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a rtigot écnico

Cobertura modulada utilizando


perfis metálicos tubulares
HILDA COTEGIPE PELLICO
Departamento de Arquitetura e Urbanismo do Unicentro Izabela Do ponto de vista do comportamento estrutural, as coberturas oferecem
Hendrix da Igreja Metodista – UNIHENDRIX, Belo Horizonte, MG, um vasto ambiente onde se pode equacionar uma maior diversidade possí-
Brasil. e-mail: hildacotegipe@terra.com.br
vel de sistemas construtivos quer sejam eles mistos ou utilizando um só
ERNANI CARLOS DE ARAÚJO
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, área de
tipo de material. Em geral as coberturas têm um comportamento mais
concentração Construção Metálica, Escola de Minas autônomo, facilitando o equacionamento de suas de cargas, o que torna
– UFOP, Ouro Preto/MG. e-mail: ecar@em.ufop.br
possível uma avaliação mais ampla quanto ao aspecto do comportamento
HENOR ARTUR DE SOUZA versus forma. O conhecimento da geometria de uma forma pode levar à
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, área de
concentração Construção Metálica, Escola de Minas compreensão de seus atributos físicos e de seu equacionamento matemá-
– UFOP, Ouro Preto/MG. e-mail: henor@ufop.br
tico. Este conhecimento auxilia a dimensioná-la e a ordenar suas partes,
quando transformadas em uma construção. A medida e o número são o
Introdução que determina a ordenação nas obras e nas maneiras de realizá-las. Nes-
te trabalho estuda-se uma conformação tridimensional para cobertura,
Com a grande evolução tecnológica
em perfis metálicos tubulares, organizada em modelos modulados. Por
na área da representação, tornou-se
possível vislumbrar formas complexas meio da discriminação de um modelo teórico, analisam-se aspectos do
e este fato começou a influenciar inici- seu desempenho estrutural e quanto à ambientação que pode proporcio-
almente o desenho dos objetos, mobili- nar
nar,, compar ando-se com um modelo conv
comparando-se encional de cobertur
convencional a.
cobertura.
ários, veículos, etc. A partir da utiliza-
ção de programas de desenho para se amento das águas. Por estarem liga- está baseada em um fragmento estru-
obter uma representação detalhada das conceitualmente ao comporta- tural do poliedro arquimediano deno-
das formas, tornou-se possível ideali- mento das superfícies apresentam minado rombicuboctaedro que é cons-
zar objetos nunca antes equacionados. movimentações diversificadas. tituído por faces retangulares e trian-
Aliado a isto, a pesquisa de novos ma- No desenvolvimento do projeto pro- gulares (SÀ, 1982). Cada módulo pro-
teriais e elementos aplicáveis à cons- posto de cobertura é usado o conceito posto tem como projeção um polígono
trução levou ao aprimoramento das de modulação e são analisados os as- octogonal articulado a outros quatro e
tipologias construtivas, algumas, tra- pectos de homogeneidade, densidade entre eles aparecendo um quadrado de
zendo, possibilidades surpreendentes e dualidade. Para uma maior racionali- área equivalente a aproximadamente
para concepções inovadoras. zação dos elementos de projeto são 16 % da área de projeção do módulo es-
As coberturas expressam de ma- observadas as vantagens da utilização trutural, Figura 11. Em alguns casos, prin-
neira detalhada toda a história das de sistemas geométricos regulares cipalmente na região central da cons-
construções desenvolvidas pelo ser (PELLICO et al, 2006 a). trução, estes quadrados serão cober-
humano. Por se tratarem de constru- tos por um material translúcido
ções que abrangem desde os sistemas Modelo Proposto (policarbonato alveolar).
artesanais, empíricos e multiplicando- A concepção do projeto é a de um Como função do espaço proposto
se em realizações contemporâneas in- elemento tridimensional modular que definiu-se que seja a de um restauran-
dustrializadas ou não, as coberturas funciona como uma estrutura indepen- te universitário com atendimento pre-
estão presentes em experiências com dente, mas podendo ser interligado a visto para 2000 pessoas em três turnos
os mais diversos sistemas construti- outros e funcionando ao fim como um diferentes. Nos espaços do projeto foi
vos, incluindo construções em concre- conjunto solidário. O modelo representa utilizada uma setorização para organi-
to armado, pré-moldadas, estrutura uma cobertura com proporções horizon- zar fisicamente. Os setores de produ-
metálica, madeira, palha, pele, lona, tais, para uma área de aproximadamen- ção, acesso de funcionários, circulação
etc. Elas são conformadas segundo li- te 2.500 m2 (PELLICO et al, 2006 b). vertical, administração e banheiros es-
nhas de declive, levando à concepção A intenção desta proposta é a de tão reunidos em um bloco único e
das mais variadas formas, com o ob- uma construção que possa expandir em posicionados junto ao acesso de servi-
jetivo de proporcionar o perfeito esco- passos mínimos de 100 m2. Sua forma ços propostos. Neste bloco, os ambien-
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tes foram concebidos com um pé direi- coletadas em um reservatório também


