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10/10/2015 A cultura, o orçamento e a lei ­ Caderno 3 ­ Diário do Nordeste

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cultura, o orçamento e a lei
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02:20 Política
rnos/cidade) · 12.04.2007
(/)
(/cadernos/politica) Negócios (/cadernos/negocios)

Uma revisão da legislação estadual sobre cultura, através de uma


constituinte cultural. É o que anuncia a Secult, repetindo o discurso da
Entretenimento (/entretenimento)
(http://centraldoassinante.diariodonordeste.com.br/)
gestão anterior de ouvir as demandas da comunidade e ir aos 184
municípios do Ceará. Mas sustentando que haverá novidades, como
tv.diariodonordeste.com.br/)
  maior participação da sociedade no debate, proposta de vinculação de
1,5% do orçamento para o setor cultural e fiscalização para garantir

CADERNO 3
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acesso popular aos produtos e eventos financiados com dinheiro público.
O lançamento do projeto acontece amanhã, no Theatro José de Alencar.

(/CADERNOS/CADERNO-
O secretário Auto Filho conversou com o Caderno 3 sobre a iniciativa e
suas implicações para a política cultural do Estado. Em contraponto à

cobrança por ações concretas da nova gestão, há muito a discutir,
3)(/polopoly_fs/1.613294!/image/image.jpeg)
defende o gestor: ´Nos últimos 20 anos a participação popular na
administração do Ceará foi um discurso retórico. Agora, quem vai definir é
O Secretário de Cultura, Auto Filho: ´Uma constituinte
republicana de cultura não aceita projetos só para uma elite. A a sociedade. Não vamos manipular, controlar nada´. Confira a entrevista:
elite, que ela use seus próprios recursos para patrocinar os
seus produtos´ ( João Luís )
Se a lei do Sistema Estadual de Cultura (Siec), aprovada na gestão
passada, entrou em vigor recentemente, por que a Secult está propondo
essa revisão das leis sobre cultura?

Nós queremos fazer essa constituição cultural dentro de duas vertentes: um esforço pra que ela não seja corporativa, e sim
tenha a mais ampla participação popular. Por isso estamos convidando as instituições da sociedade como um todo, CUT,
MST, empresariado, parlamento, prefeituras, não só as entidades culturais. Pra que não seja constituinte só daqueles que
fazem a atividade cultural em si no dia-a-dia. Queremos que o cidadão participe, dê suas opiniões sobre as leis da cultura e
sobre como deve ser o Plano Plurianual da Cultura, para os próximos quatro anos. Precisamos completar e atualizar o
marco legal da cultura, que está incompleto. Embora tenha muita coisa regulamentada, precisamos corrigir o que a prática
mostrou que não funciona adequadamente e preencher as lacunas. Há outras atividades importantes na cultura que nós
não queremos que fiquem entregues às variações de humor do governante de plantão. Como a cultura é uma grande
construção social, é importante que o Estado não decida pela sociedade. E a constituinte cultural vem traduzir a diretriz
democrática do governo. Queremos participação da sociedade e do parlamento, que, embora seja a instituição mais
importante na democracia representativa, na hora de elaborar nós valorizamos é o Executivo. Na constituinte cultural,
estamos fazendo convite à União dos Vereadores do Ceará, para que os vereadores participem efetivamente da
constituinte, das assembléias nos 184 municípios. E convidamos a Assembléia Legislativa, para que os deputados
participem das assembléias regionais, e os prefeitos, para que mobilizem as secretarias de cultura. Com isso, achamos que
quebramos o sentido corporativo dessa legislação cultural.

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10/10/2015 A cultura, o orçamento e a lei ­ Caderno 3 ­ Diário do Nordeste

Mas historicamente a cultura não é um tema sem mobilização no parlamento? Na única audiência pública sobre o Siec no
ano passado, poucos deputados estaduais compareceram. A lei foi aprovada por consenso, sem grandes discussões...

A secretaria levou à Assembléia o anteprojeto de lei. Os deputados não foram convidados a elaborar o projeto.

Mas tampouco tiveram iniciativa, se interessaram em discutir, apresentar emendas...

