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Atualidades p/ ICMS/SP
Professor: Rodrigo Barreto

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Atualidades para ICMS/SP
Teoria e Questões
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SUM ÁRI O PÁGI N A


0. Apr esent ação 2
1. A globalização e o m undo de hoj e 2
2. Crise econôm ica m undial e im pact os no Brasil 14
3. Blocos econôm icos 19
3.1. Mercosul 20
3.2. Naft a 23
3.3. União Europeia 25
4. Organism os e grupos int er nacionais 26
4.1. ONU 26
4.2. OMC 30
4.3. BRI CS 33
4.4. G- 20, G- 8 e G- 7 36
5. Quest ões com ent adas 39
6. List a de quest ões 81
7. Gabarit o 108

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Apr e se n t a çã o

Olá, pr eparados para essa j ornada? É com im ensa sat isfação


que dam os início ao cur so de At u a lida de s para I CM S/ SP. Ant es
de com eçarm os com o cont eúdo de fat o, gost aria de m e apr esent ar.

Meu nom e é Rodrigo Barret o, sou bachar el em Ciências Sociais


pela Univ ersidade Federal Flum inense e at ualm ent e sou servidor
efet ivo do Senado Federal na área de Processo Legislat ivo, at uando
na Coordenação de Redação Legislat iva. Além disso, sou professor
presencial em alguns cur sos de Brasília e online aqui no Est rat égia
Concur sos.

Nosso curso ex plorará os principais fat os polít icos, econôm icos


e sociais da at ualidade. Ent ret ant o, irem os cont ex t ualizar esses
fat os, pois as quest ões, em geral, cobram t ant o o conhecim ent o do
fat o quant o o cont ext o em que ele se deu. Aqui vocês t erão am plo
cont eúdo t eórico, além de várias quest ões com ent adas. Vocês
repararão que irem os fazer quest ões das m ais diver sas bancas, isso
porque a FCC não possui um a grande quant idade de quest ões de
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At ualidades, um a vez que part e delas acaba se t or nando dat adas.


Mas isso não im port ará pr ej uízo par a vocês, na v erdade, irei colocar
um núm ero suficient e de quest ões para que vocês possam dom inar
t odo o cont eúdo.

Dit o ist o, vam os ao que int eressa, pois ninguém t em t em po a


per der!

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1 . A globa liz a çã o e o m u n do de h oj e

A ideia m ais básica de globalização é a que diz que a


globalização se t rat a de um fenôm eno que se dá em escala m undial.
Desenvolvendo essa ideia, podem os dizer que globalização é um
fenôm eno de int egração polít ica, econôm ica, cult ural e social em
escala m undial. Out ra boa definição para a globalização é a que a
t rat a com o o aum ent o das t rocas em nív el m undial, sendo ainda um
fenôm eno que dim inuiu a dist ância relat iva em razão do
desenvolvim ent o das t ecnologias de t ransport e e de inform ação.

O t erm o globalização surgiu basicam ent e após a Guerra Fria,


ainda que ela não sej a um fenôm eno r ecent e, e suger e, além da
int egração, a unificação do m undo no capit alism o. Dessa form a,
podem os dizer que globalização é um processo no qual ocorre um
aum ent o consider ável da t roca polít ica, social, cult ural e econôm ica
por t odo o m undo capit alist a.

Dizem os que a globalização não é um fenôm eno r ecent e, pois,


na r ealidade, desde a cham ada ex pansão ult ram arina, durant e os
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séculos XV e XVI , foram dados os prim eiros passos rum o a um a


econom ia int ernacionalizada. I sso porque o desenvolvim ent o do
m er cant ilism o im plicou a procura por dist int as rot as com er ciais da
Europa para a Áfr ica e para a Ásia. Já com a Revolução I ndust rial,
no século XVI I I , a produção cresceu considerav elm ent e e surgiram
o t rabalho assalariado e os m er cados consum idor es. Além disso,
essa Revolução, result ant e do desenvolvim ent o t ecnológico e de
m udanças est rut urais na configuração da sociedade, gerou o
crescim ent o da produção fabr il, e, consequent em ent e, a

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necessidade de que novos m ercados fossem incor porados e para


eles se pudesse produzir e ent ão export ar , gerando lucros. Claro
que é possív el regressar ainda m ais no t em po e escolher out ro
m arco para a int er nacionalização da econom ia, m as, de m odo geral,
as nav egações ult r am arinas são um bom pont o de part ida.

Ao fim do século XI X, com eçam a sur gir m ais claram ent e as


corporações m ult inacionais, que se ex pandiram int ensam ent e
durant e o século XX. O m ercado passou a ser m undial e, cada vez
m ais, r eflexos da econom ia em um a part e do globo im pact am as
dem ais part es. Essa int er dependência ent r e os m er cados t ornou- se
evident e em 1929 com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York,
quando a depressão econôm ica nort e- am ericana gerou
consequências negat ivas em t odo o m undo. Nesse m om ent o, os
dogm as do liberalism o clássico ( não int ervenção do Est ado e t ot al
liberdade para o m er cado) eram desafiados e é a part ir daí que
sur ge a figura do econom ist a John May nard Key nes, pr egando
int ervenções ant icíclicas por part e do Est ado.

As ideias de Key nes t eriam sucesso ao longo do século XX,


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pois a int erv enção do Est ado na econom ia possibilit ou que os países
se recuperassem . Todavia, post eriorm ent e, com a cr ise do Est ado
de Bem Est ar Social, essa part icipação est at al seria rediscut ida e
nos anos 1970- 80 a ideia de que o Est ado deveria se pr eocupar
apenas com o m ínim o e com aquilo que não int eressa aos set or
privado seria ret om ada. A brit ânica Margaret That cher e o nort e-
am ericano Ronald Reagan t iveram part icipação fundam ent al para
que as ideias neoliberais, que ret om avam os princípios do
liberalism o clássico, fossem adot adas. Nos anos 1990, a Am érica

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Lat ina, alt am ent e endividada, adot aria os princípios neoliberais,


processo que sofr eu cert a int err upção com a ascensão da esquer da,
considerada populist a por m uit os analist as, ao poder .

Com o fim da União Soviét ica e a consequent e queda de


regim es com unist as, em ergiu um sent im ent o de que as diferenças
ent r e os povos dariam lugar à const rução de um m undo m ais
int erligado. A int egração da econom ia seria fort alecida por m eio do
desenvolvim ent o t ecnológico, principalm ent e em razão da rede de
t elecom unicações. Essa ideia de harm onia, t odavia, não se
m at erializou e, em m uit as sit uações, a globalização t ornou os países
m ais díspar es.

Com o conceit o de globalização aparece a ideia de que as


dist âncias foram reduzidas, t endo em vist a que é cada v ez m ais
rápido o t ráfego de produt os, capit ais, inform ações e pessoas pelo
m undo. A int ernet t eve significat ivo papel nesse processo, pois, por
m eio dela, as inform ações passaram a circular de m aneira quase
inst ant ânea, dim inuindo as dist âncias ent r e os países e, claro, ent re
os m ercados. O vert iginoso desenvolvim ent o das t ecnologias
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aplicadas à com unicação e t am bém aos m eios de t ransport e


possibilit ou int egr ar m elhor os países.

O processo de globalização foi fom ent ado dur ant e o século XX,
por novas t ecnologias, principalm ent e nas t elecom unicações e na
inform át ica e pelo aperfeiçoam ent o dos m eios de t ransport e. Essa
sit uação possibilit ou que o m undo se t or nasse cada v ez m ais
int erligado e, consequent em ent e, globalizado. Nesse sent ido, se diz
que as dist âncias foram reduzidas. Est am os conect ados de um

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pont o a vários out ros, de m odo que a inform ação e m esm o os bens
físicos t rafegam com velocidade. Hoj e a inform ação, as pessoas e as
m er cadorias chegam a qualquer lugar do m undo de m aneira cada
vez m ais ágil.

Out ra caract eríst ica im port ant e da globalização é que est a


dispensa a ocupação t errit orial, pois ela se dá, não pela ocupação
física perm anent e, m as pela ent r ada de m er cador ias, serviços,
capit ais, inform ações e pelo fluxo de pessoas. A ut ilização da
int ernet t am bém faz com que essa caract eríst ica se acent ue.

É int er essant e t rat arm os t am bém do conceit o de


neoliberalism o, que apar ece fr equent em ent e em provas. A
expr essão neoliberalism o sur ge durant e r euniões na capit al dos
Est ados Unidos, quando int egrant es do governo dos Est ados Unidos
e de organism os int er nacionais, além de div ersos econom ist as,
ent r e os quais vár ios lat ino- am ericanos, discut iram um conj unt o de
m edidas a fim de que a Am érica Lat ina superasse um a crise
econôm ica que havia se inst aurado na época. Nesse m om ent o os
países lat ino- am ericanos se encont ravam em penosa sit uação
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econôm ica com fort es r eflexos na ár ea social.

Os países lat ino- am ericanos, de for m a ger al, est avam im ersos
em cont ext os de alt as dívidas ex t ernas, inflação a níveis alt os,
recessão econôm ica e desem pr ego. Muit as das m edidas que os
países lat ino- am ericanos t iveram de adot ar naquele m om ent o
volt aram à t ona com a at ual crise da dívida europeia, j á que o
neoliberalism o pr ega a aust eridade para os Est ados. A cham ada
t roika, que é for m ada pelo Fundo Monet ário I nt er nacional, pela

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União Europeia e pelo Banco Cent ral Europeu, fez aos países
europeus em crise as m esm as r ecom endações que foram feit as aos
países lat ino- am ericanos dur ant e a consolidação dos ideais
neoliberais. Ent re essas m edidas encont ram - se cort es nos gast os
públicos, conhecidos j ust am ent e com o m edidas de aust eridade, e
privat izações.

Foi o econom ist a inglês John William son quem criou a


expr essão Consenso de Washingt on, originalm ent e par a significar “ o
m ínim o denom inador com um de recom endações de polít icas
econôm icas que est avam sendo cogit adas pelas inst it uições
financeiras baseadas em Washingt on D.C. e que dev eriam ser
aplicadas nos países da Am érica Lat ina, t ais com o eram suas
econom ias ao fim dos anos 1980" . Só que, desde ent ão, a
expr essão Consenso de Washingt on vem sendo usada para abrigar
t odo um elenco de m edidas e para j ust ificar polít icas neoliberais.

Post eriorm ent e, as recom endações do Consenso de


Washingt on se t ornaram o m odelo econôm ico defendido pelo Fundo
Monet ário I nt er nacional e pelo Banco Mundial, além do Banco
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Cent ral Europeu, que consideram que a econom ia deve ser regida
pelas leis do m er cado, sem m aiores int er venções est at ais, j á que,
segundo os defensores dest e m odelo, a int ervenção do Est ado na
econom ia inibiria o set or privado, dim inuindo o desenvolvim ent o e a
com pet it ividade.

I nt eressant e apont ar que, diant e da crise m undial inst aurada


em 2008, o governo nort e- am ericano alt erou seu paradigm a de
at uação econôm ica, passando a int ervir m ais significat ivam ent e no

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m er cado. Nesse sent ido, houv e um a m udança do ( neo) liberalism o


para o ( neo) key nesianism o. Por out ro lado, na Europa, países
endividados r ecorr eram a em pr ést im os e, com o condição para obt ê-
los, foram obrigados a adot ar m edidas neoliberais, com o
aust eridade e cort e de gast os públicos.

( Ce spe – Polícia Fe de r a l – D e le ga do - 2 0 0 2 ) O Est a do


br a sile ir o dos a n os 9 0 h e sit ou e m t or n a r - se u m Est a d o
n or m a l, com o fiz e r a m a Ar ge n t in a , o Ch ile , o M é x ico e ou t r os.
N or m a l, ist o é , r e ce pt ivo, su b m isso e su bse r vie n t e a os
com a n dos da s e st r u t u r a s h e ge m ôn ica s do m u n do
globa liza do. O pa ssa do n a cion a l de se sse n t a a n os som e n t e
foi a va lia d o de for m a n e ga t iva p or u m gr u po de e con om ist a s
qu e a pr e n de r a m n os pr ogr a m a s de pós- gr a du a çã o dos
Est a dos Un idos da Am é r ica ( EUA) o cr e do n e olibe r a l e
e st a v a m dispost os a a plicá - lo qu a n do se t or n a v a m
a u t or ida de s da Re pú blica . Esse s e con om ist a s e a lgu m a s
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ou t r a s a u t or id a de s, cu j o pe n sa m e n t o com e le s se
con for m a va , e sfor ça r a m - se por difu n dir a n oçã o de
globa liza çã o be n é fica . Ape sa r de de t e r a m a ior som a de
pode r e m m a t é r ia de r e la çõe s in t e r n a cion a is do pa ís, a e sfer a
da s r e la çõe s e con ôm ica s, o gr u po n ã o se t or n ou h e ge m ôn ico
sobr e a in t e ligê n cia n a cion a l do Br a sil, com o ocor r e u e m boa
m e dida com o g r u po e pist ê m ico da Ar ge n t in a . A m a ior p a r t e
do m e io polít ico, t a lve z possa m os dize r o m e sm o do m e io

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diplom á t ico, m a s sobr e t u do d o m e io a ca dê m ico, a v a liou


posit iv a m e n t e a e st r a t é gia de de se n volvim e n t o b r a sile ir o da s
ú lt im a s dé ca da s e a v a n çou o con ce it o de globa liza çã o
a ssim é t r ica , qu e e x pr e ssa u m a in t e r pr e t a çã o m a is n ociva
qu e be n é fica pa r a a pe r ife r ia do ca pit a lism o. O pr ópr io
pr e side n t e da Re pú blica , e m bor a ide ologica m e n t e sim pá t ico
à e x pa n sã o do n e olibe r a lism o, u sou o t e r m o e m con fe r ê n cia s
pú blica s, com o fim de de n u n cia r e fe it os con t r a pr odu ce n t e s
da n ova or de m in t e r n a cion a l.

Am a do Lu iz Ce r vo. Br a sília : I BRI , 2 0 0 1 , p. 2 9 3 - 4 ( com


a da pt a çõe s) .

Com o a u x ílio do t e x t o a cim a , j u lgu e os it e n s a ba ix o,


r e la t ivos à s dife r e n t e s a ce pçõe s do con ce it o de globa liz a çã o.

1 - I n t e le ct u a lid a de , opin iã o pú blica e for m u la dor e s de


polít ica s pú blica s con ve r gir a m su a s visõe s, n os ú lt im os de z
a n os, a ce r ca dos e le m e n t os de fin idor e s do con ce it o de
globa liza çã o.
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2- Sob o m a n t o da ide ia de globa liza çã o b e n é fica ,


e m pr e sa s e gr u pos e con ôm icos be m e qu ipa dos in t e le ct u a l e
m a t e r ia lm e n t e con se gu ir a m a va n ça r se u s in t e r e sse s n o j ogo
da s r e la çõe s in t e r n a cion a is.

3 - A dim e n sã o a ssim é t r ica da globa liza çã o cit a da n o


texto é a pe n a s u m a con st r u çã o polít ica da s e squ e r da s

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in t e r n a cion a is, sa u dosist a s qu e sã o do ve lh o m ode lo da


e con om ia polít ica da pla n ifica çã o sovié t ica .

4 - N o in ício do sé cu lo XXI , a vida in t e r n a cion a l, m olda d a


pe la e x pa n sã o da e con om ia polít ica libe r a l, a ssist e a o fim da
e r a de de fla gr a çõe s bé lica s qu e ca r a ct e r iz a va a e con om ia
a u t á r qu ica in t e r n a cion a l do pe r íodo da Gu e r r a Fr ia .

5 - I n gla t e r r a , Fr a n ça e Ale m a n h a sã o e x e m plos de


“Est a do n or m a l”, de a cor do com a de fin içã o a pr e se n t a da n os
dois pr im e ir os p e r íodos do t e x t o.

Vam os aos com ent ários.

I t em 1 – Pessoal, nós não podem os ser ingênuos ao fazer


qualquer quest ão de concur so público. Mesm o sem ler o t ext o,
vocês acredit ariam que int elect ualidade, opinião pública e
form ulador es de polít icas públicas possuem a m esm a opinião sobre
qualquer t em a? Acredit o que vocês não pensariam assim .

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De fat o, com o se pode depreender da leit ura do t ext o, esses


t rês gr upos não possuem a m esm a visão sobre a globalização. Essa
sit uação fica bem expr essa no t recho “ apesar de det er a m aior som a
de poder em m at éria de relações int er nacionais do país, a esfera
das r elações econôm icas, o gr upo não se t ornou hegem ônico sobre
a int eligência nacional do Brasil, com o ocorreu em boa m edida com
o grupo epist êm ico da Ar gent ina” . Se o grupo não se t ornou
hegem ônico, é pela razão de que exist em diver gências. Port ant o,
it em err ado.

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I t em 2 – Exat am ent e. Diver sos gr upos, que possuem poder de


influencia a opinião e a econom ia, se aproveit aram da sit uação
gerada pela globalização e pelo neoliberalism o para expandir seus
m er cados, aum ent ando seus lucros. Além disso, houve t am bém o
fort alecim ent o de em presas que passaram a m onopolizar parcelas
do m ercado por m eio das m egafusões. I t em corret o.

I t em 3 – A dim ensão assim ét rica não é apenas const rução da


velha esquerda, com o apont a o t ext o. Mesm o grupos de int elect uais
se ut ilizam desse conceit o. I t em err ado.

I t em 4 – Prim eiram ent e, dev em os ent ender que econom ia


aut árquica é um m odelo no qual prat icam ent e não exist e a
int egração da econom ia. Já é bast ant e com plicado dizer que a
econom ia durant e a Guerra Fria é aut árquica, além disso o m undo
obviam ent e não podem os dizer que houve o fim das deflagrações
bélicas. I t em errado.

I t em 5 – Est ado Norm al est á relacionado no t ext o à ideia de


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Est ado Mínim o. Acont ece que os t rês Est ados cit ados no it em
possuem planos de seguridade social bast ant e am plos, o que
invalida o enunciado. I t em errado.

Gabarit o: FVFFF.

( TRE- GO- Té cn ico Ju diciá r io – CESPE – 2005)


Globa liza çã o é o n om e qu e com u m e n t e se dá a o a t u a l e st á gio
da e con om ia m u n dia l. N ova s e in ce ssa n t e s in ov a çõe s

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t e cn ológica s a m plia m a pr oduçã o e e st im u la m a n ot á ve l


e x pa n sã o do com é r cio e m e sca la pla n e t á r ia . Afor a e sse s
a spe ct os con sid e r a dos posit iv os, m u it o d o qu e os de fe n sor e s
da globa liza çã o de fe n dia m n ã o se con cr e t izou , pe lo m e n os
a t é h oj e . O ce r t o é qu e a s r e for m a s libe r a liza n t e s, a e x e m plo
da a be r t u r a dos m e r ca dos, da s pr iva t iz a çõe s da s e m pr e sa s
pú blica s e da r e du çã o dos dir e it os t r a b a lh ist a s, não
t r ou x e r a m o de se n volvim e n t o a la r de a do n e m m e lh or a r a m a
dist r ibu içã o de r e n da . Aliá s, e m a lgu n s pa íse s a con t e ce u o
con t r á r io.

Com o a u x ílio do t e x t o e con side r a n do a r e a lida de


e con ôm ica m u n dia l n os dia s de h oj e , a ssin a le a opçã o
in cor r e t a .

a ) N a a t u a lida d e , o ba ix o n íve l e du ca cion a l da m a ior ia


da popu la çã o m u n dia l im pe de o a u m e n t o da pr odu çã o e , com
isso, r e du z o v olu m e de com é r cio e n t r e os pa íse s.

b) O con h e cim e n t o cie n t ífico- t e cn ológico de se m pe n h a


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im por t a n t e pa pe l n a e con om ia globa liz a da de h oj e .

c) D e du z- se do t e x t o qu e n e m t u do qu e ch e gou a se r
son h a d o por a lgu n s com a globa liza çã o con se gu iu
con cr e t iza r - se .

d) Se gu n do o t e x t o, e m a lgu n s pa íse s, os e f e it os da
globa liza çã o for a m b a st a n t e n e ga t iv os, con ce n t r a n do a r e n da
e n ã o t r a ze n do o pr ogr e sso.

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e ) O Br a sil foi u m dos pa íse s qu e m a is se e m pe n h a r a m


em pr om ove r o qu e o texto ch a m a de " r e for m a s
libe r a liza n t e s" .

Apesar da baixa escolaridade da população m undial ser um


fat o, não podem os dizer que isso im peça a produt ividade. Na
realidade, o com ércio ent re os países nunca foi t ão grande. Let r a
“ a” .

Out ra caract eríst ica im port ant e da globalização é que est a


dispensa a ocupação t errit orial, pois ela se dá, não pela ocupação
física perm anent e, m as pela ent r ada de m er cador ias, serviços,
capit ais, inform ações e pelo fluxo de pessoas. A ut ilização da
int ernet t am bém faz com que essa caract eríst ica se acent ue.

Desde o início dos anos 1990, com o fim da Guerra Fria e a


solidificação da globalização, am pliou- se a t endência m undial de
regionalização por m eio dos blocos econôm icos. Dessa form a, a
globalização e a r egionalização não são fenôm enos excludent es ou
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ant agônicos, m as sim fenôm enos com uns e com plem ent ares.

Com a globalização em cur so, os países perceberam que era


necessário int egrar- se regionalm ent e a fim de criar condições m ais
favoráveis de negociação frent e aos dem ais países e blocos. Out ro
aspect o dos blocos é a necessidade da int egração de m ercados de
consum o, t or nando a circulação de m er cadorias m ais int ensa.

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Assim , podem os dist inguir a r egionalização da globalização no


sent ido de que o prim eiro fenôm eno est á m ais associado às
est rat égias de polít ica geoeconôm ica e à econom ia, sendo r esult ado
de acordos ent re os Est ados que obj et ivam se fort alecer
econom icam ent e, prot egendo seus int er esses perant e out ros países.
O segundo fenôm eno é m ais abrangent e, envolvendo t am bém
cult ura e infor m ação.

Na regionalização, os países abr em m ão de parcela de sua


sober ania a fim de obt er vant agens econôm icas e polít icas – aliás, a
Ciência Polít ica vem apont ando que t ant o a regionalização quant o a
globalização colocam em x eque o conceit o de soberania. Dessa
m aneira, alguns aut ores colocam que quant o m aior for o bloco,
m aior será a per da de sober ania, pois m aiores concessões os países
t erão de fazer para que sej a possível firm ar um acordo. Não
podem os esquecer que a lógica da regionalização est á diret am ent e
relacionada com a possibilidade de, ao se int egrar as econom ias,
aum ent ar os m ercados consum idor es e, consequent em ent e, o lucro.

Out ro aspect o da r egionalização é que com o fort alecim ent o da


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globalização - que gera fluxo livre de m ercadorias, inform ações,


serviços, pessoas e capit ais – houv e a necessidade de que os países
criassem alguns m ecanism os para dim inuir as bar reiras que a
divisão do m undo em Est ados nacionais gerava. Em out ras palavras,
ant eriorm ent e à globalização, o m undo era basicam ent e dividido em
Est ados Nacionais.

Nessa configuração, as bar reiras para a globalização eram


m uit o m ais evident es. Para diluir t ais barreiras, os Est ados

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passaram a se or ganizar cada vez m ais em blocos. Organizando- se


em blocos t ais barreiras são dim inuídas r egionalm ent e e aum ent a-
se a possibilidade de circulação de m er cadorias, além de fort alecer
econom icam ent e os países que dos blocos part icipam perant e as
dem ais econom ias m undiais.

