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Build Up - REV02 PDF
Build Up - REV02 PDF
MICHELLY MOURA
PLANO DE RIGGING
MOSSORÓ
2015
1
GLEIDSON DANIEL GURGEL DE SOUZA
MICHELLY MOURA
PLANO DE RIGGING
MOSSORÓ
2015
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
COORDENADOR:
Prof. Dr. .Zoroastro Torres Vilar
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
Email: zoroastro@ufersa.edu.br
EQUIPE TÉCNICA:
GLEIDSON DANIEL GURGEL DE SOUZA
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
Mat: 2014009342 E-mail: danielgurg@hotmail.com
LUANA CARLA DE ANDRADE
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
Mat: 2015002364 E-mail: luana.cda@hotmail.com
MARCELO CEFAS FERREIRA DE SOUZA
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
Mat: 2014008354 E-mail: marcelocefasufersa@hotmail.com
MICHELLY MOURA
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
Mat:2014008363 E-mail:michellymoura_@hotmail.com
SÁVYO AUGUSTO DANTAS FERREIRA
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
Mat: 2008243471 E-mail: savyoaugusto_df@hotmail.com
TARCIANA DIEB TOSCANO
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
Mat:2014009100 E-mail: tarciana_dieb@hotmail.com
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RESUMO
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Lista de simbolos
Lista de figuras
1. INTRODUÇÃO
As máquinas de elevação fazem parte não apenas das indústrias modernas, mas também
do desenvolvimento da civilização e suas importantes construções (construção civil:
casas, edifícios, pontes, etc.) e também no comércio (transporte de cargas, carregamento
e descarregamento), sendo um elemento de primordial importância tanto para os
trabalhos diários como carga e descarga, quanto à construção de estruturas.
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sistemática à execução da movimentação de carga, com o objetivo de realizar o serviço
com as melhores condições possíveis, de maneira eficaz e segura.
2. PROBLEMÁTICA
3. OBJETIVO GERAL
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3.1 Objetivo Específico
4. JUSTIFICATIVA
O tempo de serviço estimado é de 8 horas por dia. As operações serão feitas em horário
comercial normal, nos dias úteis e em finais de semana, uma vez que toda a região já se
encontra devidamente isolada e não ocorre fluxo de carros, motos, bicicletas ou pessoas
nas proximidades da obra. Isso proporciona um menor tempo de serviço com a
segurança necessária.
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Não existia rede elétrica próxima que fornecesse risco de içamento das cargas. Portanto,
não foi necessária a elaboração de uma requisição para corte de energia e muito menos
para remoção dos cabos da rede para que a operação pudesse ser executada. Não havia
árvores próximas que pudesse obstruir a movimentação do guindaste, reduzindo dessa
forma a área de serviço da máquina. Portanto não foi necessária a elaboração de
requisição para eventuais cortes nas árvores que pudessem restringir a movimentação do
guindaste.
Também não foi identificado rede hidráulica no terreno de operação do guindaste, o que
mais uma vez facilitou a operação do guindaste pela redução de limitações. Todavia foi
necessária a elaboração de uma solicitação de serviço à UFERSA para a quebra de um
meio fio para que o guindaste pudesse ter o efetivo acesso à obra. A solicitação de
serviço pode ser encontrada em anexo.
Algumas imagens abaixo exibem uma visão geral do local de operação, onde se pode
comprovar a inexistência de obstáculos físicos visíveis à operação de içamento das
cargas.
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Figura 1 - Visão geral do local de operação
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6. CARGA
As cargas que serão içadas pelo guindaste durante o processo construtivo serão as lajes,
pilares e vigas.
Lajes
Não possuía “pontos de pegar”, mas utilizavam-se espécies de alças para auxílio na
elevação. Possuem cerca de 10 a 12 cabos de aço distribuídos em seu comprimento
localizados na extremidade inferior da carga. Dessa forma, o ideal é içar a carga pelas
extremidades laterais, uma vez que a região inferior possui resistência suficiente para
suportar os esforços. Caso a elevação ocorra no centro da laje, a parte tracionada será a
superior e a laje nas suportará as flexões nesse novo sentido. Exemplo de Laje utilizada
abaixo:
Figura 2 - Laje
Vigas
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Figura 3 - Vigas
Pilares
Os pilares possuíam dois olhais nas duas extremidades de seu comprimento. Exemplo
de Pilar utilizado:
Figura 4 - Pilares
Como se pode observar, os maiores valores de carga e de altura de elevação estão
destinados aos pilares e às lajes. Dessa forma, se todo o plano de rigging a ser elaborado
satisfizer todos os requisitos de segurança e técnicos de operação para esses dois
componentes, consequentemente também será satisfeito para as vigas que apresentam
valores intermediários.
