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ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
ESTADO, CONTRATO SOCIAL, TRIBUTOS E FEDERAÇÃO
EVOLUÇÃO DOS TRIBUTOS NO BRASIL, DIREITO FINANCEIRO E PRINCÍPIOS
ENTRADA E RECEITA
RECEITA PÚBLICA
RECEITAS ORIGINÁRIAS E DERIVADAS
RENÚNCIA DE RECEITA
RECEITAS TRIBUTÁRIAS E NÃO TRIBUTÁRIAS
DESPESAS PÚBLICAS
ORÇAMENTO
LEIS ORÇAMENTÁRIAS
LEI GERAL DE ORÇAMENTO
GRADUAÇÃO
2021.1
FINANÇAS PÚBLICAS
FINANÇAS PÚBLICAS
Espécies Tributárias
Estado, Contrato Social, Tributos e Federação
Evolução dos Tributos no Brasil, Direito Financeiro e
Princípios
Entrada e Receita
Receita Pública
Receitas Originárias e Derivadas
Renúncia de Receita
Receitas Tributárias e Não Tributárias
Despesas Públicas
Orçamento
Leis Orçamentárias
Lei Geral de Orçamento
Organizadores:
Prof. Dr. Gustavo Fossati, LL.M.
Assistentes de Ensino:
Beatriz Guimarães Menezes
LISTA DE ABREVIATURAS.........................................................................................................................................7
1. TRIBUTO..........................................................................................................................................................9
1.2. IMPOSTOS....................................................................................................................................................10
1.3. TAXAS.........................................................................................................................................................12
4. SOBRE A FEDERAÇÃO.........................................................................................................................................18
2. PRINCÍPIOS.....................................................................................................................................................20
Sumário
Finanças Públicas
1. ENTRADA E RECEITA..........................................................................................................................................22
2. RECEITA PÚBLICA.............................................................................................................................................22
5. RECEITAS ORIGINÁRIAS......................................................................................................................................28
6. DOAÇÃO E FOMENTO..........................................................................................................................................28
7. SUCESSÃO LEGÍTIMA..........................................................................................................................................29
8. RECEITAS DERIVADAS........................................................................................................................................29
8.1. PERDIMENTO................................................................................................................................................29
8.3. MULTAS.......................................................................................................................................................30
9. RECEITAS TRANSFERIDAS....................................................................................................................................30
11. BENEFÍCIOS...................................................................................................................................................32
1.1. “LOCAÇÃO”...................................................................................................................................................34
1. CONCEITO DE ORÇAMENTO..................................................................................................................................40
2. ORÇAMENTO IMPOSITIVO...................................................................................................................................41
4. RESTOS A PAGAR..............................................................................................................................................42
5. REGRAS ORÇAMENTÁRIAS...................................................................................................................................43
6. LEIS ORÇAMENTÁRIAS........................................................................................................................................45
1. LEIS ORÇAMENTÁRIAS........................................................................................................................................48
1.2.1. OBJETIVOS.................................................................................................................................................50
2. FISCALIZAÇÃO..................................................................................................................................................58
3. LEI 13.655/2018...............................................................................................................................................61
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................................................62
FINANÇAS PÚBLICAS
LISTA DE ABREVIATURAS
CC – Código Civil
II – Imposto de Importação
IE – Imposto de Exportação
CT – crédito tributário
CM – correção monetária
1. TRIBUTO
1.2. IMPOSTOS
1.3. TAXAS
CASO DO PEDÁGIO
ADI 800
INFORMATIVO STF 750
A Constituição afirma que “é vedado à União, Estados, Distrito Federal e
Municípios estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de
tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio
pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público” (art. 150, V, CF).
4. SOBRE A FEDERAÇÃO
REFORMA TRIBUTÁRIA
Com a Reforma Tributária, há a unificação dos impostos, concentrando-
se todo o poder de tributar na mão da União. Questiona-se: essa reforma
viola o pacto federativo?
Observar o disposto nas PECs 45 e 110 e no PL 3.887.
GUERRA FISCAL
Pode haver diferentes alíquotas entre os Estados, com vistas a uma maior
captação de investimentos, geração de empregos e desenvolvimento
regional. Contudo, há situações em que os Estados e os Municípios
disputam as empresas que oferecem os melhores investimentos locais.
A guerra fiscal é indesejável ao federalismo fiscal. Seria a Reforma Tributária
uma forma de resolver a guerra fiscal?
SISTEMA TRIBUTÁRIO
Impostos da União – art. 153
Impostos dos Estados – art. 155
Impostos dos Municípios – art. 156
Repartição das receitas – arts. 157 a 162
Imunidades
Contribuições sociais – art. 149
CONVÊNIOS ICMS
“Com o objetivo de reduzir a guerra fiscal entre os Estados membros da
Federação, o texto constitucional prevê competência para o legislador
complementar regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e
do DF, isenções, incentivos e benefícios fiscais de ICMS serão concedidos
e revogados (art. 155, § 2º, XII, “g”). A LC 24, de 07.01.1975 dispõe
que as isenções e quaisquer outras formas de incentivos ou benefícios, dos
quais resulte redução ou eliminação, direta ou indireta, do respectivo ônus,
deverão ser concedidas ou revogadas por convênios celebrados e ratificados
pelos Estados e pelo Distrito Federal. O órgão competente para tanto é o 7
FOSSATI, Gustavo. Constituição
Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ)”7. Tributária Comentada. São Paulo: RT,
2020, p. 107.
