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Índice

Introdução...................................................................................................................................................2
Objectivos...................................................................................................................................................2
Objectivo geral............................................................................................................................................2
Objectivos específicos.............................................................................................................................2
Justificação do tema....................................................................................................................................2
Insegurança alimentar..................................................................................................................................3
Tipos de insegurança alimentar...............................................................................................................4
Causas da insegurança alimentar.............................................................................................................4
Consequências da insegurança Alimentar................................................................................................5
Estratégias para resolver o problema de insuficiência alimentar..............................................................5
Fome e desnutrição......................................................................................................................................6
Causas da desnutrição..............................................................................................................................6
Consequências da desnutrição.................................................................................................................7
Deficiência em micros nutrientes................................................................................................................7
Tipos de Micro nutrientes........................................................................................................................7
Classificação............................................................................................................................................8
Causas da deficiência...............................................................................................................................8
Deficiência de Micro nutrientes em Moçambique.....................................................................................12
Conclusão..................................................................................................................................................13
Bibliografia................................................................................................................................................14

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Introdução
O presente estudo surgiu no âmbito da cadeira de Saúde e Nutrição na Idade Pré- escolar como
recomendação da docente da mesma cadeira. Neste trabalho serão abordados os seguintes
aspectos: Insegurança alimentar, Fome e desnutrição e Deficiência em micro nutrientes.

Objectivos

Objectivo geral
O principal objectivo do presente trabalho consistiu em: encontrar aspectos da insegurança
alimentar, fome e desnutrição e deficiência em micro nutrientes de uma forma geral e também
em Moçambique.

Objectivos específicos
Foram estes, os objectivos para o presente trabalho:

 Definir insegurança alimentar, fome e desnutrição e deficiência em micro nutrientes;


 Identificar as causas da insegurança alimentar e da fome e desnutrição;
 Identificar os tipos de deficiência em micro nutrientes;
 Apontar as principais consequências da insegurança alimentar, fome e desnutrição e
deficiência em micro nutrientes;
 Relacionar a insegurança alimentar, fome e desnutrição e deficiência em micro nutrientes
com a realidade Moçambicana;

Justificação do tema
As motivações pessoais inerentes ao desenvolvimento do presente estudo, surgem pelo facto
de a autora, interessar- se bastante desde criança pelos aspectos abordos no presente trabalho.

Metodologia

O método usado para a realização desta pesquisa foi a consulta bibliográfica. alcançar os
objectivos propostos nesta pesquisa. (Gil: 2002 )

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Insegurança alimentar

A insegurança alimentar diz respeito a falta de acesso, por razoes sociais e naturais, a alimentos
necessários para uma vida e activa e saudável. Segundo o departamento de agricultura dos
Estados Unidos da América, insegurança alimentar é uma condição económica e social a nível
familiar de acesso limitado ou incerta a uma alimentação adequada (United State Department of
Agriculture: 2014).

O conceito de insegurança alimentar é directamente oposta ao de segurança alimentar, sendo


assim, é útil saber, também, o que é segurança alimentar. A segurança alimentar existe quando
todas as pessoas, em todos os momentos, têm acesso físico e económico a alimentos suficientes e
seguros, alimentos nutritivos que atendam às suas necessidades dietéticas e preferências
alimentares para uma vida activa e saudável (World Food Summit: 1996).

Existem quatro dimensões da segurança alimentar (FAO: 2006):


 Disponibilidade – Refere-se à existência de uma quantidade suficiente de alimentos, de
qualidade adequada, para atender às necessidades de consumo da população e que é
fornecida através da produção doméstica ou da importação (incluindo a ajuda alimentar).
Para estimar a disponibilidade é necessário levar em conta a as perdas pós-colheita e as
exportações de alimentos.
 Acesso – Refere-se à capacidade dos indivíduos para adquirir alimentos apropriados a
uma dieta nutritiva por meio de recursos adequados. Pode ser de ordem económica,
quando as pessoas não conseguem produzir os seus próprios alimentos nem comprá-los
no mercado (por falta de rendimentos), ou física quando, simplesmente, não existem
alimentos disponíveis onde são necessários para consumo;
 Utilização (ou consumo) – Refere-se ao cumprimento dos requisitos nutricionais
mínimos. Diz respeito à utilização dos alimentos através de uma dieta adequada, água
potável, saneamento e cuidados de saúde para atingir um estado de bem-estar nutricional
em que todas as necessidades fisiológicas são satisfeitas;

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 Estabilidade – Refere-se ao acesso permanente a uma alimentação adequada e a evitar as
condições de insegurança alimentar. Atinge-se mantendo mínima a probabilidade de
queda do consumo por deficiência de abastecimento devido a variações na oferta.