2 . Cr ise e con ôm ica m u n dia l e im pa ct os n o Br a sil

O t em a crise financeira t em sido bast ant e cobrado por t odas


as bancas e com a de vocês poderá não ser diferent e. Em bora o
início da crise t enha sido em 2008, ela ainda faz part e do nosso
panoram a polít ico- econôm ico e os efeit os dela ainda são sent idos
em t odo o m undo.

Em 15 de set em bro de 2008, a quebra do banco am ericano


Lehm an Brot hers m arcou o início daquela que foi a m aior crise
financeira desde a Grande Depr essão de 1929. Com a recusa inicial
do Banco Cent ral dos Est ados Unidos em aj udar as em pr esas,
at endendo a um paradigm a liber al, e a quebra de diver sas
inst it uições financeiras, o t em or se espalhou pelo m undo financeiro.
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Não dem oraria m uit o para as econom ias globalizadas ent rarem em
recessão.

Na Europa, a sit uação de Port ugal, I t ália, I rlanda, Grécia e


Espanha, que for m am o cham ado PI I GS, foi desast rosa e t ais países
t iveram de ser socorridos por em pr ést im os. Desem prego, problem as
com m oradia, falt a de inv est im ent os sociais, acúm ulo de dívidas,
problem as polít icos e déficit orçam ent ário t ornavam o cenário ainda
m ais cat ast rófico. Benefícios sociais foram cort ados, o que causou

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revolt a nas populações desses países e Div ersas m anifest ações


popular es ocorrer am , dest acando- se as gr egas e as espanholas.

Apesar de a crise eclodir em 2008, j á em 2007, com eçavam a


aparecer os sinais da crise em r azão da negociação com client es
subprim e nos Est ados Unidos. Os bancos com er ciais ofert avam
crédit os a client es com risco de endividam ent o e inadim plência.
Acont eceu que os client es desse grupo dem onst raram não t er
condições de ar car com suas dívidas e, post eriorm ent e, houve o
est ouro da bolha im obiliária.

Com o esses client es subprim e não pagavam , j á que não


possuíam condições, per diam o im óvel adquirido e as parcelas
pagas. Houve, em consequência disso, crise de dívida e de ofert a
m uit o m aior que a dem anda, j á que os im óv eis ret om ando eram
colocados novam ent e no m ercado. Em pr esas financeiras
acum ularam pr ej uízo e t odo o sist em a financeiro viria a ser afet ado.

No início, o problem a era rest rit o aos EUA; t odavia, invest idor es
de vários países haviam invest ido nest e m er cado. Bancos
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com er ciais, de invest im ent os, securit izadoras e fundos de pensão


est avam envolvidos no processo. Com o calot e generalizado dos
client e subprim e, t odo o sist em a financeiro global ficou prej udicado,
em razão de um a espécie de efeit o dom inó, t ornando a crise um
fenôm eno global em 2008.

Os Est ados Unidos passaram a sofrer com o seguint e cenário:


aum ent o da inadim plência, m edo de novos calot es ( o que im pedia
novos em pr ést im os e dim inuía a credibilidade) , desaceleração da

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econom ia, m enor liquidez, queda nas com pras e,


consequent em ent e, nos lucros e, para finalizar o pandem ônio,
aum ent o do desem prego. A sit uação ficou t ão crít ica que se
considera que essa foi a pior crise enfrent ada pelos nort e-
am ericanos desde a quebr a da bolsa de Nova I orque em 1929.

Em 2009, a crise financeira iniciada nos Est ados Unidos j á


havia se alast rado, e a econom ia m undial se encont rava em um a
crise gener alizada, at ingindo as principais econom ias do planet a.
Num m undo globalizado, o que ocorre em um pont o do globo
im plica aut om at icam ent e consequências no r est o do m undo.

Por sua vez, os PI I GS se encont ravam em um a sit uação na


qual houv e um endividam ent o descont rolado e, a fim de pagar as
dívidas, pegaram volum osos em pr ést im os em div ersas inst it uições
financeiras. Com a crise e a consequent e dim inuição da liquidez no
m er cado, além do aum ent o dos j uros, esses países não foram
capazes de pagar os em prést im os que haviam cont raídos.

Essa sit uação levou a exigências de que, para que


conseguissem novos em pr ést im os, seria necessária a adoção de
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m edidas de aust eridade fiscal. I sso significava dim inuir os gast os


públicos, cort ando benefícios sociais e post os de t rabalho no set or
público, além de aum ent ar a arrecadação por m eio da criação de
im post os. É claro que a população não assist iria a esse cenário de
form a com plet am ent e passiva. Essas m edidas de aust eridade
geraram r evolt as, nas populações desses países, o que se gerou
m anifest ações, pr ot est os e grev es.

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Um a quest ão que t em sido bast ant e discut ida é de com o esse


cenário de crise t em im pact ado o Brasil. Prim eiram ent e, dev em os
t er em m ent e que as ex port ações ent re o Brasil e os Est ados Unidos
j á não são t ão significat ivas ao pont o de um a crise nort e- am ericana
significar de im ediat o um a crise br asileira. Cont udo, o problem a é
que, m esm o que a relação dir et a ent re Est ados Unidos e Brasil j á
não sej a um a r elação de t ant a dependência, boa part e do rest ant e
dos países para os quais o Brasil export a depende dos Est ados
Unidos. At ualm ent e a China vem a ser nosso gr ande par ceiro
com er cial. Mas, afinal, o Brasil foi ou não foi im pact ado pela crise
m undial? Sim , ele foi im pact ado, porém esse im pact o não foi
suficient em ent e fort e para nos levar a um cenário t ão r uim quant o o
dos PI I GS.

Um a circunst ância que abrandou os efeit os da crise m undial no


Brasil foi que o gover no brasileiro adot ou um a série de m edidas
para m ant er a econom ia aquecida ( com o, por exem plo, a redução
do I PI sobre diversos produt os) . Além disso, o Brasil faz part e de
um gr upo de países em ergent es que encont raram na últ im a década
boas condições de crescim ent o econôm ico e que r eceberam m uit os
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invest im ent os ext ernos.

Com m edidas de est ím ulo econôm ico o governo brasileir o


pret endeu evit ar que a crise m undial chegasse fort em ent e at é nós
Mas e aí, pessoal, podem os dizer que a crise m undial não chegou ao
Brasil? Não, isso não pode ser afir m ado. O que nós podem os afirm ar
é que a regulam ent ação e a burocracia para v enda e com pra de
im óveis som adas às m edidas de aquecim ent o da econom ia
( aum ent o do consum o int er no) adot adas pelo governo, apoiada em

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crescim ent o econôm ico de anos ant eriores, com a ent rada de
m ilhões de brasileiros na “ nova classe m édia” e a expansão de
crédit o conseguiram dim inuir a for ça da crise m undial.

Out ro pont o im port ant e é que a China se consolidou com a


principal parceira com er cial do Brasil. Em 2012, a China fechou o
ano com o principal origem das im port ações e dest ino das
export ações brasileiras e vem se m ant endo nessa sit uação desde
ent ão.

Em 2013 o cenário não se m ost r ou dos m elhores para a


econom ia brasileira com cert a r ecessão e oscilação, o que v em
acarr et ando caut ela no m ercado em 2014. A indúst ria t am bém vem
t endo com port am ent o irregular , de m aneira que, m esm o quando há
m elhora nos índices, essa não se dá significat ivam ent e.

3 . Blocos e con ôm icos

Vej am os ent ão as caract eríst icas m ais im port ant es de cada


um a dessas espécies de blocos.
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Na á r e a de livr e com é r cio os países fir m am acordos a fim de


reduzir gradualm ent e suas t arifas alfandegárias ou aduaneiras, ou
sej a, os países firm am acordos buscando dim inuir as t arifas
cobradas sobr e os produt os im port ados quando est es at ravessam as
front eiras. Assim , na área de livre com ércio as m ercadorias que
circulam ent r e os países m em bros deixam de pagar im post os. Nas
áreas de livre com ércio há ainda a livre cir culação de serviços.

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Na u n iã o a du a n e ir a , além de não serem cobrados im post os


no com ér cio ent re os países m em br os, com o ocorre na área de livr e
com ér cio, há ainda um a t ar efa ext erna com um para m er cadorias
que t enham origem em países que não fazem part e do bloco. Dessa
m aneira, na união aduaneira um a m ercadoria que v enha de um país
não m em bro irá pagar as m esm as t axas para adent rar em qualquer
país m em bro. Por essa razão, se diz que há na união aduaneira um a
t ent at iva de t ornar a polít ica ext er na m ais coesa, na m edida em que
se aplica a m esm a Tarifa Ext er na Com um ( TEC) .

O Mercosul pode ser considerado um a espécie de união


aduaneira; cont udo, t al bloco, t em sido classificado com o união
aduaneira incom plet a ( ou im perfeit a) , pois nele ainda cir culam
produt os com t arifas dist int as ent re os países.

Já no m e r ca do com u m , além da livr e circulação de


m er cadorias com a respect iva im plem ent ação de um a t arifa ext erna
com um , ocorre ainda a livre circulação de pessoas, ser viços e
capit ais. Dessa m aneira, se diz que no m ercado com um não há
barr eiras para o fluxo de pessoas, serviços, m ercadorias ou capit ais.
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Na u n iã o e con ôm ica e m on e t á r ia ocorre a acum ulação de


t odas as caract eríst icas cit adas nas espécies ant eriores de blocos. A
difer ença é que na união econôm ica e m onet ária há ainda a
ut ilização de um a m oeda única e a padronização das polít icas
m acroeconôm icas, com o gast os públicos, t axas de j ur os e t axas de
câm bio. Essa é a espécie m ais abrangent e de int egração. Nela ainda
se procura um a polít ica ext er na hom ogênea, com program as de
defesa iguais.

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Agora, pessoal, v erem os separadam ent e os principais blocos


econôm icos.

3 .1 . M e r cosu l

O Mer cado Com um do Sul, que é um a união aduaneira


im perfeit a, é um bloco econôm ico regional cuj os m em bros são o
Brasil, a Ar gent ina, o Uruguai, o Par aguai e a VEN EZUELA. Dest aco
que, desde 31 de j ulho de 2012, a Venezuela passou a int egrar o
Mer cosul – isso vem sendo reit eradam ent e cobrado em provas de
At ualidades.

O Mercosul foi est abelecido em 1991, a part ir da assinat ura do


Trat ado de Assunção, ent rando em vigor em 1º de abril de 1995.
Cont udo, as origens desse bloco são um pouco ant er iores, j á que
em 1985 houve a cham ada Declaração de I guaçu, na qual ocorr eu a
form alização da cooperação econôm ica e com er cial ent r e o Brasil e
a Argent ina.

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Out ro pont o que v ocês devem t er em m ent e é que no Mer cosul


não há nenhum órgão supranacional cuj as decisões deverão ser
obedecidas pelos países m em bros. I sso significa dizer que no
Mer cosul não há um a inst it uição com capacidade norm at iva-
vinculant e cuj as norm as se im ponham aos países m em bros.

Mais um pont o que eu gost aria de dest acar em r elação ao


Mer cosul é em relação ao prot ecionism o. O prot ecionism o ocorre
quando um país adot a m edidas econôm icas a fim de im pedir a

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ent rada de m er cadorias est rangeiras, prot egendo, assim , a


produção nacional. Nos últ im os anos, t ant o o Br asil quant o a
Argent ina t êm se caract erizado pela adoção de m edidas
prot ecionist as.

Tem havido t ensão ent re a Argent ina e o Brasil em razão da


adoção de prát icas prot ecionist as de am bos os lados. Essas pr át icas
pret endem a defesa da produção nacional em det rim ent o da
produção est rangeira. Claro que t ais prát icas não se com pat ibilizam
com a ideia de m er cado com um e elas t êm sido crit icadas por
out ros países, com o a China, que apont ou o Brasil e a Argent ina
com o os países m ais prot ecionist as do m undo, e por organism os
int ernacionais, com o a Organização Mundial do Com ér cio ( OMC) .

Um a sit uação im port ant e é a r elação do Paraguai com o


Mer cosul. Desde a queda do ex- president e paraguaio Fernando Lugo
a relação do Paraguai com o bloco ficou est r em ecida, pois os líderes
desse bloco decidiram suspender t em porariam ent e o Paraguai do
bloco. Assim , o Paraguai ficaria pela prim eira vez em vint e anos de
fora das reuniões do bloco. Essa suspensão foi um a respost a ao
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processo de im peachm ent do pr esident e paraguaio, pois est e


processo foi considerado inconst it ucional pelos líderes do Mer cosul.

Apesar disso, não houv e sanção econôm ica ao Paraguai, que


m esm o suspenso cont inuou gozando da Tarifa Ext er na Com um do
bloco. Um det alhe im port ant e é que o Paraguai não aceit ava a
ent rada da Venezuela ao bloco. Os ex- pr esident es Fernando Lugo
( Paraguai) e Hugo Cháv ez ( Venezuela) não m ant inham boas
relações. Dest aca- se que o Paraguai sofre problem as sociais grav es,

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com quase m et ade da população sua população consider ada pobre


ou abaixo da linha da pobr eza. Est e é o país sul- am ericano que
m enos dim inuiu a pobr eza nest e século. O Par aguai regressou ao
bloco no final de 2013, após seu Congr esso t er aceit ado o ingresso
da Venezuela no bloco.

Por sua v ez, a Bolívia at ualm ent e est á em processo de adesão


ao bloco, m as for m alm ent e ainda não faz part e dele, sendo som ent e
um est ado associado, assim com o Chile, Peru, Colôm bia e Equador;
ent r et ant o, est es quat ro países não est ão em processo de adesão.

3 .2 . N a f t a

O Acor do de Livr e Com ércio da Am érica do Nort e ou Trat ado


Nort e- am ericano de Livre Com ércio é um bloco que envolve os
Est ados Unidos, o Canadá e o México, possuindo com o principal
obj et ivo a elim inação das barr eiras com erciais ent re os países
m em bros, dent ro de um cont ext o de econom ia neoliberal, ou sej a,
na qual não dev e haver int erv enção est at al e na qual o m ercado
livre fom ent aria a concor rência. O Naft a é classificado com o um a
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área de livre com ércio.

Ocorre que no Naft a há um a gigant esca difer ença ent r e as


econom ias, sobr et udo ent r e a dos Est ados Unidos e a do México. O
próprio Canadá, país que possui econom ia fort e e alt a qualidade de
vida, é dependent e econom icam ent e dos Est ados Unidos. Assim , a
criação do Naft a solidificou ainda m ais a liderança nort e- am ericana
na região e a liberdade com er cial favoreceu m ais as em presas dos
Est ados Unidos do que as dos dem ais países.

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Out ra consequência do Naft a é que, com a adesão a esse


bloco, t ant o o México quant o o Canadá viram suas econom ias se
t ornarem ainda m ais ligadas à dos Est ados Unidos. Quando a
econom ia nort e- am ericana vai bem , as desses países t am bém vão
bem . Quando a econom ia nort e- am ericana vai m al, as desses países
t am bém vão m al.

Pessoal, vocês podem est ar se per gunt ando a razão do México


t er sido convidado a ent rar no bloco e a razão de ele t er aceit ado. O
principal m ot ivo para o México t er sido convidado foi que esse país
possui um enor m e m ercado consum idor – o que é bom para a
econom ia nort e- am ericana. Dessa form a, t endo em vist a a
pot encialidade de t al m ercado, Est ados Unidos e Canadá
per ceberam que com o Naft a as em presas desses países t eriam um a
enorm e possibilidade de aum ent ar suas vendas. Mas não é apenas
isso. O México t am bém apr esent a vant agens locacionais para as
indúst rias desses países, ou sej a, por ele t er incent ivos fiscais, m ão
de obr a barat a, legislação t rabalhist a e am bient al frágil, ent re
out ros fat ores, EUA e Canadá se veem at raídos para inst alarem
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em presas em solo m exicano.

Um a pr eocupação nort e- am ericana é a ent rada ilegal de


im igrant es m exicanos nos Est ados Unidos. A criação do Naft a
possibilit ou que em pr esas nort e- am ericanas fossem inst aladas no
México, criando novos post os de t rabalho e fazendo com os
m exicanos se m ant ivessem m ais em seu país. Essa sit uação
t am bém fez com que essas m esm as em presas se ut ilizassem da
m ão de obra m ais barat a no México, dim inuindo os seus cust os.

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É claro que a im igração ilegal est á longe de ser solucionada,


m as a inst alação de em pr esas nort e- am ericanas em t errit ório
m exicano cam inha nesse sent ido, além de se aproveit arem de m ão
de obra barat a, im post os m enores e um am plo m er cado de
consum o. Os EUA est ão const ruindo um m uro para t ent ar im pedir a
ent rada ilegal de m exicanos, arm as, prost it ut as e drogas.

A pr et ensão final dos Est ados Unidos, com a criação do Naft a,


é expandir sua liderança econôm ica, polít ica e cult ural sobre os
dem ais países am ericanos. Nesse sent ido, propôs que o Chile se
t ornasse um m em bro do bloco – o que ainda não ocor reu. Segundo
alguns analist as, a ideia nort e- am ericana de expansão do Naft a est á
associada à ideia de im plem ent ação da ALCA, o que fort aleceria
ainda m ais os Est ados Unidos na região e perant e o rest o do
m undo.

3 .3 . Un iã o Eu r op e ia

O Trat ado de Maast richt , assinado em 1992, foi um m ar co


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hist órico do processo int egracionist a da Europa – im plem ent ando


um m odelo de int egração polít ica e econôm ica. Por m eio desse
t rat ado, a ant iga Com unidade Eur opeia foi subst it uída pela at ual
União Europeia, que, por sua v ez, const it ui o bloco econôm ico em
est ado m ais avançado no m undo. A União Europeia é um a união
econôm ica e m onet ária.

At ualm ent e, a União Europeia cont a com 28 países m em bros –


a Croácia foi a últ im a a ent rar no bloco. Com o alargam ent o desse

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bloco, foi necessário rever suas inst it uições. Nesse sent ido, foi
assinado em 2007 o Trat ado de Lisboa que t em com o um de seus
principais obj et ivos a m elhoraria do processo de t om ada de decisão
dent ro da União Europeia, com um pr esident e possuindo m andat o
fixo, pr evisão da possibilidade de um m em bro deixar de sê- lo e
am pliar as at ribuições do Parlam ent o Europeu, aum ent ando a
part icipação dem ocrát ica dos países m em bros do bloco.

Não posso deixar de dest acar a adoção do euro enquant o


m oeda única – o que nos rem et e à ideia de união m onet ária.
Segundo os t erm os do Trat ado de Maast richt , para que um país
m em bro da União Europeia adot e o euro com o m oeda, é necessário
que esse país t enha, em t ese, dent re out ras caract eríst icas
econôm icas, o equilíbrio de suas despesas públicas, o cont role
inflacionário e t ax as de j uros baixas, sobr et udo as de longo prazo.

Um det alhe im por t ant e: não confundam União Europeia com


zona do euro. A zona do euro é aquela da qual fazem part es os
países da União Europeia que ut ilizam o euro com o m oeda. Ent ão, é
possív el um país fazer part e da União Europeia e não pert encer a
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zona do euro. Esse é o caso da I nglat erra e da Dinam arca.

Por fim , gost aria de dest acar que, em 2014, foi criado um
novo bloco: a U n iã o Econ ôm ica Eu r oa siá t ica . O acordo para
form ação do bloco foi form alizado por Rússia, Cazaquist ão,
Bielorússia, além de Quir guist ão e Arm ênia, que se encont ram em
processo de adesão. O bloco é considerado um a est rat égia

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fundam ent al para que a Rússia ganhe ainda m aior capacidade


polít ica e econôm ica, consolidando sua lider ança na região.

4 . Or ga n ism os e gr u pos in t e r n a cion a is

4 .1 . ON U

A Organização das Nações Unidas foi criada em 1945, logo


após o fim da Segunda Guerra, t endo com o obj et ivo principal
assegurar a paz m undial por m eio da int erm ediação das quest ões
polít icas ent r e os países. A ONU se baseia no princípio de que pela
cooperação m út ua os países poderão alcançar a paz e o
desenvolvim ent o. São ainda obj et ivos da ONU os seguint es:

• Garant ir a prot eção aos direit os hum anos

• Auxiliar na dim inuição da desigualdade social

• Prom over o desenvolvim ent o social e econôm ico das nações

• Criar m ecanism os que garant am a j ust iça e observ ância às


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norm as de Dir eit o I nt ernacional.

At ualm ent e a ONU é com post a por 193 países, que se reúnem
para deliberar na Assem bleia Geral. A Assem bleia Geral é um dos
dois principais ór gãos, sendo o out ro o Conselho de Segurança. A
Assem bleia Geral se dá com a part icipação de t odos os m em bros,
conform e j á assinalam os, e suas decisões são t om adas a part ir do

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que decide essa m aioria, sendo de 2/ 3 o quórum para aprovação de


decisões.

Já o Conselho de Segurança se dá com a reunião de quinze


m em bros, dez dos quais são rot at ivos e out ros cinco são
per m anent es. At ualm ent e, são m em bros perm anent es do Conselho
de Segurança os Est ados Unidos, a Rússia, a França, a China e o
Reino Unido. Ser m em bro perm anent e dá a cada um desses países
o poder de v et ar as decisões. Suponham os, que, dos 15 m em bros
do Conselho, 14 vot em a favor de det erm inada m edida e um vot e
cont ra. Se esse país que vot ou cont ra for um dos m em bros
per m anent es, a m edida não ser á aprovada. Recent em ent e, a
propost a de int er venção m ilit ar na Síria não foi aprovada; pois,
cont ra ela vot aram a Rússia e a China.

Muit os países t êm pleit eado a r eform a inst it ucional da ONU,


argum ent ando que est r ut ura da ONU é arcaica, pois é basicam ent e
a m esm a desde a sua criação, e que dent ro dessa est r ut ura há um a
relação desigual ent r e os países. Ent r e os países que m ais t em
m ilit ado nesse sent ido, encont r am - se Brasil, Í ndia, Japão e
Alem anha. Esses países t am bém t êm at uado na t ent at iva de se
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t ornarem m em br os perm anent es do Conselho de Segurança, ou


sej a, j ust am ent e aqueles que possuem poder de v et o.

Dent ro da t ent at iva desses países em se t ornar m em bros


per m anent es nesse conselho, é necessário dest acar dois pont os: o
prim eiro é que em bora Japão e Alem anha est ej am ent re as m aiores
econom ias do m undo, não podem os esquecer que esses países,
durant e a Segunda Guerra Mundial, faziam part e do Eixo, que foi

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der rot ado, e não dos Aliados. O out ro pont o é que há disput as
regionais, de form a que alguns países que se opõe a ent rada de
out ros. Por ex em plo, o Paquist ão se opõe fer renham ent e à ent rada
da Í ndia, assim com o a China se opõe à ent rada do Japão.

Dent ro da est r ut ura da ONU há ainda o cham ado Sist em a das


Nações Unidas que congr ega diversos or ganism os especializados,
dent re os quais se dest acam a Organização Mundial da Saúde
( OMS) , Organização I nt ernacional do Trabalho ( OI T) , Organização
para a Educação, a Ciência e a Cult ura ( UNESCO) e a Organização
das Nações Unidas para a Alim ent ação e Agricult ura. Recent em ent e,
a Palest ina passou a int egrar a Unesco – de m aneira que esse órgão
passa a ser o prim eiro na est r ut ura da ONU int egrado pela
Palest ina.

Em relação às sanções im post as pelo Conselho de Segurança


da ONU ao I rã, gost aria de lem brar que, em 2010, houve um acordo
ent r e a Turquia e o I rã, m ediado pelo Brasil. No caso em quest ão, o
gover no do I rã concordou em enviar para a Tur quia m ais de um a
t onelada de urânio e em receber urânio enriquecido para ser
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ut ilizado em reat ores – solucionando um ant igo im passe na ONU.


