Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A N O L E C T I V O 2014 / 2015
SEMESTRE DE INVERNO
Nº 39098 - Valentino Ho
Nº 40301 - Daniel Ribeiro
Nº 40849 - Paulo Simão
Grupo 7
TURMA – LM41D
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 3
2. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ...................................................... 3
3. ENQUADRAMENTO TEÓRICO ........................................................... 5
3.1. Tubo de Pitot ............................................................................. 5
3.2. Equação de Bernoulli ................................................................ 5
3.3. Equação da Continuidade ......................................................... 6
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................... 6
5. ANÁLISE E TRATAMENTO DE RESULTADOS ................................. 7
6. OUTRAS APLICAÇÕES .................................................................... 11
7. CONCLUSÕES .................................................................................. 13
8. BIBLIOGRAFIA.................................................................................. 13
2
1. INTRODUÇÃO
2. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
3
Figura 2 – Passagem Convergente-Divergente
4
3. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Daniel Bernoulli foi um físico e matemático suíço do século XVIII. Oriundo de uma
notável família ligada à Ciência, particularmente à matemática, nasceu em 1700 e
investigou as forças associadas a um fluido em movimento. Desenvolveu a teoria
cinética dos gases e foi quem pela primeira vez caracterizou a pressão de um gás
através dos choques elásticos das suas partículas numa superfície.
Este eminente físico viria a estabelecer, em 1738, uma das equações mais
utilizadas na mecânica de fluidos conhecida por Equação de Bernoulli.
A Equação de Bernoulli traduz o princípio de conservação de energia para uma
mesma linha de corrente num escoamento estacionário, incompressível e
invíscido, permitindo relacionar de forma simples pressões e velocidades.
1/2 𝜌𝑣 2 + 𝑝 + 𝜌𝑔𝑧 = 𝑃
5
3.3. Equação da Continuidade
𝜌2 𝐴2 𝑢2 − 𝜌1 𝐴1 𝑢1 = 0
𝐴2 𝑢2 − 𝐴1 𝑢1 = 0
𝑢1 𝑙2
𝑙2 𝑢2 − 𝑙1 𝑢1 = 0 ⟺ =
𝑢2 𝑙1
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
6
5. ANÁLISE E TRATAMENTO DE RESULTADOS
x Largura Patm P Pe P Pe
(mm) (mm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
0 74,0 49,5 45,7 49,5 39,6 49,5
25 62,6 49,5 45,7 51,0 39,6 54,3
50 51,1 49,5 45,7 53,2 39,6 60,0
75 42,0 49,5 45,7 53,8 39,6 61,6
100 42,0 49,5 45,7 53,6 39,6 60,8
125 43,7 49,5 45,7 52,7 39,6 58,4
150 47,9 49,5 45,7 51,8 39,6 56,1
175 52,1 49,5 45,7 51,2 39,6 54,3
200 56,3 49,5 45,7 50,7 39,6 52,8
225 60,5 49,5 45,7 50,3 39,6 51,7
250 64,7 49,5 45,7 50,0 39,6 50,8
275 68,9 49,5 45,7 49,7 39,6 50,0
300 73,2 49,5 45,7 49,4 39,6 49,4
7
x Largura P Pe Pu P Pe Pu
(mm) (mm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
0 74,0 3,8 0,0 3,8 9,9 0,0 9,9
