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MINISTÉRIO DA SAÚDE
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO KAFUXI
LISOSSOMA
O DOCENTE
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BENGUELA/OUTUBRO-2023
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO KAFUXI
TEMA:
LISOSSOMA
Integrantes do Grupo nº___
Nº Nome Nota Individual Nota Coletiva
13 Domingas Caiulo Buete
14 Domingos Bongue Kalembela
15 Elzabete Fortes Dangala
16 Emaculada Polonga
BENGUELA/OUTUBRO-2023
PENSAMENTO
PENSAMENTO .............................................................................................................. 3
DEDICATÓRIA ............................................................................................................. 4
AGRADECIMENTO ..................................................................................................... 5
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 7
DESENVOLVIMENTO................................................................................................. 8
História e descoberta ..................................................................................................... 8
Definição ....................................................................................................................... 9
Estrutura dos lisossomos ............................................................................................. 10
Transporte para o lisossomo ....................................................................................... 10
Formação de Endossomos e Endolisossomos ............................................................. 11
A Entrada de Vírus nas Células e a Macropinocitose ................................................. 12
CONCLUSÃO............................................................................................................... 14
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 15
INTRODUÇÃO
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DESENVOLVIMENTO
História e descoberta
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DEFINIÇÃO
Partículas;
Moléculas;
Líquidos.
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Estrutura dos lisossomos
Tudo dentro de uma célula tende a ser altamente organizado e isso não seria muito
diferente com o reconhecimento do que deve ou não ser direcionado às organelas. Assim,
antes de ser levado ao lisossomo para ser reciclada ou para lá exercer sua função,
uma proteína, organela ou partícula externa precisa antes ser devidamente endereçada.
Esse endereçamento se dá em três vias para a degradação e uma para a entrega de
moléculas próprias do lisossomo. A primeira são as vesículas conhecidas
como endossomos tardios, formada por material que veio do meio extracelular (através
de endocitose) e enzimas próprias de lisossomos. Essas vesículas entregam seu conteúdo
pela fusão com lisossomos (formando os endolisossomos). Ou, ainda, pode ocorrer o
amadurecimento de um endossomo tardio para formar um lisossomo novo. A segunda
rota é dada a partir da autofagia e se consagra pela fusão de um autofagossomo ao
lisossomo. Já a terceira rota leva corpos fagocitados para a degradação a partir da fusão
do fagossomo ao lisossomo. Nessas três vias há o reconhecimento constituiçãodas
membranas das vesículas. E, por fim, cerca de 80% das proteínas[9] que deverão compor
o lisossomo são entregues pelo reconhecimento de manose 6-fostato previamente ligada
a elas (mas algumas proteínas vão por vias independentes, como as que envolvem LIMP2
e sortilina.
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6-fosfato e se ligam à proteína marcada, sob pH 6,5 a 6,7. Osreceptores, então, (se ligam
a adaptinas, que convocarão clatrinas) promovem a formação de vesículas que levarão a
hidrolase para endossomos tardios. No endossomo tardio, o ph 6 causa a dissociação da
proteína com o receptor de manose 6-fosfato, permitindo que a hidrolase comece a
exercer sua função. Enfim, o endossomo tardio pode entregar a proteína ao se fundir a um
lisossomo ou pode ele mesmo amadurecer a um lisossomo.
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Os Endolisossomos, quando completam a degradação de seus conteúdos pelas
hidrolases, amadurecem em lisossomos, de forma que também desaparecem, na digestão
no endolisossomo, as vesículas intraluminais.
Ainda pode haver associação de lisossomos primários, aqueles que contêm apenas
enzimas hidrolíticas, e não possuem material para degradação em seu interior, com
endossomos tardios, formando lisossomos secundários. Endossomos terciários são
aqueles que contêm apenas resíduos não digeridos no processo de digestão celular.
Endossomos terciários podem, então, liberar seu conteúdo no meio extracelular, pelo
processo de clasmocitose, ou então, em alguns tipos de células como as do tecido
muscular e nervoso, pode ser armazenado no citoplasma. O acúmulo desses endossomos
terciários, chamados grânulos de lipofuscina, é um dos fatores de envelhecimento da
célula.
Muitos vírus que não conseguem adentrar nas células por meio de vesículas
ligadas a clatrina entram nas células por micropinocitose. Uma vez dentro do endossomo
que teve origem nesse processo, ocorre a fusão do envelope viral com a membrana do
endossomo, processo que é mediado por glicoproteínas virais e é de grande semelhança
com o mecanismo de fusão de membranas mediado por proteínas SNARE durante o
tráfego de vesículas normal.
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Exocitose
3) Ser eliminados por exocitose (ou clasmocitose), no caso dos produtos não digeridos.
Assim, o lisossomo não é necessariamente o último destino de substâncias nas vias de
transporte celular.
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CONCLUSÃO
Apesar desse tipo de doença mais icônico que são relacionadas com lisossomos, e tendo
em mente a sua atividade ser tão fundamental para a célula, há ainda um número de
doenças complexas que têm sido apontados fatores de influência em sua patogênese
relacionados com lisossomos, como o Mal de Alzheimer.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.todamateria.com.br/lisossomos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lisossomo
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