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Apostilamusicacoral Com Exercc3adcios Cc3b3pia Sob Revisc3a3o em Set 2014 PDF
Apostilamusicacoral Com Exercc3adcios Cc3b3pia Sob Revisc3a3o em Set 2014 PDF
NOÇÕES DE MÚSICA
PARA INICIANTES NO CANTO CORAL
Alberto Merchede
2 Merchede
NOÇÕES DE MÚSICA
PARA INICIANTES NO CANTO CORAL
3 Merchede
Reconhecimento especial ao Regente Fernando
de Almeida Barros, graduado em música pela Uni-
versidade Estadual Paulista-UNESP com vasta
experiência no canto coral, e ao estudante de re-
gência da UnB, Mauricio Doff Sotta, que me honra-
ram com suas prestimosas contribuições, ao parti-
ciparem da revisão deste trabalho na sua fase
preparatória
4 Merchede
Sumário
APRESENTAÇÃO 7
PARTE I - NOÇÕES ELEMENTARES 8
1. SOM - DEFINIÇÃO, CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES (ALTURA, DURAÇÃO,
INTENSIDADE E TIMBRE) 8
2. MÚSICA – DEFINIÇÃO E ELEMENTOS CONSTITUTIVOS 11
3. NOTAÇÃO MUSICAL 12
4. NOTAS MUSICAIS 13
5. ESCALAS - ASCENDENTE E DESCENDENTE 14
6. PAUTAS OU PENTAGRAMA - LINHAS COMPLEMENTARES SUPERIORES E INFERIORES15
7. CLAVES 18
8. VALORES 23
9. PROPORCIONALIDADE ENTRE OS VALORES 25
10. LIGADURA - PONTO DE AUMENTO 27
11. COMPASSO - ANDAMENTO - METRÔNOMO 29
11.1. COMPASSO E TEMPO 29
11.2. GRUPOS ALTERADOS (QUIÁLTERAS) 35
11.3. ANDAMENTO 37
11.4. METRÔNOMO 38
12. TOM E SEMITOM 39
13. SINAIS DE ALTERAÇÃO 40
14. FERMATA OU SUSPENSÃO - LINHA DE OITAVA 41
14.1. FERMATA 41
14.2. LINHA DE OITAVA 41
15. SINAIS DE ARTICULAÇÃO - “LEGATO” e “STACCATO” 42
16. SINAIS DE REPETIÇÃO: “DA CAPO”, “RITORNELLO”, etc 43
17. ABREVIATURA 44
18. SINAIS DE INTENSIDADE 46
19. VOZES 47
PARTE II - PRÁTICA DE RITMO 50
20. MOVIMENTOS RÍTMICOS 50
21. MOVIMENTOS COMBINADOS COM EMISSÃO DE SOM 51
22. USO DE FIGURAS DE SOM 53
23. USO DE FIGURAS DE SILÊNCIO (PAUSAS) 55
24. USO DE FIGURAS PONTUADAS 56
25. USO DE FIGURAS DE VALORES MENORES 58
26. USO DA BARRA DE DIVISÃO, FÓRMULA DE COMPASSO E BARRA DUPLA FINAL 62
27. MARCAÇÃO RÍTMICA COMBINADA COM TEXTO ( COM A LETRA DA MÚSICA) 65
APÊNDICES 68
APÊNDICE Nº 1 68
5 Merchede
APÊNDICE Nº 2 69
APÊNDICE Nº 3 71
Bibliografia 72
6 Merchede
APRESENTAÇÃO
7 Merchede
PARTE I - NOÇÕES ELEMENTARES
8 Merchede
Duração é o tempo durante o qual a produção do som se prolonga. Na música,
conforme veremos mais adiante, a duração relativa de cada nota é determinada de
acordo com a figura que a representa (breve, semibreve, colcheia etc.)
Intensidade é o “volume” do som. Estamos tratando de intensidade quando di-
zemos que o som está forte ou fraco. A intensidade depende da energia contida na
onda sonora. Varia também em função da distância.
A intensidade do som, segundo ELLMERICH (1977, p. 19), é medida em “phon”
(na Alemanha) ou “decibel” (Estados Unidos). O decibel – décima parte do bel – tem
essa denominação em homenagem a Alexander Graham Bell, inventor do telefone
(1876). A escala de intensidade é a seguinte:
0 limite mínimo de audição;
10 conversa em voz baixa;
20 jardim tranquilo;
30 rua sem tráfego;
60 intensidade média em grandes armazéns;
70 tráfego intenso em grandes cidades;
90 ruido de pneumático estourado ( a 3,5 m de distância);
120 motor de avião a 6 m de distância
130 limite máximo de audição.