7. A EMPRESA
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Não será necessário o transporte das cargas do local da empresa até o local onde a obra
estará sendo realizada, já que as lajes, vigas e pilares serão transportados por caminhões
de entrega que serão responsáveis por trazer as cargas que serão retiradas pelos
guindastes e posicionadas de acordo com a necessidade da obra. Ainda assim, a rota de
locomoção dos guindastes escolhida foi a de menor fluxo de transportes e pessoas
possível. Ainda assim, foi realizado um plano de rota englobando o guindasteiro, o
responsável pela operação de içamento e os operários executantes como conscientização
dos riscos possíveis, mesmo sem carga suspensa livremente, e dos possíveis problemas
em sua movimentação até o local de obra. Tais problemas podem ser: obstrução de
passagem, limitação de espaço no deslocamento, entre outros.
O percurso a ser realizado sairá da BR 110 e entrará na Av. Jorge Coelho de Andrade
acessando o local da obra pela via lateral. A distância percorrida é de aproximadamente
de 5km e o tempo de percurso está entre 10 a 20 minutos.
O guindaste terá acesso ao local de obra através da segunda guarita próxima ao Bloco
Central de Aulas VI. A via de acesso escolhida em a vantagem de apresentar um menor
fluxo de pessoas e carros, além de possibilitar a movimentação mínima do guindaste
dentro da universidade.
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7.1 Características da Empresa
8. METODOLOGIA E RESULTADOS
Após o Envio de solicitação de orçamento via e-mail para içamento das cargas,
encaminhado pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido à empresa BUILD UP
Elevações, uma equipe foi enviada para conhecimento e caracterização do local de
forma geral e identificação do que seria necessária para realização da operação.
8.1 Solo
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As condições de terreno foram avaliadas neste item, bem como a presença de rede
hidráulica e quaisquer outros fatores que ocasionalmente limitassem o trabalho do
guindaste. Tais características incluem desnível e planicidade do solo,
consequentemente o conhecimento de quais necessidades o assentamento das patolas
poderia apresentar, como regularização do terreno, utilização de pranchões, elementos
de apoio, entre outros.
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diferentes, a localização da máquina dependerá das condições da obra e irá operar de
acordo com as necessidades da operação.
Após uma avaliação previa do canteiro de obras e analise das possíveis lugares
em que será realizada a operação, foi possível escolher onde o guindaste deve se
localizar para que as peças possam ser içadas e colocadas em seus respectivos lugares,
uma vez que cada peça possui numeração e lugar especifico, as peças devem ser içadas
e posicionadas tomando o maior cuidado para não danifica-las.
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Figura 7 - Posicionamento do caminhão e guindaste(situação2)
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INICIO DA SELEÇÃO
NÃO
DETERMINADO? DETERMINAÇÃO DOS PESOS DOS ACESSÓRIOS DA
MÁQUINA DE ELEVAÇÃO
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Na Seleção do guindaste deverá ser considerada a carga líquida, que se refere à carga a
ser transportada pelo guindaste, já a carga bruta se refere a soma da que é carregada
pelo guindaste somada a carga do guindaste.
Na Seleção do guindaste deverá ser considerada a carga líquida, que se refere à carga a
ser transportada pelo guindaste, já a carga bruta se refere a soma da que é carregada
pelo guindaste somada a carga do guindaste.
No nosso caso, como já falado anteriormente, a carga a ser içada são pilares, lajes e
vigas. Porem o dimensionamento será realizado considerando as condições criticas de
operação.
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As condições do solo e inclinação do terreno devem ser consideradas, para o caso
de trabalho foi realizado um estudo de topografia do terreno e notado uma inclinação a
qual já foi calculada, essa inclinação foi corrigida antes das atividades do guindaste está
atuando nessa obra. As condições de patolamento são bastante complicadas e
demandam por um tempo bastante elevado, requerendo experiência do operador e da
própria empresa, sendo esta capaz de reduzir seu tempo de trabalho e permitindo maior
eficiência na operação.
