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Relatório 1 - SC 2
Relatório 1 - SC 2
1. Introdução. 2
2. Objetivo. 2
3. Metodologia. 3
4. Resultados e Discussão. 5
5. Conclusão. 12
6. Referências Bibliográficas. 13
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1. Introdução.
2. Objetivo.
2
3. Metodologia.
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Para a fase, primeiro observamos a defasagem entre o sinal de entrada e o
de saída, aproximando a pontos em comum das duas curvas, como por exemplo a
distância que os dois sinais cruzavam o zero, que pode ser observado na Figura 2 a
seguir. Com este valor podemos calcular a fase, considerando o valor do período.
Figura 2 - Exemplo de sinal obtido para medição da fase
Os valores encontrados estão de descritos na tabela 1 em resultados.
Com estes valores é possível então, esboçar os diagramas de magnitude e
fase da resposta em frequência do sistema e estimar através destes, o número de
pólos e zeros bem como a posição de cada um deles e o valor aproximado do
ganho.
Assim, é possível extrair por fim a função de transferência do sistema.
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A segunda tarefa, consistiu em excitar a função de transferência com um sinal
degrau unitário para então comparar com os resultados obtidos do sistema simulado
anteriormente.
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Tabela 2: Valores convertidos para escala logarítmica.
-1 -8,118781975 -2,16
0 -8,107729817 -23,544
1 -26,59508294 -144
2 -76,18664408 -176,4
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Figura 3: Magnitude x Frequência
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Primeiramente foi observado através do Diagrama de Magnitude[dB] vs log(
frequência[Hz]) que não há zeros no sistema, uma vez que o Ganho [dB] não
“cresce” em nenhum ponto, sua tendência é sempre descer, e que há apenas uma
queda de Ganho[dB], por volta de log(f[Hz]) = 0,5, sendo uma queda de
-40dB/década, mostrando que há um pólo com multiplicidade 2 agindo. É importante
ressaltar que as análises feitas acima foram tiradas através dos pontos coletados
em laboratório, uma coleta de um número maior de pontos pode gerar uma análise
mais precisa do sistema de controle.
Para calcular os pólos do sistema através dos Diagramas obtidos, utilizou-se
majoritariamente do Fase[°] vs log(frequência[Hz]), onde é observada uma queda de
0° a -180°, corroborando com a informação passada acima: que há um pólo duplo
no sistema. Sabendo que quando há uma mudança da Fase do sistema, o pólo (ou
zero) que a causou encontra-se no ponto equivalente à metade da Fase subtraída
(ou somada), então pôde-se concluir que haveria um pólo no ponto equivalente à
Fase[°] = -90°, ponto este também próximo a log(f[Hz]) = 0,5.
Para obter este ponto com maior precisão utilizou-se da seguinte ideia:
aproximar um polinômio à queda da Fase de 0° à -180°, para assim, substituindo o
valor da Fase = -90° no polinômio, encontrar com um certo grau de precisão o pólo
do nosso sistema.
Foi aproximado um polinômio de 6ª ordem através da ferramenta de Linha de
Tendência do Excel, e calculado o ponto no eixo da Frequência através do MatLab.
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Figura 5 - Programa MatLab
Como resultado foram obtidos as seis raízes da equação, porém apenas uma
se encaixa com o que foi previsto anteriormente, um valor próximo a 0,5. Portanto,
temos nosso pólo: onde log(f[Hz]) = 0,5787 → Frequência[Hz] = 3,79.
Com isso, chega-se a uma Função de Transferência para o sistema em
questão:
1
H (s) = (s + 3,79)2
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Figura 6 - Diagrama de Boda para Equação 2
6,31
H (s) = (s + 3,79)2
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Figura 7 - Diagramas de Bode para H(s) final
Na segunda tarefa desta aula foi coletada a forma de onda para quando o
sistema fosse excitado com uma entrada de degrau unitário, como representado na
figura 8.
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Figura 8 - Sinal quando a entrada é excitada por um sinal degrau.
5. Conclusão.
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6. Referências Bibliográficas.
DORF, Richard C. BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Moderno. Editora
LCT. 8ª Edição, 2001.
POTTS, Alain S. Laboratório 1 - Sistemas de Controle II. Roteiro Experimental,
UFABC, 2017. Disponível em:
<https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxw
cm9mZXNzb3JhbGFpbnVmYWJjfGd4OjU1Mjg1NDkxNDViYzIyNjI> Visualizado em:
05/10/2017.
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