O timbre, por sua vez, diz respeito à natureza do copo sonoro (apito, tipo de ins-
trumento, buzina etc.). Os corpos sonoros produzem certo número de vibrações cha-
madas “harmônios”. Cada corpo tem seus “harmônios” característicos, cuja combina-
ção forma o timbre, que é a cor do som, seu colorido. O timbre é a personalidade do
som; é a propriedade que permite distinguir dois sons produzidos por diferentes ins-
trumentos ou vozes, mesmo que tenham idêntica altura e mesma intensidade. É a ca-
racterística individual do som; é a “caixa de ressonância” da fonte produtora do som..
Exercícios propostos
1. Preencha os espaços pontilhados:
a) Som é a ............................... capaz de impressionar o ..........................................
b) A parte da Física que trata dos sons é a ..................................................
c) O som é transmitido em meios condutores, tais como ........................................,
.........................., ............................., ..............................
2. Diga qual a principal diferença entre ruído e som musical.
3. Quais são as propriedades do som?
4. Quando dizemos que o som está muito forte (barulhento), estamos tratando da al-
tura ou do volume(intensidade)?
5. Relacione as colunas:
( ) Som forte, volumoso ( 1 ) Timbre
( ) Cor do som, seu colorido ( 2 ) Intensidade do som
9 Merchede
( ) Som alto, fino, agudo ( 3 ) Altura do som
( ) Natureza da fonte sonora
(voz, instrumento etc)
( ) Som fraco, com pouco volume
( ) Som grosso
6. O que é decibel e para que serve?
10 Merchede
2. MÚSICA – DEFINIÇÃO E ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
Exercícios propostos
11 Merchede
3. NOTAÇÃO MUSICAL
Exercícios propostos
1. A “memorização” da música pode ocorrer por meio............ ou ..............
2. Assinale (v) para sentença verdadeira e (f) para falsa
( ) Para se escrever a música não usados meios sonoros
( ) Notas, claves, figuras e timbre são alguns sinais gráficos usados para escrever
a música
( ) Compassos, figuras, claves e notas são alguns dos sinais gráficos empregados
na escrita musical.
3. O que você entende por notação musical?
12 Merchede
4. NOTAS MUSICAIS
Em latim Tradução 1
A primeira sílaba UT, como era difícil de ser cantada, foi substituída pelo DO, por
Giovanni Batista Doni, em 1640, utilizando a primeira sílaba do seu sobrenome
Observe-se que o SI é formado pelas iniciais das palavras do último verso Sancte
Ioannes.
Exercícios propostos
1. Escreva os monossílabos representativos das notas musicais, na ordem de altura,
ou seja, da mais grave para a mais aguda.
2. Qual a origem dos monossílabos?
3. Desde o início sempre foram esses os monossílabos ou ouve alguma modificação?
4. Complete: Os monossílabos foram extraídos da ________ sílaba dos versos em la-
tim. Inicialmente, começavam com o monossílabo _______, que, por dificuldade de
ser cantado, foi modificado para ____, palavra extraída das iniciais do nome de
______________.
1
Belmira Cardoso e Mário Mascarenhas, Curso Completo de Teoria Musical e Solfejo, 5ª ed. Irmãos Vitale, s/d.
Vol I, pag 185.
13 Merchede
5. ESCALAS - ASCENDENTE E DESCENDENTE
DO
SI SI
LA LA
SOL SOL
FA FA
MI MI
RE RE
DO DO
Na prática, cada uma dessas notas pode ser alterada para cima ou para baixo,
mediante a colocação do sinal de alteração, sobre o qual adiante será comentado.
Exercícios propostos
14 Merchede
6. PAUTAS OU PENTAGRAMA - LINHAS COMPLEMENTARES SUPERIORES E
INFERIORES
A pauta às vezes é insuficiente para comportar todos os sons que o ouvido hu-
mano é capaz de captar. Ela não comporta sons mais agudos nem os mais graves. Por
isso, para representar esses sons que ultrapassam o limite das cinco linhas, acrescen-
tam-se pequenas linhas na parte superior e na inferior, como prolongamento da pauta.
Essas linhas adicionais são chamadas linhas complementares superiores e linhas
complemenares inferiores. As notas são escritas nessas linhas complementares e
também nos espaços por elas formados. As linhas e os espaços complementares su-
periores são contados de baixo para cima e os inferiores, de cima para baixo, confor-
me mostra o exemplo a seguir. A quantidade de linhas complementares não é limitada,
mas na prática não é comum ultrapassar cinco.
15 Merchede
Exercícios propostos
2. Nos exercícios a seguir, preencha o parêntese com um “V”, se achar que a afirmati-
va é verdadeira; Se achar que é falsa, preencha com um “F” e, neste caso, mostre
qual seria a situação correta.
