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Utiliza-se a letra W devido à terminologia em inglês: salário wage.
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Tudo o que é produzido; oferta agregada produção.
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Tudo o que é demandado/procurado/consumido.
4
N
5
Não é nosso objetivo discutir quais eram essas ideias, mas entre elas podemos destacar: a
intervenção do governo na economia através do gasto público (política fiscal) como forma de
aquecê-la e reduzir o desemprego.
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Na Macroeconomia, curto prazo é a situação onde preços e salários são rígidos. Longo prazo é a
situação onde preços e salários são variáveis ou flexíveis.
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Só estão presentes as principais diferenças para o nosso estudo no momento. Em outras aulas,
veremos que há outras diferenças que também são importantes (papel da moeda, da taxa de juros,
etc).
Y = C + I + G + (X – M)
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Na aula sobre Contas Nacionais, nós vimos que essa identidade I S é mero desenvolvimento da
identidade produto renda despesa.
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Esta análise é um pouco complicada. O importante é que você apenas guarde a ideia que, para
Keynes, o import
e realizadas que provocam as flutuações econômicas.
OA = DA
Y = Gasto/despesa planejada
Gasto/despesa realizada (ou efetiva) = Gasto/despesa planejada
E=0
10 Lembre que a variação de estoques faz parte do agregado investimento, uma vez que
I F E.
DA = C + I + G + X – M
C = C0 + c.YD
C = C0 + c.(Y – T)
Exemplo numérico:
C = 100 + 0,8YD
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Função linear é uma função cujo gráfico é representado por uma reta ou uma linha (daí o nome
função linear). Como decorrência disso, são aquelas também em que o expoente da variável é 1. Por
exemplo, na função consumo C C0+c.YD, a variável da função é YD (temos o consumo em função da
renda disponível). Em questões de concursos, a menos que o enunciado diga o contrário, considere a
função consumo como uma função linear.
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Podemos raciocinar da seguinte maneira: uma pessoa com pouca renda, provavelmente, irá
destinar grande parte dessa renda ao consumo. Uma pessoa rica, com renda mais alta, irá destinar,
em termos proporcionais, uma parte bem menor de sua renda com consumo. Por exemplo, alguém
que tem renda de R$ 1000, provavelmente, irá gastar grande parte dessa renda com consumo. Por
outro lado, alguém que tem renda de R$ 1.000.000 irá gastar uma parcela proporcionalmente
menor de sua renda com consumo. Assim, quanto maior a renda, menor tenderá a ser a propensão
média a consumir.
S = YD – C
S = YD – C0 – c.YD
S = -C0 + YD – c.YD
S = -C0 + (1 – c).YD
Exemplo numérico:
Então:
S = -100 + 0,2YD
PMgC + PMgS = c + (1 – c)
PMgC + PMgS = 1
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Podemos raciocinar da seguinte maneira: uma pessoa com pouca renda, provavelmente, irá
destinar uma pequena (ou até mesmo nenhuma) parte dessa renda para a poupança. Uma pessoa
rica, com renda mais alta, irá destinar, em termos proporcionais, uma parte bem maior de sua renda
para a poupança. Por exemplo, alguém que tem renda de R$ 1000, provavelmente, irá gastar grande
parte dessa renda com consumo e irá poupar muito pouco. Por outro lado, alguém que tem renda
de R$ 1.000.000 irá gastar uma parcela proporcionalmente menor de sua renda com consumo e
T = T0 + tY
I = I0 + iY
poupará uma parte bem maior de sua renda. Assim, quanto maior a renda, menor tenderá a ser a
propensão média a consumir e maior será a propensão média a poupar.