Para objectivos de segurança alimentar a serem realizados, todas as quatro dimensões devem ser
cumpridos simultaneamente. Caso contrario, estaremos perante a um cenário de insegurança
alimentar.

Tipos de insegurança alimentar


De acordo com o período de tempo que consideramos, podemos ter dois tipos de segurança
alimenta, a saber:

 Insegurança alimentar crónica: Ocorre quando pessoas são incapazes de satisfazer as


suas necessidades alimentares mínimas durante um longo período de tempo. Isto resulta
de longos períodos de pobreza, falta de bens e acesso inadequado aos recursos produtivos
e financeiros. Pode ser superado com adopção de medidas típicas de longo prazo de
desenvolvimento também usados para combater a pobreza, como a educação ou o acesso
aos recursos produtivos, como o crédito.
 Insegurança alimentar transitória: Ocorre quando existe uma queda súbita na
capacidade para produzir ou acesso a alimentos suficientes para manter uma boa nutrição
Status. Isto resulta de choques e flutuações na disponibilidade de alimentos a curto prazo
e acesso aos alimentos, incluindo o ano-a-ano em variações produção doméstica de
alimentos, os preços dos alimentos e das famílias rendimentos. Segurança alimentar
transitória é relativamente imprevisível e pode surgir de repente. Isso faz com que o
planeamento e a programação mais difícil e requer diferentes capacidades.

Causas da insegurança alimentar

Em geral, a pobreza é frequentemente apontada como a principal causa da insegurança alimentar


e da fome porque determina um acesso insuficiente aos alimentos devido ao baixo rendimento

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familiar associado (Pinto: 2008). Apesar de ser apontada como principal, esta não é a única.
Entre outras as principais causas de insegurança alimentar encontram-se:
 A dificuldade de acesso a alimentos, quer por via das restrições de renda quer pela
indisponibilidade de alimentos.
 Dificuldade de acesso a recursos como terra, água, saneamento básico, serviços de saúde,
educação, crédito ou mesmo acesso a mercados onde se possam comprar e vender os
alimentos.

A maior causa desta situação são os problemas estruturais que afectam as sociedades e as
economias dos países. Para melhorar esta situação, deve-se discutir e implementar políticas
públicas que almejem resolver o problema e sejam condizentes com a melhoria das condições de
vida de toda a população.

Consequências da insegurança Alimentar

A segurança alimentar, dentre outras consequências sociais, faz com que as pessoas
experimentem casos de fome e desnutrição. Adiante será tratado este tópico.

Estratégias para resolver o problema de insuficiência alimentar

Segundo a FAO, uma estratégia para atacar a pobreza em conjunto com as políticas para garantir
a segurança alimentar oferece a melhor esperança de reduzir rapidamente a pobreza em massa e
da fome. No entanto, estudos recentes mostram que o crescimento económico por si só não vai
cuidar do problema da segurança alimentar. O que é necessário é uma combinação de: (a)
crescimento da renda; suportado pela Intervenções nutricionais directos; e (b) o investimento em
saúde, água e educação.

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Fome e desnutrição

A desnutrição é um problema grave no mundo inteiro, especialmente entre as crianças. Antes de


avançar nestetópico, faz-se necessário entender o conceito de fome e de desnutrição.

Segundo o departamento de agricultura dos Estados Unidos da América (2014):

 Fome - é uma condição fisiológica de nível individual que pode resultar da insegurança
alimentar.
 Desnutrição - é uma condição que ocorre quando o corpo não recebe quantidade
suficiente de nutrientes (micro e macro nutrientes).

Causas da desnutrição

A pobreza, desastres naturais, problemas políticos e guerras contribuem para essa condição - e
até epidemias - de desnutrição e fome, e não apenas em países em desenvolvimento.Correia
(2011) afirma que, dentre os principais factores de risco associados ao desenvolvimento de
desnutrição comunitária pode-se citar a falta de recursos financeiros para adquirir os alimentos,
tanto em quantidade como em qualidade.