16 Merchede
( ) As notas representativas dos sons musicais são expressas por meio de mo-
nossílabos
17 Merchede
7. CLAVES
A pauta por si só não é suficiente para identificar a nota que nela figura, como
também não é suficiente para se saber a posição, ou seja, a altura onde determinada
nota deve ser escrita. Não é possível, por exemplo, dizer o nome da nota que está
escrita na pauta a seguir, se ela é um DO ou SOL ou qualquer outra nota, tampouco se
pode determinar, por exemplo, em que posição deve ser escrita a nota RE.
Clave de Sol.
Clave de Fa
Clave de Do.
A clave não é escrita em qualquer linha da pauta. Ela é escrita somente em linhas
específicas. Diz-se que a clave assina-se em determinada linha da pauta.
Vejamos como é que se dá nome às notas. No caso da clave de sol, como ela é
assinada na 2ª linha, isso indica que as notas que estiverem escritas na segunda
linha recebem o nome de SOL.
Partindo dessa nota é que se pode identificar a posição das demais, consideran-
do que as notas ocupam linhas e espaços na pauta. Por exemplo, de acordo com a
escala ascendente, a nota seguinte ao SOL (subindo), ou seja, aquela que vem logo
depois do SOL, é o LA. Então, na pauta, a posição do LA também vem logo depois da
posição do SOL. Portanto, a posição seguinte à da linha onde está o SOL, subindo, é
18 Merchede
segundo espaço. Então, é aí que deve ser escrita a nota LA, conforme mostra o dese-
nho a seguir:
Do mesmo modo, a clave de FA na quarta linha indica que toda nota coloca-
da na 4ª linha é FA.
Como no caso anterior, também aqui é a partir dessa nota, que se identificam as
demais. Por exemplo, a nota SOL que, na escala ascendente, vem logo depois desse
FA, é escrita na pauta na posição subseqüente, que é o quarto espaço, conforme
mostrado a seguir:
19 Merchede
Geralmente a clave de SOL é empregada para indicar as notas mais agudas da
música e a clave de FA, as notas mais graves. Essas duas claves, a de SOL e a de FA
(na quarta linha) são as mais usadas. São empregadas para as vozes e para a maior
parte dos instrumentos. Por exemplo, no canto coral, os cantos das vozes femininas,
que são vozes mais agudas, são escritos na clave de SOL e o das vozes masculinas,
geralmente na de FA.
Para termos idéia da posição comparativa dessas duas claves, com relação à al-
tura das notas, vejamos o exemplo a seguir, que parte de uma nota DO profundamente
grave para a voz humana e, cobrindo 3 escalas, vai até um DO extremamente agudo:
Outros exemplos:
20 Merchede
Exercícios propostos
22 Merchede
8. VALORES
Figuras de som
Além dessas figuras existem outras pouco usadas, tanto de maior como de me-
nor duração. É o caso da breve, máxima, longa, semifusa e quartifulsa ou tremifusa. As
três primeiras foram pouco a pouco deixadas de ser usadas. Segundo PRIOLLI
(1978;p.14), essas figuras só aparecem em trechos de autores antigos, pois os moder-
nos não as usam mais. São assim representadas.
.
Figuras de som
23 Merchede
A pausa , escrita sob a quarta linha da pauta, equivale à
A pausa equivale à
A pausa equivale à
A pausa equivale à
A pausa equivale à
Exercícios propostos
Figuras de som
24 Merchede
9. PROPORCIONALIDADE ENTRE OS VALORES
Conforme foi mencionado, as maneiras com que são escritas as notas musicais é
que representam a maior ou menor duração do som ou do silêncio. As figuras com que
são representados os sons mantêm entre si relação de proporcionalidade.
É a seguinte a relação de proporcionalidade: cada figura dura o dobro da subse-
qüente. Entre as notas mais usadas, a de maior duração é a semibreve, que é tida
como unidade. De acordo com a relação de proporcionalidade ela vale o dobro da sub-
seqüente, que é a mínima, ou seja:
= +
= +
= +
= +
= +
1 Semibreve
2 Mínima
4 Semínima
8 Colcheia
16 Semicolcheia
32 Fusa
25 Merchede
As pausas guardam igualmente a mesma relação de proporcionalidade na sua
duração. Por exemplo
Exercícios propostos
+ =_______
+ =_______
+ =_______
+ = ______
+ =_______
+ = _______
+ = _______
+ = _______
+ + _______
+ + _______
26 Merchede
10. LIGADURA - PONTO DE AUMENTO
LIGADURA
A ligadura é uma linha curva (semicircular) colocada por cima ou por baixo das fi-
guras de nota. Quando essas notas forem de mesma altura elas fundem-se como se
fossem uma só, ou seja, os sons ligados não devem ser pronunciados ou executados
nota por nota. Neste caso, apenas a primeira nota é emitida; as demais são seu pro-
longamento, formando um só valor. Por exemplo:
A ligadura pode também abranger notas de alturas diferentes. Neste caso, é so-
mente para efeito de execução instrumental ou vocal. As notas compreendidas dentro
da ligadura devem ser pronunciadas sem interrupção. Por exemplo:
PONTO DE AUMENTO
Ponto de aumento é o ponto colocado à direita da figura, para indicar o aumento
de metade de sua duração. Ou seja, o ponto representa a metade do valor da nota.
