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Seminário Pis Cofins - 20151 PDF
Seminário Pis Cofins - 20151 PDF
1. Introdução.................................................................................................................................. 2
2. Modalidades .............................................................................................................................. 2
3. Regimes .................................................................................................................................... 2
2. Modalidades
- sobre o faturamento;
- sobre importação.
- sobre o faturamento; e
- sobre importação.
3. Regimes
Há ainda, dois regimes possíveis para o PIS/Pasep e para a Cofins incidente sobre o
faturamento:
- regime cumulativo; e
O regime cumulativo incide sobre o faturamento, sem direito a quaisquer deduções de créditos.
O regime não cumulativo, por sua vez, criado em dezembro de 2002 para o PIS/Pasep e em
fevereiro de 2004 para a Cofins, constitui-se em sistema de créditos e débitos, no qual um
compensa o outro.
4. Regime cumulativo
O fato gerador das contribuições é o faturamento. Assim, sempre que uma pessoa jurídica auferir
receita proveniente da sua atividade, ressalvada as exclusões, isenções, ou outros benefícios,
estará sujeita ao pagamento de PIS/Pasep e da Cofins.
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4.1 - Contribuintes expressamente incluídos no regime cumulativo
Diante do exposto a legislação que rege o assunto (Lei nº 10.637/2002 e Lei nº 10.833/2003)
estabelece que ficam fora do regime não cumulativo, portanto, sujeitando-se ao regime
cumulativo:
- as pessoas jurídicas tributadas pelo Imposto de Renda com base no lucro presumido ou
arbitrado;
- as pessoas jurídicas imunes a impostos (templos religiosos, partidos políticos, inclusive suas
fundações, entidades sindicais dos trabalhadores, instituições de educação e de assistência
social) sem fins lucrativos, relacionadas no art. 150, VI, alíneas “a” e “c”, da Constituição
Federal/88, estão sujeitas a regra da cumulatividade em relação as receitas não decorrentes de
suas atividades próprias.
A partir de 2015, ou por opção do contribuinte em 2014, a base de cálculo das contribuições é o
faturamento, que corresponde à receita bruta.
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IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos itens
I a III.
Já, a receita líquida será a receita bruta diminuída de devoluções e vendas canceladas;
descontos concedidos incondicionalmente; tributos sobre ela incidentes; e valores decorrentes
do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404/1976,
das operações vinculadas à receita bruta.
Assim, receita deve ser tomada sem o IPI, mas sem dedução do ICMS destacado (próprio da
operação), que integra a receita bruta.
Com a edição da Lei nº 11.941/2009, revogando o §1º do artigo 3º da Lei nº 9.718/1998 que
definia a incidência das contribuições sobre todas as receitas auferidas pela empresa,
independentemente da sua classificação contábil, desde 28.05.2009, as empresas sujeitas ao
regime cumulativo das contribuições não estão sujeitas à incidência do PIS/Pasep e da Cofins
sobre as demais receitas.
Para efeito de apuração da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins, podem ser excluídos ou
deduzidos da receita bruta, quando a tenham integrado, entre outros, os valores correspondentes
a:
- vendas canceladas;
- das reversões de provisões, desde que essa não tenha sido deduzida da base de cálculo
quando de sua constituição;
- das recuperações de créditos baixados como perdas, limitados aos valores efetivamente
baixados, que não representem ingresso de novas receitas;
- lucros e dividendos derivados de investimento avaliados pelo custo de aquisição que tenham
sido computados como receita, inclusive os decorrentes de empreendimento objeto de
Sociedade em Conta de Participação (SCP);
- receitas decorrentes das vendas de bens classificados no ativo não circulante que tinha sido
computado como receita bruta;
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- receita auferida pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às
quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária;
A pessoa jurídica pode excluir da base de cálculo do PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a
receita decorrente da alienação de participação societária o valor despendido para aquisição
dessa participação, desde que a receita de alienação não tenha sido excluída da base de cálculo
das mencionadas contribuições na forma do inciso IV do § 2º do art. 3º. (artigo 3º, §14 da Lei nº
9.718/1998, com redação do art. 30 da Lei nº 13.043/2009)
Como regra geral, as receitas devem ser consideradas por regime de competência, ou seja,
independentemente de seu recebimento. Por esse regime, mesmo sem reflexos no caixa da
empresa, as receitas auferidas no período de apuração devem ser consideradas para fins de
cálculo dos tributos.
