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Coordenadas cilíndricas e
esféricas.
Superfícies quádricas
C0 : ( x, y, z) 3 : Ax2 By 2 Cz 2 Dxy Exz Fyz Gx Hy Iz J 0
pag. 2
Quádricas (não degeneradas)
Elipses
Elipsóide
x2 y 2 z 2
2
2 2 1
a b c
pag. 3
Quádricas (não degeneradas)
elipses
Parabolóide elíptico
x2 y 2 z
2
2
a b c
parábolas
pag. 4
Quádricas (não degeneradas) parábola
Parabolóide hiperbólico
x2 y 2 z
2 2
a b c
Hipérbole pag. 5
Quádricas (não degeneradas)
elipses
Cone elíptico
x2 y 2 z 2
2
2 2
a b c
Rectas
pag. 6
Quádricas (não degeneradas)
elipse
x2 y 2 z 2
2
2 2 1
a b c
Hipérbole
pag. 7
Quádricas (não degeneradas) elipse
x2 y 2 z 2
2 2 2 1
a b c
Hipérbole pag. 8
Quádricas (não degeneradas)
elipse
Cilindros
cilindro elíptico
x2 z 2
2
2 1
a b
pag. 9
Quádricas degeneradas
pag.10
Coordenadas cilíndricas
No sistema de coordenadas cilíndricas, um ponto P é representado pelo tripleto
r,, z
onde
P r, , z
• r,
são as coordenadas polares
da projecção do ponto P
no plano xoy
r
• z é o valor da 3ª coordenada
cartesiana
pag.11
Relação entre coordenadas cilíndricas e
cartesianas
x r cos
P r, , z
y r sin
z z
pag.12
Superfícies em coordenadas cilíndricas
Exemplo 1: No sistema coordenadas cilíndricas, a equação do cilindro
x2 y 2 2 z
é
r 2
pag.13
Superfícies em coordenadas cilíndricas
Exemplo 2: No sistema coordenadas cilíndricas, a equação do parabolóide
x2 y 2 z
z r2
pag.14
Superfícies em coordenadas cilíndricas
Exemplo 3: No sistema coordenadas cilíndricas, a equação da superfície
esférica
x2 y 2 z 2 2
z2 r 2 2
pag.15
Superfícies em coordenadas cilíndricas
Exercícios: Qual é a superfície cuja “equação cilíndrica” é :
r 0 z
4
z2
pag.16
Coordenadas esféricas
No sistema de coordenadas esféricas, um ponto P é representado pelo tripleto
, ,
onde
P , , z
cos
x sin
sin
y sin
z cos
pag.18
Superfícies em coordenadas esféricas
Exemplo 1: No sistema coordenadas esféricas, a equação do cilindro
x2 y 2 2 z
é
sin 2
pag.19
Superfícies em coordenadas cilíndricas
Exemplo 2: No sistema coordenadas esféricas, a equação do parabolóide
x2 y 2 z
2 sin 2 cos 0
pag.20
Superfícies em coordenadas esféricas
Exemplo 3: No sistema coordenadas esféricas, a equação da superfície esférica
x2 y 2 z 2 2
é
2
pag.21
Superfícies em coordenadas esféricas
Exercícios: Qual é a superfície cuja “equação esférica” é:
4
2
pag.22
Integrais triplos
Integrais triplos sobre paralelepípedos
f x, y, z dV
R
definido por
P [a1, a2 ][b1, b2 ][c1, c2 ] pag.25
Integrais triplos sobre paralelepípedos
e uma sua partição usando paralelepípedos Pijk.
Define-se então
pag.27
Interpretação geométrica
A notação dV deve-se ao facto de
Volume de P dV
P
pag.28
Integrais iterados
Integração parcial em ordem a uma variável
e também
a2 a2 b2 a2 b2 c2 a2 b2 c2
pag.30
Teorema de Fubini
pag.31
Exemplo: Calcular
[1,2][ 1,0][ 1,1]
zye x dV
Tem-se
2 0 1 2 1
2 0
z
ye x dydx 0
[1,2][ 1,0][ 1,1]
zye x dV
1 1 1
zye x dzdydx 2
1 1
1
f x, y, z , x, y, z R
f ( x, y, z)
0, x, y, z P \ R
pag.33
Integrais triplos sobre domínios gerais
f x, y, z dV f x, y, z dV
R P
pag.34
Propriedades
pag.35
Conjuntos básicos (3D)
Vejamos agora como calcular integrais triplos sobre três tipos de domínios
(conjuntos básicos):
• Conjuntos de tipo I
S x, y, z 3
: x, y C x 2 3 y 2 z 8 x 2 y 2 S
Curva de intersecção
S x, y, z 3
: y, z C v1 y, z x v2 y, z
v2 y , z
f x, y, z dV f x, y, z dx dA
v y,z
S C
1
pag.38
Conjuntos de tipo II
Exemplo: Calcular o volume do prisma indicado na figura.