G = G0
X = X0
M = M0 + mY
Resolução:
Y =C+I+G+X–M
Y = (100 + 0,7Y) + 200 + 50 + 200 – (100 + 0,2Y)
Y – 0,7Y + 0,2Y = 450
Y = 900 (renda de equilíbrio)
Observações:
Y =C+I+G+ G+X–M
Y = (100 + 0,7Y) + 200 +50 + 50 + 200 – (100 + 0,2Y)
Y – 0,7Y + 0,2Y = 500
Y = 1000 (nova renda de equilíbrio)
Y = k. G
100 = k.50
K=2
C=C0+c(YD)=C0+c(Y-T)
I=I0+iY
G=G0
X=X0
M=M0+mY
Y = C0+cY + I0 + G0 + X0 – M0
Y – cY = C0 + I0 + G0 + X0 – M0
Y(1 – c) = C0 + I0 + G0 + X0 – M0
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Pelo menos agora, considere tal afirmação correta, mas nós veremos mais a frente que isto não se
aplica sem restrição a todos os gastos autônomos.
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Se a propensão marginal a consumir for igual a 0 (c 0), o multiplicador keynesiano será igual a 1.
Se a propensão for igual a 1, o multiplicador será infinito (1/1-
C=C0+c(YD)=C0+c(Y-T)
T=T0+tY
I=I0+iY
G=G0
X=X0
M=M0+mY
Então,
Resolução:
çõ
çã
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Nós já vimos que o multiplicador keynesiano K é sempre maior que 1, ou seja, é sempre positivo.
Como KM -K e KT -cK, então, necessariamente, os multiplicadores da importação e da tributação
serão sempre negativos, indicando que o aumento de tributação e/ou das importações faz a renda
nacional de equilíbrio diminuir.
A fórmula do multiplicador é:
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m (propensão marginal a importar) está no denominador com sinal positivo. Logo, quanto maior
for o valor de m, maior será o valor do denominador e, quanto maior este, menor será o valor de K.
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Se a propensão marginal a importar (m) for muito alta, o denominador do multiplicador
keynesiano pode ser maior que 1, conseqüentemente, o multiplicador k seria menor que 1. Quando
a economia é fechada, esta situação (K<1) é impossível de acontecer, tendo em vista inexistir a
propensão marginal a importar (m).
Y=C+I+G+X–M (1)
Y = YD + T
E,
Então,
Y=C+S+T (2)
C+S+T=C+I+G+X–M
ou
S+T+M=I+G+X
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Choque de gastos públicos aumento de gastos públicos.
Y = K. G + KT. T
Sabemos que G= T (equilíbrio na variação do orçamento)
Y = (K + KT). G (sabemos que K + KT=1)
Y= G= T
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Choque equilibrado no orçamento variação equilibrada no orçamento.
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Será na proporção inversa da proporção marginal a consumir pois KR cK. Portanto, K=KR/c.
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O seguro-desemprego é uma quantia financeira que o desempregado recém demitido recebe do
governo, durante um curto período de tempo, com o objetivo de se manter financeiramente até que
arrume outro emprego.
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Imposto progressivo é o imposto que possui alíquotas mais altas para rendas maiores, e alíquotas
menores para rendas menores. Assim, quanto maior a renda, maior é a alíquota paga.
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Às vezes, é necessário frear o aumento excessivo de renda, pois este pode causar inflação, o que é
ruim para a Economia.
S = -C0 + (1 – c)Y
RESUMÃO DA AULA
Clássicos x Keynes
Variável/Teoria Clássicos Keynes
Salário nominal Flexível Fixo
Salário real Flexível Flexível
Ocorre quando oferta agregada é
igual à demanda agregada e isto
Equilíbrio Pleno emprego pode ocorrer no pleno emprego, mas
a maior probabilidade é de que
ocorra havendo desemprego.
Determinante Lei de Say: oferta Lei da demanda efetiva: demanda
da renda cria a demanda cria a oferta.
Aplicação Longo prazo Curto prazo
Papel do Neutro (não Intervenção na economia a fim de
governo na intervenção no regular o nível da demanda
economia mercado) agregada.
Y = C + I + G + (X – M)
1. onsumo:
À medida que a renda aumenta, a parcela da mesma que é gasta com o consumo diminui. Isto é,
quanto maior a renda, menor a propensão média a consumir.
