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V19n3a10 PDF
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força muscular
The effects of partial vascular occlusion on gaining muscle
ARTIGO DE REVISÃO
strength
Gabriela Perpétua Neves da Costa1, Valéria Perpétua Moreira1, Amir Curcio dos Reis2,
Saulo Nani Leite3, Samuel Straceri Lodovichi3
RESUMO
Objetivo: Investigar os efeitos do exercício resistido de baixa intensidade associado à oclusão vas-
cular no ganho de força e volume muscular. Método: Foi realizada uma busca sistematizada nos
bancos de dados eletrônicos: Science Direct, PEDro e Pubmed, onde foram revisados somente
ensaios clínicos randomizados e com pontuação acima de 50% de acordo com a escala de PEDro.
Resultados: Durante a pesquisa foram pré-selecionados e analisados 440 artigos e ao final da
seleção, sete artigos preencheram todos os critérios de inclusão e especificações estabelecidas.
Conclusão: Conclui-se que o exercício de baixa intensidade com oclusão sanguínea é uma alter-
nativa eficaz na indução de hipertrofia muscular, sendo vista como uma nova possibilidade de
treinamento muscular orientado para jovens e idosos saudáveis. No entanto, há necessidade de
realizar novos estudos, pois ainda existem pontos que permanecem sem explicação, como dor e
desconforto durante o treinamento.
Palavras-chave: exercício, força muscular, hipertrofia
ABSTRACT
Objective: To investigate the effects of low-intensity resistance exercise associated with vascular
occlusion in strength and muscle volume. Method: We performed a systematic review in elec-
tronic databases: Science Direct, PEDro, and Pubmed, in which were reviewed only randomized
clinical trials with a score over 50% according to the PEDro scale. Results: During the survey 440
articles were pre-selected and reviewed, but in the final selection only seven articles met all inclu-
sion criteria and specifications set. Conclusion: We conclude that low-intensity exercise with blood
occlusion is an effective alternative in inducing muscle hypertrophy and is seen as a new possibility
of targeted muscle training for young people and seniors. However, we need more studies, for
there are still points that remain unclear, such as pain and discomfort during training.
1
Fisioterapeuta, Centro Universitário da Fundação
Educacional de Guaxupé - (UNIFEG).
2
Fisioterapeuta, Mestrando em Ciências da
Reabilitação pela Universidade Nove de Julho -
(UNINOVE).
3
Fisioterapeuta, Docente do Centro Universitário da
Fundação Educacional de Guaxupé - (UNIFEG).
DOI: 10.5935/0104-7795.20120030
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Acta Fisiatr. 2012;19(3):192-7 Costa GPN, Moreira VP, Reis AC, Leite SN, Lodovichi SS
Efeitos da oclusão vascular parcial no ganho de força muscular
INTRODUÇÃO do fluxo sanguíneo pode induzir ao mesmo moderados de confiabilidade entre exami-
aumento do volume muscular quando com- nadores têm sido demonstrados pela escala
A redução do fluxo sanguíneo muscular parado com exercícios de alta carga de trei- PEDro.12 No caso de discordância entre os
durante o exercício resistido tem se mostrado namento.7,9 Entretanto, esse pensamento não avaliadores, ambos se reuniam e chegavam
benéfico no ganho de hipertrofia muscular e é unânime, uma vez que alguns estudos não a um consenso. A nota de corte utilizada
força, similares ao ganho com exercício resis- encontram diferença entre o fortalecimento para análise dos trabalhos foi de cinco, que
tido tradicional de alta intensidade, porém convencional e o fortalecimento com a corresponde a 50% da escala, uma vez que es-
utilizando menor intensidade.1 oclusão parcial.10 tudos com escores de 6 em diante são conside-
O fluxo sanguíneo é um importante com- rados com uma boa qualidade metodológica e
ponente no transporte de oxigênio para o estudos com escores menores do que seis são
músculo durante sua atividade. No exercício OBJETIVO considerados falhos em sua metodologia
submáximo, é necessário aumentar e manter
o fluxo de sangue para suprir a demanda de O objetivo deste estudo é investigar
oxigênio suficiente e remover subprodutos e através de revisão sistemática da literatura RESULTADOS
resíduos dos músculos ativos.2 atual os efeitos do exercício resistido associado
Segundo Wernbom et al.3 na prescrição à oclusão vascular no ganho de força e volume Após a seleção inicial com base no título e
de exercícios de resistência, a intensidade de muscular e determinar se exercícios resistidos palavras chave, um total de 440 artigos foram
treinamento ou carga utilizada é considerada de baixa intensidade com redução do fluxo de encontrados. Ao final da seleção, somente
a variável mais importante. A intensidade sanguíneo aumentaria a capacidade muscular sete artigos preencheram todos os critérios
do treinamento de resistência é muitas ve- quando comparado ao mesmo exercício sem de inclusão e especificações estabelecidas
zes quantificada em função do peso máximo oclusão. (Figura 1).