Aritmeticamente, se a figura tem duração de quatro segundos, por exemplo, o ponto
acrescer-lhe-á dois, passando a figura pontuada a durar 6 segundos ( 4 + 2).
Outros exemplos:
27 Merchede
=
Podem ser colocados dois ou mais pontos à direita da figura. Nesse caso,
cada ponto adicional vale a metade do antecedente. No exemplo aritmético anterior, se
a duração da nota é de quatro segundos, o primeiro ponto valerá dois e o segundo
ponto valerá um. Então a nota com os dois pontos passará a durar 7 segundos
(4+2+1).
Exemplo:
Os exemplos mostram que tanto podem ser usadas figuras de som pontuadas
como figuras ligadas, desde que a soma dos valores seja a mesma.
Exercícios propostos
_______________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
28 Merchede
11. COMPASSO - ANDAMENTO - METRÔNOMO
Para separar trecho musical é utilizado travessão duplo. Quando colocado no fi-
nal da peça, chama-se pausa final.
29 Merchede
Compasso binário
Compasso ternário
Compasso quaternário
E o denominador indica qual é a figura que será contada para preencher cada
tempo. Por exemplo, o compasso indicado pela fração 2/4 significa que será preenchi-
do por duas figuras nº 4, que é a semínima (conforme será relembrado adiante)
Quando essa figura é simples (não pontuada), trata-se do compasso simples.
Quando pontuada, trata-se do compasso composto.
COMPASSO SIMPLES
Porque
000 Porque
Porque
0
Porque
Porque
Porque
30 Merchede
Os compassos a seguir podem também ser indicados da seguinte maneira:
= =
= =
Outro exemplo:
a) Compassos Binários
Unidade de Unidade de
tempo (UT) compasso (UC)
31 Merchede
b) Compassos Ternários
Unidade de
Unidade de compasso (UC)
tempo (UT)
c) Compassos Quaternários
Unidade de Unidade de
tempo (UT) compasso (UC)
3º tempo
2º tempo
2º tempo
1º tempo 1º tempo 1º tempo
COMPASSO COMPOSTO
32 Merchede
dor não indica a quantidade de figuras que representam o tempo. Ele indica a quanti-
dade de terços do tempo. Vejamos o que isso quer dizer.
Tomemos como exemplo o compasso 6/4 a seguir, que pode ser preenchido por
6 semínimas ou 2 mínimas pontuadas:
ou
6 ÷: 3 = 2 Compasso binário
4
9 ÷ 3 = 3 Compasso ternário
8
12 ÷: 3 = 4 Compasso quaternário
4
E qual é a figura pontuada que irá preencher cada tempo? é só dividir o denomi-
nador por 2. Assim, por exemplo, no compasso 6/8, a figura será a semínima (4),pois
8:2 = 4. Voltando o exemplo anterior, calculemos:
6 ÷ 3 = 2 Compasso binário
4 ÷ 2 = 2 Mínima (unidade de tempo pontuada)
Portanto, a fração 6/4 indica um compasso que deve ser preenchido por duas
unidades de tempo iguais à mínima pontuada:
Unidade de Unidade de
tempo (UT) compasso (UC)
Compassos Ternários
Unidade de
Unidade de som(UC) * * Unidade de som e não unidade
tempo (UT) de compasso, porque inexiste fi-
gura única que preencha o com-
passo
Compassos Quaternários
Unidade de
Unidade de compasso (UC)
tempo (UT)
34 Merchede
Os compassos compostos são marcados de forma idêntica aos simples, podendo
se subdividir cada tempo em 3 movimentos:
Os compassos compostos são marcados de forma idêntica aos simples, poden-
do, ser facilitada marcando-se também os terços de tempo (PRIOLLI; 1978a, p.98)
3º tempo
2º tempo
1º tempo 1º tempo 2º tempo 1º tempo
Pelo que foi mostrado, temos, por exemplo, o compasso binário simples, re-
presentado pela fração 2/4, em que a unidade de tempo é a e temos o compasso
Essa correspondên-
cia é estabelecida multiplicando ou dividindo o numerador por 3 e o denominador por
2. Seguem exemplos de transformação de compasso simples em composto e vice-
versa.