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Foram executadas analises de alguns possíveis guindastes a ser selecionados ,
dentre os analisados então o XCMG QY70K, MD 300 e analisamos o catálogo da PHD
Guindastes. Foi realizado um estudo da carga a ser içada, mostradas anteriormente,,
considerando seu peso e suas dimensões. Além disso foi determinado qual o raio de
operação e a extensão necessária da lança. E com isso escolhido para a operação o
guindaste XCMG QY70K.
Essas inspeções no equipamento devem ser realizadas antes que o guindaste saia da
empresa, verificando todos os acessórios os quais serão usados na área de operação do
guindaste. Deverá ser realizada uma revisão da rota e do plano do plano de trabalho. O
responsável só irá autorizar a saída do guindaste após realização do check list, e
verificado se todos os equipamentos e acessórios estão de acordo com as normas.
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O rigger sinaleiro deverá estar em um posição que permita a comunicação entre ele e o
operador pelo uso de sinais manuais, se o operador não estiver conseguindo visualizar o
rigger a operação deverá ser imediatamente parada. Deve existir outro meio de
comunicação como rádio , sinal sonoro ou luminoso quando não for possível o contato
visual.
Conseguir a completa visualização da carga a ser içada e do guindaste, sem risco de ser
atingido por ele.
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para o isolamento da área deve ser usado artifícios como cerca pra delimitar a área de
operação assim como cones. O raio de operação será definido no momento em que se
faz os cálculos para comprimento da lança.
Deve ser feito uma inspeção por meio de um check list no local de operação antes de ser
iniciado o trabalho. Nesta etapa de inspeção deve-se certificar mais uma vez que todos
os equipamentos e acessórios utilizados na operação satisfazem todos os requisitos
identificados. Depois de posicionar a carga do guindaste no local de trabalho, serão
realizados testes em todos dispositivos, equipamentos e acessórios, como o mecanismo
de içamento, freios, estabilidade do guindaste, patolas, equipamentos sonoros, lança
entre outros.
Caso todo o equipamento seja considerado pelo responsável como operacional segundo
os requisitos de inspeção averiguados, este pode ser liberado para operação. Em cada
nova máquina do maquinário, todas as inspeções devem ser efetuadas novamente.
8.5.1 Inspeções
Os testes aos quais os guindastes são submetidos, devem ser realizados com
frequência e os relatórios com registros quanto ao estado do guindaste, devem ser
emitidos. O Setor de Segurança do Trabalho (SST) da BuildUp é responsável por
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acompanhar os testes e exames e registrar em arquivo, onde as cópias dos relatórios de
inspeções devem ser apresentadas junto à SST e a contratante.
Frequente: Mensal
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8.5.3 Forma de içamento
Içamento das lajes
Após uma análise da melhor maneira de realizar o içamento das lajes com
segurança e eficiência, o guindaste foi posicionado na parte lateral do bloco em
construção, onde este içou as lajes pelas extremidades laterais com o auxílio de alças
para a elevação, afim de se distribuir melhor as tensões, inviabilizando a possibilidade
de alguma falha ou fratura. Foram utilizados um conjunto de 4 cabos com ângulo de
inclinação de 45º. Cada laje foi e deve ser içada por unidade, pois, se em uma operação
de içamento, deseje-se içar mais de uma laje, haverá um maior esforço em uma das lajes
provocando a falha ou algum dano a estrutura, o que nunca é desejável.
Içamento de vigas
No caso das vigas, foram utilizadas uma amarração com eslinga de duas pernas, com
ângulo formado entre as pernas de aproximadamente 60º, devendo, esta inclinação, ser
cuidadosamente observada e mantida durante a operação.
