres, ocasiões viventes nesta época
de execução. Mal sabe para quê mas age,
parece que o susto nunca deixou as rotinas
das pessoas humanoides; longe disso haveria
a calma e o expertise de consciência, que
entende de pronto a espera, análise e melhor

alternativa a qualquer que seja a proposição.
Da descrença passamos para delimitar algo da

intolerância, aspecto retrógrado da face da
negatividade, óbvio operando entre os nossos
polos positivo e negativo. É como o conflito,
embate entre razões e propensões, o que
define a atuação dos variados tipos de seres
vivos ⎯ incluindo ver como os materiais
inorgânicos ou inanimados de maneiras
similares também se chocam, colidem durante
suas manifestações, vez por vez no tempo que
for; porque tudo se atrai e retrai e resvala, se
choca e expulsa, é por sim ou por não.
Quem dera as relações fossem mais prosaicas,

efetivas em aproveitamento. Só que teimam
em vir os genes podres, tem de tudo! Tara,
perversão, mania, tem todo tipo de gente para
todo tipo de jogada, desde que tenham
vontade de inventar; isso apenas citando a
espécie humana. As últimas frases pode
descartar, diz para evoluir, tratar melhor!
Qualquer efeito que seja adaptativo, vem.

Juntem as peças! Pela cultura de tecidos se
multipliquem diferenciando em novos
indivíduos idênticos. Mas outros.

Teoricamente, todas as células possuem a
característica dessa potência. Seria uma
disparidade ver os seres humanos com isso?
“Algumas reflexões sobre o futuro dos demais

reinos”
Sobra algum outro ser vivo nesse esquema

humano? No de matança predatória? Ihhh sei
não, isso é trair, hein. Muita falta de afinidade
com a Natureza! Vamos mesmo excluir os
outros habitantes do globo apenas em prol
dos interesses físicos, financeiros, arrasar tudo
para a barriga ficar cheinha? Nesse estilo
hedonista de se portar, que plano ruim. Ou
isso ou espera uma próxima limpeza efetuada
pela Natureza, vai chacoalhar todo esse
modus operandi que já há muito não leva em
consideração a balança das espécies, tão
desigual pelo contingente sapiente. Quero
mostrar que tem muita gente por aí, e a
necessidade de alimentação tampa a visão
para um equilíbrio no ecossistema. Se for
ainda mais pelo sarcasmo, olha que esse
arranjo de se tornar a graaande hegemonia na

Terra pode dar certo! pelo menos por um
tempo. Vai achando, mas tudo pode ruir a
determinado período. A evolução é
imprevisível, não podemos supor muito sobre
os efeitos. Se for preciso, vai em outra direção.
A vida é criativa, a mais esperta no quesito se
reinventar.
Fica até parecendo a competição de vidas e

tais experiências; é que existir é qualquer coisa
de tênue, se estraga à toa. A relação é frágil,
digamos que se os demais seres não oferecem
alguma vantagem ou serventia para a gente
reinante, podem, devem logo cair pelo
descarte. Ou extinção? Não soa como a
mesma visão de matar ou morrer? Os nomes é
que se estranham ou estragam no decorrer da
disputa. Não parece até que vai chegar um e
dizer “Que imagem decadente”. Que fazer
então? Mais conveniente atentarmos para os
melhores exemplos de como fugir de tudo
isso, pensar naqueles expoentes, ultrajantes
pensadores de outrora, ápices da vez em vida.
Eles já existiram, ou existem de vez em
quando. Seres evoluídos, qualitativos que
conseguiram estar na existência e dela obter o
justo desempenho, e não só para tanto, como

ensinaram e advertiram nossos próximos
passos na aventura pela matéria então em
voga. Porque o que temos disso tudo é uma
parte, o agora, o atual, período esse no âmbito
do ambiente; mas não passa de uma fase, do
ciclo ou revolução dessa conjuntura. Não se
esquecer disso já constitui vantagem, algo
pelo bom proveito, o ensejo.
Pretender engana, é. Se enxergar como uma

espécie qualquer inúmeras vezes no
transcorrer das eras é outro passo no
entendimento. Não somos donos, estamos
presentes. O mesmo planeta, mesmo circuito
oferecido, diversas situações elevadas à
conversação e o inteiro da entrega e
assimilação. Deixa levar! Somos seres na Terra.
Porque para tudo há um prazo ou alguma

expectativa do tempo de utilização; isso
enquanto acrescentamos algo como seres
vivos; esgotada a viabilidade e eficácia do
corpo os defeitos começam a aparecer, falhas
na mecânica da massa até o dia de seu fim de
estado, e é isso. Essa é a matéria da existência.
Daí sempre a transição orgânica, dissolução
para assimilação estrutural, o famoso do pó ao
pó dos antigos, e disso indo estar sabe-se lá