que pode ser levantado em uma única vez, Dos sete estudos encontrados, 4 deles
chamado de repetição máxima (1 RM). Os avaliaram uma população idosa e 3 avaliaram
mesmos acreditam que a carga deve ser pelo MÉTODO jovens, apenas um estudou o efeito do
menos 60% de 1 RM, a fim de estimular o au- fortalecimento isquêmico no pós operatório e
mento da força. Para a hipertrofia muscular, No período de agosto de 2010 a março a maioria deles escolheu para estudo o sexo
cargas de 6-12 RM são geralmente recomen- de 2011 foi realizada uma revisão sistemática masculino. Um deles teve a sua amostra mista,
dadas, que correspondem de 70 a 80% de 1 da literatura nas bases de dados eletrônicas misturando ambos os sexos para avaliação.
RM. Entretanto, no cenário clinico, muitas PEDro, Science Direct e PubMed por dois revi- O resumo dos dados obtidos em cada ar-
vezes é difícil e também contraindicado usar sores independentes, que selecionavam para tigo encontra-se na Tabela 1, que mostra que
cargas máximas, como por exemplo, reabilita- estudo apenas os trabalhos publicados na lín- a pressão utilizada para realizar a oclusão
ção precoce após uma lesão esportiva. gua inglesa. Durante a coleta dos trabalhos, vascular (OV) variou entre 0 e 250 mmHg.
Rooney4 e Schott5 afirmaram que o au- não houve restrição em relação ao ano de pu- No que diz respeito à mensuração de forças,
mento da resistência e o ganho de massa mus- blicação dos estudos, já que se trata de uma todos os ensaios clínicos presentes em nossa
cular tem uma ligação direta com a fadiga da forma relativamente nova de fortalecimento. revisão utilizaram a dinamometria para essa
musculatura e o acúmulo de metabólitos em As palavras chave utilizadas para encontrar os avaliação e todos eles obtiveram aumento
seu interior. Resultados semelhantes foram trabalhos nas bases de dados foram: muscle significativo da força muscular nos grupos de
encontrados utilizando torniquetes com strengthening, ischemia, resistence training e pacientes que realizaram exercícios associa-
restrição parcial do fluxo sanguíneo muscular muscle dos à oclusão quando comparado aos grupos
durante o treinamento com baixa resistência, A revisão foi ampliada buscando as refe- que realizaram os mesmos exercícios da forma
visando o aumento de força muscular.1 rencias bibliográficas dos estudos relevantes, convencional.
Acredita-se que a restrição do fluxo sanguí- solicitação de estudos publicados a especialistas Um dado importante que foi avaliado em
neo durante o exercício de baixa intensidade e buscas em outras fontes. quatro ensaios clínicos incluídos na revisão foi
aumenta a resistência, fosforilação e síntese à área de secção transversa do músculo estuda-
proteica muscular, além de promover o incre- Avaliação dos estudos do. Em 3 deles os resultados finais apontaram
mento de sua força, tanto quanto o exercício A metodologia de cada ensaio clínico um aumento dessa área nos grupos que rea-
de resistência convencional com altas cargas. randomizado (ECR) selecionado foi pontuada lizaram o exercício associado à OV e apenas
No entanto, o mecanismo celular responsável usando a escala de PEDro para avaliar a um deles não apontou aumento da área de
pelo ganho de força e hipertrofia induzida pela qualidade de ensaios clínicos randomiza- secção transversa, esse aumento não ocorreu
restrição do fluxo sanguíneo (REFR) ainda não dos, instrumento este altamente utilizado em nenhum dos grupos estudados.