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Içamento dos Pilares
1- Reunião com todos envolvidos afim de repassar todas as decisões e informações
estabelecidas do plano para a movimentação segura das cargas;
2- Será feito um isolamento da área de operação, usando cones e faixas,
delimitando a área de trabalho com cercas e restringindo o transito de pessoas não
autorizadas no local, com intuito de evitar possíveis acidentes;
3- O guindaste será posicionado de forma que a cabine do motorista esteja
posicionada lateralmente em relação a obra e a cabine do operador fique voltada para a
obra;
4- Realizar o segundo check-list (FICHA DE INSPEÇÃO 01);
5- Verificar se todos os envolvidos na operação estão nos seus devidos lugares
prontos para executarem suas respectivas funções;
6- Verificar condições climáticas;
7- Para o içamento dos pilares, inclinar a lança com ângulo α = ;
8- Fazer a amarração do pilar, em cada lado a uma distância de 2m da extremidade,
que está disposta horizontalmente na carreta;
9- Estender a lança;
10- Baixar o gancho;
11- Fazer a conexão do gancho com as eslingas que estarão presas as alças nas
extremidades dos pilares que estão dispostos horizontalmente na carreta;
12- Subir o gancho;
13- Girar a lança aproximadamente 45º até o suporte de Madeirit, em uma distância
segura e que tenha o espaço livre para a disposição do pilar sobre o solo;
14- Descer o gancho até o suporte de Madeirit, o qual está a uma altura de 10cm do
solo;
15- Desfazer as conexões do gancho com as alças do pilar;
16- Conectar o cabo na alça do topo do pilar;
17- Inclinar a lança com ângulo α = 58º;
18- Girar a lança aproximadamente 45º, para posicionamento no local;
19- Descer o gancho para encaixar o pilar na fundação com o auxílio de um
topografo para garantir o perfeito alinhamento;
20- Retirar os cabos, isto feito pelos rigers auxiliares com cestas aéreas;
21- Repetir os passos referentes ao içamento dos pilares até todos serem usados.
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Içamento das Lajes
*Os passos para o içamento da viga são semelhantes aos das lajes, diferindo apenas
nas amarras.
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O aluguel para o tempo de serviço são de 8h.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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10. REFERÊNCIAS
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ANEXO 1 – Planta baixa do Laboratório das Engenharias- UFERSA
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ANEXO 2 – Características da empresa
Maquinário
Carros Elevadores Veiculares
5 Fiat Unos, ano: 2013 Elevadores elétricos PALFINGER
Torno Linha Florestal e Sucateira
C80Z73
Torno Mecânico Imor C80L77
Barramento:2 m M100L80
Peças em até 850 mm de diâmetro M120Z96
Automático transversal e longitudinal Q130LD104 CAM
C45F67
C60F69
Máquina de Solda Caminhões
Modelo Super Bantam 250 Plus Caminhões Scania
Faixa de Corrente: 50-250 A ou 40-180 A Capacidade 5 toneladas
Largura x Comp x Alt: 250 x 282 x 755 Capacidade 10 toneladas
Peso: 41,5 Kg Capacidade 15 toneladas
Capacidade 20 toneladas
Cestas Aéreas Plataformas Elevatórias de Carga
Guindastes
04 - Guindaste MADAL - MD 300
02 - Guindaste XCMG - QY70
01 - Guindaste XCMG - QY50
03 - Liebherr Capacidade 70 toneladas
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ANEXO 3 – Memorial de Cálculo
O prédio deve possuir uma altura entre 15 m a 16 m, dessa forma a laje a ser içada
deve ser içada em torno desse valor e os pilares devem ser içados em uma altura
próxima de 16 m. Assumiremos aqui a altura mínima de trabalho da lança será 16 m.
Não existe nenhum obstáculo físico evidente que limite o valor do raio de operação.
Dessa forma, utilizaremos um valor de 8 m para o raio de operação. Não é de nosso
interesse utilizar maiores valores uma vez que para maiores valores de raio de operação,
o guindaste perde em capacidade de carga.
𝐿
𝑚
𝑚
Dessa forma, o ângulo de inclinação da lança será
( )
Vamos assumir que a altura de elevação dos pilares é 16,05 m, já que estes possuem
olhais nas suas extremidades e são elevados a uma curta distância do solo. Dessa forma,
para os pilares:
Por meio da tabela de carga apresentada pelo fornecedor chinês XCMG para um
guindaste QY70 pode-se definir a capacidade de carga máxima em função do raio de
operação e do raio da lança. Assim, para a elevação da laje e dos pilares:
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Essa capacidade equivale a do limite de tombamento do guindaste. Assim,
sabendo que a carga da laje possui 3000Kg (29,43KN) e o pilar possui 7000Kg (68,67
KN), o guindaste estará operando em do limite de tombamento quando içar a
laje na altura e raio de operação desejados, e estará atuando em desse limite ao
içar um pilar.