O que quero mostrar é que o parlamento não foi convidado para o processo de elaboração. Foi convidado para aprovar,
rejeitar ou emendar. O que nós estamos fazendo é reconhecendo a importância do parlamento, propondo que eles
participem do processo de elaboração, não só da votação final. Aí eles vão interagir com as comunidades e participar. Até
onde nós sabemos, isso nunca foi feito de forma sistemática. Nossa experiência no Governo Itinerante já demonstrou
interesse dos deputados e vereadores, nas diversas regiões do Estado. Estamos presumindo uma outra participação. Mais
um motivo pra isso vai ser o envolvimento dos deputados na revisão da Constituição Estadual como um todo, feita pela
primeira vez. Agora, isso que você chama de desinteresse do parlamento pela cultura pode ser visto de uma forma
diferente. A cultura não gera controvérsias entre os partidos, como acontece com outros temas, reforma política, reforma
agrária, questão tributária. No Ceará a legislação cultural obteve ao longo do tempo um grande consenso entre os partidos
e os parlamentares. Não se deve tomar à primeira vista a existência de consenso como sendo desinteresse.

Que pontos da legislação cultural do Estado são esses que o senhor afirma que não funcionaram?

Quando assumimos a secretaria, a primeira medida foi abrir intenso diálogo com todas as linguagens artísticas, entidades,
personalidades do mundo artístico e intelectual do Ceará, sobre as questões da cultura. Identificamos algumas
insatisfações que caracterizaram a prática da legislação anterior ao SIEC. Os grupos artísticos do interior do Estado, das
regiões culturais do Ceará, reclamavam que o recurso terminava sendo concentrado em Fortaleza. Defendiam uma
vinculação geopolítica dos recursos, para assegurar que os grupos do Interior tivessem acesso a uma cota. Está
contemplado na lei: 50% dos recursos são para projetos oriundos do Interior. Outro elemento de crítica era que os projetos
financiados com recursos do povo não tinham uma destinação pública clara e efetiva. Por exemplo, filmes, peças teatrais, o
povo não tinha acesso, porque teria que pagar para ver. Agora, todo projeto terá obrigatoriamente que estabelecer um
sentido social, democratizar o acesso aos bens culturais produzidos com recursos públicos. Outra crítica comum foi
quanto à contradição que havia entre a lei que estabelecia renúncia fiscal de até 2% do ICMS (de empresas participantes da
Lei Estadual de Incentivo à Cultura) e um decreto que limitava a isenção a até R$ 320 mil por mês.

O estrangulamento da lei de incentivo pelo próprio governo...

Isso provocou um represamento de projetos, aprovados pela lei, mas não incentivados, porque os recursos eram
insuficientes. Agora a fixação de um teto foi abolida. O governador Cid Gomes determinou como orientação no seu governo
que a cultura vai ser prioridade. Passado esse momento de ajuste financeiro, ele vai fazer no Ceará o que fez em Sobral,
onde a cultura foi um dos destaques.

Mas não seria cedo para mudar uma legislação aprovada tão recentemente?

A rigor, o que estamos querendo é atualizar e completar o marco legal da cultura. Não significa que nós, de saída, já
determinamos que vamos mudar tudo. Vamos debater toda a legislação cultural do Ceará, fazer um balanço conjunto da
legislação. E trabalhar aquilo que for considerado necessário, desde a primeira lei até a Constituição. Nós não estamos com
o pressuposto que já vamos alterar a lei do SIEC, e sim submeter a análise crítica toda a legislação, com uma dupla direção:
regularizar e democratizar a atividade cultural de Estado. Uma constituinte republicana de cultura não aceita projetos só
para uma elite. A elite, que ela use seus próprios recursos para patrocinar os seus produtos. Todo projeto novo financiado
por recurso público será definido pelas formas de acesso popular aos seus produtos.

Mas essa orientação já consta da lei. A questão é: como colocar isso na prática? Há, por exemplo, eventos apoiados por
lei de incentivo que cobram ingressos caros pra nossa realidade. Que critérios objetivos serão usados? Os projetos vão
ser analisados caso a caso? Como será a fiscalização?