são conhecidos completamente.6 Sugere-se para pontuar a característica dos ensaios
que com a oclusão vascular ocorra um estímu- clínicos.11 A escala é composta por 11 itens,
lo do metabolismo local, o que por sua vez es- cada item satisfatório (exceto o item um, o DISCUSSÃO
timula um subsequente aumento nos fatores qual, ao contrário de outros itens da escala,
de crescimento, recrutamento primário das é pertinente à validade externa) contribui com Essa revisão sistemática incluiu 7 RCTs
fibras de contração rápida e síntese protéica um ponto no total da nota (de 0 a 10). Dois que examinaram os benefícios da oclusão
aumentada.7,8 avaliadores pontuaram os estudos separada- vascular isquêmica no trabalho de ganho de
Estudos recentes mostram que o trei- mente com relação à presença ou ausência força muscular. Com os dados obtidos nos
namento muscular com restrição moderada dos indicadores de qualidade da escala. Níveis estudos podemos afirmar que a isquemia se
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Performance através de 4
Um grupo realizou exercícios de
testes funcionais (reaction Não houve diferença significativa
BIO (70-150 mmHg) e o outro
time, timed up and go test, entre os grupos quanto desempenho
realizou exercícios de equilíbrio
ten-meter walking time, maxi- e equilíbrio. Já força muscular e
Yokokawa 51 idosos (idade dinâmico. O treinamento foi reali-
6 Quadríceps mum step distance), equilíbrio, taxa de GH, no grupo que realizou
et al. (2008) superior a 65 anos) zado 2 vezes por semana durante
força muscular (dinamômetro) exercícios com BIO houve aumento
8 semanas onde os idosos foram
e dosagem sérica de hormônio significativo em relação ao grupo de
designados a realizar 6 tipos de
de crescimento (GH) e lactato equilíbrio dinâmico
exercícios para os MMII
(amostra sanguínea)
As concentrações séricas de
fosfatase alcalina óssea, colágeno
tipo I e força muscular melhoraram
Os idosos foram divididos em
significativamente em ambos os
3 grupos: um grupo realizou Força muscular (dinamômetro
protocolos de treinamento de resis-
exercícios de BIO (40-240 mmHg), isocinético), densidade mineral
37 homens adultos tência. Portanto, apesar do uso de
Karabulut o 2º grupo realizou exercícios de óssea volumétrica (tomogra-
7 (média de idade Quadríceps carga mecânica baixa, o exercício
et al. (2011) resistência de alta intensidade e fia quantitativa periférica),
56,8 anos) de baixa intensidade com oclusão
o outro grupo foi controle. O pro- marcadores ósseos (amostra
sanguínea é uma alternativa eficaz
grama foi realizado 3 vezes por sanguínea)
comparado ao tradicional exercício
semana durante 6 semanas
resistido de alta intensidade para
melhorar a saúde óssea em homens
idosos
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intensidade de treinamento de resistência, correlacionado com o pulso de oxigênio em Karabulut et al.17 investigaram os mecanis-
quando comparado ao grupo controle, o que ambos os grupos. Em conclusão, os autores mos responsáveis pela fadiga neuromuscular
indica um aumento na taxa de formação óssea relatam melhora significativa no grupo RFS durante exercícios de baixa intensidade com
e esta associada com aumento da densidade nos quesitos força e volume muscular em restrição do fluxo sanguíneo. Quatorze homens
mineral óssea (DMO). mulheres idosas. participaram de dois ensaios experimentais,
As concentrações séricas de fosfatase Sabe-se que, programas de exercícios sendo que um grupo realizou exercícios de
alcalina óssea e colágeno tipo I melhoraram são frequentemente associados a dor, baixa intensidade de resistência com restrição
em ambos os protocolos de treinamento de principalmente quando indivíduos idosos são vascular (grupo RV), e outro sem RV, sendo
resistência, favorecendo a formação óssea. submetidos a um treinamento resistido de considerado grupo controle (CON). Cada par-
Portanto, apesar do uso de carga mecânica alta intensidade (> 65% 1 RM). Porém esses ticipante realizou duas contrações isométricas
baixa, o exercício de baixa intensidade com exercícios estão relacionados com o aumento voluntárias máximas (CMV), antes e depois de
oclusão sanguínea é uma alternativa eficaz da pressão arterial sistêmica e o risco de cinco séries de 20 repetições com uma resis-
comparado ao tradicional exercício resistido lesões. Com base nesses achados, exercícios tência externa dinâmica constante durante
de alta intensidade para melhorar a saúde de baixa intensidade de resistência combinado os exercícios de extensão da perna, sendo
óssea em homens idosos, além disso, como com oclusão vascular pode ser um método útil 20% de uma repetição máxima com descanso
se trabalha com uma resistência diminuída, e seguro para reforçar a hipertrofia muscular. de 30s. O grupo RV utilizou um cinto elástico
esse fato estressa menos a articulação, Sumide et al.16 realizaram um estudo para colocado na porção proximal da coxa para
sobrecarregando-a menos e proporcionando investigar a pressão ideal de compressão restringir o fluxo sanguíneo.