to de 4 m, permitindo assim a utilização no subsolo, visando sua reutilização na
de sua cobertura, onde foram previs- irrigação dos jardins circundantes ou jar-
tas áreas ajardinadas com bancos para dineiras da edificação. Na base de cada
repouso e descanso após as refeições. pilar deve ser previsto, portanto uma
Na cobertura foi previsto ainda um se- caixa de inspeção dessa rede coletora.
tor administrativo e um espaço desti-
Figura 1 - Vista da cobertura. Sistema Estrutural Proposto
nado aos alunos, para atividades aca- Fonte: PELLICO et al., 2006 b.
dêmicas. No salão de refeições o pé di- O conceito deste elemento modular
reito está entre 7 e 8 m, dependendo de é o de uma cobertura com apenas um
cada proposta, com soluções de lay-out apoio por módulo. Sua forma poliédrica
que possibilitam a colocação de até 200 permite a utilização de barras retas,
mesas e atendimento de 700 pessoas, porém quando os módulos são justa-
simultaneamente. Espaços de transição postos, sua conformação se aproxima
(varandas, recuo nos planos de fecha- ao perfil de um arco, constituindo um
Figura 2 - Perspectiva.
mento) foram propostos com a inten- Fonte: PELLICO et al., 2006 b. espaço cujo teto se configura em abó-
ção de proteger as esquadrias e evitar Os quadrados da malha utilizada badas, Figura 44.
insolação excessiva na época do verão. são definidos pela articulação de qua-
Três entradas, uma para cada via tro módulos e pode ser utilizado como
circundante, foram criadas visando fa- espaço de iluminação ou ventilação no
cilitar o acesso de pessoas provenien- caso de uma construção de maiores di-
tes das construções vizinhas. mensões. Ainda nesse caso, foi propos-
O módulo proposto comporta-se ta uma base de concreto em cada pon-
como um guarda chuva ascendente to de apoio dos pilares permitindo o
com apoio central em pilares onde nivelamento de suas bases e conse- Figura 4 - Perspectiva interna. Fonte: PELLICO et al.,
2006 b.
ocorre o recolhimento das águas plu- qüentemente, das suas arestas superi-
viais. Este recolhimento tem ainda ores. Em conjuntos modulares de mai- A forma modular proposta é
como objetivo, o armazenamento e poliédrica e constituída por retângulos
conseqüente reaproveitamento destas e triângulos, estando os retângulos la-
águas visando utilizá-las na irrigação deados por triângulos o que favorece o
das áreas ajardinadas próximas ao enrijecimento do conjunto. As arestas
restaurante. Espacialmente, a justapo- se posicionam em diagonais confor-
sição de elementos modulados propor- Vista Superior Vista Inferior mando pórticos de formato aproxima-
cionou a configuração de linhas Figura 3 - Pilar. Fonte: PELLICO et al., 2006 b. damente parabólico. Quando os
poligonais semelhantes a arcos para- ores proporções, o sistema pode ser módulos são agrupados, transforma-
bólicos criando uma sensação de um utilizado em supermercados, escolas, se em um conjunto solidário de maior
ambiente arbóreo. instituições, etc. Seus pontos de apoio estabilidade e rigidez. Para o caso de
Para o sistema de fechamento, fo- estão ordenados segundo um um módulo solitário, pode-se usar o
ram previstos: forro em gesso carto- reticulado ortogonal, facilitando a orga- plano de esquadrias para que estes dois
nado no teto, painéis pré-moldados de nização dos espaços em geral. objetivos sejam conseguidos.
concreto nas áreas de apoio e, estru- A cobertura resultou da junção de Análise e Dimensionamento
tura metálica secundária para apoio 24 módulos com 93,25 m 2 cada um,
das lajes de terraço, Figura 22. totalizando uma cobertura de 2.240 m2 Os tipos de carregamento utilizados
e constituindo a parte fechada do res- para o desenvolvimento desse projeto
Sistema Modular Proposto taurante. Espaços de transição foram foram sobrecarga (Sc), carga perma-
O módulo-pilar é autoportante po- ainda propostos criando-se varandas nente (CP) e ações devido ao esforço
dendo ser usado em construções de com a finalidade de mostrar a estrutu- do vento (CV). Os carregamentos "Sc" e
menor porte, tais como espaços de ser- ra e proteger o sistema de fechamen- "CP" foram obtidos, respectivamente,
viços, com finalidades comerciais, resi- to, ampliando em 560,0 m2, a área de através da NBR 6120:1980 e de catálo-
denciais, etc. Cada unidade pode abri- projeção da retícula modular. gos de fabricantes, enquanto o carre-
gar uma construção de até 200 m2 quan- O sistema de captação das águas gamento "CV" foi obtido através da NBR
do se utiliza dois pavimentos, Figura 33. pluviais é subterrâneo e as águas são 6123:1988. Foi considerado Sc = 0,50 kN/