2. Poupança:
À medida que a renda aumenta, a parcela da mesma que é gasta com a poupança aumenta. Isto
é, quanto maior a renda, maior a propensão média a poupar.
Multiplicador Keynesiano
Multiplicador Fórmula Aplica-se
A todos os gastos
Keynesiano autônomos agregados (C0,
completo I0, G0 ou X0), com exceção
de M0 e T0.
Quando as propensões
Keynesiano marginais a investir,
(mais) simples tributar e importar são
iguais a 0 (i=t=m=0).
Somente ao gasto
Keynesiano das
autônomo com importação
importações
(ao M0).
Somente ao gasto
Keynesiano da
autônomo com tributação
tributação
(ao T0).
O multiplicador da renda numa economia fechada é maior do que em uma economia aberta
Quanto maior for a propensão marginal a consumir (ou menor a propensão marginal a poupar),
maior será o valor do multiplicador.
Em uma economia fechada e sem governo, quanto mais próximo de zero estiver a propensão
marginal a poupar, maior será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda.
Numa economia fechada, o multiplicador não pode ser menor que um.
EXERCÍCIOS COMENTADOS
Comentários:
A) Incorreta. Quanto menor a propensão marginal a consumir, MENOR
será o efeito multiplicador.
B) Incorreta. Quanto menor for a propensão marginal a poupar, MAIOR
será o efeito multiplicador
C) Correta. Como vimos, políticas fiscais com base nos gastos do governo
são mais eficazes do que políticas com base na tributação.
D) Incorreta. Veremos esse assunto quando estudarmos o modelo de
Oferta e Demanda agregadas.
E) Incorreta. Na verdade, o fato da tributação ser autônoma ou função da
renda é relevante, pois se a tributação for dependente da renda, por
exemplo, quanto mais a renda crescer, mais o governo vai arrecadar e,
portanto, mais poderá gastar. A tributação também interfere na renda
disponível das pessoas, que interfere no montante arrecadado pelo
governo que, depois, comporá os gastos governamentais.
Gabarito: C
Comentários:
Questão bem simples, que nos cobra somente o conceito do Teorema do
Orçamento Equilibrado. Das alternativas, a única que reproduz com
perfeição o Teorema é a alternativa D.
Gabarito: D
Comentários:
Para resolver esta questão, nem necessitamos fazer qualquer cálculo ;-)
Gabarito: A
S = −50 + 0,2 Yd
T = 80 + 0,25 Y
COMENT́RIOS:
Se a economia é fechada, então, a renda da economia será:
Y = C + I + G (1)
S = -50 + 0,2YD
Pela equação acima, sabemos que o consumo autônomo (C0) vale 50, e
que a propensão marginal a poupar vale 0,2 (portanto, a propensão
marginal a consumir vale 0,8). Assim, a função consumo é:
C = 50 + 0,8YD
C = 50 + 0,8(Y – T)
Substituindo Y, C, I e G em (1): Y = C + I+ G
GABARITO: B
COMENT́RIOS:
Se o enunciado da questão diz que a tributação e a importação de bens
são funções do nível de renda, então, isto significa que temos valores de
propensão marginal a tributar e a importar, sendo as funcões T e M nos
seguintes formatos:
T = T0 + t.Y
M = M0 + m.Y
K
c m c�
Gabarito: C
C = 100 + 0,8 Y
I = 500
onde:
C = Consumo privado
Y = Nível de renda da economia
I = Investimento Privado
COMENT́RIOS:
O enunciado diz que a renda de pleno emprego é igual a 3.500. No
entanto, essa renda é a de pleno emprego, e não a renda corrente
proveniente dos dados passados pelo enunciado.
Y =C +I
(a economia é fechada e sem governo... logo, não tem G, X e M)
K = 1/(1 – c)
K = 1/(1 – 0,8)
K= 5
Como sabemos:
∆I.K = ∆Y (sendo ∆Y = 3500 – 3000 = 500)
∆I.5 = 500
∆I = 100
Gabarito: B
COMENT́RIOS:
A) Incorreta. A propensão média a consumir é igual a:
PmeC = C/YD
Y = C + I+ G + X – M
D) Incorreta.