onde! É o que acontece, tudo bem. Além
dessas observações, já não é muito de nossa
alçada.
“E nossa consciência?” Tendo ela, com certeza

se recicla como tudo, para então se adaptar às
novas circunstâncias ou utilizações no meio.
De novo nos igualamos.
“Dos papéis”
A fé e as religiões estabelecidas são aspectos

da mente, manifestações como exemplos do
alcance criativo do ser humano e a
necessidade das ocasiões; diferimos aqui fé e
religião como sendo sentimentos e o tornar
visível, tangível; são tantos desses aspectos,
faces, que é preciso relembrar quando a
pretensão fica envolvida! Quantos nomes
podemos citar entre igrejas, cultos, locais
sagrados? A inventividade é infinita! Isso
porque é possível criar, imaginar, ou mesmo
expor o que quer que seja visando um
presunçoso contato com o divino ou a
iluminação para fins nobres ou... presunçosos.
Mas é um traço da passagem do ser por sua
vida, ele faz porque pode e entende como
demonstrar. E deve, deve fazer, deve haver
algo acima de nós.
Sem o amparo emocional dos ritos, doutrinas,

escrituras, apenas seguindo o
desenvolvimento pessoal e de intelecto,
experiências de vivência, igual processo
ocorrido em outras eras pelos expoentes
conhecidos como mártires ou profetas, isso é
a revolução, aqui a elevação, verdadeira
liberdade humana enquanto na matéria; isso
é, crescer durante o movimento da vida
sempre em frente. Assim não fica espaço para
mentiras ou dominações, para os que querem
mais que os outros, aqueles ou aquelas que
cogitam ou realizam seus roubos ou assaltos e
atrasam o processo geral. Ninguém pode
tomar, devemos é adquirir via nós mesmos o
que somos de melhor, e tudo ao redor vai
respondendo aos nobres intuitos da retidão,
único caminho para o auge na existência!
Ruptura e redenção através de tantos

esclarecimentos, de conhecer e analisar cada
vez mais, obter raciocínios além do normal,
solucionar os problemas e questões sempre
que precisar, que tudo isso e mais seja
possível! A nova visão é de quem tem a
curiosidade e a dúvida, força de vontade pelo
que descobrir. Vocês terão suas verdades. Isso
é o que produz o ser ou indivíduo em

expansão, criatura da evolução, caso se deixe
levar no Todo e não faça birra diante do
próprio destino; abraça e segue ao sabor dos
dias, leves no vento ofertado pelo ambiente.
Tem fé em você, humano e humana. Se assim
dizer tomando a palavra desenvolvimento
como exemplo!
No mesmo ensaio revisamos o ambiente, é o

nome de Deus em Sua própria representação,
a ultra manifestação viva no plano do Cosmo;
a Mãe Natureza materialização e persona do
lado físico; e a identidade que nasce como
filho e filha desse Todo, existe assim, pode
haver de tantas formas, reinos!
E qual é o plano, molde da Natureza ou Deus

ou o ambiente? Eles são iguais em resposta, e
é a evolução! Precisa. Por isso em mais e mais
para o aperfeiçoamento, a revolução pessoal,
de si, conhecendo cada qual pelo Todo.
“Tudo o que você encontrar é um lugar para

praticar o caminho”
É o ideal ser sincero em todos os campos da

vida, então nesse viés podemos falar
abertamente, sempre realista. Nem faz falta
assim um lugar de adoração, aquele rosto ou
representantes religiosos, é o que vem de
você, afinal, sua conexão; os grandes mestres
fizeram primeiro por eles mesmos e a partir
disso espalharam aquelas mensagens pela
humanidade. Foi partindo de um ponto na
posição em que estavam, de acordo com seu
entendimento e nível. Vai seguir disso ou
tentar também chegar àquela solução, seu
mais alto grau e exclamação, luz, clímax?
Cada ser tem sua noção espacial, de

percepção, sensorial, mesmo dentro de
situações ou fatos, cada um entende de uma
maneira no fluxo incessante através das

experiências de cada um, seus pontos de vista.
Cada qual deve assim agir pela evolução, o
engrandecimento pessoal, é o já revisitado
conhecer a si mesmo. O objetivo máximo da
vida é evoluir, sendo assim a existência é pela
evolução, e por cada um em atos e mente
sublimar suas verdades. O que você pode
dizer? Assim que souber e quiser, vamos lá,
cabe muito para adicionar! Quaisquer
impressões são válidas e somam para o Todo.
Só atenção, não adianta uma biblioteca com 1
milhão de títulos, vão ser 1 milhão de autores
com suas considerações sobre viver, precisa
é você ser o livro de sua vida, a que sentiu e
fez valer no seu momento.
O próprio conceito pode se confundir com o
aleatório, por causa das incríveis e infinitas
possibilidades; você percebe quando a
evolução dá conta de tantas versões, parece
mesmo que o que se passa no decorrer da
vida dos seres tem algo de inusitado, se em
cada um pode haver as mais variadas
tomadas. Podemos expandir. O que explica
uma pessoa jovem e com as melhores
intenções padecer a dado momento de uma
doença degenerativa enquanto outro jovem
da mesma época viver de falcatruas e trapaças