os mesmos benefícios. necessária para reduzir o fluxo sanguí- Os participantes foram instruídos a rea-
Ozaki et al.1 examinaram o aumento no neo muscular durante os exercícios de lizar extensão e flexão de joelho a uma velo-
volume da coxa e força muscular através do resistência com o objetivo de ganho de força cidade constante, tendo cerca de 1,5s para
treinamento de baixa intensidade associado e resistência muscular sem causar descon- cada ação concêntrica e excêntrica. A eletro-
à restrição do fluxo sanguíneo (RFS) da perna forto aos pacientes. Vinte e um indivíduos miografia de superfície (EMG) foi utilizada
durante a caminhada, visando o ganho de foram divididos aleatoriamente em quatro para investigar os mecanismos subjacentes à
trofismo muscular em indivíduos idosos e o grupos de acordo com as diversas aplica- fadiga neuromuscular do músculo Vasto La-
aumento do volume no consumo de oxigênio ções da pressão de oclusão vascular na re- teral, antes, durante e depois de cinco séries
(VO2). Dois grupos foram formados: o primeiro gião proximal da coxa: no primeiro grupo de 20 repetições realizado a 20% 1 RM. Os
realizando caminhada com restrição do fluxo os exercícios foram realizados sem pressão autores relataram uma maior diminuição sig-
sanguíneo, formado por 10 indivíduos com (Grupo de pressão 0); no segundo grupo os nificativa em CVM (13%). Além disso, o CON
idade média de 64 anos, e o outro grupo exercícios foram realizados com uma pres- resultou em aumentos na amplitude EMG
controle composto por 8 indivíduos com ida- são de 50 mmHg (Grupo de pressão 50); no (3%) e no percentual de ativação voluntária
de média de 68 anos. Ambos realizaram 20 terceiro grupo os exercícios foram realizados (VA% = 3,5%), a condição de restrição vascu-
minutos de caminhada na esteira em uma com uma pressão de 150 mmHg (Grupo de lar causou reduções significativas nos valores
intensidade de exercício de 45% da frequência pressão 150) e no quarto grupo os exercícios de VA% do pré e pós-exercício (13% p = 0,04)
cardíaca de reserva (FCR), que foi determinada foram realizados com uma pressão de 250 e alterações do pré ao pós- exercício da am-
para cada participante através da frequência mmHg (Grupo de pressão 250). plitude EMG (12% p = 0,03). Reduções signi-
cardíaca máxima. As sessões de treinamen- Foram avaliados a força muscular ficativas na amplitude EMG e VA% no grupo
to foram realizadas quatro dias por semana, isocinética em velocidades angulares de 60° RV pode indicar uma inibição das unidades
durante 10 semanas. e 180° por segundos, a resistência muscular motoras centrais, resultando em declínio
Uma semana antes do início do estu- e a área de secção transversal dos múscu- adicional da capacidade de geração de força
do, a velocidade da caminhada foi ajustada los extensores dos joelhos. O exercício foi após exercícios de RV. Os autores sugerem
para cada participante durante um teste de realizado três vezes por semana durante um que a fadiga neuromuscular durante a sessão
caminhada submáxima, e a carga de exercí- período de oito semanas a uma intensidade de RV pode ser devido a uma combinação
cio de cada participante foi determinada e de cerca de 20% de uma repetição máxima ao de fadiga central e periférica, sendo que no
manteve-se constante durante todo o período levantar a perna estendida juntamente com grupo COM houve quedas no pico dos valores
de treinamento. O grupo com RFS usava adução do quadril. de contração, mas um aumento em VA% do
cintos de pressão (160-200 mmHg) em ambas Um aumento significativo na força de 180° pré e pós-exercício, apontando que a fadiga
as pernas durante o treino e o manguito de por segundos foi observado após o exercício periférica seria provavelmente o principal
pressão de ar foi liberado imediatamente após em todos os indivíduos associado à oclusão vas- fator responsável pela diminuição dos valores
a realização da sessão. Após o fim do treina- cular. O trabalho muscular também aumentou de CVM.
mento, foi realizada ressonância magnética da significativamente nos exercícios dos grupos de Frente a tais estudos encontrados na
coxa para avaliar se houve aumento da área pressão de 50 mmHg e 150 mmHg (p < 0,05; literatura, sugere-se que a oclusão parcial
de secção transversa (3,1%, p < 0,01) e volume p < 0,01). Não houve aumento significativo na isquêmica pode se tornar um importante
muscular (3,7%, p < 0,01), bem como a força área transversal do músculo extensor do joelho recurso no ganho de força muscular. Quando
isométrica (5,9%, p < 0,05) isocinética (acima em nenhum grupo. Em conclusão, o exercício pensamos em um treino de força sem so-
de 22% p < 0,05). Houve também aumento resistido associado com oclusão vascular e a brecarregar a articulação, esse ganho parece
da força no grupo RFS, mas não no grupo pressão relativamente baixa são potencialmen- ser impossível, mas quando fazemos uso da
controle. O pico de VO2 estimado durante te úteis para aumentar a força muscular e resis- isquemia, onde o músculo trabalha entre 20
teste ergométrico aumentou (p < 0,05) e foi tência sem causar desconforto. e 30% de sua resistência máxima e os mesmos
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