Como a lei diz, vamos pegar cada projeto e analisar, com uma comissão presidida pelo secretário e constituída por cinco
representantes da secretaria e cinco das entidades. A lei diz que a avaliação dos projetos levará em conta os critérios de
compatibilidade com a política estadual de cultura. Aqui se estabelecem as formas de democratizar o acesso. Em um

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10/10/2015 A cultura, o orçamento e a lei ­ Caderno 3 ­ Diário do Nordeste

projeto, os atores não poderão ser da Globo – falo da Globo pra dizer que não poderão ser de fora. Terão que contemplar os
próprios atores da região. Isso não tinha. Antes isso era estabelecido muito mais em caráter programático, exortativo, que
obrigatório. Agora, se o projeto não obedecer aos critérios, não será aprovado. E teremos um sistema de fiscalização. Os
produtores terão que fazer relatórios periódicos de prestação de contas, não só ao final. Prestar contas tanto dos recursos
quanto das ações que foram previstas, tanto de edital quanto lei de incentivo. E vamos manter os editais, é uma política de
democratização, mas vamos fazer uma alteração profunda no conteúdo dos editais, para ajustar a essa finalidade social.
Estamos capacitando o corpo técnico da secretaria para fazer rigorosamente esse acompanhamento.

Aumentar o número dessas prestações de contas parciais não vai aumentar também a burocracia desse processo? Muitos
produtores contemplados com o Prêmio Ceará de Cinema e Vídeo, por exemplo, recebiam a primeira parcela de recursos e
demoravam a receber o restante, comprometendo os filmes. A secretaria alegava a questão da prestação de contas.

Temos que distinguir burocracia de planejamento. Muitas vezes o que se chama burocracia é na verdade desorganização
do gestor. Se houver planejamento, e a lei exige que haja plano de aplicação dos recursos, não há por que haver atraso.
Agora, o Estado também vai se obrigar a se organizar. Estabelecido o plano, aprovado o projeto, o Estado também vai ter
que cumprir sua parte: não atrasar as parcelas.

Outra determinação da lei do Siec é a realização do Prêmio Ceará de Cultura, com um ranqueamento das ações culturais
nos municípios e a transferência de recursos do Estado para os 15 mais bem colocados. Isso vai ser cumprido, ainda este
ano?

Sim. Tudo que a lei determinar nós vamos cumprir. Enquanto corre o processo de revisão, o que está em vigência são as
leis atuais.

Com que critérios e que recursos?

A lei estabelece isso. Tem uma comissão, os critérios, e nós vamos cumprir tudo isso. O recurso é destinado
orçamentariamente e negociado a cada exercício entre o secretário da Fazenda e o secretário da Cultura, tomando como
referência a arrecadação feita. A minha expectativa é que, com o fim do teto (para a lei de incentivo), vamos ter mais
recursos que nos períodos anteriores. Como houve uma melhoria na arrecadação do Estado, podemos negociar um
percentual melhor de orçamento.

Mesmo reconhecendo a importância do debate sobre as questões legais, o problema da política cultural do Ceará hoje é
uma questão de legislação ou de prática? De lei ou de orçamento? De ordem jurídica ou de falta de mais ações de fomento
por parte do Estado?

A política cultural do Estado tem que ser regulada por lei, senão o Estado se intromete e pode estabelecer presença
totalitária, privilegiar uns, descartar outros. Essa é a questão que precisa ser entendida pelo jornalismo cultural, pelos
artistas e produtores. Não é questão de teoria ou prática, e sim de controlar esse Leviatã que é o Estado, pra que não cause
danos. O que estamos propondo é que melhoremos a legislação, democratizemos o processo de decisão,
republicanizemos a ação do Estado. Tudo tem que ser democrático. Se não for, aí é que vem a burocracia. Burocracia é
entregar o poder a meia dúzia de pessoas que integram a máfia dos estados, e essa meia dúzia impor sua vontade à
sociedade. O que o governo propõe é que a sociedade tenha oportunidade de fazer um balanço do que já existe em matéria
de legislação e política pública de cultura. Claro que, concomitante com essa grande discussão, o Estado fará sua política,
regulada pela legislação existente. Não haverá paralisação. O que pode haver é incapacidade do Estado financiar todos os
projetos que são encaminhados à nossa consideração. Temos um problema sério de financiamento da cultura, no Brasil.
Daí porque na Constituinte Cultural propomos que se crie vinculação obrigatória de 1,5% do orçamento total do Estado para
a cultura. Hoje não temos vinculação.

Essa é uma proposta oficial do Executivo?