se rindo a cada maldade cometida? A punição
é um acaso, incerto fator matemático dentro
das probabilidades, a ventura de igual razão?
A Natureza é imparcial, os seres que se
segurem e aceitem as sentenças; na Natureza
destino e acaso são mais nomes para seus
desdobramentos; uns na vaidade chamam de
caprichos, somas para o elenco do Todo,
assunto natural do que é porque deve e
precisa. Acontece.
“Mutuna! ! Acho que eu vi”
Este é o último artigo do livro, te agradeço por

chegar até aqui depois de todas essas
hipóteses avaliadas! Então que tal brincar um
pouco? Que tal a transformação, vamos
acompanhar? Ah, biológica, social? O melhor
é a contestação, paralelo com o que sentimos
e vivemos, útil às circunstâncias.
Vai que as perguntas chegam? Mutações e

recombinação são mecanismos por exemplo
aleatórios, variáveis, ostensivos em suas
manifestações? A tese aceita
internacionalmente é nesse viés. Legal
também o aumento da aptidão para coexistir
no ambiente, muito válido para o potencial da
vida, do planeta e tudo mais. Isso para o
campo da Ciência, mas e nossas relações
diárias, o convívio social dos olhos nos olhos
pelos seres humanos? O jeito como formamos
nossos lares. Uma ideia pode sofrer mutação

ao ser direcionada para outros ares?
Vamos pensar no exemplo de um visionário

que teve suas obras emprestadas por muitas
gerações. Cansaram de alterar e confundir
seus significados. Esse autor, quem sabe,
sustentava que a exploração de um
semelhante é uma deturpação e que cada
pessoa deveria comandar os meios de
utilização de sua vida. Deturpação análoga da
mutação? A cabeça ferve, editar é de mais!
Supondo que estamos em um teatro na

cidade ou rua agora chamada Proudhon. A
cortina se abre para o alvoroço da multidão
meio dispersa; eles se aglomeram em
seguida, é muita curiosidade. Um ator se ajeita
e indica que vai narrar ali algo do texto em
suas mãos. Citações de A propriedade é um
roubo.
“Quem não está só, não é? Ele começa,

quando em uma condição permanente de
obediência?
Preciso então que prestem atenção: vim aqui
para mostrar que o poder de tirar dos homens
o seu pensamento, sua vontade, é pedir muito
para a gente, todos nós; isso porque a

personalidade é um poder de vida e de morte,
e que fazer um homem escravo é a mais pura
privação.
Para todos, a espécie territorial. Então

desejamos também o fim do privilégio e
igualdade de direitos.” A plateia se agita!
Alguns do publico comentam entre si: “Ele

argumentou em favor de uma sociedade sem
autoridade?”
“Acha que devemos largar tudo?”
“Ou seria que chegou a hora de trocar o

molde da sociedade? ?”
“No entanto acabamos sendo absolvidos, os

juízes se declararam incompetentes para
julgar a gente.”
“Aos atentos! O ator retoma sem se dar conta

do teor da falação das pessoas. O meio mais
efetivo de oprimir os povos seria
simultaneamente escravizar seu corpo, sua
vontade e sua razão; nenhum estado poderá
ser seu proprietário, nunca possuindo os
meios de produção ou a sua terra. Sim, ouçam,
todas estas manifestações de atividade
humana deveriam permanecer livres e

voluntárias para todos. Nem precisa se lançar
contra a autoridade, é só não participar do
jogo deles!
Eu disse para mim mesmo um dia: por que, na

sociedade, há tanta dor e miséria? O homem
deve ser eternamente infeliz? E, sem me limitar
às explicações gerais dos empreendedores de
reformas ao denunciar a miséria geral, estes a
covardia e a imperícia do poder, aqueles os
conspiradores e os motins, outros a ignorância
e a corrupção geral; fatigado com os
intermináveis combates da tribuna e da
imprensa, quis eu próprio aprofundar a coisa.
Consultei os mestres da ciência, li centenas de
volumes de filosofia, de direito, de economia
política e de história: e queira Deus que eu
tivesse vivido num século em que tanta leitura
me fosse inútil! Fiz todos os esforços para
obter informações exatas, comparando as
doutrinas, opondo às objeções as respostas,
fazendo sem cessar equações e reduções de
argumentos, pesando os milhares de
silogismos à luz da lógica mais escrupulosa.
Neste penoso caminho, reuni vários fatos
interessantes, de que darei conhecimento a
meus amigos e ao público assim que tiver