A IN RFB nº 1.515/2014, em seu artigo 129, estabeleceu regras para apuração do lucro
presumido com base no regime de caixa, extensiva às empresas imobiliárias com as devidas
adaptações.
A pessoa jurídica que tenha como objeto social, declarado em atos constitutivos, a compra e
venda de veículos automotores usados deve observar regra própria para fins de determinação
da base de cálculo das contribuições nas operações de venda de veículos usados adquiridos
para revenda, inclusive quando recebidos como parte de pagamento do preço de venda de
veículos novos ou usados.
Nesse caso, a base de cálculo corresponde à diferença entre o valor pelo qual o veículo usado
tiver sido alienado, constante da nota fiscal de venda, e o seu custo de aquisição constante da
nota fiscal de entrada. (art. 5º da Lei nº 9.716/1998)
As pessoas jurídicas sujeitas ao regime cumulativo das contribuições para o PIS/Pasep e para a
Cofins devem calcular as respectivas contribuições mediante a aplicação da alíquota de 0,65%
e 3%, respectivamente, sobre o faturamento bruto auferido.
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A Cofins incidente sobre as receitas decorrentes da alienação de participações societárias deve
ser apurada mediante a aplicação da alíquota de 4% (quatro por cento), nos termos do art. 8º-B
da Lei nº 9.718/1998.
Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01.09.2003, a alíquota da Cofins passou a
ser de 4% para bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas
econômicas; sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito
imobiliário e as sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários; as empresas
de arrendamento mercantil; cooperativas de crédito; empresas de seguros privados e de
capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito; entidades de previdência
complementar privada, abertas e fechadas, sendo irrelevante a forma de sua constituição;
associações de poupança e empréstimo, pessoas jurídicas que tenham por objeto a
securitização de créditos imobiliários e financeiros.
O recolhimento das contribuições deve ser efetuado, individualmente, mediante a utilização dos
seguintes códigos de Darf:
a) até o vigésimo dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, pelos
bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas,
sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário,
sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento
mercantil e cooperativas de crédito, empresas de seguros privados, entidade de previdência
privada, abertas e fechadas, empresas de capitalização; e
b) até o vigésimo quinto dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, pelas
demais pessoas jurídicas.
Observa-se que se o dia do vencimento não for dia útil, considera-se antecipado o prazo para o
primeiro dia útil que o anteceder.
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4.7 – Obrigações acessórias
Desde 1º de janeiro de 2013 as empresas sujeitas ao lucro presumido estão obrigadas a entrega
mensal da EFD-Contribuições.
A Instrução Normativa nº 1.252/2012, em seu art. 5º, § 7º, determina que as pessoas jurídicas
sujeitas ao lucro presumido ficam dispensadas da apresentação da EFD-Contribuições em
relação aos correspondentes meses do ano-calendário, em que não tenha auferido ou recebido
receita bruta da venda de bens ou serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento
das contribuições, inclusive nos casos de isenção, não incidência e alíquota zero.
A forma não cumulativa de apuração do PIS/Pasep e da Cofins não se aplica às pessoas jurídicas
que apuram o imposto de renda com base no lucro presumido ou arbitrado e às microempresas
e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional.
As entidades isentas, ao auferirem receitas não decorrentes de suas atividades próprias, estarão
sujeitas à sistemática da "não cumulatividade" em relação a essas receitas, haja vista que
somente as pessoas jurídicas imunes a impostos estão excluídas desta sistemática.
Além de estabelecer as pessoas jurídicas sujeitas ao regime cumulativo das contribuições para
o PIS/Pasep e para a Cofins, a legislação que regula o assunto elegeu algumas receitas que
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também estariam fora do regime não cumulativo, e portanto, sujeitas as contribuições no regime
cumulativo.
Diante desse quadro é possível um mesmo contribuinte estar sujeito ao regime não cumulativo,
por ser tributado com base no lucro real, por exemplo, e ao mesmo tempo, estar sujeito ao regime
cumulativo em relação a determinada receita auferida.