35 Merchede
Quiálteras são grupos de figuras que aparecem em maior ou em menor número
do que deviam, com relação à unidade de tempo ou de compasso estabelecidas no
signo de compasso. Sobre os valores alterados coloca-se, para destacá-los, um núme-
ro indicando a quantidade de figuras sob um arco, sob uma chave ou somente o núme-
ro. Por exemplo:
Note que, no caso da quiáltera diminutiva, deverão ser executadas duas notas no
mesmo espaço de tempo em que seriam executadas três.
36 Merchede
11.3. ANDAMENTO
Tempo primo
1º tempo volta ao 1º andamento
In tempo
11.4. METRÔNOMO
39 Merchede
13. SINAIS DE ALTERAÇÃO
40 Merchede
14. FERMATA OU SUSPENSÃO - LINHA DE OITAVA
14.1. FERMATA
curta
longa
Em cima:
Em baixo:
41 Merchede
15. SINAIS DE ARTICULAÇÃO - “LEGATO” e “STACCATO”
O “staccato” (palavra também italiana que significa ”destacado”) indica que as no-
tas devem ser executadas destacadamente, isto é, separadamente. Há 3 espécies de
“staccato”empregados com mais freqüência: o simples; o brando ; e o seco ou marte-
lado.
a) O “staccato”simples é representado por um ponto colocado em cima ou embai-
xo das notas e retira-lhes a metade do valor. Exemplo:
Como é escrito: Como deve ser executado:
42 Merchede
16. SINAIS DE REPETIÇÃO: “DA CAPO”, “RITORNELLO”, etc
As expressões “1ª vez” e “2ª vez” são utilizadas quando, ao se executar um tre-
cho pela 2ª vez, o final difere do que foi executado na 1ª vez. Observe o exemplo a
seguir:
Como é escrito:
Deve ser executado na ordem em que se lê a frase: “Pedro foi apóstolo de Cristo.
João foi também”.
O sinal (também chamado sinal de volta, sinal de salto ou sinal de pulo) é co-
locado onde há uma barra dupla ou travessão dobrado e é utilizado quase sempre em
combinação com o “da capo”. Serve para indicar o saldo ou pulo para o lugar onde se
acha outro sinal igual. Exemplo:
Como se escreve:
vez da fração ordinária), quais sejam , , 4, etc. Serão aqui tratados os se-
guintes sinais de abreviatura:
a) abreviatura de compasso, que é representada por duas linhas inclinadas com
dois pontos e indica a repetição do compasso anterior. Quando a repetição ocorre mui-
tas vezes costuma-se numerá-los, para facilitar a execução. Por exemplo:
Como é escrito:
Como é escrito :
ou assim :
Como é escrito:
ou
44 Merchede
Como é escrito:
Como é escrito:
Como é escrito:
e) A abreviatura representada por pequeno (s) traço (s) sob a nota ou cor-
tando a haste. Indica que a nota deve ser repetida para completar o compasso com
figuras cuja quantidade de colchetes corresponde ao número traços, ou seja, se for um
traço é a colcheia; dois traços a semicolcheia, e assim por diante.
Como é escrito:
Como é escrito:
45 Merchede
f) A abreviatura por meio da expressão “simile”, que indica repetição do movimen-
to. Por exemplo:
Como é escrito:
Como é escrito:
46 Merchede
19. VOZES
Voz é o som produzido pelas vibrações das cordas vocais. O órgão vocal funcio-
na como um instrumento de sopro mecânico, em que os pulmões e a traquéia repre-
sentam o fole.
Na respiração ocorre a entrada de ar para os pulmões, enchendo-os. No movi-
mento respiratório entram também em ação o diafragma e o peito com toda sua mus-
culatura. Na expiração, ocorre a saída de ar dos pulmões ( do fole). Esse ar é em-
purrado para fora, atravessando a laringe, onde se situam duas pregas cartilaginosas
chamadas “cordas vocais”. Nessa passagem é que, ao comando do cérebro, ocorrem
as vibrações das cordas, produzindo o som. Entram também os órgãos de articulação
da linguagem, como a faringe, os lábios, os dentes, o véu palatino e as fossas nasais –
cavidades orais e nasais – que constituem a caixa de ressonância superior e o peito,
que é a caixa de ressonância inferior. Essas caixas de ressonância formam o timbre,
que é a qualidade que caracteriza cada voz. É pelo timbre que se pode distinguir a voz
de uma pessoa no meio de outras.
O conjunto de sons (do mais grave ao mais agudo) que um cantor pode emitir
sem esforço é chamado extensão. Normalmente uma pessoa tem a extensão de 13 ou
14 tons.
Tessitura ou registro é o conjunto de sons que mais convém a uma voz. É a parte
central da extensão em que o cantor consegue, sem muito esforço, o máximo de efei-
to.