Essa part icipação do Brasil se enquadra j ust am ent e no
direcionam ent o das polít icas ext ernas brasileir as de dar m aior
dest aque ao Brasil, com o na m issão de paz no Hait i. Apesar desse
acordo, a ONU – por m eio de seu Conselho de Segurança – sem
aprovação do Brasil, que era o int erm ediário da quest ão, decidiu
adot ar novas sanções cont ra o I rã.

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Aqui quero ressalt ar um pont o m uit o im port ant e, pois a ONU,


apesar das posições em cont rário, elevou, em novem bro de 2012, a
Pa le st in a à condição de p a ís obse r va dor n ã o m e m b r o.

A Assem bleia Ger al da ONU, decidindo de form a cont rária aos


Est ados Unidos e a I srael, concedeu à Aut oridade Nacional da
Palest ina a condição de Est ado observador não m em bro. Esse
reconhecim ent o não dá à Palest ina o direit o ao vot o, cont udo
aum ent a as chances de int egrarem a Palest ina em out ras
organizações ligadas à ONU, além de consist ir em um im port ant e
passo rum o ao reconhecim ent o da Palest ina com o est ado
independent e.

A condição de país observador não m em bro não dá direit o ao


vot o, com o dissem os, ficando aquém do r econhecim ent o de um
Est ado pleno, m as repr esent a um avanço para os palest inos.
Cont udo, essa posição da Assem bleia Geral da ONU foi durant e
crit icada por Est ados Unidos e I srael.

4 .2 . Or ga n iz a çã o M u n dia l do Com é r cio ( OM C)


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O surgim ent o da OMC foi um im port ant e m arco na ordem


int ernacional que com eçara a ser delineada ao fim da Segunda
Guer ra Mundial. Essa or ganização sur ge a part ir dos pr eceit os
est abelecidos pela Organização I nt ernacional do Com ér cio ( OI C) ,
consolidados na Cart a de Havana, e, um a v ez que est a não foi
levada adiant e pela não aceit ação do Congresso dos Est ados Unidos,
principal econom ia do planet a.

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A Organização Mundial do Com ércio ( OMC) é um foro


m ult ilat eral responsável pela r egulam ent ação do com ér cio
int ernacional. Seus diver sos órgãos se reúnem regularm ent e para
m onit orar a im plem ent ação dos acordos em vigor , bem com o a
execução da polít ica com er cial dos países m em bros, a negociação
do acesso de novos part icipant es e acom panhar as at ividades
relacionadas com o processo de solução de cont rov érsia.

A part icipação do Brasil na Segunda Guerra, ao lado dos


Aliados, garant iu- lhe um a part icipação, ainda que periférica, na
reconst rução econôm ica m undial do pós- guerra. O Br asil part icipou
das negociações da fracassada Cart a de Havana ( OI C) e t am bém do
GATT. Mesm o com poucos anos de exist ência, j á na década de 50, a
per cepção dos países subdesenvolvidos era de que o GATT favorecia
as nações m ais ricas. Per cepção est a que foi com provada pelo fat o
de que as negociações de m aior significância e im port ância se
davam quase ex clusivam ent e ent re os países desenvolvidos, e as
concessões pr at icadas ent re est es m ar ginalizavam ainda m ais os
países subdesenvolvidos.

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At ualm ent e, dado o desenvolvim ent o do G- 20 e os conflit os


apresent ados na OMC, o Br asil se encont ra num a posição m ais
favorável no plano int ernacional, no sent ido que sua opinião se
t ornou m ais relev ant e para a elaboração dos acordos no âm bit o da
OMC.

É de se considerar t am bém que o Brasil, no final de 2003, foi


considerado com o m em bro dos BRI C - t er m o par a designar os
quat ro principais países em er gent es do m undo, a saber: Brasil,

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Rússia, Í ndia e China que poder ão se t ornar a m aior força na


econom ia m undial. Esse fat o t am bém cont ribuiu para o aum ent o da
im port ância do Br asil na OMC. Assunt o de relevância para o Brasil é
a polem ica do bicom bust ível e da cr ise dos alim ent os, um a vez que,
segundo o Brasil, os biocom bust íveis se apr esent am com o a solução
m ais real para acabar com a dependência do pet róleo.

O Brasil, dessa m aneira, part icipa dos processos de consult a e


negociação, cuj os principais obj et ivos são o fort alecim ent o do
sist em a m ult ilat eral de com ércio, inclusiv e o Mecanism o de Solução
de Cont rovérsias, a fim de per m it ir a expansão das t rocas
int ernacionais em um am bient e est ável, não discrim inat ório e
favorável ao desenvolvim ent o; a busca pelo aprim oram ent o
cont ínuo das regr as de com ér cio int ernacional, inclusive para buscar
disposit ivos que at endam às necessidades próprias dos países em
desenvolvim ent o ( sej a por m eio de m aior flexibilidade na aplicação
de det er m inadas regras e na form a com o se processa a abert ura
com er cial, sej a na elim inação de assim et rias pr ej udiciais a esses
países) ; e a garant ia da crescent e abert ura dos m ercados
int ernacionais par a bens e serviços brasileiros.
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O brasileiro Rober t o Azevêdo assum iu, em 1º de set em bro de


2013, a direção- geral da Or ganização Mundial do Com ér cio ( OMC) ,
o órgão m áxim o do com ér cio int er nacional. Ele é o sext o diret or-
geral da organização e ficará no cargo por quat ro anos. Ele foi
escolhido para a função em m aio dest e ano. O principal desafio de
Azevêdo será desbloquear as negociações da Rodada do
Desenvolvim ent o de Doha para liberalizar o com ércio m undial,
lançadas em 2001 e est agnadas há anos.

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Robert o Azev êdo, escolhido para o cargo de dir et or- geral da


Organização Mundial do Com ércio ( OMC) , será o prim eiro brasileiro
e o prim eiro lat ino- am ericano à fr ent e do ór gão que é responsáv el
por supervisionar as t rocas com er ciais em t odo o globo e que é,
j unt o com ONU ( Organização das Nações Unidas) , FMI ( Fundo
Monet ário I nt er nacional) e Banco Mundial, um dos principais
organism os da polít ica int ernacional.

Diplom at a de car reira, Azev êdo t em vast a experiência em


com ér cio global e conhece a OMC a fundo. Desde 2008, ele é o
represent ant e per m anent e do Brasil na organização e est ev e à
frent e do cont encioso vencido pelo Brasil cont ra os Est ados Unidos
pelos subsídios do algodão e t am bém da vit ória brasileira sobre a
União Europeia pelos subsídios à ex port ação de açúcar.

Já no com ando de Azevêdo, a OMC conseguiu, no fim de 2013,


alcançar o prim eir o acordo global em sua hist ória. O acordo at ua em
t rês ár eas: agricult ura, desenvolvim ent o e int er câm bio. A ideia
dest e acordo é facilit ar as possibilidades com er ciais ent re os países,
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t razendo m aior desenvolvim ent o par a eles.

4 .3 . BRI CS

O t er m o BRI C foi criado pelo econom ist a Jim O’Nill, em 2001,


para referir- se aos quat ro países que, em t ese, apresent arão
m aiores t axas de crescim ent o econôm ico at é 2050. BRI C são as
inicias de Brasil, Rússia, Í ndia e China, países em desenvolvim ent o.

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O BRI C não é um bloco econôm ico, e sim um a associação


com er cial, onde os países int egrant es apr esent am sit uações
econôm icas e índices de desenvolvim ent o parecidos, cuj a união visa
à cooperação par a alavancar suas econom ias em escala global.

Brasil, Rússia, Í ndia e China apresent am vários fat ores em


com um , ent r e eles podem ser cit ados: gr ande ext ensão t errit orial;
est abilidade econôm ica recent e; Produt o I nt erno Br ut o ( PI B) em
ascensão; disponibilidade de m ão de obra; m ercado consum idor em
alt a; grande disponibilidade de r ecur sos nat urais; aum ent o nas
t axas de Í ndice de Desenvolvim ent o Hum ano ( I DH) ; valorização nos
m er cados de capit ais; invest im ent os de em presas nos div ersos
set ores da econom ia.

O governo sul- africano procurou os m em bros do BRI C em


2010 e o processo de adm issão com eçou logo em agost o de 2010. A
África do Sul foi adm it ida com o um a nação do BRI C em dezem bro
de 2010, após ser convidada, principalm ent e pela China, para
part icipar do grupo. A let ra " S" em BRI CS repr esent a exat am ent e a
África do Sul.
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Jim O'Neill, expr essou sur presa quando a África do Sul se


j unt ou ao BRI C, j á que a econom ia sul- africana é um quart o do
t am anho da econom ia da Rússia ( a nação com o m enor poder
econôm ico do BRI C) . Ele acredit ava que o pot encial at é est ava lá,
m as não pr eviu a inclusão da África do Sul nest a fase.

Ainda segundo Jim O’Neill, em art igo publicado no início de


2012, a m aior oport unidade da hist ória dos m ercados de

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crescim ent o é a ascensão de suas classes m édias e o enorm e


aum ent o do seu consum o. De acordo com ele, essa seria a quest ão
est rat égica fundam ent al da at ualidade, que proporcionaria um a
chance fabulosa a t odos, inclusive às principais em presas
ocident ais. At é o fim dest a década, o valor do consum o nas
econom ias de cr escim ent o será m aior do que o dos EUA, de acor do
com várias proj eções, e t odas as em pr esas globais com am bições
precisarão ser bem sucedidas nos Brics, do cont rário, ficarão para
t rás em relação aos com pet idor es.

Apesar desse cenário, em 2013 os BRI CS t iveram rit m o m enos


int enso de crescim ent o do que nos dez anos ant eriores. Os
dirigent es da China j á dem onst raram que ficou para t rás a era de
crescim ent o em dois dígit os. O Brasil at ravessou o segundo ano de
baixo crescim ent o. A t endência da Í ndia e da Rússia é de crescer
bem m enos. E, por sua vez, a África do Sul t em apr oxim adam ent e
25% de desem prego. Em nív eis diferent es, essas econom ias
enfr ent am problem as.

Em j ulho de 2014 um im port ant e t rat ado foi assinado, em


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Fort aleza, pelos int egrant es do BRI CS: a criação de um banco de


desenvolvim ent o com a finalidade de financiar obras de
infraest rut ura para países pobr es e em ergent es. O banco foi
nom eado Novo Banco de Desenvolvim ent o e t erá sede em Xangai e
sua presidência será rot at iva. Part iciparam do encont ro, além da
president e Dilm a Rousseff, o novo prem iê indiano, Nar endra Modi, e
os president es Vladim ir Put in, da Rússia, Xi Jinping, da China, e
Jacob Zum a, da África do Sul. A form ação dest e novo banco vem
sendo discut ida desde 2012.

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A ideia é que o banco possa ser um equivalent e par alelo dos


países pobres e em er gent es ao Banco Mundial, que t r adicionalm ent e
é dirigido por um represent ant e dos Est ados Unidos. O Novo Banco
é vist o com o um a possível alt ernat iva para as dem andas de
infraest rut ura dos países a que ele visará at ender . Além disso,
assent ou- se que o banco t am bém dará suport e financeiro especial
aos m em bros do Brics, sobr et udo quando houv er riscos de calot e.

O Novo Banco surge após fr ust r ações e diver gências dos


m em bros do Brics em relação às polít icas im plem ent adas pelo FMI ,
pelo Banco Mundial e, de cert o m odo, t am bém pelo Banco Cent ral
Europeu. Mem bros do Brics, out ros países em er gent es e países
pobr es cobram há algum t em po a dem ocr at ização dessas
inst it uições, o que não par ece est ar em vias de ocorr er .

4 .4 . G- 2 0 , G- 8 e G- 7

O G- 20 foi criado em um a t ent at iva de se am pliar o G- 8.


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Aquele grupo r eúne os países desenvolvidos m ais os principais


em ergent es. Com a crise m undial, o G- 20 t ornou- se um espaço
m uit o relevant e de negociação int er nacional.

O G- 20 foi est abelecido em 1999, em consequência das


seguidas crises de balança de pagam ent o das econom ias
em ergent es durant e a segunda m et ade da década de 1990. O
obj et ivo era r eunir países desenvolvidos e os países em

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desenvolvim ent o sist em icam ent e m ais im port ant es, para
cooperação em t em as econôm icos e financeiros.

O gr upo adquiriu m aior r elevo após a crise financeira


int ernacional iniciada em 2008. O esgot am ent o do m odelo de gest ão
m acroeconôm ica defendido pelas econom ias desenvolvidas, a
com posição do grupo, unindo países desenvolvidos e países em
desenvolvim ent o, a m aior resiliência das econom ias em ergent es à
crise e a eficácia de suas m edidas ant icrise, cont ribuíram para que o
G- 20 fosse designado com o o principal espaço para a cooperação
econôm ica int er nacional, confor m e est abelecido na Declar ação de
Pit t sbur gh.

As Cúpulas de Washingt on, de Londr es e de Pit t sbur gh


represent aram um processo em que se t ransferir am de fór uns
rest rit os para o G- 20 as discussões e as decisões sobre t em as
pert inent es à est abilidade da econom ia global. Assim , a legit im idade
ao G- 20 derivou de sua eficiência em coordenar um a respost a
eficient e à crise iniciada em 2008, evit ando o colapso do sist em a
econôm ico int er nacional.
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O Brasil percebeu, durant e a crise financeira, o sur gim ent o de


um a oport unidade par a a m udança na est rut ur a do sist em a
financeiro e econôm ico int er nacional. O país apoiou vigorosam ent e
os t rabalhos do grupo e at uou com o um dos principais at ores no
processo de consolidação do G- 20 com o o principal espaço para se
lidar com t em as econôm icos int er nacionais. O Brasil segue
defendendo a m aior part icipação dos países em desenvolvim ent o
nas decisões sobr e a econom ia m undial.

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As t ransform ações e as reform as em andam ent o na


arquit et ura do sist em a financeir o e econôm ico int ernacional
represent am um m om ent o singular , no qual, pela pr im eira vez, os
países em desenvolvim ent o est ão present es na m esa de
negociações desde o princípio. Ao cont rário do que ocorria no
passado, quando os países desenvolvidos, r eunidos no G- 7,
negociavam apenas ent re si e divulgavam m odelos pront os para a
aplicação unifor m e nos dem ais países, as discussões no âm bit o do
G- 20 cont am com a part icipação de países em desenvolvim ent o em
t odas as suas fases. As m edidas propost as pelo grupo t êm m aior
legit im idade e represent at ividade do que no passado r ecent e.

O Brasil reconhece a legit im idade das iniciat ivas do G- 20 e


t em buscado, por m eio de sua at uação ext erna, exem plificar a
grande im port ância que confer e a est e grupam ent o com o o espaço
prim ordial para a discussão dos assunt os econôm icos m undiais.

A sigla G- 8, por sua vez, correspondia ao grupo dos 8 países


m ais ricos e influent es do m undo, fazem part e os Est ados Unidos,
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Japão, Alem anha, Canadá, França, I t ália, Reino Unido e Rússia.


Ant es cham ada de G- 7, a sigla alt er ou- se com a inser ção da Rússia,
que ingressou no grupo em 1998. Em respost a à anexação da
Crim eia, a Rússia foi excluída do G- 8 e, com isso, o G- 8 deixou de
exist ir, volt ando a ser o G- 7.

A função do G- 7 é a de decidir quais cam inhos a polít ica e a


econom ia m undiais devem seguir , pois esses países possuem
econom ias consolidadas e suas forças polít icas exercem grande

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influência nas inst it uições e organizações m undiais, com o ONU, FMI ,


OMC. A discussão gira em t orno do processo de globalização,
abert ura de m ercados, problem as am bient ais, aj udas financeiras
para econom ias em crise, ent r e out r os.

Segundo líder es do gr upo, as discussões propost as nas


reuniões t êm por finalidade dim inuir as disparidades ent re as
econom ias dos países subdesenvolvidos e fom ent ar os m er cados
m undiais, o que é vant aj oso para os países que fazem part e do G- 7.
Na prát ica fica claro que as decisões t om adas serv em para at ender
os int eresses int er nos dos ent es do grupo, um ex em plo convincent e
est á vinculado à abordagem ecológica, m uit as vezes os países do G-
7 não se com prom et em a assinar acordos am bient ais, t endo em
vist a que são os que m ais provocam t ais problem as.

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5 . Qu e st õe s com e n t a da s

1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) Pa r a qu e h a j a


m u da n ça s n os t r a t a dos da UE, é n e ce ssá r ia a a pr ova çã o
u n â n im e dos Est a dos qu e a in t e gr a m .

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Exat am ent e, pessoal. Os t rat ados da União Europeia dev em


ser aderidos de form a unânim e pelos países m em bros para que
t enham efeit os. Quest ão cert a.

2 ) ( Ce spe – An t a q – 2 0 0 9 ) Em bor a n ã o fa ça fr on t e ir a com os


EUA, o M é x ico é pr ior it á r io pa r a a diplom a cia n or t e -
a m e r ica n a por ca u sa do gr a n de núm ero de im igr a n t e s
m e x ica n os in st a la dos n o t e r r it ór io n or t e - a m e r ica n o.

Desde quando o México não t em fr ont eiras com os EUA? Claro


que t em . Só por isso a quest ão j á est á errada. Quest ão errada.

3 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O e u r o é a


m oe da a dot a da por t odos os pa íse s qu e in t e gr a m a UE e , de
se u la n ça m e n t o a os dia s de h oj e , se m pr e se m ost r ou
su pe r va lor iza do e m r e la çã o à m oe da n or t e - a m e r ica n a , o
dóla r .

Pessoal, nem t odos os países que int egram a União Europeia


adot am o euro. Além disso, não se pode dizer que desde o seu
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lançam ent o at é hoj e o euro é supervalorizado em r elação ao dólar.


Quest ão err ada.

4 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) Com o in t u it o


de sa ir da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o va lor de su a m oe da , a
UE a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo,
o qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se
e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

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Se você est ivesse em crise, adot aria m edidas para saná- las?
Claro que sim . Obviam ent e que a União Europeia t am bém as
adot ou, dest acando- se as m edidas de aust eridade, ou sej a, m edidas
de cont enção de gast os. Quest ão cer t a.

5 ) ( Ce spe – ABI N – 2 0 0 8 ) A g loba liz a çã o, com o fe n ôm e n o


e m cu r so n o m u n do, é ca r a ct e r iza da pe la in t e gr a çã o de
m e r ca dos, le va n do o cr e scim e n t o e con ôm ico a t oda s a s
r e giõe s, a r t icu la da s se gu n d o u m pr oce sso e qu it a t iv o de
dist r ibu içã o de r iqu e za .

A globalização não leva o cr escim ent o a t odas as regiões,


m uit o m enos ocorre um processo equit at ivo de dist ribuição de
riqueza. Há regiões que cont inuam excluídas do processo de
dist ribuição de riquezas. Quest ão errada.

6 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) As m e dida s


a dot a da s pe la UE a sse m e lh a m - se a u m a de cisã o br a sile ir a
qu e se m ost r ou de cisiva pa r a o e qu ilíbr io or ça m e n t á r io e o
con t r ole da s con t a s pú blica s: a Le i de Re spon sa bilida de
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Fisca l.

Essa quest ão causou confusão em m uit a gent e, m as est á


corret a. De fat o as m edidas adot adas pela União Europeia se
assem elham à Lei de Responsabilidade Fiscal, na m edida em que se
t rat am de cont role dos gast os públicos e de aust eridade fiscal.
Quest ão cert a.

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7 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O lon go e difícil


pr oce sso de con st r u çã o h ist ór ica da UE t e ve in ício n o pós-
Se gu n da Gu e r r a M u n dia l e bu sca , e n t r e ou t r os obj e t iv os,
su pe r a r a s dive r gê n cia s qu e le va r a m t a n t a s v e ze s o Ve lh o
M u n do a dive r sa s gu e r r a s e ofe r e ce r a o bloco con t in e n t a l
con diçõe s de in se r ir - se va n t a j osa m e n t e na a t u a l or de m
e con ôm ica globa l.

Vej am esse t ext o disponív el no sit e da União Europeia: “ as


raízes hist óricas da União Europeia rem ont am à Segunda Guerr a
Mundial. Os europeus queriam assegurar- se de que t al loucura
assassina e t al vaga de dest ruição nunca m ais se repet iria. A seguir
à guerra, a Europa foi dividida ent r e Lest e e Oest e e assist iu- se ao
início da " guer ra fria" , que durou 40 anos. As nações da Europa
Ocident al criaram o Conselho da Eur opa em 1949. Trat ou- se de um
prim eiro passo para um a cooperação que seis desses países
desej avam aprofundar .

( ...) A União Europeia foi criada com o obj et ivo de pôr t erm o
às fr equent es guer ras sangr ent as ent re países vizinhos, que
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culm inaram na Segunda Guer ra Mundial. A part ir de 1950, a


Com unidade Europeia do Carvão e do Aço com eça a unir econôm ica
e polit icam ent e os países europeus, t endo em vist a assegurar um a
paz duradoura. Os seis países fundador es são a Alem anha, a
Bélgica, a França, a I t ália, o Luxem burgo e os Países Baixos. Os
anos 50 são dom inados pela guerra fria ent r e o bloco de Lest e e o
Ocident e. Em 1956, o m ovim ent o de prot est o cont ra o regim e
com unist a na Hungria é reprim ido pelos t anques soviét icos. No ano
seguint e, em 1957, a União Soviét ica lança o prim eiro sat élit e

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art ificial ( o Sput nik 1) , liderando a " corrida espacial" . Ainda em


1957, o Trat ado de Rom a inst it ui a Com unidade Econôm ica Europeia
( CEE) ou ‘Mercado Com um ’” . Quest ão corret a.

8 ) ( Ce spe – Escr it u r á r io – BRB – 2 0 1 1 ) M e sm o a pós a


a pr ova çã o do pa cot e fisca l, a Un iã o Eu r ope ia se r e cu sou a
con ce de r n ovos e m pr é st im os a os gr e gos, da do o ca r á t e r
con t r a pr odu ce n t e de sse t ipo de m e dida , qu e pode r ia
in ce n t iva r ou t r os pa íse s a con t r a ir divida s se m con diçõe s de
h on r a - la s n o fu t u r o.

Na ver dade, a União Europeia concedeu novos em prést im os


aos gr egos. Quest ão errada.

9 ) ( Ce spe – I RB – 2 0 1 0 ) Alé m de e n volve r gr a n de s ba n cos e


o sist e m a fin a n ce ir o in t e r n a cion a l, a cr ise a t u a l t e m sido
con side r a da u m a cr ise de pa r a digm a s, e m pa r t icu la r da
ce r t e za de qu e os m e r ca dos pode m a u t or r e gu la r - se e
r e cu pe r a r o e qu ilíbr io a u t om a t ica m e n t e , dispe n sa n do a
00000000000

in t e r ve n çã o d o Est a do.

O pont o que poderia causar est ranham ent o é se a crise at ual é


um a crise de par adigm as. Na r ealidade, ela é sim um a crise de
paradigm as, pois se volt ou a discut ir se os Est ados devem ou não
int ervir na econom ia. Mesm o os Est ados Unidos, t eoricam ent e
neoliberais, t om aram m edidas de int ervenção econôm ica, o que
suscit ou ainda m ais t ais discussões. Quest ão cert a.

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1 0 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) Os e fe it os da cr ise e con ôm ica


não se cir cu n scr e ve m à Eu r opa , a t in gin do cida de s dos
Est a dos Un idos da Am é r ica , qu e , pa r a e n fr e n t a r e sse s
e fe it os, solicit a r a m pr ot e çã o le g a l.