De acordo com a legislação, ficam sujeitas ao regime cumulativo as receitas decorrentes de:
- venda de veículos usados, adquiridos para revenda, bem como dos recebidos como parte do
preço da venda de veículo novos e usados, no caso de pessoas jurídicas que tenham como
objeto social, declarado em seus atos constitutivos, a compra e venda de veículos automotores;
a) com prazo superior a 1 (um) ano, de administradoras de planos de consórcios de bens móveis
e imóveis, regularmente autorizadas a funcionar pelo Banco Central;
b) com prazo superior a 1 (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço
predeterminado, de bens ou serviços;
- vendas de mercadorias realizadas pelas lojas francas em aeroportos e portos para venda de
mercadorias nacional ou estrangeira a passageiros de viagens internacionais, na chegada ou
saída do país ou em transito;
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- serviço de transporte coletivo de passageiros, efetuado por empresas regulares de linhas
aéreas domésticas, e as decorrentes da prestação de serviço de transporte de pessoas por
empresas de táxi aéreo;
- decorrentes da edição de periódicos e de informações neles contidas, que sejam relativas aos
assinantes dos serviços públicos de telefonia;
No regime não cumulativo, a base de cálculo das contribuições é o total das receitas, que
compreende a receita bruta da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou
alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica.
Para fins de conceito de receita bruta deverá ser utilizado o conceito prescrito na Lei nº
12.973/2014, artigo 2º, o qual alterou o artigo 12 do Decreto-Lei nº 1598/1977, tratado no item
4.2.
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Portanto, além das receitas próprias da atividade da pessoa jurídica ("faturamento" em sentido
estrito), deverão ainda ser adicionadas à base de cálculo as demais receitas auferidas, como é
o caso, por exemplo, das receitas oriundas do aluguel esporádico de imóveis pertencentes ao
contribuinte.
A incidência das contribuições aplica-se inclusive às pessoas jurídicas que tenham apenas parte
de suas receitas submetidas ao regime de apuração não cumulativa do PIS/Pasep e da Cofins,
ou seja, as pessoas jurídicas sujeitas ao regime misto das contribuições.
Porém, continuam mantidas em zero as alíquotas das contribuições sobre as receitas financeiras
decorrentes de variações monetárias, em função da taxa de câmbio, de:
Em relação às receitas oriundas de juros sobre o capital próprio ficam mantidas as alíquotas de
1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) para o PIS/Pasep e 7,6% (sete
inteiros e seis décimos por cento) para a Cofins.
É importante observar que a receita deve ser tomada sem o IPI, mas sem dedução do ICMS
destacado, que integra a receita bruta. Isso se justifica uma vez que o IPI é calculado por fora,
enquanto que o ICMS é calculado por dentro, ou seja, está dentro do valor correspondente à
receita.
Nesse sentido o ICMS de operação própria faz parte do preço (pois é calculado por dentro), e
portanto é receita. Já o IPI não faz parte do preço (pois é calculado por fora), e portanto, não é
receita.
- Regime de competência
Na modalidade não cumulativa as receitas devem ser consideradas por regime de competência,
ou seja, independentemente de seu recebimento. Dessa forma, mesmo sem reflexos no caixa
da empresa, as receitas auferidas no período de apuração devem ser consideradas para fins de
cálculo das contribuições.
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renda, previstos para a espécie de operação. Em relação aos contratos anteriores a 31.10.2003,
que prevê a incidência das contribuições no regime cumulativo.
Não integram a base de cálculo, ou seja, poderão ser excluídas na apuração das contribuições,
as receitas:
III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais
a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária;
V - referentes a:
VII - financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art.
183 da Lei nº 6.404/1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo das contribuições;
VIII - relativas aos ganhos decorrentes de avaliação do ativo e passivo com base no valor justo;
XI - relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude das isenções e reduções de
que tratam as alíneas "a", "b", "c" e "e" do § 1º do art. 19 do Decreto-Lei nº 1.598/1977; e
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a) 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) para o PIS/Pasep; e
Como regra geral, o direito ao crédito do PIS/Pasep e da Cofins nasce com a aquisição, em cada
mês, de bens e serviços que, na fase anterior da cadeia de produção ou de comercialização, se
sujeitaram às mesmas contribuições.
As vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero) ou não incidência do PIS/Pasep
e da Cofins não impedem a manutenção, pelo vendedor, dos créditos vinculados a essas
operações (art. 17 da Lei nº 11.033/2004).