As vozes humanas são divididas em três categorias: infantis (ou brancas); femini-
nas e masculinas (ambas, vozes adultas).
As vozes infantis (ou brancas) podem ser:
Femininas
{ - Sopranino
- Contraltino
Masculinas
{ -Tenorino
- Contraltino
{ {
- Soprano -Tenor
Femininas -Meio-soprano Masculinas -Barítono
-Contralto -Baixo
Diapasão é a altura da voz na escala musical. O diapasão pode ser grave, médio
e agudo.
Grave Médio Agudo
- contralto - meio-soprano - soprano
- baixo - barítono - tenor
Esses pares são chamados vozes correspondentes. A distância entre cada voz e
sua correspondente é de uma oitava. Ou seja, a distância entre o contralto e o baixo,
entre o meio-soprano e o barítono e entre o soprano e tenor é de uma oitava.
Quarteto vocal é o conjunto de 4 vozes cantando a um só tempo. O quarteto pode
ser formado por vozes iguais: só femininas ou só masculinas. Pode também ser quar-
47 Merchede
teto misto, constituído por vozes masculinas e femininas, ao mesmo tempo. O quarteto
vocal clássico é composto por soprano, contralto, tenor e baixo.
Na escrita musical moderna, de um modo geral, são utilizadas apenas duas cla-
ves para todas as vozes: a de sol, para as vozes femininas; e a de fá na quarta linha,
para as vozes masculinas. Em algumas peças a parte do tenor é escrita na clave de
sol e cantada uma oitava abaixo.
Os limites dos registros vocais não são absolutos. Dependem de cada pessoa.
Algumas vozes normalmente desenvolvidas pelo estudo de canto, são capazes de ul-
trapassar o limite tido como normal. São as vozes solistas. A caracterização de cada
uma dessas vozes, bem como a ilustração de sua tessitura encontra-se adiante expos-
tas.
Soprano Tenor Barítono Baixo2
- ligeiro - ligeiro - brilhante - cantante
- lírico - lírico - dramático - profundo
- dramático - dramático
O Apêndice .nº 3 mostra a escala geral da extensão das vozes, desde a masculi-
na mais grave até a feminina mais aguda, abrangendo três oitavas e meia. Observe
que a distância entre cada voz consecutiva (baixo e barítono, por exemplo) é de dois
tons ou de um tom e meio.
A seguir estão expostas as tessitura de cada uma das vozes de acordo ELLME-
RICH (1977; p.197-198):
2
Há autores p.ex. CARDOSOe MASCARENHAS(1974;p.97) que incluem entre o cantante e o profundo
a classificação baixo cômico
48 Merchede
Tenor ligeiro Voz pouco forte; alcança no-
(do italiano: tenere = tas agudas. Ex.: “Almaviva”,
sustentar o canto no “Barbeiro de Sevilha”.
firme) ( soa 1 oitava abaixo)
49 Merchede
PARTE II - PRÁTICA DE RITMO
superfície
toca
O gráfico a seguir mostra a repetição do movimento de tocar na superfície, para
marcação do ritmo. Estão representadas, como se vê, quatro toques ou batidas. Con-
vém alertar para o fato de que, embora pareça que as “batidas” estão se movimentan-
do horizontalmente, na verdade elas ocorrem sempre no mesmo lugar. O movimento é
tão somente vertical, ou seja, a mão sobe e desce, tocando à superfície em um mesmo
lugar. A apresentação, no gráfico a seguir, é feita de forma horizontal para facilitar a
visualização.
1ª 2ª 3ª 4ª
batida batida batida batida
superfície
50 Merchede
Pode-se, no lugar da seta, simplesmente representar cada movimento por um
traço, da seguinte maneira:
1ª 2ª 3ª 4ª
batida batida batida batida
Exercício nº 1
Marcar 12 batidas rítmicas, na forma indicada, ou seja, batendo com a mão so-
bre a carteira, sobre a mesa ou sobre a perna ou então, marcar com os pés, parado ou
andando, mas sempre em intervalos iguais. Repetir diversas vezes, até acostumar-se
com a regularidade dos movimentos.
Exercício nº 2
som
batida
Exercícios nº 3
a) O som dura desde a primeira batida até antes da segunda, ou seja, a segunda
batida é feita em silêncio. E a terceira também. Observe-se que o som dura apenas
um espaço.