E) Correta.
S C c Y
Pm�S
Y Y
S c Y
Pm�S
Y Y
Mas... como o enunciado disse que C0>0, então, a letra E está certa,
pois, se C0>0, então, sempre, a propensão média a poupar será menor
que a propensão marginal a poupar.
Gabarito: E
COMENT́RIOS:
Conforme comentado no item 3.10, um aumento da poupanca (seja
através da redução do consumo autônomo, seja através do aumento da
propensão marginal a poupar) pode fazer com que a poupanca fique
inalterada (ou seja até mesmo reduzida).
Gabarito: E
C = 200 + 0,8 Yd
I = 20 + 0,1 Y
G = 900
X = 100
M = 100 + 0,04 Y
T = 50 + 0,2 Y
onde:
Nesse modelo,
(A) a renda de equilíbrio é 4.000.
(B) o valor do multiplicador keynesiano dos gastos do governo é 5.
(C) o governo incorrerá em um déficit fiscal de 130 na renda de equilíbrio.
(D) o país apresentará superávit na balança de transações correntes,
qualquer que seja o valor da renda de equilíbrio.
(E) o valor do investimento corresponderá a 360 na renda de equilíbrio.
COMENTÁRIOS:
Em primeiro lugar, é interessante notar que a questão nos deu a função
tributação e importação completas, com as suas respectivas propensões
marginais a tributar e a importar.
A) Incorreta.
Onde Yd=Y – T
Yd = Y – (50 + 0,2Y)
B) Incorreta.
k
c � c� m
Onde:
c=0,8;
i=0,1;
t=0,2;
m=0,04
Substituindo na fórmula de K:
C) Correta.
D) Incorreta.
E) Incorreta.
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
A) Incorreta. Em regra, para a renda aumentar em 10 bilhões, não é
necessário que algum componente autônomo da demanda agregada
aumente em 10 bilhões. Ele poderá aumentar em um valor menor que 10
e, mesmo assim, fazer com que renda aumente em 10, devido ao efeito
do multiplicador keynesiano.
D) Correta.
I = I0 + i.Y
I=I0
GABARITO: D
C = 120 + 0,8 Yd
COMENTÁRIOS:
A renda de equilíbrio é:
Y=C+I+G+X–M
Y = (120 + 0,8(Y – 450)) + 250 + 420 + 190 – 170
0,2Y = 450
Y = 2250
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
A) Incorreta. Veremos isso mais à frente em nosso curso. Segundo
Keynes, a moeda também servia para os agentes especularem no
mercado financeiro.
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
“A oferta cria a sua procura” é hipóteses da lei de Say.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Primeiramente é interessante notar que o problema nos deu a função
tributação completa: T=50+0,25Y, ou seja, nós temos o valor de t,
propensão marginal a tributar, que é igual a 0,25.
K = 1 / (1 – c – i + c.t + m)
K = 1 / (1 – 0,8 – 0,15 + 0,8.0,25)
K=4
GABARITO: A
b) Correta.
d) Incorreta. Não pode ser menor que 01 (somente pode ser menor que
01 se a economia for aberta) e, na economia fechada (não temos M 0), é
válido para todos os gastos autônomos (C0, I0, G0).
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Temos o equilíbrio no modelo keynesiano quando:
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
A) Incorreta. O produto estará em equilíbrio quando o investimento
planejado for igual à poupança planejada.
C) Correta.
Dada uma função consumo (C=C0+c.YD), a propensão marginal a
consumir é “c”.
C C c Yd
Pm�C
Y Y
C C cY
Pm�C
Y Y
C cY
Pm�C c
Y Y
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Se a propensão marginal a poupar vale 0,25, então, a propensão
marginal a consumir vale 0,75 (c=0,75), uma vez que a soma das duas é
igual a 01.
k
c � c� m
Y = I.K
Y = 2,5.40
Y = 100
GABARITO: E
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
Y=C+I+G
Y = 0,8Yd + 200 + 300
Y = 0,8(Y – (100 + 0,0625Y)) + 200 + 300
Y = 1680
GABARITO: D
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
O saldo da conta corrente do governo será (T – G).