Os efeit os da crise de fat o não se circunscrev em à Europa. Na


verdade, t iveram m uit o m ais efeit os nos Est ados Unidos. Lá,
cidades pediram prot eção legal, ou sej a, int erv enção do Est ado para
abrandar os efeit os da crise. Quest ão cert a.

1 1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A de pe n dê n cia do Br a sil e m


r e la çã o ao M ERCOSUL é cr e sce n t e , haja v ist a qu e as
e x por t a çõe s pa r a e sse bloco m a is do qu e dob r a r a m e n t r e
j a n e ir o e junho de 2012, qu a n do com p a r a da s com os
m e sm os m e se s de 2 0 1 1 .

Dent re os países do Mer cosul, o Br asil é aquele que m enos se


m ost ra dependent e. Quest ão err ada.

1 2 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A a pr ova çã o da e n t r a da d a


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Ve n e z u e la n o M ERCOSUL se de u de pois de r e ce n t e cr ise


polít ica ocor r ida n o Pa r a gu a i.

Exat am ent e, pois quando o Mer cosul aprovou a ent rada da


Venezuela no bloco, o Paraguai havia sido suspenso de part icipar do
m esm o - em razão da crise polít ica do president e Fernando Lugo.
Quest ão corr et a.

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1 3 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N ív e l Su pe r ior –


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 6 ) Com o in t u it o de sa ir
da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o va lor de su a m oe da a UE
a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo, o
qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se
e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

Exat am ent e, pessoal. Claro que a União Europeia t em adot ado


m edidas para im pedir que a crise se repit a ou se ex panda. Ent re
essas m edidas dest aca- se a necessidade de m aior cont role das
cont as públicas. Quest ão corret a.

14) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) En t r e os a n os de
2 0 0 3 e 2 0 1 0 , n o gr u po de n om in a do BRI C - com post o por
Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a - , o cr e scim e n t o m é dio do
pr odu t o in t e r n o br u t o br a sile ir o foi su pe r a do som e n t e pe lo
ch in ê s.

Devido ao m om ent o em que essa quest ão foi cobrada, ela j á


00000000000

não é t ão at ual, m as a t rago para que vocês aum ent em o nív el de


inform ações. Na v erdade, dur ant e esse período o cr escim ent o m édio
do PI B brasileiro ficou at rás do chinês e t am bém do indiano.
Port ant o, quest ão errada.

15) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) N a e sfe r a do
dir e it o in t e r n a cion a l, e n t r ou e m vigor , e m de ze m br o de 2 0 1 0 ,
a Un iã o dos Pa íse s Su l- Am e r ica n os, cu j os pa íse s- m e m br os, a

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pa r t ir do e st a be le cim e n t o de ssa in st it u içã o, de ix a r a m ,


a u t om a t ica m e n t e , de pe r t e n ce r à Or ga n iza çã o dos Est a dos
Am e r ica n os.

Com o colocado na aula, “ a União de Nações Sul- Am ericanas


( UNASUL) é for m ada pelos doze países da Am érica do Sul. O t rat ado
const it ut ivo da organização foi aprovado durant e Reunião
Ext raordinária de Chefes de Est ado e de Governo, realizada em
Brasília, em 23 de m aio de 2008. Dez países deposit aram seus
inst rum ent os de rat ificação ( Ar gent ina, Brasil, Bolívia, Chile,
Equador , Guiana, Peru, Surinam e, Ur uguai e Venezuela) ,
com plet ando o núm ero m ínim o de rat ificações necessárias para a
ent rada em vigor do Trat ado no dia 11 de m ar ço de 2011 ” . Assim , a
quest ão se encont ra errada.

( CESPE / Assist e n t e Socia l– TJ- RR / 2 0 1 1 / com a da pt a çõe s)

Ao ch e ga r ao Br a sil pa r a um a visit a ofu sca da pe la


in t e r ve n çã o m ilit a r n a Líbia , o pr e side n t e dos Est a dos Un idos
da Am é r ica ( EUA) , Ba r a ck Oba m a , pr om e t e u a t u a r pa r a qu e o
Con se lh o de Se gu r a n ça da Or ga n iz a çã o da s N a çõe s Un ida s
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( ON U) se j a m a is “r e pr e se n t a t iv o” e m a n ife st ou “a pr e ço à
a spir a çã o” br a sile ir a de obt e r a sse n t o pe r m a n e n t e n o ór gã o.
A de cla r a çã o foi ce le br a da pe lo I t a m a r a t y, m a s o Pla n a lt o
e spe r a va u m a p oio m a is e x plícit o, com o o qu e Oba m a de u a
Í n dia e m 2 0 1 0 .

Folh a de Sã o Pa u lo ( com a da pt a çõe s)

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1 6 ) I n fe r e - se do t e x t o qu e o pr e side n t e n or t e - a m e r ica n o
de sa pr ova , n a s a t u a is cir cu n st a n cia s da polít ica m u n dia l, a
r e e st r u t u r a çã o da ON U, de fe n dida pe lo Br a sil e por ou t r os
pa íse s, sobr e t u do por e n volv e r o se t or qu e trata da
se gu r a n ça e da pa z n o m u n d o.

Na ver dade, o president e Barack Obam a coloca que a


part icipação na ONU deve ser m ais dem ocrát ica, dando m ais
represent at ividade aos out ros países. Quest ão errada.

1 7 ) Su r gida n o im e dia t o pós- Se gu n da Gu e r r a M u n dia l, a ON U


é u m a or ga n iza çã o m u lt ila t e r a l qu e , cr ia da n o con t e x t o de
r ígida bipola r iza çã o ide ológica e m qu e se de fr on t a v a m os
pr oj e t os ca pit a list a e socia list a , sobr e vive u à Gu e r r a Fr ia e , a
de spe it o dos pr oble m a s e dos qu e st ion a m e n t os a qu e e st á
su j e it a , pe r m a n e ce a t u a n t e .

A Organização das Nações Unidas foi criada em 1945, logo


após o fim da Segunda Guerra, t endo com o obj et ivo principal
assegurar a paz m undial por m eio da int erm ediação das quest ões
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polít icas ent r e os países. A ONU se baseia no princípio de que pela


cooperação m út ua os países poderão alcançar a paz e o
desenvolvim ent o. Quest ão corr et a.

1 8 ) A Í n dia , r e fe r ida n o t e x t o, con sist e e m u m pa ís de


con t r a st e s, e m qu e m isé r ia e r iqu e za con v ive m em um
m e sm o e e x t e n so t e r r it ór io, por t a dor de gr a n de s
pot e n cia lida de s e r e con h e cido com o u m a da s e con om ia s

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e m e r ge n t e s n o ce n á r io globa l con t e m por â n e o, in t e gr a n do o


gr u po con h e cido com o BRI C ( Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a ) .

A Í ndia t em cr escido de um a for m a significat iva, m as m esm o


assim o país sofr e com os alt os níveis de pobreza, de doenças,
analfabet ism o e desnut rição, e esses fat ores são de grande
preocupação, pois é pr eciso com bat er esses fat ores que são de
ext rem a im port ância, para que haj a um desenvolvim ent o em t odos
os set or es do país, e assim para que não t enha desigualdade social,
que ao invés de dim inuir v em aum ent ando cada vez m ais, devido o
rápido cr escim ent o da população, e, port ant o, a um a grande
necessidade de invest im ent os sociais, am bient ais e econôm icos por
part e do governo.

A principal religião da Í ndia int erfere diret am ent e na


est rut uração social, um a vez que o hinduísm o divide a sociedade em
cast as. A divisão da sociedade em cast as é det erm inada a part ir da
her edit ariedade. As cast as se definem de acordo com a posição
social que det er m inadas fam ílias hindus ocupam . Fat or que
est abelece um t ipo de “ hierarquia” social m ar cada por privilégios e
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dev eres.

Em um prim eiro m om ent o exist iam som ent e quat ro t ipos de


cast as na Í ndia, que eram : os brâm anes ( com post a por sacerdot es) ,
xat rias ( form ada por m ilit ares) , vaixias ( const it uída por fazendeiros
e com erciant es) e a m ais baixa, os sudras ( pessoas que dev eriam
servir as cast as superior es) .

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As pessoas que não faziam part e de nenhum a das cast as


recebiam o nom e de párias ou int ocáveis. Pessoas excluídas que
t inham a incum bência de r ealizar os m ais deploráveis t rabalhos,
aqueles rej eit ados por indivíduos que int egrava algum a das cast as.

At ualm ent e, exist em cer ca de 3 m il cast as dist int as na Í ndia. A


proliferação do núm ero de cast as se dev e, principalm ent e, pelo
crescim ent o populacional e t am bém pelo dinam ism o e div ersidade
das at ividades pr odut ivas, prom ovidas pelo crescim ent o econôm ico
que o país v em passando nos últ im os anos. Esse sist em a t em com o
principal caract eríst ica a segr egação social, det erm inando a função
das pessoas dent r o da sociedade indiana.

Quest ão corr et a.

19) D e pr e e n de - se do t e x t o qu e o Br a sil a lm e j a pa r t icipa r do


Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U n ã o m a is n a con diçã o de
m e m br o t e m por á r io, o qu e t e m a con t e cido m u it a s ve ze s,
m a s com dir e it o a v ot o e ve t o, t a l com o h oj e ocor r e com os
cin co m e m br os pe r m a n e n t e s de sse Con se lh o – EUA, Rú ssia ,
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Ch in a , Fr a n ça e Re in o Un ido.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas é um órgão da


Organização das Nações Unidas cuj o m andat o é zelar pela
m anut enção da paz e da segurança int ernacional. É o único órgão
do sist em a int er nacional capaz de adot ar decisões obr igat órias para
t odos os Est ados- m em bros da ONU, podendo inclusive aut orizar
int ervenção m ilit ar para garant ir a execução de suas resoluções. O

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Conselho é conhecido t am bém por aut orizar o desdobram ent o de


operações de m anut enção da paz e m issões polít icas especiais.

O Conselho de Segurança é com post o por 15 m em bros, sendo


5 m em bros perm anent es com poder de v et o: os Est ados Unidos, a
França, o Reino Unido, a Rússia ( ex- União Soviét ica) e a República
Popular da China. Os dem ais 10 m em bros são eleit os pela
Assem bleia Geral para m andat os de 2 anos.

Com o vim os na part e t eórica, é desej o do Brasil ingr essar no


Conselho com o m em bro perm anent e. Port ant o, quest ão corret a.

20) ( CESPE - I N M ETRO- 2009) Em de cisã o h ist ór ica , a


r e u n iã o da Asse m ble ia Ge r a l da Or ga n iz a çã o dos Est a dos
Am e r ica n os ( OEA) , e m j u n h o d e 2 0 0 9 , t or n ou se m e fe it o a
r e solu çã o qu e e x clu ía Cu ba do Sist e m a I n t e r a m e r ica n o de
N a çõe s. Pa ssa r a m - se 4 7 a n os de isola m e n t o de sde a r e u n iã o
de Pu n t a Del Est e ( Ur u gu a i) , em 1962, qu a n do foi
oficia liza d o o a fa st a m e n t o da ilh a . A r e fe r ida de cisã o
h ist ór ica de ve se r e n t e n dida com o o r e t or n o, a in da qu e de
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for m a a t e n u a da , a os t e m pos d a pola r iz a çã o id e ológica qu e


ca r a ct e r iza va a Gu e r r a Fr ia .

O er ro da quest ão est á em dizer que a r eferida decisão


hist órica deve ser ent endida com o o ret orno aos t em pos da
polarização da Guer ra Fria. Na realidade, essa decisão reflet e o
ent endim ent o de que não viv em os m ais em um m undo polarizado,
est ando t al configuração ideológica ult rapassada. Quest ão errada.

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2 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N íve l M é dio - Con h e cim e n t os


Bá sicos) A Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s t r a t a n ã o a pe n a s
de qu e st õe s r e la cion a da s à polít ica e à se gu r a nça m u n dia l,
m a s t a m bé m se volt a , e n t r e ou t r os, pa r a a ssu n t os r e fe r e n t e s
à e du ca çã o, à cu lt u r a , à a gr icu lt u r a e a o m e io a m bie n t e .

Exat am ent e. A ONU é int egrada por diversos out ros órgãos
set oriais. Ent r e esses ór gãos dest acam - se a FAO ( que t rat a de
agricult ura) , a Unesco ( educação) e a Pnum a ( m eio am bient e) .
Quest ão corr et a.

2 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - Au x ilia r Adm in ist r a t ivo) Com se u


pode r de polícia , a Or ga n iz a çã o da s N a çõe s Un ida s e st á
ve n ce n do a lu t a con t r a o cr im e or ga n iza do.

Prim eiram ent e, a ONU não possui poder de polícia. Em


segundo lugar, a ONU não est á vencendo a lut a cont ra o crim e
organizado, em bora t enha lançado algum as cam panhas de com bat e
ao crim e or ganizado. Quest ão errada.

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2 3 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - SPTr a n s - An a list a de I n for m á t ica )


“Sa la s de cin e m a m a is va zia s, r e st a u r a n t e s se m fila s d e
e spe r a , lin h a s d e ce lu la r qu e n ã o t ê m m a is don o e a pa r e lh os
de m u scu la çã o, ou t r or a con cor r idos, qu e pa ssa m h or a s se m
ge r a r su or . Esse s sã o a lgu n s r e fle x os n a vida r e a l dos
e u r ope u s, fr u t o de u m cr ise qu e t e ve in ício e m 2 0 0 8 e pa r e ce
ca da ve z m a is gr a ve ( ...) . A r e t r a çã o do PI B, a pon t a da pe los
da dos oficia is, m ost r a a e con om ia m a is fr a ca n o con t in e n t e s,

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m a s ou t r os in dica dor e s r e t r a t a m m e lh or a ca r a “h u m a n a ” da
cr ise ”.

D ois dos pa íse s m a is a t in gidos por e ssa cr ise sã o:

a ) Su é cia e Áu st r ia .
b) Espa n h a e I t á lia .
c) Gr é cia e Ale m a n h a .
d) I r la n da e Re in o Un ido.
e ) Por t u ga l e N or u e ga .

Pessoal, a quest ão se refer e exat am ent e aos PI I GS. Port ant o,


a alt ernat iva corr et a é a let ra “ b” . Let ra “ b” .

24) ( FUN I VERSA - 2012 - PC- D F - Pe r it o Cr im in a l –


Ge ologia ) A t u r b u lê n cia e con ôm ica qu e sa code os m e r ca dos
m u n dia is de sde 2 0 0 8 m ost r a a gor a su a for ça n a Eu r opa .
I n icia da com a qu a se fa lê n cia d a Gr é cia , a cr ise e x pa n de- se
e e spa lh a de scon fia n ça qu a n t o à ca pa cida de fin a n ce ir a de
ou t r os pa íse s, a e x e m plo de Espa n h a , Por t u ga l, I r la n da e
I t á lia . N o qu e se r e fe r e à s in cidê n cia s e à s im plica çõe s
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de sse qu a dr o de in st a bilid a de e con ôm ica , a ssin a le a


a lt e r n a t iva cor r e t a .

a) Todos os da dos h oj e dispon íve is in dica m que o


e n ca m in h a m e n t o pa r a a solu çã o de fin it iva d a a t u a l cr ise
cu lm in a r á n a dissolu çã o d a Un iã o Eu r ope ia .

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b) A pr e se n t e cr ise e u r ope ia de ix a cla r o n ã o h a ve r fu t u r o


pa r a blocos e con ôm icos, r e gion a is ou con t in e n t a is, n o a t u a l
ce n á r io de globa liza çã o.

c) Ao fe r ir pr ofu n da m e n t e a cr e dibilida de do e u r o, a cr ise


a t in ge a t ot a lida de dos in t e gr a n t e s da Un iã o Eu r ope ia , j á qu e
t odos e le s a dot a m a m oe da com u m do bloco.

d) Pa r a e vit a r o cola pso da m oe da com u m , o a cor do pa r a


sa lva r o euro e n volve a a doçã o de m e d ida s r ígida s,
a sse n t a da s n o con t r ole dos or ça m e n t os.
e ) A pu j a n ça da s e con om ia s a le m ã e fr a n ce sa im pe de qu e
h a j a a lgu m t ipo de con e x ã o e n t r e a a t u a l cr ise da zon a do
e u r o e a s de m a is r e giõe s do m u n do.

Nós vim os que a solução que t em sido apont ada é a


im plem ent ação da aust eridade fiscal, com rígidos cont roles
orçam ent ários e dim inuição dos gast os públicos. Port ant o, a
assert iva corr et a é a let ra “ d” . Let ra “ d” .

00000000000

2 5 ) ( AOCP - 2 0 1 2 - BRD E - Assist e n t e Ad m in ist r a t ivo) A


Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s ( ON U) foi fu n da da e m Sã o
Fr a n cisco ( EUA) , n o a n o de 1 9 4 5 . É a ú n ica or ga n iz a çã o de
â m bit o m u n dia l a r e u n ir qu a se t odos os pa íse s do m u n do.
Assin a le a a lt e r n a t iv a cor r e t a sobr e e ssa or ga n iz a çã o
m u n dia l.

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a ) Tr a t a - se u m or ga n ism o e sse n cia lm e n t e polít ico e qu e n ã o


coope r a pa r a r e solve r pr oble m a s e con ôm icos, socia is,
cu lt u r a is e h u m a n it á r ios.

b) A ON U in t e r f e r e a pe n a s n a s qu e st õe s qu e e n volve m a pa z
e a se gu r a n ça dos pa íse s m e m b r os qu e com põe m os blocos
e con ôm icos m a is de se n volvidos, n ã o se m a n ife st a n do com
r e la çã o a os pr oble m a s in t e r n os dos pa íse s p obr e s.

c) O Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U é o ór gã o com m a ior


r e pr e se n t a çã o, a br a n ge n do t oda s a s n a çõe s- m e m br o.

d) A ON U con se r va u m n ít id o dist a n cia m e n t o de ou t r os


or ga n ism os in t e r n a cion a is, com o a OI T ( Or ga n iza çã o
I n t e r n a cion a l do Tr a ba lh o) , a FAO ( Or ga n iza çã o de
Alim e n t a çã o e Agr icu lt u r a ) e a UN ESCO ( Or ga n iz a çã o da s
N a çõe s U n ida s p a r a a Edu ca çã o, Ciê n cia e Cu lt u r a ) .

e ) A ON U t e m com o u m de se u s pr in cipa is obj e t ivos ga r a n t ir


o r e spe it o a os dir e it os h u m a n os e às libe r da de s
00000000000

fu n da m e n t a is.

Bem fácil essa quest ão. A ONU r ealm ent e obj et iva garant ir o
respeit o aos dir eit os hum anos e às liberdades fundam ent ais. Let ra
“ e” .

2 6 ) ( CESGRAN RI O - 2 0 1 2 - LI QUI GAS - Pr ofission a l Jú n ior –


Adm in ist r a çã o)

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Um a da s r a zõe s do r e con h e cim e n t o de qu e o Br a sil


r e pr e se n t a u m im por t a n t e pa r ce ir o pa r a o FM I é o fa t o de
qu e o pa ís, r e ce n t e m e n t e , foi fa vor e cido por :

a ) a u m e n t o do pr e ço da s m a t é r ia s- pr im a s, o qu e pe r m it iu u m
su pe r a vit e m con t a - cor r e n t e m a ior do qu e a de t oda a
h ist ór ia de r e se r va s e ur ope ia s e e st a du n ide n se s.

b) ca pa cida de de a pr ove it a m e n t o da s opor t u n id a de s, o qu e


con t r ibu iu pa r a ce r t o cr e scim e n t o da e con om ia e pa r a o
in ve st im e n t o n o de se n volvim e n t o socia l, com m a r ca s n a
r e du çã o da s de sigu a lda de s de r e n da .

c) su pe r ior ida de e con ôm ica e m r e la çã o a t odos os pa íse s


e m e r ge n t e s, o q u e fa cilit ou o e n fr e n t a m e n t o d os pr oble m a s
qu e con st r a n ge m os Est a dos Un idos e os pa íse s e u r ope u s.

d) e x pa n sã o da e con om ia m u n dia l du r a n t e a se gu n da m e t a de
do sé cu lo X X, o qu e solu cion ou , a n t e s da vir a da pa r a o sé cu lo
00000000000

XX I , o pr oble m a do de ficit pe r m a n e n t e e m con t a - cor r e n t e .

e) de sa qu e cim e n t o da s e con om ia s m a is pr óspe r a s com


e n colh im e n t o do com é r cio in t e r n a cion a l e aum ento da
in se gu r a n ça n os m e r ca dos fin a n ce ir os, o qu e pr om ove u a
m a ior t a x a de cr e scim e n t o e con ôm ico de t oda a h ist ór ia da
e con om ia n a cion a l.

Vou com ent ar cada it em separadam ent e. Vam os lá:

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Let ra a. Não é verdade que o Brasil t enha superávit m aior do


que t oda a hist ória de reservas nort e- am ericanas ou europeias.

Let ra b. Essa é a respost a. De fat o, o Brasil conseguiu, j unt o


ao m ercado int er nacional, aprov eit ar m elhor as oport unidades e os
cenários, quando est es lhes foram favoráveis.

Let ra c. O Brasil não é superior a t odos os países em ergent es.


A China, por ex em plo, é bem m aior econom icam ent e que o Brasil.

Let ra d. O problem a do déficit não se encont ra solucionado.

Let ra e. A m aior t axa de cr escim ent o da econom ia nacional se


deu durant e o Regim e Milit ar.

Port ant o, let ra “ b” é a r espost a.

2 7 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N ív e l Su pe r ior - Con h e cim e n t os


Bá sicos) O M ERCOSUL e vide n cia u m a da s ca r a ct e r íst ica s da
00000000000

e con om ia globa liza da dos t e m p os a t u a is, a de for m a çã o de


blocos r e gion a is ou con t in e n t a is com o obj e t ivo de fa cilit a r a
in se r çã o dos pa íse s- m e m br os n a a t u a l e con om ia m u n dia l,
a lt a m e n t e com p e t it iv a .

Am igos e am igas, eu falei exat am ent e sobre isso: com a


globalização, os países sent iram necessidade de form ar blocos a fim
de se fort alecer econom icam ent e, aum ent ando sua capacidade de

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negociação e com pet it ividade per ant e os dem ais países e blocos.
Quest ão cert a.

2 8 ) ( FUN I VERSA - Au dit or Fisca l – Con t r ole Am bie n t a l –


Se pla g- D F - 2 0 1 1 ) A in t e r de pe n dê n cia dos a t or e s – gove r n os,
e m pr e sa s e socie da de s – é , ce r t a m e n t e , a ca r a ct e r íst ica
fu n da m e n t a l do atual ce n á r io e con ôm ico m u n dia l,
com u m e n t e de n om in a do globa liza çã o. Com ba se n e ssa n ova
r e a lida de , qu e ga n h ou m a ior de n sida de a pa r t ir da dé ca da de
8 0 do sé cu lo XX, a ssin a le a a lt e r n a t iv a cor r e t a .

( A) As ca de ia s pr odu t iva s con ce n t r a m - se ca da ve z m a is e m


á r e a s r e st r it a s do pla n e t a , e m ge r a l n a s e con om ia s m a is
sólida s, r e st a n do a os pa íse s pobr e s o p a pe l de m e r os
con su m id or e s.