A desnutrição alimentar pode ser o resultado da Insegurança alimentar, Ou também: pode ser o
resultado de factores como:
 Práticas de cuidados alimentares inadequados para crianças (pela falta de apenas uma
vitamina na dieta);
 Serviços insuficientes de saúde,
 Um ambiente inadequado, etc.

Em alguns casos, a desnutrição é muito leve e não apresenta sintomas. No entanto, outras vezes,
pode ser tão grave que os danos ao corpo são permanentes, mesmo sobrevivendo ao problema.

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Consequências da desnutrição

Segundo Correia (2011), a decadência do estado nutricional em indivíduos previamente sadios


resulta em numerosas deficiências funcionais como apatia, letargia, alterações da capacidade
Intelectual, depressão, ansiedade, irritabilidade, além de perda de peso e diminuição das
Capacidades respiratórias, cardíacas. Em crianças e adolescentes, o retardo do crescimento é
outro sinal.

Deficiência em micros nutrientes

Segundo Sonutrição (2014), são nutrientes necessários para a manutenção do organismo, embora
sejam requeridos em pequenas quantidades, de miligramas e microgramas.

Os micro nutrientes, são assim chamados porque o organismo só os necessita em quantidades


mínimas. Estes desempenham funções vitais na produção e reparação de ADN e ARN, assim
como também na produção e função de enzimas, hormonas e outras substâncias vitais.

O excesso de micro nutrientes pode provocar intoxicações, e deficiência de afecta o crescimento,


a actividade física e mental, o desenvolvimento e funcionamento dos sistemas imunológicos e
reprodutivo; aumentando o risco de doenças crónicas do adulto (doenças cardiovascular, câncer,
disfunção cognitiva). Por isso, a dieta deve ser sempre equilibrada e variada. (Portela ML
Elementos minerals: 2003 )

Os micro nutrientes representam menos de 0,1 porcento da massa total do corpo e a sua medição
tornou- se possível com o desenvolvimento de métodos suficientemente sensíveis, tais como
espectro fotometria de absorção atómica, a cromatografia liquida de cromatografia e outros.
( Bertrand: 1993 )

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Tipos de Micro nutrientes
Fazem parte deste grupo as vitaminas e os minerais. São nutrientes essenciais e devem estar
presentes na alimentação diariamente.

Vitaminas- são compostos orgânicos, que não podem ser sintetizados pelo organismo,
encontram- se em pequenas quantidades na maioria dos alimentos. São substâncias
extremamente frágeis, podendo ser destruídas por calor, ácidos, luz e certos metais. (Bertrand:
1993 )

Classificação
Vitaminas lipossolúveis- são as vitaminas A, D, E e K, solúveis em gorduras. São encontradas
em alimentos essencialmente lipídicos. Necessitam da bili para sua absorção e são transportadas
via circulação linfática. Podem ser armazenadas e suas funções são geralmente estruturais.

Vitaminas hidrossolúveis- são as vitaminas soluveis em água, fazendo parte deste grupo as
vitaminas do complexo B e C. Apresentam menos problemas de absorção e transporte. São
conduzidas via circulação sistémica e excretadas pelas vias urinárias.

Vitamina A

Características- auxílio na visão, crescimento, ossos, tecido epitelial, processo imunológico e


reprodução; fígado; gorduras, revestimento dos pulmões e rins;

Fonte: alimentos de origem animal. Vegetais verde-escuros e amarelados possuem cretinóides;

Causas da deficiência:

 Cegueira noturna;

 Ressecamento dos olhos, podendo levar a cegueira;

 Inflamação da pele;

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 Endurecimento das membranas mucosas do trato respirátorio, gastrointestinal e
geniturinário.

Vitamina B1

Características- transformação de energia, metabolismo de gorduras, proteínas, ácidos nucleicos


e carboidratos, é bsorvida no duodeno, inibida pelo álcool. Fonte: Alimentos de origem animal,
vegetal, legumes, raízes, cereais.