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m2, para sobrecarga de cobertura. Em "Sc", "CV-90°" (carga de vento a 90°) e "CV- admissível de 22,22 mm, pois as vigas
relação ao carregamento "CP", foram 0°" (carga de vento a 0°) foram aplica- têm vão de 4,00 m. Portanto, como o
considerados os seguintes itens: estru- dos. Após a aplicação dos tipos de car- maior deslocamento vertical da edifi-
tura tubular principal e secundária; te- regamento, foram realizadas todas as cação foi de 3,15 mm, a edificação sa-
lha metálica tipo sanduíche: 0,12 kN/m2 combinações de ações para o Estado tisfaz a esse estado limite de utilização.
e telha tipo translúcida: 0,017 kN/m2. Limite Último, determinando-se os es- Após esta verificação, determina-
Os carregamentos atuantes devem forços solicitantes de cálculo para cada ram-se os deslocamentos horizontais
ser combinados devido ao fato dos mes- barra. Esses esforços foram determina- da estrutura. O deslocamento horizon-
mos poderem atuar simultaneamente. dos verificando-se a pior situação de tal máximo admissível para a edifica-
Com isso, são definidos dois tipos de esforço atuante em cada barra, ou seja, ção é de H/300, onde "H" é a altura da
combinações de ações de carregamen- a combinação de ação que mais solici- edificação (Tabela 26 - Anexo C - NBR
to de acordo com a NBR 8800:1986: com- tou cada barra. Na Tabela 1 são apre- 8800:1986). Assim, tem-se um desloca-
binações de ações para os estados limi- sentados os esforços solicitantes máxi- mento horizontal máximo admissível de
tes últimos e combinações de ações para mos em cada barra, onde a localização 23,33 mm, pois a H = 7,00 m. Portanto,
os estados limites de utilização. destas barras é mostrada na Figura 5. como o maior deslocamento horizontal
Para a realização da análise estru- Com a obtenção dos esforços da edificação foi de 13,88 mm, a edifica-
tural 3D, foi utilizado o software ANSYS solicitantes de cálculo em cada barra, ção satisfaz às verificações desse es-
Versão 6.0 (ANSYS, 2001). Nesse sof- foi realizado o dimensionamento destas tado limite de utilização.
tware as análises são realizadas atra- barras de acordo com a NBR 8800:1986, Após a verificação dos Estados Li-
vés do Método dos Elementos Finitos considerando aço VMB 300 (fy = 300 Mpa). mites de Utilização, tem-se na Tabela 3
(MEF). Este software permite a visuali- Na TTabela
abela 2 iidentificam-se os perfis de- o quantitativo de material utilizado no
zação da estrutura em 3D original e terminados para as barras a partir das projeto referente às barras constituin-
deformada, os esquemas de carrega- análises e do dimensionamento. tes da estrutura, considerando análise
mento e os diagramas de esforços Realizado todo o dimensionamento estrutural em 3D.
normal, cortante e momento fletor. As da estrutura da edificação, foram reali- O projeto proposto resultou em
cargas podem ser pontuais, uniformes, zadas as combinações de ações para sete tipologias de barras, com 626 nós
trapezoidais e de temperatura. Qual- os Estados Limites de Utilização, de no total, que caracterizam a sua den-
quer tipo de vinculação: flexível, rígida acordo com a NBR 8800:1986. O deslo- sidade. Quanto ao peso o projeto
ou semi-rígida, pode ser considerada. camento vertical máximo admissível totalizou 30,36 kgf/m2.
No projeto foi realizada análise li- para as vigas de cobertura da edifica- Considerações Finais
near da edificação. O elemento utiliza- ção é de L/180 (Tabela 26 - Anexo C -
do na análise foi um elemento de barra O projeto de cobertura proposto nes-
NBR 8800:1986), onde "L" é o vão livre
uniaxial tridimensional de dois nós com te trabalho teve como parâmetros al-
teórico da viga em estudo. Assim, tem-
seis graus de liberdade por nó (três guns conceitos que foram estabelecidos
se um deslocamento vertical máximo
translações e três rotações em relação inicialmente tais como: estabelecer um
aos eixos "x", "y" e "z"), o elemento BEAM sistema de cobertura que permitisse ex-
44. Os tipos de cargas utilizadas foram pansão progressiva, ou seja, crescimen-
cargas pontuais e uniformemente dis- to e possibilidade de ampliação, e outro
tribuídas e as ligações entre barras fo- em que fosse determinada inicialmente
ram consideradas rígidas. a área a ser utilizada constituindo um
Neste projeto foram adotados per- espaço único previamente definido.
fis tubulares para todas as barras com- Paralelamente, buscou-se observar
ponentes da edificação. A análise es- a viabilidade de sistemas modulares
trutural 3D foi realizada com o objetivo Figura 5 - Configuração do módulo de origem da menos utilizados e as possíveis dificul-
estrutura do projeto.
de verificar o comportamento da es- dades decorrentes desta variação de
trutura em três dimensões, obtendo- procedimento. A análise e o dimensio-
se uma análise mais próxima da reali- namento feito mostraram que o peso
dade. Primeiramente, toda a estrutura por m2 final do modelo proposto mos-
foi modelada em três dimensões no tra, entretanto, que uma nova proposta
software ANSYS Versão 6.0 (ANSYS, de sistemas modulares é igualmente
2001), Figuras 5 e 66. viável e mais leve quando comparada
Em seguida, os carregamentos "CP", Figura 6 - Modelagem da estrutura 3D do projeto. com um modelo convencional que usa
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Tabela 1 - Esforços solicitantes em cada barra do projeto Tabela 2 - Perfis utilizados para as
barras na análise de dimensionamento
da estrutura em 3D do projeto