1ª 2ª 3ª
batida batida batida
51 Merchede
b) O som dura dois espaços, vai desde a segunda batida até antes da quarta, ou
seja, a quarta batida é feita em silêncio. E a quinta também
c) O som dura três espaços, vai desde a primeira batida até antes da quarta e
depois dura mais dois espaços, indo desde a sétima batida até antes da nona
d)
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
m)
n)
o)
52 Merchede
22. USO DE FIGURAS DE SOM
= + + + +
= = =
= Duração = 1 batida
= Duração = 2 batidas
= Duração = 4 batidas
+ = Duração = 1 batida
+ + + = Duração = 1 batida
Observe-se que o som é emitido durante quatro batidas (três espaços); a seguir,
é interrompido durante uma batida e volta a ser emitido durante mais uma batida (sex-
ta). Como visto, as três últimas batidas não são acompanhadas do som. Para repre-
sentar por figuras, utilizaremos duas fileiras de figuras, a de cima para o som e a de
baixo para as batidas temos:
53 Merchede
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª batidas
Exercícios nº 4
a)
b)
c)
d)
e)
f)
54 Merchede
23. USO DE FIGURAS DE SILÊNCIO (PAUSAS)
A pausa equivale à
Exercícios nº 5
a)
b)
c)
d)
e)
f)
55 Merchede
24. USO DE FIGURAS PONTUADAS
Então,
.
metade de
duração: 6 batidas
Do mesmo modo,
duração: 3 batidas
= = = =
Exercício nº 6
Continuar marcando o ritmo, com batidas regulares, conforme mostra a segunda
fileira de notas Quanto ao som, será emitido de acordo com as figuras da primeira filei-
ra, obedecendo sua duração, tanto no caso das figuras de som, como nas pausas.
a)
b)
c)
56 Merchede
d)
e)
57 Merchede
25. USO DE FIGURAS DE VALORES MENORES
1 batida
1 batida
Duas ou mais figuras com cauda podem ser unidas por traços, da seguinte ma-
neira:
Exercício nº 7
O exercício a seguir representa a emissão do som por figuras de valor menor do
que as figuras da batida. Como se observa, a cada batida deve ser pronunciado mais
de um som. Podemos utilizar qualquer monossílabo, por exemplo “lá”.
Observe que, para a primeira batida, fazem-se duas emissões de som (“lá”-”lá”);
para a segunda, igualmente. A terceira batida corresponde a apenas um “lá”.
Para exercitar com essas figuras de valores menores, conforme o exercício pre-
cedente, é interessante recorrer ao diagrama utilizado no início do Capítulo 20-
MOVIMENTOS RÍTMICOS, que representa os movimentos da batida sobre uma super-
fície. Utilizando o mesmo diagrama pode-se facilitar o treinamento, da seguinte manei-
ra: o primeiro “lá” corresponde à primeira batida. É pronunciado junto com a batida; o
segundo “lá” deve ser pronunciado por ocasião do levantamento da mão, quando ela
chega ao seu ponto mais alto. O terceiro “lá”, já coincide com a segunda batida. O
quarto ”lá”, da mesma forma que o segundo, é pronunciado quando do levantamento
da mão. O quinto e último, já demora o dobro dos anteriores, pois tem a mesma dura-
ção da batida. Esses procedimentos estão representados no diagrama a seguir:
2º “lá” 4º “lá ”
58 Merchede
Exercício nº 8
Observe que a cada batida – nas duas primeiras – pronunciam-se quatro monos-
sílabos “lá”, ou seja, “lá-lá-lá-lá”. Para facilitar a execução do exercício pode-se adotar
o seguinte procedimento, adiante representado graficamente:
- O 1º “lá” é pronunciado por ocasião da 1ª batida;
- O 2º “lá”, quando a mão estiver subindo, no meio do percurso da subida;
- O 3º “lá”, quando a mão atinge o ponto máximo da subida;
- O 4º “lá”, quando a mão estiver descendo, no meio do percurso da descida;
3º “lá” 7º “lá ”
59 Merchede
b.1) Notação: b.2) Esquema de marcação:
3º “lá” 6º “lá”
4º “lá ” 8º “lá ”
2º “lá” 6º “lá”
60 Merchede
e.1) Notação: e.2) Esquema de marcação:
Exercício nº 9
Executar os exercícios a seguir, de acordo com o que foi orientado. Iniciar lenta-
mente os movimentos, e ir aos poucos aumentando a velocidade, à medida que for
adquirindo maior segurança:
a)
b)
c)
d)
e)
61 Merchede
26. USO DA BARRA DE DIVISÃO, FÓRMULA DE COMPASSO E BARRA DUPLA
FINAL
etc
2 semínimas ou por figuras cuja soma dos valores seja igual a duas semínimas, como
por exemplo:
62 Merchede
Exercício nº 10
Executar os exercícios a seguir, marcando as batidas com regularidade, e emitin-
do o som obedecendo à duração das figuras de som e de silêncio.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
63 Merchede
h)
h)
64 Merchede
27. MARCAÇÃO RÍTMICA COMBINADA COM TEXTO ( COM A LETRA DA MÚSICA)
Exercício nº 11
No lugar da segunda fileira de notas, serão utilizados traços para indicar os tem-
pos (as batidas). O travessão duplo, ou travessão final é omitido nos exemplos em que
não sejam apresentados versos finais da peças.