Causas da deficiência: Beribéri, vômitos, insônia, palidez, taquicardia, dilatação cardíaca,


dispnéia, polineuropatia, doença de Wernicke

Vitamina B3

Caracteristicas- Envolvida na liberação de energia para carboidratos, proteínas e gorduras,


absorvida no intestino delgado. Fonte: carnes magras, peixes, amendoim e levedo de cerveja.

Causas da deficiência:Pelagra (dermatose, diarreia, inflamações

na língua, disfunção intestinal e cerebral).

Vitamina B5

Características Essencial ao metabolismo celular Fonte: todos os vegetais e animais.

Causas da deficiência: Doenças neurológicas, síndrome do ardor nos pés, fadiga, cefaleia,
sonolência, náuseas, cãibras na região abdominal.

Vitamina B6

Características Metabolismo de aminoácidos, funcionamento do sistema nervoso e saúde da


pele, absorvida no intestino. Fonte: levedo, germe de trigo, porco, fígado, cereais, batata, aveia,
leguminosas.

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Causas da deficiência:Anomalias no sistema nervoso central, desordens da pele, Irritabilidade,
convulsões, anemia.

Vitamina B12

Características gastrointestinal, medula óssea e sistema nervosa, metabolismo de todas as


células, principalmente as do trato gastrointestinal, medula óssea e sistema nervoso, armazenada
no fígado e liberada conforme a necessidade dos tecidos. Fonte: fígado, rim, leite, derivados,
ovos, peixes e carnes do músculo.

Causas da deficiência: Anemia megaloblástica, glossite e hipospermia, distúrbios


gastrointestinais.

Ácido Fólico (folato)

Características-Produtos intermediários na formação celular, síntese de DNA e RNA, formação


e maturação de hemácias e leucócitos. Fonte: amplas fontes, fígado, feijão, vegetais, carne
bovina magra e batata.

Causas da deficiência: Alterações na morfologia nuclear celular, problemas de crescimento,


anemia megaloblástica, glossite, distúrbios gastrointestinais.

Vitamina C

Características-Tem habilidade de perder e captar hidrogénio, com função essencial no


metabolismo. Envolvido na síntese de colágeno, cicatrização, recuperação de queimaduras,
resposta imune e reações alérgicas, absorção de ferro, Absorvido no intestino delgado. Fonte:
frutas cítricas, verdura, tomate, pimenta-malagueta .

Causas da deficiência: Escorbuto, Taquicardia, Anemia por deficiência de vitamina C.

Vitamina D

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Características:actua na absorção de cálcio e fósforo, mineralização, crescimento e reparo dos
ossos. Fonte: fígado, sardinha, atum, óleo de fígado de bacalhau. Fonte pobre: manteiga, nata,
gema de ovo, leite materno e de vaca.

Causas da deficiência: Raquitismo nas crianças e osteomalácia (mineralização deficiente dos


ossos) nos adultos.

Vitamina E

Características: anti-oxidante, é sintetizada apenas por plantas. Fonte: germe e óleo de trigo,
óleo de soja, arroz, milho, vegetais folhosos, legumes, nozes.

Causas da deficiência: Ruptura das células vermelhas do sangue, danos nas fibras nervosas.

Vitamina K

Características: K1 - Encontrada em folhagens verdes, K2 – Encontrada no trato


gastrointestinal, formada por bactérias da flora intestinal, K3 - Mais potente que as outras.

Causas da deficiência: Alterações na morfologia nuclear celular, problemas de crescimento,


anemia megaloblástica, glossite, distúrbios gastrointestinais.

Vitamina H

Características-a vitamina H esta envolvida na gliconeogenese, na síntese e oxidação de ácidos


graxos, na degradação de alguns aminoácidos e na síntese de purinas. Parece fazer parte do
crescimento de várias bactérias, plantas, protozoários e animais superiores, inclusive do homem.

Causas da deficiência: Alterações na morfologia nuclear celular, problemas de crescimento,


anemia megaloblástica, glossite, distúrbios gastrointestinais.

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Deficiência de Micro nutrientes em Moçambique

As deficiências de micro nutrientes representam um grave problema de nutrição e de saúde


pública em Moçambique, atingindo especialmente crianças em idade pré – escolares,
adolescentes, mulheres grávidas e mulheres em idade fértil.