MANNESMANN TUBES , 2000.


Fonte: VALLOUREC &
A Revista Construção Metálica comunica que os Artigos Técnicos enviados para esta Seção deverão conter informações técnicas gerais, não configurando propaganda. E-mail: imprensa@abcem.org.br

Tabela 3 - Quantitativo de material utilizado no projeto

Figura 7 - Malha modular e perspectiva do pilar do


projeto convencional. Fonte: PELLICO, 2004.

um sistema de treliças utilizando uma convencional, porém de tipologias mais tos da produção e montagem. Em todos
malha com eixos ortogonais de espaça- diversificadas. O número total de nós no os casos, é importante realçar a partici-
mento constante e alinhamentos projeto proposto resultou em 626 nós no pação do engenheiro e do arquiteto na
diagonais conformando pirâmides, Figu- total, contra os 866 nós no projeto con- avaliação dos diversos parâmetros ine-
ra 77. Outra malha quadrangular consti- vencional, que caracterizam sua maior rentes às decisões a serem tomadas no
tui o banzo superior. A cobertura é com- densidade. Quanto ao peso o projeto pro- andamento e concepção de uma pro-
posta de 20 x 20 módulos de 2,60 m por posto totalizou 30,36 kgf/m2 enquanto o posta. Quanto à ambientação, utilizar
2,60 m, totalizando uma área de 2.700 m2 projeto convencional totalizou 42,79 kgf/ modelos dotados de maior originalida-
e 52 m de lado. m2, demonstrando que sendo mais den- de pode enriquecer o espaço atribuin-
Comparando os resultados obtidos so é, portanto, o mais pesado. do-lhe maior autenticidade.
na análise e dimensionamento, verificou- Pode-se concluir que a viabilidade de
se que embora o número de barras fos- um modelo não está condicionada ape- Agradecimentos
se igual, o numero de nós no projeto pro- nas ao peso final obtido, mas devem-se Os autores agradecem à Vallourec &
posto foi menor em relação ao projeto tecer considerações quanto aos aspec- Mannesmann Tubes do Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ANSYS. User's Manual for Revision 6. Houston, PA, Swanson Analysis Systems Inc., 2001.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações: NBR 6120. Rio de
Janeiro, 1980.
• ______. Forças Devido ao Vento em Edificações: NBR 6123. Rio de Janeiro, 1988.
• ______. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios: NBR 8800. Rio de Janeiro, 1986.
• PELLICO, Hilda Cotegipe. Estudo de sistemas modulares espaciais para coberturas usando perfis tubulares. Ouro Preto,
2004, 191p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais.
• PELLICO, Hilda Cotegipe; ARAÚJO, E. C.; SOUZA, H. A. Os conceitos de homogeneidade, densidade e dualidade e a construção
metálica modulada. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO M METÁLICA, 3., 2006 a, Ouro Preto. Anais ... Ouro
Preto: III CICOM, 2006.
• PELLICO, Hilda Cotegipe; ARAÚJO, E. C.; SOUZA, H. A. Projeto de cobertura modulada utilizando perfis metálicos tubulares. In:
JORNADAS SULAMERICANAS DE ENGENHARIA ESTRUTURAL, 32., 2006 b, Campinas. Anais... Campinas: XXXII Jornadas, 2006.
• SÁ, Ricardo. Edros. São Paulo, Pro Editores, 1982, 121p.
• VALLOUREC & MANNESMANN TUBES. Tubos estruturais de seção circular (MSH): dimensões, propriedades geométricas e
materiais. Informações técnicas [S.1.], 2000.

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