( B) As in ova çõe s t e cn ológica s, pr ofu n da s e in ce ssa n t e s,


con t r ibu e m de cisiva m e n t e pa r a um a spe ct o e sse n cia l à
or de m globa l, qu a l se j a , a ce le r ida de da cir cu la çã o de be n s,
ca pit a is e in for m a çõe s.
00000000000

( C) Ape sa r da qu e da do M u r o de Be r lim e da de r r oca da do


ch a m a do socia lism o r e a l do Le st e e u r ope u , os pa íse s da
a n t iga Cor t in a d e Fe r r o r e cu sa m - se a se in se r ir n a e con om ia
ca pit a list a globa liza da .

( D ) Em bor a im por t a n t e sob vá r ios a spe ct os, e m e spe cia l n a s


t e le com u n ica çõe s, a r e volu çã o t e cn ológica dos a n os 9 0 do

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sé cu lo X X foi in su ficie n t e pa r a a m plia r a s possibilida de s de


in t e gr a çã o da e con om ia m u n dia l.

( E) M e sm o r e d u zin do o qu a dr o de de sigu a lda de s e n t r e a s


n a çõe s, a glob a liza çã o a ca bou por con ce n t r a r pode r e
r iqu e za n os pa íse s r icos, o qu e im pe de a e m e r gê n cia de
ou t r os p a íse s n a ce n a e con ôm ica m u n dia l.

Um a das caract eríst icas m ais m arcant es da globalização est á


j ust am ent e na v elocidade com a qual cir culam bens, capit ais,
pessoas e inform ações. I sso se deve sobret udo ao desenvolvim ent o
t ecnológico, que aum ent ou espant osam ent e a dinâm ica m undial.
Port ant o, let ra “ b” .

2 9 ) ( CESPE - I RB - 2 0 1 0 ) A UN ASUL é u m or ga n ism o polít ico


in t e r n a cion a l f or m a do pe la j u n çã o da s e st r u t u r a s do
M ERCOSUL e da Com u n id a de An din a , qu e de ve r ã o
de scon st it u ir - se , se gu n do ca le n dá r io e st a be le cido por se u s
Est a dos- Pa r t e s, a fim de se con solida r a n ova e n t ida de
r e gion a l.
00000000000

Na ver dade, não há nenhum t ipo de disposição nesse sent ido.


Nem o Mercosul nem a Com unidade Andina deverão se
desconst it uir. Quest ão errada.

3 0 ) ( VUN ESP – 2 0 1 1 – SAP- SP – Oficia l Adm in ist r a t ivo) Os


líde r e s do G- 2 0 , r e u n idos e m Se u l, m a n ife st a r a m a p oio à
r e for m a do Fu n do M on e t á r io I n t e r n a cion a l ( FM I ) qu e de u a
e con om ia com o Ch in a e Br a sil m a ior pe so de de cisã o n o

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or ga n ism o. ( h t t p:/ / e con om ia .u ol.com .br , 1 2 .1 1 .1 0 ,


a da pt a do)
Ace r ca de su a com posiçã o, é cor r e t o a fir m a r qu e o G2 0
reúne:

a ) a pe n a s os pa íse s qu e in t e gr a m o Con se lh o de Se gu r a n ça
da ON U.

b) os pa íse s m a is r icos do m u n d o e os pr in cipa is e m er ge n t e s.

c) os pa íse s m a is pobr e s do m u n do, com e con om ia s


de pe n de n t e s.

d) os pa íse s qu e r e cu sa m a in t e r ve n çã o do FM I .

e ) os pa íse s qu e n ã o fa ze m p a r t e de ou t r os gr u pos, com o o


G8 e o BRI C.

Pessoal, de cara a alt ernat iva corr et a é a let ra “ b” . Só gost aria


de fazer um a ressalva, caso a banca queira com plicar a vida de
00000000000

vocês. Exist e o G20 financeiro, criado em 1999 após sucessivas


crises m undiais. Esse G20 reúne os países desenvolvidos e os m ais
im port ant es países em desenvolvim ent o. Exist e ainda o cham ado
G20 com ercial, que é form ado por 23 países em que as econom ias
são bast ant e dependent es de ex port ações agrícolas. De t oda form a,
a let ra “ b” é a corr et a.

Let ra “ b” .

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3 1 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t iv o – D ir e it o) A


cr ise e con ôm ica e u r ope ia le vou à dissolu çã o d o Pa r la m e n t o
Eu r ope u , e m de z e m br o de 2 0 1 1 .

O Parlam ent o Eur opeu não foi dissolvido. Quest ão errada.

3 2 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t iv o – D ir e it o) A


for ça - t a r e fa m a r ít im a d a m issã o de pa z qu e a ON U m a n t é m
n o Líba n o é com a n da da por con t r a - a lm ir a n t e br a sile ir o.

O cont role das águas libanesas ficou a car go de um brasileiro,


o cont ra- alm irant e Luiz Henrique Caroli, que com andou a força
t arefa m arít im a da ONU ( Or ganização das Nações Unidas) . Essa
quest ão só é im port ant e para que vocês vej am o esforço do Br asil
em “ aparecer” m ais no cenário int er nacional. Quest ão corret a.

3 3 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t iv o – D ir e it o)


Pa r a a t e n de r à de m a n d a in t e r n a , o Br a sil im por t ou e t a n ol
dos EUA.

00000000000

Ao cont rário do que se pensa, o Brasil não é aut ossuficient e


em et anol. O Br asil export a et anol para os Est ados Unidos, m as, ao
m esm o t em po, im port a o álcool am ericano. Quest ão cert a.

3 4 ) ( Fu n ca b - 2 0 1 2 - PM - AC – Solda do) O Con se lh o de


Se gu r a n ça da ON U é for m a do por cin co m e m br os
pe r m a n e n t e s q u e possu e m o dir e it o de ve t a r qu a lqu e r
r e solu çã o. O a n o de 2 0 1 2 e st á se n do m a r ca do por cr ít ica s
ge n e r a liza da s a o Con se lh o de Se gu r a n ça pe la de m or a de

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a çõe s n a Sír ia qu e sofr e com u m a gu e r r a civil e m se u


t e r r it ór io. U m pa ís m e m br o d o Con se lh o de Se gu r a n ça da
ON U qu e ve t ou a in t e r ve n çã o da Or ga n iza çã o da s N a çõe s
Un ida s n a Sír ia f oi:

a ) Rú ssia .

b) Fr a n ça .

c) Ale m a n h a .

d) Re in o Un ido.

e ) Est a dos Un id os.

Foi a Rússia quem vet ou a int ervenção da ONU na Síria. Let ra


“ a” .

3 5 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t ivo – D ir e it o) Em


r e ce n t e e n con t r o do G- 2 0 , r e a liza d o em Ca n n e s, ficou
00000000000

de cidida a r e for m u la çã o do FM I e do Con se lh o de Se gu r a n ça


da ON U, de m odo qu e , e m a m bos, os pa íse s e m e r ge n t e s
t e n h a m m a ior r e pr e se n t a t iv ida de .

Não houve essa decisão. Quest ão er rada.

3 6 ) ( Ce spe – 2 0 1 3 – M PU) A civiliz a çã o con t e m por â n e a


dist in gu e - se da s de é poca s a n t e r ior e s, e n t r e ou t r os a spe ct os,
por vive r o qu e m u it os de fin e m com o a e r a do con h e cim e n t o,

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a ssin a la da pe lo n ot á ve l n íve l de de se n volvim e n t o cie n t ífico,


qu e se m a n ife st a n a s con t ín u a s in ova çõe s t e cn ológica s qu e
r e pe r cu t e m n o sist e m a pr odu t iv o e n o cot idia n o da s pe ssoa s.

Essa quest ão t rabalha com inform ações que t em os quase que


int uit ivam ent e, de m aneira que podem os acert á- la sem um
raciocínio m uit o crít ico. Mas per cebam que ela t raz à t ona a ideia de
que viv em os na Era da I nform ação, na qual a int er net e a
velocidade de com unicação se fazem m uit o pr esent es. Em nosso
t em po o conhecim ent o, a infor m ação e a com unicação ganhar am
velocidade j am ais vist a, de m aneir a que se há benefícios, t am bém
há problem as. Apont a- se, conform e o sociólogo Baum an, a
fragm ent ação das relações hum anas, que est ariam cada vez m ais
renegadas a um segundo plano. Quest ão cert a.

3 7 ) ( Ce spe – M PU – 2 0 1 3 ) Em bor a m a n t e n h a for ça s m ilit a r e s


pa cifica dor a s e m dive r sa s r e giõe s con fla gr a da s ou e m gr a ve
r isco socia l, com o o H a it i, a ON U e n con t r a dificu lda de s pa r a
im pe dir o in ício de con flit os n o m u n do, a ssim com o pa r a
fa zê - los ce ssa r .
00000000000

De fat o, pessoal. A ONU t em o obj et ivo principal de m ant er a


paz e a segurança m undial, m as é óbvio que ela não t em dado
cont a e o m undo cont inua um bar ril de pólvora. São inúm eros os
casos de conflit o ( recent es ou não) , que vão desde a guerra civil
Síria, passando pelo t errorism o, chegando a conflit os m ais dist ant es
com o a guer ra do Viet nã. Quest ão cert a.

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3 8 ) ( Ce spe – M J – An a list a a dm in ist r a t ivo - 2 0 1 3 ) Com o


e x pr e ssã o m a r ca n t e do cr im e or ga n iz a do in t e r n a cion a l, o
n a r cot r á fico in se r iu- se no pr oce sso de globa liza çã o da
e con om ia con t e m por â n e a , cr ia n do ca de ia s de for n e cim e n t o,
e m pr e ga n do t e cn ologia s digit a is, in t e gr a n do a s r e de s de
com é r cio m u n dia l e dom in a n do ca n a is de fin a n cia m e n t o.

A ideia de globalização est á relacionada à int egração das


diver sas part es do m undo e vej am que essa int egração não é só
ent r e os Est ados ( países) , m as t am bém ent r e em presas, pessoas,
m ídias, art ist as, ONGs, bolsas de valores, bancos, blocos
econôm icos, produt ores cult ur ais, clubes de fut ebol, et c. Toda a
dim ensão global se conect a. Nesse sent ido, podem os afirm ar sim
que o nar cot ráfico t am bém est á ligado a cadeias de fornecim ent o,
em pregando t ecnologias digit ais, int egrando redes de com ércio e
t udo que envolve o m undo at ual. Quest ão corr et a.

39) ( Ce spe – M J – An a list a a dm in ist r a t ivo – 2 0 1 3 ) N a


a t u a lida de , há con se nso entre as lide r a n ça s la t in o-
a m e r ica n a s, sobr e t u do polít ica s, de qu e o ú n ico ca m in h o
00000000000

possíve l pa r a o com ba t e a o t r á fico de dr oga s ilícit a s é a


r e pr e ssã o policia l, de n t r o da id e ia da t ole r â n cia ze r o pa r a
com o cr im e .

Peguem a palavrinha “ consenso” e analisem friam ent e. Vocês


acredit am que exist e consenso ent r e as lideranças polít icas de um
cont inent e em r elação a um a quest ão t ão com plicada? Claro que
não. Quest ão errada.

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40) ( Ce spe – D e pe n – Age n t e pe n it e n ciá r io – 2 0 1 3 ) O


n a r cot r á fico é u m a da s e x pr e ssõe s m a is visíve is do cr im e
or ga n iz a do, o q u a l, ide n t ifica n d o- se com a r e a lida de m u n dia l
con t e m por â n e a e m qu e e st á in se r ido, t a m bé m pr ocu r a a gir
de for m a globa liza da .

As bancas de m odo geral, e não só o Cespe, gost am de


relacionar a globalização a quest ões específicas que norm alm ent e
t êm a ver com o cargo alm ej ado. Nest e caso, a banca relacionou
globalização ao narcot ráfico, m as poderia t er subst it uído est e por
ecologia, m eio am bient e, saúde, com unicação, econom ia, et c.
Quest ão cert a.

4 1 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm in ist r a çã o) O


Br a sil t e m , n a s ú lt im a s dé ca d a s, r e ivin dica do u m a sse n t o
pe r m a n e n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a Or ga n iz a çã o da s
N a çõe s Un id a s - ON U. A e sse r e spe it o, a ssin a le a a fir m a t iva
cor r e t a .

a ) A im p ot ê n cia da ON U, dia n t e da in va sã o m ilit a r do I r a qu e


00000000000

pe los EUA, le vou pa íse s com o o Br a sil, a Ch in a , a ín dia e a


Ale m a n h a a ple it e a r u m a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de
Se gu r a n ça .

b) Ape sa r da fa lt a de a poio dos EUA, a r e ivin dica çã o


br a sile ir a pa r a pa r t icipa r com o m e m br o p e r m a n e n t e no
Con se lh o de Se gu r a n ça con t ou com o a va l r e gion a l do M é x ico
e da Ar ge n t in a , qu e r e con h e ce m a h e ge m on ia br a sile ir a n a
Am é r ica La t in a .

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c) A pa r t icipa çã o do Br a sil n a M issã o da s N a çõe s Un ida s pa r a


a e st a biliza çã o n o H a it i ( M I N U STAH ) , com a in va sã o m ilit a r
da ilh a , con t r ib u iu pa r a su st e n t a r o pr oj e t o br a sile ir o de
r e for m a do Con se lh o de Se gu r a n ça .

d) Em 2 0 1 1 , o Br a sil in sist iu n a ca n dida t u r a a u m a sse n t o


pe r m a n e n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U , m a s se isso
n ã o se con cr e t iza sse , o Br a sil de ve r ia pa ssa r a ocu pa r u m
a sse n t o r ot a t ivo.

e) O Br a sil su st e n t a su a s a spir a çõe s a um a sse n t o


pe r m a n e n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a s dim e n sõe s de su a
e con om ia , n a su a e st a bilida de polít ica , n a su a pa r t icipa çã o
n os pr oce ssos d e cisór ios m u lt ila t e r a is e n a su a e x pe r iê n cia
n o Con se lh o de Se gu r a n ça .

Em bora a quest ão cobrasse o conhecim ent o de vários fat os,


com o conhecim ent o da cont ext ualização j á seria fácil de acert ar. O
Brasil de fat o visa a um assent o per m anent e no Conselho de
00000000000

Segurança. Let ra “ e” .

4 2 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm in ist r a çã o) H á de z


a n os o e con om ist a in glê s Jim 0 ' N e ill cu n h ou o a cr ôn im o Br ic
pa r a se r e fe r ir a qu a t r o pa íse s de e con om ia s em
de se n volvim e n t o: Br a sil, Rú ssia , ín dia e Ch in a . Em 2 0 1 0 , a
Áfr ica do Su l foi a dm it ida n o gr u po, a dicion a n d o- se u m " s"
a o a cr ôn im o, q u e pa ssou a se r Br ics. Os e le m e n t os qu e
pe r m it e m ide n t ifica r e st e s pa íse s com o pe r t e n ce n t e s a o

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m e sm o gr u po e st ã o r e la cion a d os a se gu ir , à e x ce çã o de u m .
Assin a le - o.

a) Est e s pa íse s dispõe m de pode r m ilit a r , polít ico e


e con ôm ico, a lé m de a bu n dâ n cia de r e cu r sos n a t u r a is qu e
lh e s for n e ce m p ot e n cia l de cr e scim e n t o.

b) Est e s pa íse s pode m con t r ib u ir pa r a a ge st ã o da or de m


in t e r n a cion a l, t a n t o e m t e r m os r e gion a is qu a n t o globa is.

c) Est e s pa íse s de m on st r a m u m gr a u de coe sã o in t e r n a


su ficie n t e pa r a g a r a n t ir a ca pa cida de e fe t iva da a çã o e st a t a l.

d) Est e s pa íse s t ê m pode r su ficie n t e pa r a a lt e r a r a r e a lida d e


polít ica e e con ôm ica globa l, n a m e dida e m qu e se in t e gr a r e m
a u m sist e m a de a lia n ça s com os EUA.

e ) Est e s pa íse s pode m e x e r ce r , e m r a z ã o do pot e n cia l de


cr e scim e n t o qu e a pr e se n t a m , u m pa pe l m a is in flu e n t e e m
â m bit o m u n dia l.
00000000000

Essa quest ão é bast ant e polêm ica, m as de fat o não há, ao


m enos diret am ent e, um a necessidade de aliança com os EUA para
os BRI C. De t oda form a, a cont inuidade dos acor dos com erciais com
os nort e- am ericanos ainda se faz necessária. Let ra “ d” .

43) ( Esa f – M in ist é r io da Fa ze n da – 2013) O term o


globa liza çã o é u su a lm e n t e u t iliza do pa r a de fin ir o e st á gio
a t u a l da e con om ia m u n dia l, r e su lt a n t e de u m lon go pr oce sso

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h ist ór ico cu j a s or ige n s r e m on t a m à e x pa n sã o com e r cia l e


m a r ít im a e u r op e ia dos sé cu los XV e X VI e qu e t e ve n a
Re volu çã o I n du st r ia l se u gr a n de im pu lsion a dor .
Re la t iva m e n t e à s pr in cipa is ca r a ct e r íst ica s da or de m globa l
con t e m por â n e a , a ssin a le a opçã o cor r e t a .

a) Vigor osa e a gu da in t e r de pe n dê n cia e n t r e os dive r sos


a t or e s da ce n a globa l, com o e m pr e sa s, gove r n os e
m ovim e n t os socia is.

b) D e fe sa for m a l do pr ot e cion ism o com o con diçã o


in dispe n sá ve l a o for t a le cim e n t o da s e con om ia s n a cion a is e à
m a ior difu sã o do com é r cio m u n dia l.

c) Esfa ce la m e n t os dos blocos e con ôm icos por se r e m


con side r a dos e m pe cilh os à e x pa n sã o da ca pa cida de
pr odu t iva dos pa íse s dit os e m e r g e n t e s.

d) Am pla cir cu la çã o de pr odu t os pe los m e r ca dos m u n dia is,


m a s cr e sce n t e s obst á cu los à cir cu la çã o de pe ssoa s e de
00000000000

ca pit a is.

e ) Pa r a dox a lm e n t e , e m bor a o p e r íodo se j a ide n t ifica do com o


era do con h e cim e n t o, é r e du zido o n íve l de in ova çõe s
t e cn ológica s n o sist e m a pr odu t ivo.

A globalização elevou, a níveis j am ais vist os, a


int erdependência ent r e os diversos at ores da cena global. A let ra “ b”
poderia causar confusão, pois de fat o ocorre prot ecionism o

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econôm ico; t odavia, não se pode dizer que há a defesa form al dele
pela globalização. Let ra “ a” .

4 4 ) ( FCC – Fisca l de Re n da s – Se fa z/ PA – 2 0 1 3 ) As r e la çõe s


r e gion a is do Br a sil a dqu ir ir a m , n a m a t r iz n e olibe r a l dos a n os
de 1990, um n ovo se n t ido e st r a t é gico a pa r t ir do
a pr ofu n da m e n t o da polít ica r e g ion a l de se n volvim e n t ist a . O
pr oj e t o n e olibe r a l br a sile ir o ga n h ou ce n t r a lida de n a bu sca
pe la su a in se r çã o in t e r n a cion a l. N e st e con t e x t o:

a ) ocor r e u m dir e cion a m e n t o do Br a sil p a r a a r e la çã o com os


pa íse s de se n v olvidos, e m de t r im e n t o da r e la çã o polít ica e
e con ôm ica com os pa íse s d o t e r ce ir o m u n do.

b) o Br a sil con q u ist ou u m a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de


Se gu r a n ça da ON U, pe r m it in do- o in t e r fe r ir dir e t a m e n t e n a s
r e la çõe s de Se gu r a n ça in t e r n a cion a l.

c) o Br a sil ga n h a de st a qu e n o m e r ca do in t e r n a cion a l com a


pr odu çã o de com m odit ie s, e m pa r t icu la r soj a e la r a n j a ,
00000000000

coloca n do- se à fr e n t e da pr odu çã o a m e r ica n a .

d) a s t r a n sfor m a çõe s ocor r ida s com o fim da Gu e r r a Fr ia e


com a in t e n sifica çã o do pr oce sso de globa liza çã o
in via biliza r a m a in se r çã o dos p a íse s pe r ifé r icos n o sist e m a
in t e r n a cion a l a e x e m plo do Br a sil.

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e ) os de sa fios d a polít ica in t e r n a br a sile ir a se a sse n t a va m n a


n e ce ssida de de r e cu pe r a r o n ú cle o ce n t r a l d a e con om ia
a t r a vé s de a cor dos bila t e r a is a p a r t ir da r e la çã o su l- su l.

A let ra “ b” est á err ada, pois o Brasil não é m em bro


per m anent e do Conselho de Segur ança da ONU. A let ra “ c” est á
errada, pois o m aior produt or de soj a do m undo são os EUA. A let ra
“ d” est á err ada, pois na r ealidade a globalização possibilit ou a
inserção dos países subdesenvolvidos no cenário m undial. A let ra
“ e” est á er rada, pois o Brasil buscou parcerias sul- nort e, ou sej a,
parcerias com países j á desenvolvidos, com os Europeus e os
Est ados Unidos.

Por elim inação a let ra “ a” fica sendo a m elhor r espost a,


t odavia acredit o que ela sej a discut ível, pois se em um sent ido
houv e um aum ent o das r elações com países desenvolvidos, em
out ro sent ido t am bém houve com países subdesenvolvidos e em
desenvolvim ent o.

Nesse sent ido, podem os not ar a pr ópria criação do Mer cosul,


00000000000

direcionada para os países subdesenvolvidos e que se deu j á no


cont ext o neoliber al. Pode- se cit ar ainda a criação da Unasul, a
part icipação nos Brics ( países em desenvolvim ent o) , o increm ent o
diplom át ico do Br asil em cont ext os com a negociação da quest ão
nuclear do I rã e a m issão de paz no Hait i, o aum ent o de acor dos
com parceiros r egionais com o Bolívia e Venezuela e a China t endo
se t ornado o principal par ceiro econôm ico do Brasil.

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Por essa razão, ent endo que a let ra “ a” t am bém est á


equivocada, o que anularia a quest ão. Desde a década de 1990,
cont ext o neoliber al, houv e aum ent o das r elações ext er nas t ant o
com par ceiros subdesenvolvidos, quant o com parceiros
desenvolvidos. Vários países subdesenvolvidos t ornaram - se
parceiros im port ant es para o Brasil ( Venezuela e Bolívia são bons
exem plos) . Cont udo, a banca deu a let ra “ a” com o o gabarit o.

4 5 ) ( FGV - 2 0 1 0 – D e t r a n - RN ) A for m a çã o de blocos


e con ôm icos in t e r n a cion a is con v e r t e u- se n u m a t e n dê n cia n o
pla n e t a com o t é r m in o da Gu e r r a Fr ia , t or n a n do- se
im por t a n t e in st r u m e n t o de de fe sa e de se n volvim e n t o n o
m u n do globa liza do. En t r e a s opçõe s a pr e se n t a d a s, m a r qu e a
a lt e r n a t iva qu e a pr e se n t a um a t e n t a t iva de a ssocia çã o
e con ôm ica N ÃO e fe t iva da :

a ) M e r cosu l.

b) Ár e a de Livr e Com é r cio d a s Am é r ica s – ALCA

00000000000

c) Un iã o Eu r ope ia .

d) Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e do Pa cífico


– APEC.

e ) Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica n o – N a ft a .

Dent re est es, apenas a Alca não foi efet ivada, não passando
por enquant o de m era int enção. Let ra “ b” .

