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R R
H O H
O
N C C N C C
H OH
H Ligação Peptídica H
Ligação Péptica
Aminoácido 1
Duplo Peptídeo
Aminoácido 2
Água
Ligação peptídica
Glicina não
tem isomeria
óptica
Hidrofílicos –
Grupos R polares, não carregados
Hidrofílicos –
Grupos R carregados
Hidrofóbicos – Grupo R apolar e alifáticos
Hidrofóbicos – Grupo R aromáticos
PROTEÍNAS
Imagem: National Human Genome Research Institute / A estrutura primária da proteína é uma cadeia de aminoácidos / Source:
(2) http://www.genome.gov/Pages/Hyperion//DIR/VIP/Glossary/Illustration/amino_acid.shtml / Public Domain
Estrutura Secundária
É dada pelo arranjo espacial de aminoácidos próximos
entre si na sequência primária da proteína. Ocorre graças à
possibilidade de rotação das ligações entre os carbonos
alfa dos aminoácidos e os seus grupos amina e carboxila.
(2)
Estrutura Terciária
Resulta do enrolamento da hélice, sendo estabilizada
por pontes de hidrogênio e pontes dissulfeto. É
literalmente um dobramento da proteína, adquirindo
uma estrutura tridimensional.
Consequência da desnaturação:
perda da função proteica
OS PRINCIPAIS AGENTES DESNATURANTES
DAS PROTEÍNAS SÃO:
Temperatura
pH extremos
Solventes orgânicos
Desnaturação Protéica
É a alteração da estrutura
da proteína sem ruptura das
ligações peptídicas
Proteína
nativa
Proteína desnaturada
Fatores que afetam a estabilidade proteica das enzimas:
• Variações de pH: pH ótimo
• Variações de temperatura: temperatura ótima
Desnaturação
% atividade enzimática máxima
100- térmica da
Temperatura proteína
ótima
Pouca energia
50- para a reação
acontecer Ao contrário da curva em
forma de sino no caso da
atividade enzimática versus
pH, a enzima só está
0-
desnaturada em
temperaturas acima da
temperatura ótima.