Essa é uma proposta do secretário de Cultura (com ênfase). Eu estou propondo, não sei nem se o governador efetivamente
vai aceitar isso ou não, mas que a gente encaminhe pra discussão que o município vincule 1%, o Estado 1,5% e a União 2%.
Essa proposta não é minha, é do ministro Gilberto Gil, através de Proposta de Emenda Constitucional, que nós apoiamos.
Nisso a Constituinte Cultural pode ter um papel político complementar, criar uma grande discussão pública no Ceará pra
mostrar a importância da cultura, sensibilizar o governo pra que, mesmo nessa situação de restrição financeira, possamos
obter recursos pelo menos para o essencial. Esse é um desafio político posto pra comunidade artístico-intelectual do Ceará:

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convencer a sociedade que destinar recursos para a cultura é importante. Aí teremos mais dinheiro pra cultura e teremos
tranqüilidade.

O Governo do Estado destinaria 1,5% já em 2008?

Com certeza. (pausa) Com certeza, se nós conseguirmos em 2007 que a PEC do Ministério da Cultura seja aprovada no
Congresso. Mas podemos chegar a 1%, que já é muito dinheiro. Nós até agora tivemos 0,45%.

O senhor falou que a idéia é ouvir a sociedade. Mas a Secult, em si, tem planos para o Centro Dragão do Mar, que consome
parte considerável desses recursos?

Por que é que essa questão do Dragão do Mar tá posta? Porque os recursos são poucos. Se tivermos mais recursos, essa
questão não será posta. O Dragão é um dos mais importantes equipamentos culturais do Ceará, então claro que precisa de
dinheiro pra ser mantido. E pra voltar a fazer não só difusão, mas formação cultural, precisa de mais recursos. Vamos criar
o Instituto de Capacitação do Dragão do Mar, que vai funcionar em rede, multiplicando a capacidade de várias instituições
já existentes. E estamos buscando uma variedade de fontes de financiamento. Qual foi o problema do Dragão? Enquanto o
FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) financiou, o Dragão foi um sucesso extraordinário. Quando acabou, entrou em crise
financeira e depois teve problemas de gestão. Se nós resolvermos os recursos, está resolvido o Dragão do Mar.

Pra concluir, o que há, a rigor, de novidade? Ouvir falar agora em regulamentação, discussão nos 184 municípios,
estruturação das secretarias municipais, consulta às demandas da sociedade, soa repetitivo em relação ao início da
gestão passada da Secult. Para o artista, o produtor, o cidadão que se sente apartado dessa ação cultural, que tem
ansiedade de contar com o Estado como parceiro em seu projeto às vezes pequeno, toda essa discussão não pode parecer
muito “déjà vu”, ou algo que vai demorar muito para sair do papel, chegar à base?

Quero começar fazendo a crítica da sua pergunta. Acho que vocês, do jornalismo cultural, insistem muito nesse
positivismo. Naturalmente, o jornalismo é positivista, tem que ter uma notícia todo dia, um fato. Mas contra fatos há
argumentos. Às vezes se acha que todo fato prepondera sobre a teoria.

Os artistas e produtores procuram muito as redações para fazer suas reclamações, colocar suas dificuldades...

Claro, mas eu vou chegar no cerne da sua questão. Quando o Estado tem muito dinheiro, não há problema, todas as
demandas são atendidas. “Eu quero publicar meu livro de poesia, por que o Estado não me dá dinheiro?”. Quando o Estado
é rico, por que não? Agora, quando não é, tem que estabelecer prioridades, as grandes regras. O estabelecimento das
grandes regras não pode atender às pequenas demandas mesmo não. O Estado não tem capacidade financeira pra isso. O
que temos de olhar é quais são as grandes questões culturais que a sociedade entende como tal. Não é o Estado que vai
definir isso. A constituinte tem esse sentido: quem vai determinar quais são essas grandes questões é o povo. Por isso é
importante fazer essa grande discussão. Ela será decisiva pra que nós possamos aplicar bem os recursos em projetos e
definir qual o melhor modelo de gestão para nossos equipamentos. E esse é um exercício novo. Ele foi feito antes muito
retoricamente.

Na gestão passada?

Não, não estou dizendo só na gestão passada. Acho até que a Cláudia (Leitão, ex-secretária de Cultura do Estado) fez um
esforço grande de dialogar pessoalmente. Mas ao longo dos últimos 20 anos a participação popular na administração do
Ceará foi um discurso retórico. Agora, quem vai definir é a sociedade.

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