- cigarros e cigarrilhas; e
c) o pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº 10.485/2002, devido pelo fabricante ou importador,
ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03
e 87.04 da TIPI; e
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5.7.1 - Determinação do crédito
Do valor das contribuições a pagar apurado pela aplicação das alíquotas sobre a base de cálculo,
a pessoa jurídica pode descontar créditos, determinados mediante a aplicação das seguintes
alíquotas sobre a base de cálculo dos créditos:
a) 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) para o PIS/Pasep; e
A base de cálculo dos créditos é encontrada pela soma dos seguintes valores:
a) de bens para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos sujeitos à incidência
monofásica e à substituição tributária;
Observações:
- Não gera direito ao crédito o valor da mão-de-obra paga a pessoa física, empregado ou não.
- O IPI incidente na aquisição, quando recuperável, não integra o custo dos bens.
- O ICMS integra o custo dos bens e das mercadorias, exceto quando cobrado pelo vendedor na
condição de substituto tributário.
- Integram o custo de aquisição dos bens e das mercadorias o seguro e o frete pagos na
aquisição, quando suportados pelo comprador.
Conceito de insumo
Esta é uma definição importante porque é decisiva para esclarecer quais os custos que geram
direito a crédito na sistemática do PIS/Pasep e da Cofins "não cumulativo", principalmente para
as pessoas jurídicas prestadoras de serviço.
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"Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos
calculados em relação a:
(...)
- os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde que não estejam incluídos
no ativo imobilizado; e
Não será possível o crédito quando os serviços contratados junto a terceiros, ainda que pessoas
jurídicas, se destinem a atividades-meio da pessoa jurídica contratante.
a) com energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos
estabelecimentos da pessoa jurídica;
Este crédito abrange toda energia consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica, inclusive
no setor administrativo
b) com aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos à pessoa jurídica, utilizados nas
atividades da empresa;
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O valor a ser apurado mensalmente corresponderá aos encargos de depreciação desses bens
ou à parcela do seu valor de aquisição ou fabricação.
Em qualquer uma das modalidades, o valor a ser apurado será sempre o mesmo. A diferença
reside no prazo em que os créditos poderão ser descontados. Basicamente, temos os seguintes
prazos:
a) depreciação mensal;
b) 48 meses;
V - Devoluções de venda:
O crédito também poderá ser calculado sobre o valor dos bens recebidos em devolução, no mês,
cuja receita de venda tenha integrado o faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha sido
tributada na sistemática da não cumulatividade. O valor do crédito será calculado mediante
aplicação da alíquota incidente na venda, e será apropriado no mês do recebimento da
devolução.
O crédito não aproveitado em determinado mês pode ser utilizado nos meses subsequentes.
Diante de tal vedação, ficou a dúvida se poderia haver desconto de créditos do PIS/Pasep e da
Cofins em relação às aquisições de contribuintes optantes pelo Simples Nacional, haja vista que
tais tributos estão inseridos no regime unificado.
Para resolver o impasse foi publicado o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 15/2007,
estabelecendo que as pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não cumulativa do
PIS/Pasep e da Cofins, observadas as vedações previstas e as demais disposições da legislação
aplicável, podem descontar créditos calculados em relação às aquisições de bens e serviços de
pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional.
A Resolução CGSN nº 94/2011, em seu art. 56, § 3º, também reafirmou que as pessoas jurídicas
sujeitas ao regime de apuração não cumulativa das contribuições para o PIS/Pasep e para a
COFINS, observadas as vedações previstas e demais disposições da legislação aplicável,
podem descontar créditos calculados em relação às aquisições de bens e serviços de pessoa
jurídica optante pelo Simples Nacional.
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5.8 - Instruções de preenchimento do DARF e prazo de pagamento
Os códigos do PIS/Pasep e Cofins no regime não cumulativo foram instituídos pelos ADE Corat
nº 80/2003 e ADE Corat nº 26/03, respectivamente.
As contribuições ao PIS/Pasep e a Cofins devem ser pagas de forma centralizada na matriz, até
o vigésimo quinto dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Na prática,
todo dia 25.
Caso o dia do vencimento não seja dia útil, deve haver a antecipação do vencimento para dia útil
anterior.
As empresas sujeitas ao lucro real, devem apresentar desde 2012 mensalmente a EFD-
Contribuições.
A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ficará
dispensada da apresentação da EFD-Contribuições em relação aos correspondentes meses do
ano-calendário, em que não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e
serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso
de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero.
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