25 62,6 3,8 -1,5 5,3 9,9 -4,8 14,7
50 51,1 3,8 -3,7 7,5 9,9 -10,5 20,4
75 42,0 3,8 -4,3 8,1 9,9 -12,1 22,0
100 42,0 3,8 -4,1 7,9 9,9 -11,3 21,2
125 43,7 3,8 -3,2 7,0 9,9 -8,9 18,8
150 47,9 3,8 -2,3 6,1 9,9 -6,6 16,5
175 52,1 3,8 -1,7 5,5 9,9 -4,8 14,7
200 56,3 3,8 -1,2 5,0 9,9 -3,3 13,2
225 60,5 3,8 -0,8 4,6 9,9 -2,2 12,1
250 64,7 3,8 -0,5 4,3 9,9 -1,3 11,2
275 68,9 3,8 -0,2 4,0 9,9 -0,5 10,4
300 73,2 3,8 0,1 3,7 9,9 0,1 9,8
X Largura P Pe Pu P Pe Pu
(mm) (mm) (Pa) (Pa) (Pa) (Pa) (Pa) (Pa)
0 74,0 291,7 0,0 291,7 759,9 0,0 759,9
25 62,6 291,7 -115,1 406,8 759,9 -368,4 1128,3
50 51,1 291,7 -284,0 575,7 759,9 -805,9 1565,8
75 42,0 291,7 -330,0 621,7 759,9 -928,7 1688,6
100 42,0 291,7 -314,7 606,4 759,9 -867,3 1627,2
125 43,7 291,7 -245,6 537,3 759,9 -683,1 1443,0
150 47,9 291,7 -176,5 468,2 759,9 -506,6 1266,4
175 52,1 291,7 -130,5 422,1 759,9 -368,4 1128,3
200 56,3 291,7 -92,1 383,8 759,9 -253,3 1013,1
225 60,5 291,7 -61,4 353,1 759,9 -168,9 928,7
250 64,7 291,7 -38,4 330,0 759,9 -99,8 859,6
275 68,9 291,7 -15,4 307,0 759,9 -38,4 798,2
300 73,2 291,7 7,7 284,0 759,9 7,7 752,2
8
Pressões
700.0
600.0
500.0
400.0
Pressão (Pa)
300.0
200.0
P - Pressão Total
100.0
0.0 Pe - Pressão Estática
-100.0
-200.0 Pu - Pressão Dinâmica
-300.0
-400.0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300
Distância x (mm)
Pressões
2000.0
1750.0
1500.0
1250.0
1000.0
Pressão (Pa)
750.0
500.0
P - Pressão Total
250.0
0.0 Pe - Pressão Estática
-250.0 Pu - Pressão Dinâmica
-500.0
-750.0
-1000.0
-1250.0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300
Distância x (mm)
1 2
𝜌𝑣 + 𝑝 + 𝜌𝑔𝑧 = 𝑃
2
9
Em que
1 2
𝜌𝑣
2
x Largura u Pu u
(mm) (mm) Bt/B Pu (Pa) (m/s) u/ut (Pa) (m/s) u/ut
0 74,0 0,57 291,7 22,0 0,68 759,9 35,6 0,67
25 62,6 0,67 406,8 26,0 0,81 1128,3 43,4 0,82
50 51,1 0,82 575,7 31,0 0,96 1565,8 51,1 0,96
75 42,0 1,00 621,7 32,2 1,00 1688,6 53,0 1,00
100 42,0 1,00 606,4 31,8 0,99 1627,2 52,1 0,98
125 43,7 0,96 537,3 29,9 0,93 1443,0 49,0 0,93
150 47,9 0,88 468,2 27,9 0,87 1266,4 45,9 0,87
175 52,1 0,81 422,1 26,5 0,82 1128,3 43,4 0,82
200 56,3 0,75 383,8 25,3 0,79 1013,1 41,1 0,78
225 60,5 0,69 353,1 24,3 0,75 928,7 39,3 0,74
250 64,7 0,65 330,0 23,5 0,73 859,6 37,9 0,71
275 68,9 0,61 307,0 22,6 0,70 798,2 36,5 0,69
300 73,2 0,57 284,0 21,8 0,68 752,2 35,4 0,67
Tabela 4 – Velocidades
10
Velocidades
1.10
1.00
0.90
0.80
0.70
0.60
u/ug
Velocidades
1.10
1.00
0.90
0.80
0.70
0.60
u/ug
6. OUTRAS APLICAÇÕES
11
O medidor de Venturi é usado para medir a velocidade de escoamento de um fluido
incompressível de massa volúmica ρf numa tubagem. O medidor é constituído por um
tubo de pequeno diâmetro que está ligado à tubagem principal entre duas zonas de
secção diferente.
1 2 1
𝜌𝑣1 + 𝑝1 + 𝜌𝑔𝑧1 = 𝜌𝑣22 + 𝑝2 + 𝜌𝑔𝑧2
2 2
1 1
𝜌𝑓 𝑣12 + 𝑝1 = 𝜌𝑓 𝑣22 + 𝑝2
2 2
𝐴1 𝑣1 = 𝐴2 𝑣2
𝑝1 − 𝑝2 = 𝜌𝑚 𝑔ℎ
12
Da conjugação destas três equações pode-se tirar a expressão que nos permite
conhecer a velocidade do escoamento na tubagem principal
2𝜌𝑚 𝑔ℎ
𝑣1 =
√ 𝐴1 2
[(𝐴 ) − 1] 𝜌𝑓
2
7. CONCLUSÕES
8. BIBLIOGRAFIA
13