G = 300
GABARITO: E
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
e) 95
COMENTÁRIOS:
Na questão 18, vimos que o saldo em conta corrente do governo é igual a
-95. Ou seja, a poupança do governo é -95.
I=S
I = SPRIV + SGOV + SEXT
I = SPRIV + SGOV
200 = SPRIV – 95
SPRIV = 295
GABARITO: B
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
Na questão 17, para gastos do governo iguais a 300, calculamos a renda
de equilíbrio: Y=1680.
Y = C+I+G
Y = 0,8Yd + 200 + 300
Y = 0,8(Y – (100 + 0,0625Y)) + 200 + 350
Y = 1880
GABARITO: C
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
Vimos que o valor do multiplicador, para esta economia, é igual a 4
(K=4).
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
O multiplicador é função decrescente da propensão marginal a poupar,
pois, quanto maior esta, menor será o multiplicador.
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Um hiato deflacionário de 60 bilhões significa que a demanda agregada (C
+ I + G + X – M) é menor que a renda de pleno emprego (Y) no valor de
60 bilhões.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
O equilíbrio no modelo Keynesiano simplificado é atingido quando a oferta
agregada (produção) é igual à demanda agregada. Obviamente, se a
produção está acima do equilíbrio macroeconômico, então, a produção
supera a demanda (oferta agregada>demanda agregada).
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. Falaremos do efeito crowding out mais à frente em nosso
curso, ok?!
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Y=C+I+G+X–M
Y = 100 + 0,8.Y + 200 + 100 + 100 – (50 + m.Y) Y = 900
900 = 100 + 0,8.900 + 200 + 100 – 50 – m.900
m = 0,3
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Vamos às alternativas:
d) Correta.
e) Incorreta. Seu valor numa economia fechada é maior do que para uma
economia aberta.
GABARITO: D
a) 60%
b) 30%
c) 20%
d) 10%
e) 8%
COMENTÁRIOS:
Devemos primeiro calcular o G quando a renda de equilíbrio (Y) é 1200,
renda que foi dada na questão.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. Veremos nas próximas aulas, aguarde.
O multiplicador da tributação é:
GABARITO: A
S = −50 + 0,2 Yd
T = 80 + 0,25 Y
C = 100 + 0,8 Y
I = 500
onde:
C = Consumo privado
Y = Nível de renda da economia
I = Investimento Privado
C = 200 + 0,8 Yd
I = 20 + 0,1 Y
G = 900
X = 100
M = 100 + 0,04 Y
T = 50 + 0,2 Y
onde:
Nesse modelo,
(A) a renda de equilíbrio é 4.000.
(B) o valor do multiplicador keynesiano dos gastos do governo é 5.
(C) o governo incorrerá em um déficit fiscal de 130 na renda de equilíbrio.
(D) o país apresentará superávit na balança de transações correntes,
qualquer que seja o valor da renda de equilíbrio.
(E) o valor do investimento corresponderá a 360 na renda de equilíbrio.
C = 120 + 0,8 Yd
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 100 + 0,8.Y
M = 50 + m.Y
X = 100
G = 100
I = 200
onde:
Y = produto agregado;
C = consumo agregado;
G = gastos do governo;
I = investimento agregado;
X = exportações;
M = importações; e
“m” uma constante positiva.
Considerando uma renda agregada de equilíbrio igual a 900, a
propensão marginal a importar será igual a:
a) 0,15
b) 0,50
c) 0,20
d) 0,30
e) 0,25
GABARITO
01 C 02 D 03 A 04 B 05 C 06 B 07 E
08 E 09 C 10 D 11 A 12 D 13 A 14 A
15 B 16 C 17 C 18 E 19 D 20 E 21 B
22 C 23 A 24 D 25 E 26 E 27 C 28 D
29 D 30 A 31 D 32 A