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4 6 ) ( FGV - 2 0 1 0 - D ETRAN - RN ) “A r e or ga n iza çã o polít ica


m u n dia l e su a s t r a n sfor m a çõe s im post a s a pós a Gu e r r a Fr ia
vê m in ce n t iva n do os pa íse s a se con gr e ga r e m e m blocos
e con ôm icos obj e t iva n do t or n a r a e con om ia dos pa r t icipa n t e s
m a is com pe t it iv a n o ce n á r io globa liz a do e m qu e vive m os
h oj e .” Sobr e o t e m a , N ÃO é cor r e t o a fir m a r qu e :

a ) N o M e r cosu l, os pa íse s m e m br os pr a t ica m e n t r e si a livr e


cir cu la çã o t ot a l de be n s e se r viços, a lé m d e in ce n t ivos
con j u n t os a o de se n volvim e n t o e in t e gr a çã o e du ca cion a l e
cu lt u r a l.

b) A Ár e a de Livr e Com é r cio da s Am é r ica s – Alca – é u m a


pr opost a n or t e - a m e r ica n a qu e e n volve t odos os pa íse s da
Am é r ica , com e x ce çã o de Cu ba , m a s qu e a in da n ã o se
con cr e t izou .

c) A Un iã o Eu r ope ia foi cr ia da pe lo Tr a t a do de Rom a , e m


1 9 5 7 , m a s som e n t e n a dé ca da de 1 9 9 0 pa ssou a u t iliz a r su a
00000000000

m oe da pr ópr ia , o Eu r o, dispon do de in st it u içõe s com o o


Pa r la m e n t o Eu r ope u , a Com issã o Eu r ope ia , o Con se lh o da
Un iã o Eu r ope ia , e n t r e ou t r os.

d) A Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e d o


Pa cífico – APEC – for m ou u m im e n so m e r ca do in t e r n a cion a l
com post o por pa íse s da Ásia , Am é r ica e Oce a n ia , com o
Ja pã o, EUA e Au st r á lia .

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e) O Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica n o ( N a ft a )


con gr e ga os t r ê s pa íse s da r e giã o – Ca n a dá , EU A e M é x ico –
t e n do sido cr ia do n a dé ca da de 1 9 9 0 , com o obj e t ivo de
r e du zir t a r ifa s e n t r e os pa íse s m e m br os.

O erro est á na let ra “ a” . Sabem os que, na v erdade, a t ot al


liberdade na circulação de bens e serviços é um obj et ivo do
MERCOSUL, m as não um a r ealidade. Let ra “ a” .

47) ( FGV - 2010 - D ETRAN - RN – a da pt a da ) M u it o foi


com e n t a do n os ú lt im os a n os a ce r ca dos in t e r e sse s do Br a sil
em con qu ist a r um a v a ga pe r m a n e n t e pa r a o Br a sil n o
Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U, sobr e o qu a l pode - se
a fir m a r , EXCETO:

a ) Se gu n do a Ca r t a da s N a çõe s Un ida s, o Con se lh o t e m o


de ve r de m a n t e r a pa z e a se gu r a n ça m u n dia l, in clu sive com
o u so da f or ça , qu a n do n e ce ssá r io.

b) O Con se lh o é u m a for ça m u lt in a cion a l p a r a m a n u t e n çã o da


00000000000

pa z, de ve n do os pa íse s m e m br os da ON U, a ce it a r e con du zir


su a s r e solu çõe s.

c) O Con se lh o é com post o por 1 5 m e m br os pe r m a n e n t e s qu e


sã o e scolh idos pe la Asse m ble ia Ge r a l da ON U de qu a t r o e m
qu a t r o a n os.

d) Ca da pa ís m e m br o do Con se lh o possu i dir e it o a u m vot o


n a s r e solu çõe s, se n do e st e s pe r m a n e n t e s ou n ã o.

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e) Ch in a , Est a d os Un idos, Fr a n ça , Re in o Un ido e Rú ssia


possu e m a sse n t o pe r m a n e n t e n e st e Con se lh o d e Se gu r a n ça .

O Conselho é for m ado por 5 m em bros perm anent es e não 15


com o coloca a let r a “ c” . São 15 no t ot al, sendo 5 per m anent es e 10
m em bros que são eleit os bienalm ent e pelos m em bros da ONU. Let r a
“ c” .

4 8 ) ( VUN ESP - Escr e ve n t e - TJ SP - 2 0 1 0 ) O pa r la m e n t o


a pr ovou o pla n o do gove r n o pa r a r e du zir o dé ficit fisca l
( dife r e n ça e n t r e a r r e ca da çã o e ga st os) do pa ís, a t u a lm e n t e
e m 1 3 ,6 % do Pr odu t o I n t e r n o Br u t o ( PI B) . ( ...) Ou t r a fa ce
do pr oble m a é a r e a çã o da popu la çã o ( ...) , qu e foi à s r u a s
con t r a o pla n o a pr ova do pe lo pa r la m e n t o. Com o con diçã o
pa r a r e ce be r a j u da da Un iã o Eu r ope ia e do Fu n do M on e t á r io
I n t e r n a cion a l ( FM I ) , o gove r n o t e ve qu e pr opor m e dida s
pa r a cor t a r se u s ga st os ( ...) . Os pla n os in clu e m o
con ge la m e n t o d e sa lá r ios de fu n cion á r ios pú blicos, r e du çã o
de pe n sõe s e aum ento de im post os ( ...) .
00000000000

( h t t p:/ / g1 .globo.com , 0 7 .0 5 .2 0 1 0 )

A n ot ícia r e fe r e - se a u m pa ís qu e a t r a ve ssa u m a gr a ve cr ise


e con ôm ica . Tr a t a - se

a ) da Ale m a n h a .
b) da Gr é cia .
c) da Fr a n ça .
d) da H ola n da .

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e ) de Por t u ga l.

Mais um a quest ão sobr e crise m undial. Est as m edidas de


aust eridade, com o condição para o recebim ent o de em pr ést im os,
foram adot adas pela Grécia. Let ra b.

4 9 ) ( VU N ESP - Escr e ve n t e - TJ SP - 2 0 1 0 ) Dentre as


ca r a ct e r íst ica s com u n s e x ist e n t e s entre os pa íse s qu e
com põe m o BRI C, e st á cor r e t o a fir m a r qu e

a ) su a s e con om ia s e st ã o e st a gn a da s, de sde 2 0 0 8 , e m r a zã o
da gr a n de cr ise e con ôm ica vivid a pe los Est a dos Un idos.

b) sã o gr a n de s pot ê n cia s m ilit a r e s qu e se a lin h a r a m con t r a a


OTAN n a cor r ida a r m a m e n t ist a p ós- Gu e r r a Fr ia .

c) n ã o fa ze m pa r t e do G- 2 0 , m ot ivo pe lo qu a l for m a r a m u m
bloco pa r a le lo p a r a de fe n de r se u s in t e r e sse s e con ôm icos.

d) pa ssa r a m a fa ze r pa r t e d o Con se lh o Pe r m a n e n t e de
00000000000

Se gu r a n ça da ON U, a pa r t ir de fe ve r e ir o de 2 0 1 0 .

e ) se de st a ca r a m n o ce n á r io m u n dia l pe lo r á pido cr e scim e n t o


da s su a s e con om ia s e m de se n v olvim e n t o.

Os Brics são os países em ergent es quem apr esent ar am rápido


crescim ent o. Let ra e.

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5 0 ) ( FCC – Ca ix a - 2 0 1 3 ) Em bor a pe r t e n ce n t e s à Un iã o
Eu r ope ia , a lgu n s pa íse s n ã o a d e r ir a m à Zon a do Eu r o, r a z ã o
pe la qu a l m a n t ê m su a s pr ópr ia s m oe da s oficia is. É o ca so

a ) da lir a it a lia n a .
b) do x e lim a u st r ía co.
c) do m a r co a le m ã o.
d) da libr a e st e r lin a .
e ) do dr a cm a gr e go.

O euro não é adot ado por t odos os países da União Europeia.


Est e é o caso da libra est erlina, m oeda adot ada no Reino Unido.
Let ra d.

5 1 ) ( I a de s – M P – GO – Assist e n t e Adm in ist r a t ivo - 2 0 1 3 )


Com e ça a con figu r a r - se n a Am é r ica do Su l u m n ovo bloco
e con ôm ico, o M e r ca do I n t e gr a do La t in o- Am e r ica n o ( M I LA) ,
t a m bé m de n om in a do Alia n ça d o Pa cífico, qu e , se gu n do a
r e vist a Th e Econ om ist , pod e m ost r a r a in ve st idor e s
in t e r n a cion a is qu e o Br a sil não é a ú n ica a lt e r n a t iv a
00000000000

in t e r e ssa n t e na r e giã o. Em r e la çã o ao tem a a bor da do,


a ssin a le a a lt e r n a t iv a qu e a pr e se n t a os p a íse s q u e for m a m o
M I LA, a in da e m con st r u çã o.

a ) M é x ico, Pa n a m á , Ch ile e Bolív ia .


b) Pe r u , Colôm bia , Cost a Rica e M é x ico.
c) Equ a dor , Bolívia , Ch ile e H on d u r a s.
d) Bolívia , Ch ile , Colôm bia e Equ a dor .
e ) M é x ico, Colôm bia , Ch ile e Pe r u

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A Aliança do Pacífico é for m ada por México, Colôm bia, Chile e


Per u. Est es países assinaram um acor do para elim inar t arifas
com er ciais em 92% dos produt os que negociam ent r e si. A int enção
é elim inar as t arifas r eferent es aos 8% r est ant es serão em 17 anos.
Os países são r esponsáv eis por m et ade do Produt o I nt er no Br ut o
( PI B) da Am érica Lat ina e for m am a Aliança do Pacífico. Let ra e.

5 2 ) ( I a de s – M e t r ô - 2 0 1 4 ) Em e r ge n t e “da ve z”, pa ís la t in o,
loca liz a do na Am é r ica do N or t e , le v a n t a de ba t e s n os
m e r ca dos a r e sp e it o do cr e scim e n t o e con ôm ico e m 2 0 1 4 . Um
pa ís qu e e st á " fa ze n do a liçã o de ca sa " , n a e x pr e ssã o
pr e fe r ida do m e r ca do; qu e de ve se be n e ficia r dir e t a m e n t e da
r e cu pe r a çã o da e con om ia a m e r ica n a n os pr óx im os a n os e
qu e e st á m e n os a t r e la do à de sa ce le r a çã o ch in e sa ; e qu e por
isso se t or n ou a m e n in a dos olh os dos a n a list a s de Am é r ica
La t in a .

Com r e la çã o as in for m a çõe s a pr e se n t a da s, a ssin a le a


a lt e r n a t iva qu e in dica o pa ís a qu e o t e x t o se r e fe r e .
00000000000

a ) M é x ico
b) Ar ge n t in a
c) Br a sil
d) Ch ile
e ) Ve n e zu e la

Qual é o país lat ino que fica na Am érica do Nort e? Só com isso
j á poderíam os acert ar a quest ão. México é a r espost a. Let ra a.

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5 3 ) ( Ce spe – PF – Age n t e a dm in ist r a t ivo – 2 0 1 4 ) A a çã o de


or ga n ism os m u lt ila t e r a is, com o a ON U e o Tr ibu n a l Pe n a l
I n t e r n a cion a l, con t r ibu iu con side r a ve lm e n t e pa r a a r e du çã o
da a çã o do cr im e or ga n iza do e m e sca la globa l, e spe cia lm e n t e
o r e la cion a do a o t r á fico de dr oga s ilícit a s e à la va ge m de
din h e ir o.

Apesar da ação desses órgãos, o cr im e organizado não sofreu


redução considerável. Quest ão errada.

54) ( Ce spe – M D I C – Age n t e a dm in ist r a t iv o – 2 0 1 4 ) A


Or ga n iza çã o M u n dia l do Com é r cio ( OM C) fe ch ou , e m Ba li, o
pr im e ir o a cor do e m qu a se vin t e a n os e , com isso, e vit ou qu e
a Eu r opa e os Est a dos Un idos da Am é r ica se la n ça sse m
a pe n a s e m n e g ocia çõe s r e gion a is se m a pa r t icipa çã o dos
pa íse s e m e r ge n t e s. O e n t e n dim e n t o a br e ca m in h o pa r a a
in j e çã o de 1 t r ilh ã o de dóla r e s n a e con om ia m u n dia l a o
de sbloqu e a r pr oce ssos a du a n e ir os. Se gu n do e con om ist a s,
t a m bé m de ve cr ia r 2 1 m ilh õe s de post os de t r a ba lh o.

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É cor r e t o in fe r ir qu e a cor dos se m e lh a n t e s à qu e le


m e n cion a d o n o t e x t o ge r a m r e su lt a do p a r a dox a l: a o m e sm o
t e m po em que e st im u la m as in icia t iv a s r e gion a is,
pr e n u n cia m a fa lê n cia de blocos e con ôm icos, com o o
M ERCOSUL, o N AFTA e a Un iã o Eu r ope ia .

De fat o est e t ipo de acordo est im ula iniciat ivas regionais,


cont udo não se pode falar em falência dos blocos econôm icos, pois

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eles, em boa part e dos casos, acabaram se fort alecendo. Quest ão


errada.

55) ( Ce spe – M D I C – Age n t e a dm in ist r a t iv o – 2 0 1 4 ) O


com é r cio in t e r n a cion a l é pe ça - ch a ve na e con om ia
globa liza da dos dia s de h oj e , de m odo qu e obst á cu los
dive r sos in t e r post os a su a ple n a r e a liz a çã o t r a ze m , e m ge r a l,
r e su lt a dos n e ga t iv os pa r a os pa íse s, e spe cia lm e n t e em
r e la çã o a a spe ct os e con ôm icos e socia is.

Exat am ent e! A OMC é, aliás, um órgão que visa com bat er os


ent rav es no com ér cio int ernacional. Quest ão corr et a.

5 6 ) ( Ce spe – M D I C – Age n t e a dm in ist r a t ivo – 2 0 1 4 ) Pa r a os


a n a list a s e a ge n t e s e con ôm icos, a in e x ist ê n cia de u m ór gã o
m u lt ila t e r a l qu e e st a be le ça n or m a s con se n su a lm e n t e a ce it a s
pa r a r e gu la r o com é r cio glob a l, ze la n do por su a e x e cu çã o, é
a ca u sa pr in cipa l da s de sa ve n ça s ge n e r a liza d a s qu e im pe de m
o ple n o de se n v olvim e n t o dos m e r ca dos m u n dia is.

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Na realidade, o órgão exist e e é a OMC. Ent ret ant o, a causa


principalm ent e não é a inexist ência de um órgão, m as sim os
obst áculos criados pelos países ou em pr esas, com o, por exem plo, o
prot ecionism o e os subsídios. Quest ão errada.

57) ( Ce spe – M D I C - Age n t e a dm in ist r a t iv o – 2014) A


Or ga n iza çã o M u n dia l do Com é r cio ( OM C) fe ch ou , e m Ba li, o
pr im e ir o a cor do e m qu a se vin t e a n os e , com isso, e vit ou qu e
a Eu r opa e os Est a dos Un idos da Am é r ica se la n ça sse m

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a pe n a s e m n e g ocia çõe s r e gion a is se m a pa r t icipa çã o dos


pa íse s e m e r ge n t e s. O e n t e n dim e n t o a br e ca m in h o pa r a a
in j e çã o de 1 t r ilh ã o de dóla r e s n a e con om ia m u n dia l a o
de sbloqu e a r pr oce ssos a du a n e ir os. Se gu n do e con om ist a s,
t a m bé m de ve cr ia r 2 1 m ilh õe s de post os de t r a ba lh o.

Con side r a n d o o t e x t o a cim a e os m ú lt iplos a spe ct os qu e e le


su scit a , j u lgu e os it e n s se gu in t e s.

O a cor do a qu e o texto se r e fe r e , a lé m de con fe r ir


cr e dibilida de à OM C, foi a m pla m e n t e e n t e n dido com o
e x pr e ssiva vit ór ia do a t u a l dir e t or da in st it u içã o, o br a sile ir o
Robe r t o Aze ve do.

Robert o Azev edo se t ornou dir eit o da OMC em 2013 e, nesse


m esm o ano, conseguiu cost urar esse im port ant e acor do. Aliás, esse
foi o prim eiro acor do global da OMC. Quest ão corr et a.

5 8 ) ( Ce spe - D PF – Age n t e de Polícia – 2 0 1 4 ) O dom ín io do


con h e cim e n t o m ost r a - se fu n da m e n t a l pa r a a pr odu çã o de
00000000000

r iqu e za s e, ao im pu lsion a r con st a n t e s in ov a çõe s


t e cn ológica s, a m plia a ca pa cida de pr odu t iva e a j u da a
pr om ove r a a m p lia çã o dos m e r ca dos con su m id or e s, e m m e io
a u m con t e x t o d e a cir r a da com p e t içã o e m e sca la globa l.
O enunciado da quest ão m ost r a per feit am ent e algum as
caract eríst icas da globalização. No novo m odelo produt ivo, em que
se dest acam produt os difer enciado cuj a produção é flexível, o
conhecim ent o e a t ecnologia são fat ores indispensáveis. Quest ão
cert a.

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5 9 ) ( Ce spe – Assist e n t e e m a dm in ist r a çã o – FUB – 2 0 1 3 )


Cin co a n os a pós a cr ise globa l e st ou r a r , e com o fim dos
e st ím u los à e con om ia dos Est a dos Un idos da Am é r ica ( EUA) ,
e con om ist a s a le r t a m qu e , h oj e , os m a is vu ln e r á ve is à s
t u r bu lê n cia s e con ôm ica s sã o os pa íse s e m e r ge n t e s. Por
ou t r o la do, n ov os docu m e n t os divu lga dos pe la TV r e ve la m
qu e a Agê n cia de Se gu r a n ça N a cion a l dos EUA u sou se u
a pa r a t o p a r a le v a n t a r in f or m a çõe s sobr e a PETROBRAS.

As cr ise s n a e con om ia con t e m por â n e a sã o cíclica s e t e n de m


a e st e n de r ge ogr a fica m e n t e se u s e fe it os de vido à
globa liza çã o dos t e m pos a t u a is.
Consoant e algum as cor rent es, as crises do capit alism o são
cíclicas, ou sej a, nele hav eria m om ent os de expansão e ret ração,
m ovim ent ando- se num a ou nout ra direção cont inuam ent e. Com a
globalização, os efeit os da crise em det erm inado lugar se espalham
rapidam ent e para os dem ais j ust am ent e. Quest ão corr et a.

6 0 ) ( TCU – Au dit or de Con t r ole Ex t e r n o – 2 0 0 8 ) A for ça


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a va ssa la d or a da globa liza çã o de st r u iu as m a n ife st a çõe s


n a cion a list a s qu e se m pr e ca r a ct e r iza r a m a h ist ór ia
con t e m por â n e a . Assim , m ovim e n t os se pa r a t ist a s ou de
in de pe n dê n cia n a cion a l de ix a r a m de e x ist ir , e os pr ópr ios
gove r n os n a cion a is se ve e m im pe lidos a a ca t a r de cisõe s
vin da s do e x t e r ior .

Apesar da globalização, não houve dest ruição de


m anifest ações nacionalist as. Além disso, os m ovim ent os

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separat ist as não deixaram de exist ir e, em alguns casos,


per m anecem bast ant e fort es. Um exem plo recent e é o caso da
Crim eia. Quest ão errada.

6 . List a de qu e st õe s

1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) Pa r a qu e h a j a


m u da n ça s n os t r a t a dos da UE, é n e ce ssá r ia a a pr ova çã o
u n â n im e dos Est a dos qu e a in t e gr a m .

2 ) ( Ce spe – An t a q – 2 0 0 9 ) Em bor a n ã o fa ça fr on t e ir a com os


EUA, o M é x ico é pr ior it á r io pa r a a diplom a cia n or t e -
a m e r ica n a por ca u sa do gr a n de núm ero de im igr a n t e s
m e x ica n os in st a la dos n o t e r r it ór io n or t e - a m e r ica n o.

3 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O e u r o é a


m oe da a dot a da por t odos os pa íse s qu e in t e gr a m a UE e , de
se u la n ça m e n t o a os dia s de h oj e , se m pr e se m ost r ou
su pe r va lor iza do e m r e la çã o à m oe da n or t e - a m e r ica n a , o
dóla r .
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4 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) Com o in t u it o


de sa ir da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o v a lor de su a m oe da a
UE a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo,
o qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se
e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

5 ) ( Ce spe – ABI N – 2 0 0 8 ) A g loba liz a çã o, com o fe n ôm e n o


e m cu r so n o m u n do, é ca r a ct e r iza da pe la in t e gr a çã o de

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m e r ca dos, le va n do o cr e scim e n t o e con ôm ico a t oda s a s


r e giõe s, a r t icu la da s se gu n d o u m pr oce sso e qu it a t iv o de
dist r ibu içã o de r iqu e za .

6 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) As m e dida s


a dot a da s pe la UE a sse m e lh a m - se a u m a de cisã o br a sile ir a
qu e se m ost r ou de cisiva pa r a o e qu ilíbr io or ça m e n t á r io e o
con t r ole da s con t a s pú blica s: a Le i de Re spon sa bilida de
Fisca l.

7 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O lon go e difícil


pr oce sso de con st r u çã o h ist ór ica da UE t e ve in ício n o pós-
Se gu n da Gu e r r a M u n dia l e bu sca , e n t r e ou t r os obj e t iv os,
su pe r a r a s dive r gê n cia s qu e le va r a m t a n t a s v e ze s o Ve lh o
M u n do a dive r sa s gu e r r a s e ofe r e ce r a o bloco con t in e n t a l
con diçõe s de in se r ir - se va n t a j osa m e n t e na a t u a l or de m
e con ôm ica globa l.

8 ) ( Ce spe – Escr it u r á r io – BRB – 2 0 1 1 ) M e sm o a pós a


a pr ova çã o do pa cot e fisca l, a Un iã o Eu r ope ia se r e cu sou a
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con ce de r n ovos e m pr é st im os a os gr e gos, da do o ca r á t e r


con t r a pr odu ce n t e de sse t ipo de m e dida , qu e pode r ia
in ce n t iva r ou t r os pa íse s a con t r a ir divida s se m con diçõe s de
h on r a - la s n o fu t u r o.

9 ) ( Ce spe – I RB – 2 0 1 0 ) Alé m de e n volve r gr a n de s ba n cos e


o sist e m a fin a n ce ir o in t e r n a cion a l, a cr ise a t u a l t e m sido
con side r a da u m a cr ise de pa r a digm a s, e m pa r t icu la r da
ce r t e za de qu e os m e r ca dos pode m a u t or r e gu la r - se e

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r e cu pe r a r o e qu ilíbr io a u t om a t ica m e n t e , dispe n sa n do a


in t e r ve n çã o d o Est a do.

1 0 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) Os e fe it os da cr ise e con ôm ica


não se cir cu n scr e ve m à Eu r opa , a t in gin do cida de s dos
Est a dos Un idos da Am é r ica , qu e , pa r a e n fr e n t a r e sse s
e fe it os, solicit a r a m pr ot e çã o le g a l.

1 1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A de pe n dê n cia do Br a sil e m


r e la çã o ao M ERCOSUL é cr e sce n t e , haja v ist a qu e as
e x por t a çõe s pa r a e sse bloco m a is do qu e dob r a r a m e n t r e
j a n e ir o e junho de 2012, qu a n do com p a r a da s com os
m e sm os m e se s de 2 0 1 1 .

1 2 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A a pr ova çã o da e n t r a da d a


Ve n e z u e la n o M ERCOSUL se de u de pois de r e ce n t e cr ise
polít ica ocor r ida n o Pa r a gu a i.

1 3 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N ív e l Su pe r ior –


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 6 ) Com o in t u it o de sa ir
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da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o va lor de su a m oe da a UE


a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo, o
qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se
e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

14) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) En t r e os a n os de
2 0 0 3 e 2 0 1 0 , n o gr u po de n om in a do BRI C - com post o por
Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a - , o cr e scim e n t o m é dio do

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pr odu t o in t e r n o br u t o br a sile ir o foi su pe r a do som e n t e pe lo


ch in ê s.

15) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) N a e sfe r a do
dir e it o in t e r n a cion a l, e n t r ou e m vigor , e m de ze m br o de 2 0 1 0 ,
a Un iã o dos Pa íse s Su l- Am e r ica n os, cu j os pa íse s- m e m br os, a
pa r t ir do e st a be le cim e n t o de ssa in st it u içã o, de ix a r a m ,
a u t om a t ica m e n t e , de pe r t e n ce r à Or ga n iza çã o dos Est a dos
Am e r ica n os.

( CESPE / Assist e n t e Socia l– TJ- RR / 2 0 1 1 / com a da pt a çõe s)


Ao ch e ga r ao Br a sil pa r a um a visit a of u sca da pe la
in t e r ve n çã o m ilit a r n a Líbia , o pr e side n t e dos Est a dos Un idos
da Am é r ica ( EUA) , Ba r a ck Oba m a , pr om e t e u a t u a r pa r a qu e o
Con se lh o de Se gu r a n ça da Or ga n iz a çã o da s N a çõe s Un ida s
( ON U) se j a m a is “r e pr e se n t a t iv o” e m a n ife st ou “a pr e ço à
a spir a çã o” br a sile ir a de obt e r a sse n t o pe r m a n e n t e n o ór gã o.
A de cla r a çã o foi ce le br a da pe lo I t a m a r a t y, m a s o Pla n a lt o
e spe r a va u m a p oio m a is e x plícit o, com o o qu e Oba m a de u a
00000000000

Í n dia e m 2 0 1 0 .
Folh a de Sã o Pa u lo, m a r ço/ 2 0 1 1 , ca pa ( com a d a pt a çõe s)

1 6 ) I n fe r e - se do t e x t o qu e o pr e side n t e n or t e - a m e r ica n o
de sa pr ova , n a s a t u a is cir cu n st a n cia s da polít ica m u n dia l, a
r e e st r u t u r a çã o da ON U, de fe n dida pe lo Br a sil e por ou t r os
pa íse s, sobr e t u do por e n volv e r o se t or qu e trata da
se gu r a n ça e da pa z n o m u n d o.

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1 7 ) Su r gida n o im e dia t o pós- Se gu n da Gu e r r a M u n dia l, a ON U


é u m a or ga n iza çã o m u lt ila t e r a l qu e , cr ia da n o con t e x t o de
r ígida bipola r iza çã o ide ológica e m qu e se de fr on t a v a m os
pr oj e t os ca pit a list a e socia list a , sobr e vive u à Gu e r r a Fr ia e , a
de spe it o dos pr oble m a s e dos qu e st ion a m e n t os a qu e e st á
su j e it a , pe r m a n e ce a t u a n t e .

1 8 ) A Í n dia , r e fe r ida n o t e x t o, con sist e e m u m pa ís de


con t r a st e s, e m qu e m isé r ia e r iqu e za con v ive m em um
m e sm o e e x t e n so t e r r it ór io, por t a dor de gr a n de s
pot e n cia lida de s e r e con h e cido com o u m a da s e con om ia s
e m e r ge n t e s n o ce n á r io globa l con t e m por â n e o, in t e gr a n do o
gr u po con h e cido com o BRI C ( Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a ) .

19) D e pr e e n de - se do t e x t o qu e o Br a sil a lm e j a pa r t icipa r do


Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U n ã o m a is n a con diçã o de
m e m br o t e m por á r io, o qu e t e m a con t e cido m u it a s ve ze s,
m a s com dir e it o a v ot o e ve t o, t a l com o h oj e ocor r e com os
cin co m e m br os pe r m a n e n t e s de sse Con se lh o – EUA, Rú ssia ,
00000000000

Ch in a , Fr a n ça e Re in o Un ido.

20) ( CESPE - I N M ETRO- 2009) Em de cisã o h ist ór ica , a


r e u n iã o da Asse m ble ia Ge r a l da Or ga n iz a çã o dos Est a dos
Am e r ica n os ( OEA) , e m j u n h o d e 2 0 0 9 , t or n ou se m e fe it o a
r e solu çã o qu e e x clu ía Cu ba do Sist e m a I n t e r a m e r ica n o de
N a çõe s. Pa ssa r a m - se 4 7 a n os de isola m e n t o de sde a r e u n iã o
de Pu n t a Del Est e ( Ur u gu a i) , em 1962, qu a n do foi
oficia liza d o o a fa st a m e n t o da ilh a . A r e fe r ida de cisã o

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h ist ór ica de ve se r e n t e n dida com o o r e t or n o, a in da qu e de


for m a a t e n u a da , a os t e m pos d a pola r iz a çã o id e ológica qu e
ca r a ct e r iza va a Gu e r r a Fr ia .

2 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N íve l M é dio - Con h e cim e n t os


Bá sicos) A Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s t r a t a n ã o a pe n a s
de qu e st õe s r e la cion a da s à polít ica e à se gu r a n ça m u n dia l,
m a s t a m bé m se volt a , e n t r e ou t r os, pa r a a ssu n t os r e fe r en t e s
à e du ca çã o, à cu lt u r a , à a gr icu lt u r a e a o m e io a m bie n t e .

2 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - Au x ilia r Adm in ist r a t ivo) Com se u


pode r de polícia , a Or ga n iz a çã o da s N a çõe s Un ida s e st á
ve n ce n do a lu t a con t r a o cr im e or ga n iza do.

2 3 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - SPTr a n s - An a list a de I n for m á t ica )


“Sa la s de cin e m a m a is va zia s, r e st a u r a n t e s se m fila s d e
e spe r a , lin h a s d e ce lu la r qu e n ã o t ê m m a is don o e a pa r e lh os
de m u scu la çã o, ou t r or a con cor r idos, qu e pa ssa m h or a s se m
ge r a r su or . Esse s sã o a lgu n s r e fle x os n a vida r e a l dos
e u r ope u s, fr u t o de u m cr ise qu e t e ve in ício e m 2 0 0 8 e pa r e ce
00000000000

ca da ve z m a is gr a ve ( ...) . A r e t r a çã o do PI B, a pon t a da pe los


da dos oficia is, m ost r a a e con om ia m a is fr a ca n o con t in e n t e s,
m a s ou t r os in dica dor e s r e t r a t a m m e lh or a ca r a “h u m a n a ” da
cr ise ”.
D ois dos pa íse s m a is a t in gidos por e ssa cr ise sã o:
a ) Su é cia e Áu st r ia .
b) Espa n h a e I t á lia .
c) Gr é cia e Ale m a n h a .
d) I r la n da e Re in o Un ido.

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e ) Por t u ga l e N or u e ga .

24) ( FUN I VERSA - 2012 - PC- D F - Pe r it o Cr im in a l –


Ge ologia ) A t u r b u lê n cia e con ôm ica qu e sa code os m e r ca dos
m u n dia is de sde 2 0 0 8 m ost r a a gor a su a for ça n a Eu r opa .
I n icia da com a qu a se fa lê n cia d a Gr é cia , a cr ise e x pa n de- se
e e spa lh a de scon fia n ça qu a n t o à ca pa cida de fin a n ce ir a de
ou t r os pa íse s, a e x e m plo de Espa n h a , Por t u ga l, I r la n da e
I t á lia . N o qu e se r e fe r e à s in cidê n cia s e à s im plica çõe s
de sse qu a dr o de in st a bilid a de e con ôm ica , a ssin a le a
a lt e r n a t iva cor r e t a .

a) Todos os da dos h oj e dispon íve is in dica m qu e o


e n ca m in h a m e n t o pa r a a solu çã o de fin it iva d a a t u a l cr ise
cu lm in a r á n a dissolu çã o d a Un iã o Eu r ope ia .

b) A pr e se n t e cr ise e u r ope ia de ix a cla r o n ã o h a ve r fu t u r o


pa r a blocos e con ôm icos, r e gion a is ou con t in e n t a is, n o a t u a l
ce n á r io de globa liza çã o.

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c) Ao fe r ir pr ofu n da m e n t e a cr e dibilida de do e u r o, a cr ise


a t in ge a t ot a lida de dos in t e gr a n t e s da Un iã o Eu r ope ia , j á qu e
t odos e le s a dot a m a m oe da com u m do bloco.

d) Pa r a e vit a r o cola pso da m oe da com u m , o a cor do pa r a


sa lva r o euro e n volve a a doçã o de m e d ida s r ígida s,
a sse n t a da s n o con t r ole dos or ça m e n t os.

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e ) A pu j a n ça da s e con om ia s a le m ã e fr a n ce sa im pe de qu e
h a j a a lgu m t ipo de con e x ã o e n t r e a a t u a l cr ise da zon a do
e u r o e a s de m a is r e giõe s do m u n do.

2 5 ) ( AOCP - 2 0 1 2 - BRD E - Assist e n t e Ad m in ist r a t ivo) A


Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s ( ON U) foi fu n da da e m Sã o
Fr a n cisco ( EUA) , n o a n o de 1 9 4 5 . É a ú n ica or ga n iz a çã o de
â m bit o m u n dia l a r e u n ir qu a se t odos os pa íse s do m u n do.
Assin a le a a lt e r n a t iv a cor r e t a sobr e e ssa or ga n iz a çã o
m u n dia l.

a ) Tr a t a - se u m or ga n ism o e sse n cia lm e n t e polít ico e qu e n ã o


coope r a pa r a r e solve r pr oble m a s e con ôm icos, socia is,
cu lt u r a is e h u m a n it á r ios.

b) A ON U in t e r f e r e a pe n a s n a s qu e st õe s qu e e n volve m a pa z
e a se gu r a n ça dos pa íse s m e m b r os qu e com põe m os blocos
e con ôm icos m a is de se n volvidos, n ã o se m a n ife st a n do com
r e la çã o a os pr ob le m a s in t e r n os dos pa íse s p obr e s.

00000000000

c) O Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U é o ór gã o com m a ior


r e pr e se n t a çã o, a br a n ge n do t oda s a s n a çõe s- m e m br o.

d) A ON U con se r va u m n ít id o dist a n cia m e n t o de ou t r os


or ga n ism os in t e r n a cion a is, com o a OI T ( Or ga n iza çã o
I n t e r n a cion a l do Tr a ba lh o) , a FAO ( Or ga n iza çã o de
Alim e n t a çã o e Agr icu lt u r a ) e a UN ESCO ( Or ga n iz a çã o da s
N a çõe s U n ida s p a r a a Edu ca çã o, Ciê n cia e Cu lt u r a ) .

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e ) A ON U t e m com o u m de se u s pr in cipa is obj e t ivos ga r a n t ir


o r e spe it o a os dir e it os h u m a n os e às libe r da de s
fu n da m e n t a is.

2 6 ) ( CESGRAN RI O - 2 0 1 2 - LI QUI GAS - Pr ofission a l Jú n ior –


Adm in ist r a çã o)

Um a da s r a zõe s do r e con h e cim e n t o de qu e o Br a sil


r e pr e se n t a u m im por t a n t e pa r ce ir o pa r a o FM I é o fa t o de
qu e o pa ís, r e ce n t e m e n t e , foi fa vor e cido por :

a ) a u m e n t o do pr e ço da s m a t é r ia s- pr im a s, o qu e pe r m it iu u m
su pe r a vit e m con t a - cor r e n t e m a ior do qu e a de t oda a
h ist ór ia de r e se r va s e u r ope ia s e e st a du n ide n se s.

b) ca pa cida de de a pr ove it a m e n t o da s opor t u n id a de s, o qu e


con t r ibu iu pa r a ce r t o cr e scim e n t o da e con om ia e pa r a o
in ve st im e n t o n o de se n volvim e n t o socia l, com m a r ca s n a
r e du çã o da s de sigu a lda de s de r e n da .

00000000000

c) su pe r ior ida de e con ôm ica e m r e la çã o a t odos os pa íse s


e m e r ge n t e s, o q u e fa cilit ou o e n fr e n t a m e n t o d os pr oble m a s
qu e con st r a n ge m os Est a dos Un idos e os pa íse s e u r ope u s.

d) e x pa n sã o da e con om ia m u n dia l du r a n t e a se gu n da m e t a de
do sé cu lo X X, o qu e solu cion ou , a n t e s da vir a da pa r a o sé cu lo
XX I , o pr oble m a do de ficit pe r m a n e n t e e m con t a - cor r e n t e .

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e) de sa qu e cim e n t o da s e con om ia s m a is pr óspe r a s com


e n colh im e n t o do com é r cio in t e r n a cion a l e aum ento da
in se gu r a n ça n os m e r ca dos fin a n ce ir os, o qu e pr om ove u a
m a ior t a x a de cr e scim e n t o e con ôm ico de t oda a h ist ór ia da
e con om ia n a cion a l.

2 7 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N ív e l Su pe r ior - Con h e cim e n t os


Bá sicos) O M ERCOSUL e vide n cia u m a da s ca r a ct e r íst ica s da
e con om ia globa liza da dos t e m p os a t u a is, a de for m a çã o de
blocos r e gion a is ou con t in e n t a is com o obj e t ivo de fa cilit a r a
in se r çã o dos pa íse s- m e m br os n a a t u a l e con om ia m u n dia l,
a lt a m e n t e com p e t it iv a .

2 8 ) ( FUN I VERSA - Au dit or Fisca l – Con t r ole Am bie n t a l –


Se pla g- D F - 2 0 1 1 ) A in t e r de pe n dê n cia dos a t or e s – gove r n os,
e m pr e sa s e socie da de s – é , ce r t a m e n t e , a ca r a ct e r íst ica
fu n da m e n t a l do atual ce n á r io e con ôm ico m u n dia l,
com u m e n t e de n om in a do globa liza çã o. Com ba se n e ssa n ova
r e a lida de , qu e ga n h ou m a ior de n sida de a pa r t ir da dé ca da de
8 0 do sé cu lo XX, a ssin a le a a lt e r n a t iv a cor r e t a .
00000000000

( A) As ca de ia s pr odu t iva s con ce n t r a m - se ca da ve z m a is e m


á r e a s r e st r it a s do pla n e t a , e m ge r a l n a s e con om ia s m a is
sólida s, r e st a n do a os pa íse s pobr e s o p a pe l de m e r os
con su m id or e s.

( B) As in ova çõe s t e cn ológica s, pr ofu n da s e in ce ssa n t e s,


con t r ibu e m de cisiva m e n t e pa r a um a spe ct o e sse n cia l à

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or de m globa l, qu a l se j a , a ce le r ida de da cir cu la çã o de be n s,


ca pit a is e in for m a çõe s.

( C) Ape sa r da qu e da do M u r o de Be r lim e da de r r oca da do


ch a m a do socia lism o r e a l do Le st e e u r ope u , os pa íse s da
a n t iga Cor t in a d e Fe r r o r e cu sa m - se a se in se r ir n a e con om ia
ca pit a list a globa liza da .

( D ) Em bor a im por t a n t e sob vá r ios a spe ct os, e m e spe cia l n a s


t e le com u n ica çõe s, a r e volu çã o t e cn ológica dos a n os 9 0 do
sé cu lo X X foi in su ficie n t e pa r a a m plia r a s possibilida de s de
in t e gr a çã o da e con om ia m u n dia l.

( E) M e sm o r e d u zin do o qu a dr o de de sigu a lda de s e n t r e a s


n a çõe s, a glob a liza çã o a ca bou por con ce n t r a r pode r e
r iqu e za n os pa íse s r icos, o qu e im pe de a e m e r gê n cia de
ou t r os p a íse s n a ce n a e con ôm ica m u n dia l.

2 9 ) ( CESPE - I RB - 2 0 1 0 ) A UN ASUL é u m or ga n ism o polít ico


in t e r n a cion a l f or m a do pe la j u n çã o da s e st r u t u r a s do
00000000000

M ERCOSUL e da Com u n id a de An din a , qu e de ve r ã o


de scon st it u ir - se , se gu n do ca le n dá r io e st a be le cido por se u s
Est a dos- Pa r t e s, a fim de se con solida r a n ova e n t ida de
r e gion a l.

3 0 ) ( VUN ESP – 2 0 1 1 – SAP- SP – Oficia l Adm in ist r a t ivo) Os


líde r e s do G- 2 0 , r e u n idos e m Se u l, m a n ife st a r a m a p oio à
r e for m a do Fu n do M on e t á r io I n t e r n a cion a l ( FM I ) qu e de u a
e con om ia com o Ch in a e Br a sil m a ior pe so de de cisã o n o

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or ga n ism o. ( h t t p:/ / e con om ia .u ol.com .br , 1 2 .1 1 .1 0 ,


a da pt a do)
Ace r ca de su a com posiçã o, é cor r e t o a fir m a r qu e o G2 0
reúne:

a ) a pe n a s os pa íse s qu e in t e gr a m o Con se lh o de Se gu r a n ça
da ON U.

b) os pa íse s m a is r icos do m u n d o e os pr in cipa is e m e r ge n t e s.

c) os pa íse s m a is pobr e s do m u n do, com e con om ia s


de pe n de n t e s.

d) os pa íse s qu e r e cu sa m a in t e r ve n çã o do FM I .

e ) os pa íse s qu e n ã o fa ze m p a r t e de ou t r os gr u pos, com o o


G8 e o BRI C.

3 1 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t iv o – D ir e it o) A


cr ise e con ôm ica e u r ope ia le vou à dissolu çã o d o Pa r la m e n t o
00000000000

Eu r ope u , e m de z e m br o de 2 0 1 1 .

3 2 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t iv o – D ir e it o) A


for ça - t a r e fa m a r ít im a d a m issã o de pa z qu e a ON U m a n t é m
n o Líba n o é com a n da da por con t r a - a lm ir a n t e br a sile ir o.

3 3 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t iv o – D ir e it o)


Pa r a a t e n de r à de m a n d a in t e r n a , o Br a sil im por t ou e t a n ol
dos EUA.

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3 4 ) ( Fu n ca b – 2 0 1 2 – PM - AC – Solda do) O Con se lh o de


Se gu r a n ça da ON U é for m a do por cin co m e m br os
pe r m a n e n t e s q u e possu e m o dir e it o de ve t a r qu a lqu e r
r e solu çã o. O a n o de 2 0 1 2 e st á se n do m a r ca do por cr ít ica s
ge n e r a liza da s a o Con se lh o de Se gu r a n ça pe la de m or a de
a çõe s n a Sír ia qu e sofr e com u m a gu e r r a civil e m se u
t e r r it ór io. U m pa ís m e m br o d o Con se lh o de Se gu r a n ça da
ON U qu e ve t ou a in t e r ve n çã o da Or ga n iza çã o da s N a çõe s
Un ida s n a Sír ia f oi:

a ) Rú ssia .

b) Fr a n ça .

c) Ale m a n h a .

d) Re in o Un ido.

e ) Est a dos Un id os.


00000000000

3 5 ) ( Ce spe – 2 0 1 1 – AL- CE – An a list a Le gisla t ivo – D ir e it o)


Em r e ce n t e e n con t r o d o G- 2 0 , r e a liza do e m Ca n n e s, ficou
de cidida a r e for m u la çã o do FM I e do Con se lh o de Se gu r a n ça
da ON U, de m odo qu e , e m a m bos, os pa íse s e m e r ge n t e s
t e n h a m m a ior r e pr e se n t a t iv ida de .

3 6 ) ( Ce spe – 2 0 1 3 – M PU) A civiliz a çã o con t e m por â n e a


dist in gu e - se da s de é poca s a n t e r ior e s, e n t r e ou t r os a spe ct os,

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por vive r o qu e m u it os de fin e m com o a e r a do con h e cim e n t o,


a ssin a la da pe lo n ot á ve l n íve l de de se n volvim e n t o cie n t ífico,
qu e se m a n ife st a n a s con t ín u a s in ova çõe s t e cn ológica s qu e
r e pe r cu t e m n o sist e m a pr odu t iv o e n o cot idia n o da s pe ssoa s.

3 7 ) ( Ce spe – M PU – 2 0 1 3 ) Em bor a m a n t e n h a for ça s m ilit a r e s


pa cifica dor a s e m dive r sa s r e giõe s con fla gr a da s ou e m gr a ve
r isco socia l, com o o H a it i, a ON U e n con t r a dificu lda de s pa r a
im pe dir o in ício de con flit os n o m u n do, a ssim com o pa r a
fa zê - los ce ssa r .

3 8 ) ( Ce spe – M J – An a list a a d m in ist r a t ivo) Com o e x pr e ssã o


m a r ca n t e do cr im e or ga n iza do in t e r n a cion a l, o n a r cot r á fico
in se r iu - se no pr oce sso de globa liza çã o da e con om ia
con t e m por â n e a , cr ia n do ca de ia s de for n e cim e n t o,
e m pr e ga n do t e cn ologia s digit a is, in t e gr a n do a s r e de s de
com é r cio m u ndia l e dom in a n do ca n a is de fin a n cia m e n t o.

39) ( Ce spe – M J – An a list a a dm in ist r a t ivo – 2 0 1 3 ) N a


a t u a lida de , há con se n so entre as lide r a n ça s la t in o-
00000000000

a m e r ica n a s, sobr e t u do polít ica s, de qu e o ú n ico ca m in h o


possíve l pa r a o com ba t e a o t r á fico de dr oga s ilícit a s é a
r e pr e ssã o policia l, de n t r o da id e ia da t ole r â n cia ze r o pa r a
com o cr im e .

40) ( Ce spe – D e pe n – Age n t e pe n it e n ciá r io – 2 0 1 3 ) O


n a r cot r á fico é u m a da s e x pr e ssõe s m a is visíve is do cr im e
or ga n iz a do, o q u a l, ide n t ifica n d o- se com a r e a lida de m u n dia l

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con t e m por â n e a e m qu e e st á in se r ido, t a m bé m pr ocu r a a gir


de for m a globa liza da .

4 1 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm in ist r a çã o) O


Br a sil t e m , n a s ú lt im a s dé ca d a s, r e ivin dica do u m a sse n t o
pe r m a n e n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a Or ga n iz a çã o da s
N a çõe s Un id a s - ON U. A e sse r e spe it o, a ssin a le a a fir m a t iva
cor r e t a .

a ) A im p ot ê n cia da ON U, dia n t e da in va sã o m ilit a r do I r a qu e


pe los EUA, le vou pa íse s com o o Br a sil, a Ch in a , a ín dia e a
Ale m a n h a a ple it e a r u m a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de
Se gu r a n ça .

b) Ape sa r da fa lt a de a poio dos EUA, a r e ivin dica çã o


br a sile ir a pa r a pa r t icipa r com o m e m br o p e r m a n e n t e no
Con se lh o de Se gu r a n ça con t ou com o a va l r e gion a l do M é x ico
e da Ar ge n t in a , qu e r e con h e ce m a h e ge m on ia br a sile ir a n a
Am é r ica La t in a .

00000000000

c) A pa r t icipa çã o do Br a sil n a M issã o da s N a çõe s Un ida s pa r a


a e st a biliza çã o n o H a it i ( M I N U STAH ) , com a in va sã o m ilit a r
da ilh a , con t r ib u iu pa r a su st e n t a r o pr oj e t o br a sile ir o de
r e for m a do Con se lh o de Se gu r a n ça .

d) Em 2 0 1 1 , o Br a sil in sist iu n a ca n dida t u r a a u m a sse n t o


pe r m a n e n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U , m a s se isso
n ã o se con cr e t iza sse , o Br a sil de ve r ia pa ssa r a ocu pa r u m
a sse n t o r ot a t ivo.

