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origem das fontes de energia

Quando o ATP libera sua energia, é liberado um radical de ácido fosfórico e


formado o difosfato de adenosina (ADP). Em seguida a energia liberada dos nutrientes
celulares faz com que o ADP e o ácido fosfórico se recombinem para gerar novo ATP.
Esse processo se repete continuamente.
Para essa refosforilação, existem três fontes de energia principal: Fosfocreatina
contém uma ligação fosfato de alta energia semelhante à do ATP. A Fosfocreatina é
clivada e a energia gerada provoca a ligação do fosfato ao ADP para convertê-lo em
ATP. Essa fonte adicional mantém a contração por mais 5 a 8 segundos. Glicogênio,
rápida degradação do glicogênio – previamente armazenado nas células musculares –
em ácido lático e ácido pirúvico libera energia, que é utilizada para converter ADP em
ATP. Sendo assim, esse mecanismo de “glicólise”, mantém a contração por até 1 minuto
(sem a necessidade de oxigênio); forma ATP duas vezes mais rápido do que quando
nutrientes celulares reagem com oxigênio. Metabolismo oxidativo, mais de 95% de
toda a energia utilizada pelos músculos em contrações de longa duração. Consiste na
combinação e utilização de diferentes nutrientes celulares para formar ATP
(carboidratos; gorduras; proteínas).
Referencia;https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/energia-
para-a-contracao-muscular/42810

Metabolismo anaeróbico; sitema atp-cp (fósfogenio)


O sistema ATP-CP é predominante em todas as atividades caracterizadas por alta
intensidade e curta duração, tendo como fator de limitação o estoque intracelular
de Creatina-fosfato, composto que armazena energia química nas ligações entre o
radical fosfato (PO4) e a molécula de Creatina.

Referencia; http://www.medicinadoesporte.com/SistemaATP.htm

Metabolismo anaeróbico lático; sistema glicolítico


Quando a molécula de glicose entra na célula para ser utilizada como energia, sofre uma série
de reações químicas que coletivamente recebe o nome de GLICÓLISE. A via glicolítica envolve
uma sequência de 11 reações químicas no citoplasma, incluindo a repetição das cinco últimas
reações, que transformam a molécula de glicose em duas moléculas de piruvato. Não “requer”
oxigênio - Envolve quebra incompleta de CHO em ácido lático - Reação mais lenta e complexa
que a do sistema ATP- CP - Produção de ATP e ácido lático - Ácido lático “fator limitante” da
atividade – fadiga e não a falta de CHO.

Duração: não ultrapassam 2 minutos (45 a 90 segundos) • Exemplo: corridas de 400-


800m, natação de 100-200m, piques de alta intensidade no futebol, roquei no gelo,
basquetebol, voleibol, tênis e badminton e outros • Tipo de esforço: sustentação de esforço de
alta intensidade que não ultrapassem os 2 minutos

Referencia;http://professoralexandrerocha.com.br/wp-content/uploads/2016/08/1_1_Fontes-
energeticas.pdf

Produção de ácido lático e de lactato


Lactato; 2 ATP ira quebrar a molécula de glicose separando 3 carbono para cada lado e ira surgir
mais 4 ATP porem lá na quinta reação do total de dez reações químicas para a glicose virar o
piruvato ira aparecer duas moléculas de hidrogênio deixando o local ácido para tentar
transformar o acido em base a celula recebera dois (NAD) do corpo que ira se ligar com os
hidrogênios ficando (NADH) porem ainda porem não tem peso suficiente para retirar o acido da
celula por isso que ira se ligar com o piruvato assim ira ser expelido na corrente sanguínea .

Acido lático; é o composto ainda na c

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