S x, y, z 3
: y, z C 0 x 2
C
onde
C y, z 2
:0 y 1 0 z 1 y S
Assim,
1 1 y 2
2
Volume S dV dx dA dxdzdy 1.
S C 0 0 0 0
pag.39
Conjuntos básicos (3D)
• Conjuntos de tipo III
S x, y, z 3
: x, z C w1 x, z y w2 x, z
w2 x, z
f x, y, z dV
f x, y, z dy dA
w x,z
S C 1
pag.40
Conjuntos de tipo III
Exemplo: Regressemos ao exemplo do prisma
S x, y, z 3
: x, z C 0 y 1 z
onde C
C x, z 2
:0 x 2 0 z 1 0,2 0,1 S
Assim,
1 z 2 1 1 z
pag.42
Mudança de variáveis em integrais triplos
Teorema: Sejam f : S 3 uma função contínua e
T : S ' S , u , v, w x u , v , w , y u , v , w , z u , v , w
tais que:
1. T S ' S
2. T é de classe C1
3. T é injectiva no interior de S '
4. O determinante da matriz Jacobiana de T não se anula em int S ' , isto é
x x x
u u0 , v0 , w0 u0 , v0 , w0 u0 , v0 , w0
v w
y y y
JT u0 , v0 , w0 = det u0 , v0 , w0
u v
u0 , v0 , w0
w
u0 , v0 , w0 0, u0 , v0 , w0 int S '
z z z
u0 , v0 , w0 u0 , v0 , w0 u0 , v0 , w0
u v w
r cos 2 sin 2 r
pag.44
Integrais triplos em coordenadas cilíndricas
pag.45
Integrais triplos em coordenadas cilíndricas
Exemplo: Vamos calcular o volume do sólido do exemplo da pág. 15
4 x 2
8 x 2 y 2
2 2
2
dzdydx 8 2
4 x 2 x 3 y
2 2
2
pag.46
Integrais triplos em coordenadas cilíndricas
Exemplo (cont.)
4 x2 4 x2
2
S x, y, z 3
: 2 x 2 y x 3y z 8 x y
2 2 2
2 2
2
S ' r , , z : 0 2 0 r r 2 cos 2 z 8 r
2 2 2
3 cos 2
2 2 2 2
2 3cos 2 8 r 2 2 3cos 2
dV 0 0 rdzdrd 0 0
r 8 3r 2 r 2 cos 2 drd
S
r 2 2cos 2
2
16
0 3 cos 2
d 8 2
pag.48
Integrais triplos em coordenadas esféricas
No caso das coordenadas esféricas, tem-se
T (, , ) sin cos , sin sin , cos
x , , y , , z , ,
e
x x x
(, , )
(, , )
(, , )
y y y
J(, , )= det (, , ) (, , ) (, , )
z z z
(, , )
(, , )
(, , )
pag.50
Integrais triplos em coordenadas esféricas
x2 y 2
S x, y, z
3
3
:0 x y
2 2
z 1 x2 y 2
4 3
z 1 x2 y 2
pag.51
Integrais triplos em coordenadas esféricas
Exemplo (cont.)
x2 y 2
S x, y, z
3
3
:0 x y
2 2
z 1 x2 y 2
4 3
S ' , , : 0 2 0 0 1
3
2 3 1 2 3
1 2
dV sin d d d
0 0 0
3 0 0
3 3 .
2
sin d d cos 0 cos
S
3
pag.53
Aplicações dos integrais
triplos
Centro de massa e centróide
Considere-se um sólido S.
O ponto de coordenadas x , y, z ,
f x, y, z dV
S
f x, y, z dV
S
f x, y, z dV
S
pag.56
Momentos de inércia
Considere-se novamente um sólido S e seja L uma recta.
Suponhamos ainda que a sua densidade é dada por uma função contínua e não
negativa, f.
Ao valor
IL = 2 x, y, z f x, y, z dV
S
onde
x, y, z d x, y, z , L
Ix = y 2 z 2 f x, y, z dV
S
Analogamente,
I y = x2 z 2 f x, y, z dV e I z = x 2 y 2 f x, y, z dV
S S
I x +I y +I z
I0 = = x 2 y 2 z 2 f x, y, z dV pag.58
2 S