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e) O Br a sil su st e n t a su a s a spir a çõe s a um a sse n t o


pe r m a n e n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a s dim e n sõe s de su a
e con om ia , n a su a e st a bilida de polít ica , n a su a pa r t icipa çã o
n os pr oce ssos d e cisór ios m u lt ila t e r a is e n a su a e x pe r iê n cia
n o Con se lh o de Se gu r a n ça .

4 2 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm in ist r a çã o) H á de z


a n os o e con om ist a in glê s Jim 0 ' N e ill cu n h ou o a cr ôn im o Br ic
pa r a se r e fe r ir a qu a t r o pa íse s de e con om ia s em
de se n volvim e n t o: Br a sil, Rú ssia , ín dia e Ch in a . Em 2 0 1 0 , a
Áfr ica do Su l foi a dm it ida n o gr u po, a dicion a n d o- se u m " s"
a o a cr ôn im o, q u e pa ssou a se r Br ics. Os e le m e n t os qu e
pe r m it e m ide n t ifica r e st e s pa íse s com o pe r t e n ce n t e s a o
m e sm o gr u po e st ã o r e la cion a d os a se gu ir , à e x ce çã o de u m .
Assin a le - o.

a) Est e s pa íse s dispõe m de pode r m ilit a r , polít ico e


e con ôm ico, a lé m de a bu n dâ n cia de r e cu r sos n a t u r a is qu e
lh e s for n e ce m p ot e n cia l de cr e scim e n t o.
00000000000

b) Est e s pa íse s pode m con t r ib uir pa r a a ge st ã o da or de m


in t e r n a cion a l, t a n t o e m t e r m os r e gion a is qu a n t o globa is.

c) Est e s pa íse s de m on st r a m u m gr a u de coe sã o in t e r n a


su ficie n t e pa r a g a r a n t ir a ca pa cida de e fe t iva da a çã o e st a t a l.

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d) Est e s pa íse s t ê m pode r su ficie n t e pa r a a lt e r a r a r e alida d e


polít ica e e con ôm ica globa l, n a m e dida e m qu e se in t e gr a r e m
a u m sist e m a de a lia n ça s com os EUA.

e ) Est e s pa íse s pode m e x e r ce r , e m r a z ã o do pot e n cia l de


cr e scim e n t o qu e a pr e se n t a m , u m pa pe l m a is in flu e n t e e m
â m bit o m u n dia l.

43) ( Esa f – M in ist é r io da Fa ze n da – 2013) O term o


globa liza çã o é u su a lm e n t e u t iliza do pa r a de fin ir o e st á gio
a t u a l da e con om ia m u n dia l, r e su lt a n t e de u m lon go pr oce sso
h ist ór ico cu j a s or ige n s r e m on t a m à e x pa n sã o com e r cia l e
m a r ít im a e u r op e ia dos sé cu los XV e X VI e qu e t e ve n a
Re volu çã o I n du st r ia l se u gr a n de im pu lsion a dor .
Re la t iva m e n t e à s pr in cipa is ca r a ct e r íst ica s da or de m globa l
con t e m por â n e a , a ssin a le a opçã o cor r e t a .

a) Vigor osa e a gu da in t e r de pe n dê n cia e n t r e os dive r sos


a t or e s da ce n a globa l, com o e m pr e sa s, gove r n os e
m ovim e n t os socia is.
00000000000

b) D e fe sa for m a l do pr ot e cion ism o com o con diçã o


in dispe n sá ve l a o for t a le cim e n t o da s e con om ia s n a cion a is e à
m a ior difu sã o do com é r cio m u n dia l.

c) Esfa ce la m e n t os dos blocos e con ôm icos por se r e m


con side r a dos e m pe cilh os à e x pa n sã o da ca pa cida de
pr odu t iva dos pa íse s dit os e m e r g e n t e s.

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d) Am pla cir cu la çã o de pr odu t os pe los m e r ca dos m u n dia is,


m a s cr e sce n t e s obst á cu los à cir cu la çã o de pe ssoa s e de
ca pit a is.

e ) Pa r a dox a lm e n t e , e m bor a o p e r íodo se j a ide n t ifica do com o


era do con h e cim e n t o, é r e du zido o n íve l de in ova çõe s
t e cn ológica s n o sist e m a pr odu t ivo.

4 4 ) ( FCC – Fisca l de Re n da s – Se fa z/ PA – 2 0 1 3 ) As r e la çõe s


r e gion a is do Br a sil a dqu ir ir a m , n a m a t r iz n e olibe r a l dos a n os
de 1990, um n ovo se n t ido e st r a t é gico a pa r t ir do
a pr ofu n da m e n t o da polít ica r e g ion a l de se n volvim e n t ist a . O
pr oj e t o n e olibe r a l br a sile ir o ga n h ou ce n t r a lida de n a bu sca
pe la su a in se r çã o in t e r n a cion a l. N e st e con t e x t o:

a ) ocor r e u m dir e cion a m e n t o do Br a sil p a r a a r e la çã o com os


pa íse s de se n v olvidos, e m de t r im e n t o da r e la çã o polít ica e
e con ôm ica com os pa íse s d o t e r ce ir o m u n do.

b) o Br a sil con q u ist ou u m a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de


00000000000

Se gu r a n ça da ON U, pe r m it in do- o in t e r fe r ir dir e t a m e n t e n a s
r e la çõe s de Se gu r a n ça in t e r n a cion a l.

c) o Br a sil ga n h a de st a qu e n o m e r ca do in t e r n a cion a l com a


pr odu çã o de com m odit ie s, e m pa r t icu la r soj a e la r a n j a ,
coloca n do- se à fr e n t e da pr odu çã o a m e r ica n a .

d) a s t r a n sfor m a çõe s ocor r ida s com o fim da Gu e r r a Fr ia e


com a in t e n sifica çã o do pr oce sso de globa liza çã o

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in via biliza r a m a in se r çã o dos p a íse s pe r ifé r icos n o sist e m a


in t e r n a cion a l a e x e m plo do Br a sil.

e ) os de sa fios d a polít ica in t e r n a br a sile ir a se a sse n t a va m n a


n e ce ssida de de r e cu pe r a r o n ú cle o ce n t r a l d a e con om ia
a t r a vé s de a cor dos bila t e r a is a p a r t ir da r e la çã o su l- su l.

4 5 ) ( FGV - 2 0 1 0 – D e t r a n - RN ) A for m a çã o de blocos


e con ôm icos in t e r n a cion a is con v e r t e u- se n u m a t e n dê n cia n o
pla n e t a com o t é r m in o da Gu e r r a Fr ia , t or n a n do- se
im por t a n t e in st r u m e n t o de de fe sa e de se n volvim e n t o n o
m u n do globa liza do. En t r e a s opçõe s a pr e se n t a d a s, m a r qu e a
a lt e r n a t iva qu e a pr e se n t a um a t e n t a t iva de a ssocia çã o
e con ôm ica N ÃO e fe t iva da :

a ) M e r cosu l.

b) Ár e a de Livr e Com é r cio d a s Am é r ica s – ALCA

c) Un iã o Eu r ope ia .
00000000000

d) Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e do Pa cífico


– APEC.

e ) Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica n o – N a ft a .

4 6 ) ( FGV - 2 0 1 0 - D ETRAN - RN ) “A r e or ga n iza çã o polít ica


m u n dia l e su a s t r a n sfor m a çõe s im post a s a pós a Gu e r r a Fr ia
vê m in ce n t iva n do os pa íse s a se con gr e ga r e m e m blocos

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e con ôm icos obj e t iva n do t or n a r a e con om ia dos pa r t icipa n t e s


m a is com pe t it iv a n o ce n á r io globa liz a do e m qu e vive m os
h oj e .” Sobr e o t e m a , N ÃO é cor r e t o a fir m a r qu e :

a ) N o M e r cosu l, os pa íse s m e m br os pr a t ica m e n t r e si a livr e


cir cu la çã o t ot a l de be n s e se r viços, a lé m d e in ce n t ivos
con j u n t os a o de se n volvim e n t o e in t e gr a çã o e du ca cion a l e
cu lt u r a l.

b) A Ár e a de Livr e Com é r cio da s Am é r ica s – Alca – é u m a


pr opost a n or t e - a m e r ica n a qu e e n volve t odos os pa íse s da
Am é r ica , com e x ce çã o de Cu ba , m a s qu e a in da n ã o se
con cr e t izou .

c) A Un iã o Eu r ope ia foi cr ia da pe lo Tr a t a do de Rom a , e m


1 9 5 7 , m a s som e n t e n a dé ca da de 1 9 9 0 pa ssou a u t iliz a r su a
m oe da pr ópr ia , o Eu r o, dispon do de in st it u içõe s com o o
Pa r la m e n t o Eu r ope u , a Com issã o Eu r ope ia , o Con se lh o da
Un iã o Eu r ope ia , e n t r e ou t r os.

00000000000

d) A Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e d o


Pa cífico – APEC – for m ou u m im e n so m e r ca do in t e r n a cion a l
com post o por pa íse s da Ásia , Am é r ica e Oce a n ia , com o
Ja pã o, EUA e Au st r á lia .

e) O Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica n o ( N a ft a )


con gr e ga os t r ê s pa íse s da r e giã o – Ca n a dá , EU A e M é x ico –
t e n do sido cr ia do n a dé ca da de 1 9 9 0 , com o obj e t ivo de
r e du zir t a r ifa s e n t r e os pa íse s m e m br os.

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47) ( FGV - 2010 - D ETRAN - RN – a da pt a da ) M u it o foi


com e n t a do n os ú lt im os a n os a ce r ca dos in t e r e sse s do Br a sil
em con qu ist a r um a v a ga pe r m a n e n t e pa r a o Br a sil n o
Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U, sobr e o qu a l pode - se
a fir m a r , EXCETO:

a ) Se gu n do a Ca r t a da s N a çõe s Un ida s, o Con se lh o t e m o


de ve r de m a n t e r a pa z e a se gu r a n ça m u n dia l, in clu sive com
o u so da f or ça , qu a n do n e ce ssá r io.

b) O Con se lh o é u m a for ça m u lt in a cion a l p a r a m a n u t e n çã o da


pa z, de ve n do os pa íse s m e m br os da ON U, a ce it a r e con du zir
su a s r e solu çõe s.

c) O Con se lh o é com post o por 1 5 m e m br os pe r m a n e n t e s qu e


sã o e scolh idos pe la Asse m ble ia Ge r a l da ON U de qu a t r o e m
qu a t r o a n os.

d) Ca da pa ís m e m br o do Con se lh o possu i dir e it o a u m vot o


00000000000

n a s r e solu çõe s, se n do e st e s pe r m a n e n t e s ou n ã o.

e) Ch in a , Est a d os Un idos, Fr a n ça , Re in o Un ido e Rú ssia


possu e m a sse n t o pe r m a n e n t e n e st e Con se lh o d e Se gu r a n ça .

4 8 ) ( VUN ESP - Escr e ve n t e - TJ SP - 2 0 1 0 ) O pa r la m e n t o


a pr ovou o pla n o do gove r n o pa r a r e du zir o dé ficit fisca l
( dife r e n ça e n t r e a r r e ca da çã o e ga st os) do pa ís, a t u a lm e n t e
e m 1 3 ,6 % do Pr odu t o I n t e r n o Br u t o ( PI B) . ( ...) Ou t r a fa ce

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do pr oble m a é a r e a çã o da popu la çã o ( ...) , qu e foi à s r u a s


con t r a o pla n o a pr ova do pe lo pa r la m e n t o. Com o con diçã o
pa r a r e ce be r a j u da da Un iã o Eu r ope ia e do Fu n do M on e t á r io
I n t e r n a cion a l ( FM I ) , o gove r n o t e ve qu e pr opor m e dida s
pa r a cor t a r se u s ga st os ( ...) . Os pla n os in clu e m o
con ge la m e n t o d e sa lá r ios de fu n cion á r ios pú blicos, r e du çã o
de pe n sõe s e aum ento de im post os ( ...) .
( h t t p:/ / g1 .globo.com , 0 7 .0 5 .2 0 1 0 )

A n ot ícia r e fe r e - se a u m pa ís qu e a t r a ve ssa u m a gr a ve cr ise


e con ôm ica . Tr a t a - se

a ) da Ale m a n h a .
b) da Gr é cia .
c) da Fr a n ça .
d) da H ola n da .
e ) de Por t u ga l.

4 9 ) ( VU N ESP - Escr e ve n t e - TJ SP - 2 0 1 0 ) Dentre as


ca r a ct e r íst ica s com u n s e x ist e n t e s entre os pa íse s qu e
com põe m o BRI C, e st á cor r e t o a fir m a r qu e
00000000000

a ) su a s e con om ia s e st ã o e st a gn a da s, de sde 2 0 0 8 , e m r a zã o
da gr a n de cr ise e con ôm ica vivid a pe los Est a dos Un idos.

b) sã o gr a n de s pot ê n cia s m ilit a r e s qu e se a lin h a r a m con t r a a


OTAN n a cor r ida a r m a m e n t ist a p ós- Gu e r r a Fr ia .

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c) n ã o fa ze m pa r t e do G- 2 0 , m ot ivo pe lo qu a l for m a r a m u m
bloco pa r a le lo p a r a de fe n de r se u s in t e r e sse s e con ôm icos.

d) pa ssa r a m a fa ze r pa r t e d o Con se lh o Pe r m a n e n t e de
Se gu r a n ça da ON U, a pa r t ir de fe ve r e ir o de 2 0 1 0 .

e ) se de st a ca r a m n o ce n á r io m u n dia l pe lo r á pido cr e scim e n t o


da s su a s e con om ia s e m de se n v olvim e n t o.

5 0 ) ( FCC – Ca ix a - 2 0 1 3 ) Em bor a pe r t e n ce n t e s à Un iã o
Eu r ope ia , a lgu n s pa íse s n ã o a d e r ir a m à Zon a do Eu r o, r a z ã o
pe la qu a l m a n t ê m su a s pr ópr ia s m oe da s oficia is. É o ca so

a ) da lir a it a lia n a .
b) do x e lim a u st r ía co.
c) do m a r co a le m ã o.
d) da libr a e st e r lin a .
e ) do dr a cm a gr e go.

5 1 ) ( I a de s – M P – GO – Assist e n t e Adm in ist r a t ivo - 2 0 1 3 )


00000000000

Com e ça a con figu r a r - se n a Am é r ica do Su l u m n ovo bloco


e con ôm ico, o M e r ca do I n t e gr a do La t in o- Am e r ica n o ( M I LA) ,
t a m bé m de n om in a do Alia n ça d o Pa cífico, qu e , se gu n do a
r e vist a Th e Econ om ist , pod e m ost r a r a in ve st idor e s
in t e r n a cion a is qu e o Br a sil não é a ú n ica a lt e r n a t iv a
in t e r e ssa n t e na r e giã o. Em r e la çã o ao tem a a bor da do,
a ssin a le a a lt e r n a t iv a qu e a pr e se n t a os p a íse s q u e for m a m o
M I LA, a in da e m con st r u çã o.

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a ) M é x ico, Pa n a m á , Ch ile e Bolív ia .


b) Pe r u , Colôm bia , Cost a Rica e M é x ico.
c) Equ a dor , Bolívia , Ch ile e H on d u r a s.
d) Bolívia , Ch ile , Colôm bia e Equ a dor .
e ) M é x ico, Colôm bia , Ch ile e Pe r u

5 2 ) ( I a de s – M e t r ô - 2 0 1 4 ) Em e r ge n t e “da ve z”, pa ís la t in o,
loca liz a do na Am é r ica do N or t e , le v a n t a de ba t e s n os
m e r ca dos a r e sp e it o do cr e scim e n t o e con ôm ico e m 2 0 1 4 . Um
pa ís qu e e st á " fa ze n do a liçã o de ca sa " , n a e x pr e ssã o
pr e fe r ida do m e r ca do; qu e de ve se be n e ficia r dir e t a m e n t e da
r e cu pe r a çã o da e con om ia a m e r ica n a n os pr óx im os a n os e
qu e e st á m e n os a t r e la do à de sa ce le r a çã o ch in e sa ; e qu e por
isso se t or n ou a m e n in a dos olh os dos a n a list a s de Am é r ica
La t in a .
Com r e la çã o as in for m a çõe s a pr e se n t a da s, a ssin a le a
a lt e r n a t iva qu e in dica o pa ís a qu e o t e x t o se r e fe r e .

a ) M é x ico
b) Ar ge n t in a
c) Br a sil 00000000000

d) Ch ile
e ) Ve n e zu e la

5 3 ) ( Ce spe – PF – Age n t e a dm in ist r a t ivo – 2 0 1 4 ) A a çã o de


or ga n ism os m u lt ila t e r a is, com o a ON U e o Tr ibu n a l Pe n a l
I n t e r n a cion a l, con t r ibu iu con side r a ve lm e n t e pa r a a r e du çã o
da a çã o do cr im e or ga n iza do e m e sca la globa l, e spe cia lm e n t e

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o r e la cion a do a o t r á fico de dr oga s ilícit a s e à la va ge m de


din h e ir o.

54) ( Ce spe – M D I C – Age n t e a dm in ist r a t iv o – 2 0 1 4 ) A


Or ga n iza çã o M u n dia l do Com é r cio ( OM C) fe ch ou , e m Ba li, o
pr im e ir o a cor do e m qu a se vin t e a n os e , com isso, e vit ou qu e
a Eu r opa e os Est a dos Un idos da Am é r ica se la n ça sse m
a pe n a s e m n e g ocia çõe s r e gion a is se m a pa r t icipa çã o dos
pa íse s e m e r ge n t e s. O e n t e n dim e n t o a br e ca m in h o pa r a a
in j e çã o de 1 t r ilh ã o de dóla r e s n a e con om ia m u n dia l a o
de sbloqu e a r pr oce ssos a du a n e ir os. Se gu n do e con om ist a s,
t a m bé m de ve cr ia r 2 1 m ilh õe s de post os de t r a ba lh o.

É cor r e t o in fe r ir qu e a cor dos se m e lh a n t e s à qu e le


m e n cion a d o n o t e x t o ge r a m r e su lt a do p a r a dox a l: a o m e sm o
t e m po em que e st im u la m as in icia t iv a s r e gion a is,
pr e n u n cia m a fa lê n cia de blocos e con ôm icos, com o o
M ERCOSUL, o N AFTA e a Un iã o Eu r ope ia .

55) ( Ce spe – M D I C – Age n t e a dm in ist r a t iv o – 2 0 1 4 ) O


00000000000

com é r cio in t e r n a cion a l é pe ça - ch a ve na e con om ia


globa liza da dos dia s de h oj e , de m odo qu e obst á cu los
dive r sos in t e r post os a su a ple n a r e a liz a çã o t r a ze m , e m ge r a l,
r e su lt a dos n e ga t iv os pa r a os pa íse s, e spe cia lm e n t e em
r e la çã o a a spe ct os e con ôm icos e socia is.

5 6 ) ( Ce spe – M D I C – Age n t e a dm in ist r a t ivo – 2 0 1 4 ) Pa r a os


a n a list a s e a ge n t e s e con ôm icos, a in e x ist ê n cia de u m ór gã o
m u lt ila t e r a l qu e e st a be le ça n or m a s con se n su a lm e n t e a ce it a s

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pa r a r e gu la r o com é r cio glob a l, ze la n do por su a e x e cu çã o, é


a ca u sa pr in cipa l da s de sa ve n ça s ge n e r a liza d a s qu e im pe de m
o ple n o de se n v olvim e n t o dos m e r ca dos m u n dia is.

57) ( Ce spe – M D I C - Age n t e a dm in ist r a t iv o – 2014) A


Or ga n iza çã o M u n dia l do Com é r cio ( OM C) fe ch ou , e m Ba li, o
pr im e ir o a cor do e m qu a se vin t e a n os e , com isso, e vit ou qu e
a Eu r opa e os Est a dos Un idos da Am é r ica se la n ça sse m
a pe n a s e m n e g ocia çõe s r e gion a is se m a pa r t icipa çã o dos
pa íse s e m e r ge n t e s. O e n t e n dim e n t o a br e ca m in h o pa r a a
in j e çã o de 1 t r ilh ã o de dóla r e s n a e con om ia m u n dia l a o
de sbloqu e a r pr oce ssos a du a n e ir os. Se gu n do e con om ist a s,
t a m bé m de ve cr ia r 2 1 m ilh õe s de post os de t r a ba lh o.

Con side r a n d o o t e x t o a cim a e os m ú lt iplos a spe ct os qu e e le


su scit a , j u lgu e os it e n s se gu in t e s.

O a cor do a qu e o texto se r e fe r e , a lé m de con fe r ir


cr e dibilida de à OM C, foi a m pla m e n t e e n t e n dido com o
e x pr e ssiva vit ór ia do a t u a l dir e t or da in st it u içã o, o br a sile ir o
00000000000

Robe r t o Aze ve do

5 8 ) ( Ce spe - D PF – Age n t e de Polícia – 2 0 1 4 ) O dom ín io do


con h e cim e n t o m ost r a - se fu n da m e n t a l pa r a a pr odu çã o de
r iqu e za s e, ao im pu lsion a r con st a n t e s in ov a çõe s
t e cn ológica s, a m plia a ca pa cida de pr odu t iva e a j u da a
pr om ove r a a m p lia çã o dos m e r ca dos con su m id or e s, e m m e io
a u m con t e x t o d e a cir r a da com p e t içã o e m e sca la globa l.

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5 9 ) ( Ce spe – Assist e n t e e m a dm in ist r a çã o – FUB – 2 0 1 3 )


Cin co a n os a pós a cr ise globa l e st ou r a r , e com o fim dos
e st ím u los à e con om ia dos Est a dos Un idos da Am é r ica ( EUA) ,
e con om ist a s a le r t a m qu e , h oj e , os m a is vu ln e r á ve is à s
t u r bu lê n cia s e con ôm ica s sã o os pa íse s e m e r ge n t e s. Por
ou t r o la do, n ov os docu m e n t os divu lga dos pe la TV r e ve la m
qu e a Agê n cia de Se gu r a n ça N a cion a l dos EUA u sou se u
a pa r a t o p a r a le v a n t a r in f or m a çõe s sobr e a PETROBRAS.

As cr ise s n a e con om ia con t e m por â n e a sã o cíclica s e t e n de m


a e st e n de r g e ogr a fica m e n t e se u s e fe it os de vido à
globa liza çã o dos t e m pos a t u a is.

6 0 ) ( TCU – Au dit or de Con t r ole Ex t e r n o – 2 0 0 8 ) A for ça


a va ssa la d or a da globa liza çã o de st r u iu as m a n ife st a çõe s
n a cion a list a s qu e se m pr e ca r a ct e r iza r a m a h ist ór ia
con t e m por â n e a . Assim , m ovim e n t os se pa r a t ist a s ou de
in de pe n dê n cia n a cion a l de ix a r a m de e x ist ir , e os pr ópr ios
gove r n os n a cion a is se ve e m im pe lidos a a ca t a r de cisõe s
vin da s do e x t e r ior .
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Prof. Rodrigo Barreto – Aula 0

7 . Ga ba r it o

1 – C 2 – E 3 – E 4 – C 5 – E 6 – C
7 – C 8 – E 9 – C 10 – C 11 – E 12 – C
13 – C 14 – E 15 – E 16 – E 17 – C 18 –C
19 – C 20 – E 21 – C 22 – E 23 – B 24 – D
25 – E 26 – B 27 – C 28 – B 29 – E 30 – B
31 – E 32 – C 33 – C 34 – A 35 - E 36 - C
37 – C 38 – C 39 – E 40 – C 41 – E 42 - D
43 – A 44 – A 45 – B 46 – A 47 – C 48 - B
49 - E 50 - D 51 - E 52 - A 53 - E 54 - E
55 - C 56 - E 57 - C 58 - C 59 - C 60 - E

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