a)
(3)
b)
(4)
Esquema de marcação do primeiros compassos:
Ma a
3
( ) Primeiro hino (Antífona) do hinário Cantor Cristão.SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCA-
ÇÃO RELIGIOSA (1994; hino 1)
4
( ) Verso de “Ave Maria”, de Bonaventura Somma
65 Merchede
(5)
d)
(6)
Esquema de marcação do primeiros compassos:
Lembrar que
ci
ram pi ga as gens
e)
5
( ) Versos de “Nesta Rua”, folclore brasileiro. Observar que se trata de anacruse,em que as notas
iniciais (antes da primeira barra) completam-se, com as do último compasso, para satisfazer o
valor da fórmula.
6
( ) Versos do “Hino Nacional Brasileiro”, de Letra de Osório Duque Estrada e música de Francisco
Manoel da Silva
66 Merchede
(7)
f)
(8)
Esquema de marcação (dos 16 tempos):
le a! le a! A a! A a! A lui
le le
7
( ) Versos de “Noite Feliz”, música tradicional do Natal.
8
( ) “Aleluia” de Händel (do 4º ao 7º compassos do soprano)
67 Merchede
APÊNDICES
APÊNDICE Nº 1
Clave de sol
Clave de DO na 1ª linha
Clave de fa
na 4ª linha
Clave de sol
Clave de DO na 2ª linha
Clave de fa
na 4ª linha
Clave de sol
Clave de DO na 3ª linha
Clave de fa
na 4ª linha
Clave de sol
Clave de DO na 4ª linha
Clave de fa
na 4ª linha
68 Merchede
APÊNDICE Nº 2
TABELA 1 DE ANDAMENTOS9
Número de oscila-
Andamento Observações
ções (pulsações)
Andamentos lentos (de 40 a 72)
Grave 40 muito devagar, sério, pesado
Largo 44-48 muito vagaroso
Lento 50-54 devagar
Adágio 54-58 vagaroso, calmo
Larghetto 60-63 menos lento que o largo
Lentíssimo, ada-
gíssimo, larghíssi- o mais devagar possível
mo
Andamentos médios (de 72 a 210)
andamento pausado como de quem
Andante 63-72
passeia
Andantino 69-80 um pouco mais rápido que o andante
Sostenuto 76-84
Commodo 80
Maestoso 84-88
Moderato 88-92 moderadamente
razoavelmente depressa; mais devagar
Allegretto 104-108
que allegro
Animato 120
Com moto 120
Andamentos rápidos (de 120 a 208)
Allegro 132 depressa, rápido
Vivace 160 vivo, ligeiro, com vivacidade
Vivo 160
Presto 184 muito depressa, veloz
Prestíssimo 208 rapidíssimo, o mais depressa possível
Alegríssimo, viva-
o mais depressa possível
císsimo
9
MÉD, Bohumil. Teoria da música. 4ª ed. Brasília: Musimed, 1996. p.189-190
69 Merchede
TABELA 2 DE ANDAMENTOS10
Do mais lento até o mais apressado
Andamento pulsações
Grave 40 - 44
Largo 46 - 48
Lento 50 - 52
Adágo 54 - 56
Larghetto 58 - 63
Andante 66 - 69
Andantino 69 - 72
Sostenuto 76 - 80
Comodo 84 - 88
Maestoso 88 - 92
Moderato 96 -104
Allegretto 106 - 116
Animato 120 - 126
Allegro 132 - 138
Alegro assa 138 - 144
Allegro vivo 152 - 160
Vivace 160 - 176
Presto 184 - 200
Prestíssimo 200 - 208
10
FONTE: REPUBLICANO, Assis. Curso de Teoria Musical (Normal) - II vol. Rio de Janeiro: Wehrs, s/d.
p. 200-201
70 Merchede
APÊNDICE Nº 3
11
FONTE: CARDOSO, Belmira, MASCARENHAS, Mário. Curso Completo de Teoria Musical e Solfejo - II
vol. 2.ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1974b. p. 95.
71 Merchede
Bibliografia
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1975.
ARCHANJO, Samuel. Lições Elementares de Teoria Musical. São Paulo: Musicália,
s/d.
CARDOSO, Belmira, MASCARENHAS, Mário. Curso Completo de Teoria Musical e
Solfejo - I vol. 5.ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1974a.
CARDOSO, Belmira, MASCARENHAS, Mário. Curso Completo de Teoria Musical e
Solfejo - II vol. 2.ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1974b.
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PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios básicos da Música para a Juventude. I vol.
16.ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas, 1978ª.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios básicos da Música para a Juventude. II vol.
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72 Merchede