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B4 – Acessórios
Utilizando a tabela referente à classe 6x19 de cabos com alma de fibra e tendo
conhecimento das dimensões da carga pode-se selecionar o diâmetro do cabo a ser
utilizado para suspender as cargas desejadas. Assuma um ângulo de inclinação dos
cabos de , sendo a laja levantada por um conjunto de quatro cabos enquanto que o
pilar por um único cabo.
Pode-se estipular a capacidade necessária dos cabos pelo cálculo dos esforços sobre os
cabos em cada caso. No caso de peças tridimensionais que devem ser içadas por 3 ou 4
cabos, deve-se considerar apenas dois cabos tensionados. Isso porque pequenas
diferenças de comprimento e conexão podem aliviar até dois desses cabos presos a
carga.
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O esforço da componente horizontal comprimindo a laje é de
. Como as lajes possuem cabos de aço distribuídos ao longo de seu
comprimento na região inferior de sua seção transversal, não se tem o risco de danificar
a laje se içarmos com cabos nas extremidades. Caso o içamento fosse realizado no meio
da laje, por não possuir reforço algum de tração, a mesma correria altos riscos de
rompimento.
No caso dos pilares, apenas um cabo realizará a elevação, dessa forma o esforço
máximo será o próprio peso da carga do pilar.
Agora que conhecemos os valores máximos calculados pode-se escolher o cabo a ser
utilizado por meio da tabela inicialmente mencionada. Tomaremos o valor de
capacidade de carga imediatamente maior caso o calculado não seja encontrada na
tabela.
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Para Laje
Para o Pilar
Esforço Real
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Para Laje
Para o Pilar
Escolha da Manilha
Para Laje
Para Pino
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𝐶𝐺𝑙𝑎𝑛 𝑎
16 m
3000 Kg
𝐶𝐺𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑎𝑠𝑡𝑒
KKkKkKg
3m
B
A
( ) ( ) ( ( ) ) ( ( ) )
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Logo ou . Dessa forma é possível utilizar as mesmas equações e
resolver o sistema em função do parâmetro variável desejado, na condição limite para
tombamento.
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Figura 12 - Efeito dos ventos nos guindastes
A ação dos ventos gera na lança uma força na lança de e na cabine de . Dessa
forma, pode-se quantificar a magnitude dos esforços nas patolas mediante o
equacionamento:
∑ ( ) ( )
( )
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Uma análise de estabilidade também pode ser feita considerando outros efeitos que são
responsáveis pela desestabilização do guindaste, como por exemplo: o desnivelamento
do solo.
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E4 - Inspeções de Segurança
A etapa de inspeção e teste do guindaste deve ser realizada antes do início da operação
com a finalidade certificar que o guindaste nas condições de operação atende aos
requisitos e exigências legais e especificações do fabricante. Sempre que o guindaste for
reposicionado, uma nova inspeção e um novo teste deverá ser realizado.
Inspeções Periódicas:
Componente Período
Gancho Anualmente
Contra Pinos da Lança Anualmente
Sistemas de Içamento Anualmente
CATÁLOGO 01
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45
46
CATÁLOGO 02
47
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49
ANEXO 5 – Modelo do Check list.
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ANEXOS 6 – Plano de custos Build UP
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ANEXO 7 – Situações onde é necessário a realização de um Plano de Rigging
A nossa empresa considera algumas situações para operações com guindastes, e nessas
ocasiões estabelecemos um plano para movimentação de cargas.
SLOGAN
Peso da carga Altura do içamento
Acima de 8 toneladas Até 20 metros de altura
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ANEXOS 8 – Simbologia utilizada pelo rigger sinaleiro para comunicação com o
guindasteiro.
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ANEXO 9 - Software Auxiliar
A disponibilidade de software auxiliar aos operadores de guindaste facilita a obra,
propondo maior segurança e eficiência na operação. Cada fornecedor dispõe de seu
próprio software. Os operadores são submetidos a um curso oferecido pela empresa na
manipulação do programa. Abaixo, Software auxiliar do Fornecedor Liebherr:
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ANEXOS 10 – Fixa Resumo
APROVADO EM ------/-------/--------
MATRICULA: 2014008354
MATRICULA: 2014008363
MATRICULA: 2008243471
MATRICULA: 2014009100