As vitaminas e minerais são componentes essenciais de uma dieta saudável, garantindo o


crescimento físico, mental e vitalidade, auxiliando na protecção contra a doença e morte
prematura. As dietas de milhões de mulheres, homens e crianças do país não possuem
quantidades suficientes destes componentes vitais, resultando em menor protecção contra as
infecções, menor desenvolvimento físico e capacidade de aprendizagem, diminuição da
actividade física e desempenho profissional deprimido, o que coloca um pesado fardo sobre as
perspectivas para a sobrevivência infantil e o desenvolvimento económico nacional. (Ministério
da Indústria e Comércio e Ministério da Saúde: 2013)

A fortificação de alimentos é a adição de pequenas quantidades de vitaminas e minerais durante


o processamento e é atribuída crédito do sucesso do controlo de deficiência das vitaminas A e D,
vitaminas do complexo B, iodo e ferro.

A farinha de trigo, farinha de milho, óleo, açúcar e sal são os veículos eleitos para fortificação
por serem os veículos mais consumidos no país. O objectivo deste da fortificação de alimentos
processados com micro nutrientes é aumentar a oferta de produtos de qualidade fortificados, a
preços acessíveis e sensibilizar o consumidor promovendo o consumo dos mesmos.

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Conclusão

A insegurança alimentar, a desnutrição e pobreza são fenómenos profundamente inter-


relacionadas (FAO:2008)

Figura 1: Ciclo Insegurança alimentar - desnutrição e pobreza (FAO:2008)

Segundo a figura 1, podemos concluir que a pobreza conduz a insegurança alimentar, fome e mal
nutrição. Estas por sua vez conduzem a um mau desenvolvimento físico e cognitivo. Estes
últimos conduzem a uma baixa produtividade, pois os indivíduos do pais apresentam um fraco
desenvolvimento físico e intelectual.
Em Moçambique o sector responsável pela SAN é o Ministério da Agricultura atravésdo
Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional (SETSAN). Este órgão foicriado em
1998 para apoiar a implementação da ESAN. A institucionalização do SETSAN deu-se pelo
Ministério de Agricultura através da Direcção de Agricultura ao nível central epelas Direcções
Provinciais de Agricultura a nível provincial. As principais atribuições desteórgão são as
seguintes: a) coordenar a implementação da Estratégia e Plano de Acçãode SAN de forma
multisectorial e holística e de acordo com os pilares da SAN: produção disponibilidade, acesso,
uso e utilização, adequação e estabilidade dos alimentos, ect.
Em Moçambique o sector responsável pela SAN é o Ministério da Agricultura atravésdo
Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional (SETSAN). Este órgão foicriado em
1998 para apoiar a implementação da ESAN. A institucionalização do SETSANdeu-se pelo
Ministério de Agricultura através da Direcção de Agricultura ao nível central epelas Direcções
Provinciais de Agricultura a nível provincial. As principais atribuições desteórgão são as
seguintes: a) coordenar a implementação da Estratégia e Plano de Acção de SAN de forma

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multisectorial e holística e de acordo com os pilares da SAN: produção e disponibilidade, acesso,
uso e utilização, adequação e estabilidade dos alimentos, ect.

Bibliografia
 Portela ML Elementos minerales. (2003). Introducción y generalidades. 2a ed., Buenos
Aires: La Prensa.

 Bertrand M. ( 1993 ). Métabolisme dês micronutriments. Paris: EdicMaloine.

 Gil A. (2002). Como elaborar Projectos de Pesquisa.Sao Paulo: Editora Atlas.

 Correia, M.I.T Davisson. (2011). Desnutrição.


 http://www.minusteriodocomercio.co.mz/alimentos-fortificados/ acesso em 28 de
Outubro de 2014 as 07:05.
 Foodand Agriculture Organization-FAO. (2008). Food Security Information for Action -
Practical Guides.
 Pinto, NJ. (2008). Sociedade Civil E Segurança Alimentar Nos Palop
 UnitedStatedDepartmentofAgriculture-USDA.DefinitionsofFoodSecurity.
Inhttp://www.ers.usda.gov/topics/food-nutrition-assistance/food-security-in-the-
us/definitions-of-food-security.aspx.Acesso em 30 de outubro de 2014 as 12:57.

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