2. PRINCÍPIOS
1. ENTRADA E RECEITA
2. RECEITA PÚBLICA
EMPRÉSTIMOS,
MOVIMENTO DE RESTITUIÇÕES,
CAIXA (ENTRADAS DEPÓSITOS,
COM DESTINO DE INDENIZAÇÕES,
SAÍDA) ETC.
Doações, bens
Originárias = vacantes, uso de
não tributárias bens públicos,
preço, etc.
Derivadas =
Tributos,
tributárias e
penalidades
outras (relação
(multas,
de Direito
perdimento)
Público)
Receitas
Entradas ou A) tributárias
(entradas
Ingressos
definitivas)
B) não
tributárias
(petróleo e
Transferidas outros recursos
minerais,
energia elétrica,
etc.)
C) voluntárias
11
OLIVEIRA, Régis Fernando de.
Curso de Direito Financeiro. Malheiros
Editores: 8° edição, 2019, p. 225-226.
12
BALEEIRO, Aliomar. Uma Introdução à
Ciência das Finanças. 16ª edição, p. 116
DEPÓSITOS JUDICIAIS:
LC 151/2015, ADCT E EC 94/2016
LC 151/2015:
ADCT:
Art. 101.
receita corrente líquida
§ 1º Entende-se como receita corrente líquida, para os fins de que trata
este artigo, o somatório das receitas tributárias, patrimoniais, industriais,
agropecuárias, de contribuições e de serviços, de transferências correntes
e outras receitas correntes, incluindo as oriundas do § 1º do art. 20 da
Constituição Federal, verificado no período compreendido pelo segundo
mês imediatamente anterior ao de referência e os 11 (onze) meses
precedentes, excluídas as duplicidades, e deduzidas:
I - nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação
constitucional;
II - nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, a contribuição dos
servidores para custeio de seu sistema de previdência e assistência social e
as receitas provenientes da compensação financeira referida no § 9º do art.
201 da Constituição Federal.
EC 94/2016:
DEPÓSITOS JUDICIAIS:
ADI 5679
5. RECEITAS ORIGINÁRIAS
6. DOAÇÃO E FOMENTO
7. SUCESSÃO LEGÍTIMA
8. RECEITAS DERIVADAS
8.1. PERDIMENTO
8.3. MULTAS
9. RECEITAS TRANSFERIDAS
São arrecadadas pela pessoa jurídica competente para tributar, mas não
pertencem a ela, pois devem ser repassadas a outras pessoas jurídicas21.
Tal fato também pode ser observado no art. 20, §1° da CF, que dispõe
sobre a participação no resultado da exploração de petróleo e gás natural,
de recursos hídricos e de outros recursos minerais.
LC 101/2000:
RECEITA E RENÚNCIA
Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão
fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da
competência constitucional do ente da Federação.
11. BENEFÍCIOS
1.1. “LOCAÇÃO”
PEDÁGIO
24
OLIVEIRA, Régis Fernando de.
Curso de Direito Financeiro. Malheiros
Editores: 8° edição, 2019, p. 315.
DESPESA PÚBLICA
SAÚDE
Art. 198.
§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão,
anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos
derivados da aplicação de percentuais calculados sobre
LC 101/2000
Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao
patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que
não atendam o disposto nos arts. 16 e 17.
Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento
da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do
mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20.
SEGURIDADE SOCIAL
Constituição Federal:
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações
de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os
direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma
direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
e das seguintes contribuições sociais.
1. CONCEITO DE ORÇAMENTO
2. ORÇAMENTO IMPOSITIVO
Art. 166.
§ 9º As emendas individuais ao projeto de lei
orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um
inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente
líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder
Executivo, sendo que a metade deste percentual será
destinada a ações e serviços públicos de saúde.
§ 11. É obrigatória a execução orçamentária e
financeira das programações a que se refere o § 9º
deste artigo, em montante correspondente a 1,2%
(um inteiro e dois décimos por cento) da receita
corrente líquida realizada no exercício anterior,
conforme os critérios para a execução equitativa da
programação definidos na lei complementar prevista
no § 9º do art. 165.
4. RESTOS A PAGAR
DESPESA MÍNIMA
SAÚDE
5. REGRAS ORÇAMENTÁRIAS
EXCEÇÃO:
TRIBUTOS
6. LEIS ORÇAMENTÁRIAS
REGRA DE OURO
1. LEIS ORÇAMENTÁRIAS
As leis orçamentárias estão previstas no art. 165 da CF. São elas o Plano
Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei do Orçamento.
1.2.1. Objetivos
PEDALADAS FISCAIS
A lei geral de orçamento foi instituída pela Lei 4.320/64, a qual foi
recepcionada pela Constituição de 1988 com conteúdo de lei complementar.
Esta lei estabelece normas gerais de Direito Financeiro obrigatórias para
União, Estados, DF e Municípios.
2. FISCALIZAÇÃO
CONTROLE EXTERNO
3. LEI 13.655/2018
BIBLIOGRAFIA:
GUSTAVO FOSSATI
Doutor em Direito Tributário pela Universidade de Münster,
Alemanha, 2013, com bolsa de estudos concedida pela CAPES.
Aprovado com a nota máxima summa cum laude. Láurea acadêmica
de doutorado recebida em 2013. Mestre em Direito do Estado pela
PUC/RS. Especialista em Direito Tributário pela UFRGS. Graduado em
Direito pela PUC/RS. Professor pesquisador do Centro de Pesquisa
em Direito e Economia (CPDE). Advogado corporativo, com ênfase
em Direito Tributário.
FICHA TÉCNICA