tempo. Mas, é preciso que eu o diga,
primeiramente julguei reconhecer que nós
jamais compreendemos o sentido destas
palavras tão vulgares e tão sagradas: justiça,
igualdade, liberdade; que sobre cada uma
destas coisas, nossas ideias, eram
profundamente obscuras, e que enfim esta
ignorância era a única causa do pauperismo
que nos devora e de todas as calamidades
que afligiram a espécie humana.
É possível que na aplicação de princípios da

moral a humanidade esteja há tanto tempo e
tão universalmente enganada? Como e por
que ela estaria enganada? Com o seu erro,
sendo universal, não seria invencível?
Todos os homens, eu digo, atestam essas

verdades em sua alma; trata-se só de fazê-los
descobrir, hunn.”
O ator vira a página, meio que encerrando a

narrativa do livreto nas mãos, depois atira para
o público, agora em êxtase pedindo mais,
outras palavras. "Já fiz minha parte", e sai o
artista. “De pleno direito, cabal. Subam logo
aqui para o de vocês!”
Sobre o autor
Grossi é escritor e músico, publicou entre

outros títulos a novela “Obarro”, além do
argumento de “Desculpe, seu tempo acabou”.
Pela Poesia, lançou “Cura”, “Servidão”, “A
Conferência”. “Cabezada”, “Esencias”,
“Maneja” e “En las eras” são suas obras em
espanhol. Participou como guitarrista e
vocalista das bandas Alice, íO, Instrumental
Vox, Ummantra, SAEM e A ras del suelo
Colabore para que o autor tenha os meios

necessários para a produção de suas obras
literárias. Ao financiar, você recebe material
impresso ou algum dos títulos completos!
Acesse
www.catarse.me/obras_completas_grossi_
Tiragem limitada de acordo com a demanda

2023 #EditorialPresente

Os Campeões Da Evolução - Grossi e Ajuda - 2023

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Os Campeões Da Evolução - Grossi e Ajuda - 2023

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1 Os campeões da evolução

Dedicado como uma das três promessas pela

Agradecemos pelas fontes dos maravilhosos

Grossi e Ajuda, Os campeões da evolução

Ordem das pautas

Algumas causas lícitas 70

Todos os reinos são campeões no planeta

redor, afetando e preenchendo o planeta com

redor! Isso é para os preguiçosos. Também

“Por um preâmbulo de dólares”

O mundo mudou, claro, depois de muitas

como alguém vive essa vida? Estamos

O estudo desenvolvido no alcance de “Os

Visitantes atraem outros, turistas sobre

Um bom exemplo para essa proposta é a obra

As caixas de livros de liquidação nas entradas

maravilhoso complexo psíquico, com

existem pequenas doses.”

inclusive suas alterações desordenadas. É o

Para o justo e o equivalente vamos tentar o

dinâmico integrado da vida. Postura reta, e

Lentamente pode reabrir seus olhos para a

Afirmamos saber algo do motivo de tudo isso

outro fato. A evolução se diverte tudo fazendo!

mais que a soberba.

“Questões sobre as maldades”

É a maldade um sem freio da persona, um

porquês, quem não quer uma explicação??

até chato para os humanos, outros animais

“Da mente”, o que mesmo poderíamos

matéria, planos. Por isso voltamos analisando

próprios propósitos é que se incomodam,

seu interior você sabe quando faz alguma

“Os seres suavizados”

Faz tempo que o processo de distanciamento

mais sobre a estranha resignação, também

Das grandes atravancadas do gênero Sapiens

resistência, algo de pânico. Incerteza máxima,

Incertezas moram nas probabilidades, as

“O especialista fala da energia e força vital”

Vamos direto, é melhor pelo começo! “Todo

constantes que experimenta seu corpo,

Nos corpos viventes, toda manifestação de

organismo contra fatores patogênicos em um

São palavras bem sucintas, o Sr Bontempo foi

“Tudo na Natureza toma forma e evoluciona

(assimilação do ar puro); do conflito sensorial

Notamos como o corpo humano é semelhante

A nutrição então, continua a ótima explicação

1°) Produzir energias equivalentes às que são

2°) Manter constante a temperatura de 37

3°) Fixar e permitir a renovação dos tecidos

Um individuo gasta energias em quantidades

“Da energia e força vital, análise comparada”

Agora vamos brevemente discorrer nos temas

uma sem igual transformação química, coisa

constantes que experimenta seu eu, seu corpo

“As plantas explicam”

O notável exemplo das plantas, verdadeiros

Dizem nas enciclopédias que o esquema das

convenhamos, os autores são passíveis de erro

Segundo ponto. As plantas ainda têm a

3, elas nascem sabendo, tendo seu papel claro