Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
iniciais maiúsculas), usando no máximo 200 toques, cerca de duas linhas, não
usar sublinhado e usar itálico só para grafias de palavras estrangeiras); na
primeira página, como primeira nota de pé de página¹, deverá ser indicado o
evento ao qual o trabalho está sendo submetido. (Não esqueça de deletar
essas indicações ao inserir o título, nome do autor etc.).
Inserir aqui o(s) nome(s) do(a/s) Autor(a/es) em fonte (tipo) Times New
Roman, em corpo 12, redondo (normal);
Resumo
Inserir aqui o resumo do trabalho, utilizando fonte Times New Roman, em corpo
12, com espaçamento simples entre as linhas. Mínimo de 400 e máximo de
900 toques (correspondentes ao mínimo de cinco e máximo de 10 linhas),
num só parágrafo.
Palavras-chave
Corpo do trabalho
1
até três linhas devem integrar o corpo do texto e ser assinaladas
entre aspas. Informar (VIEIRA, 2005, p.79).
__________________
1. Inserir as notas do texto [inclusive as do título e do(s) autor(es)] em fonte
(tipo) Times New Roman (não usar sublinhado e usar itálico só para grafia de
palavras estrangeiras), em corpo 9 (nove), com espaçamento simples entre as
linhas. As notas devem ser colocadas no pé de página, em modo de impressão
(devem ficar visíveis na página).
Referências bibliográficas
ATENÇÃO:
1) NÃO se esqueça de formatar seu arquivo utilizando o este modelo
com o cabeçalho do evento.
2) NÃO esqueça também, reafirmamos, de deletar as indicações das
normas em cada um dos itens. Assim, ao inserir o título ou o
resumo, por exemplo, delete as instruções e coloque apenas seu
título, resumo, etc..
2
(MODELO DA ESTRUTURA DO TRABALHO)
José da SILVA2
Maria dos SANTOS3
Marcos SOUZA4
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
RESUMO
TEXTO DO TRABALHO
Onon ono ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon
on ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
1
Trabalho apresentado no DT 1 – Jornalismo do XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste,
realizado de 3 a 5 de julho de 2013.
2
Mestrando do Curso de Jornalismo da ECA-USP, email: jpsilva2008@r2.br
3
Estudante de Graduação 6º. semestre do Curso de Jornalismo da ECA-USP, email: maria.155santo@gmail.com
4
Orientador do trabalho. Professor do Curso de Jornalismo da ECA-USP, email: sousalm@usp.com
3
ononono onon on ononono onon on ononono onon on ononono onon on
ononono onon on
REFERÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO:
4
cadeia de transmissão do conteúdo (docentes, educadores, etc.). Neste tripé, também é
possível relacionar os conceitos acima, onde o aluno e os docentes são seres biossociais
e as instituições (escolas públicas, no recorte deste artigo) no aspecto mais amplo como
fator estrutural externo ao ser, que se instituem principalmente por intermédio de
políticas públicas.
Ao analisar o docente especificamente, o reconhecendo enquanto sujeito
histórico, concreto, inserido dentro de uma cultura e com a capacidade de produzir ou
reproduzir a realidade social, mas sendo parte ativa dela, é passível de ser analisado
sobre duas óticas. Uma sob o olhar empirista (ação e reação), tendo como ênfase os
fatores externos a ele como as escolas, as políticas públicas, as condições de salário e
carreira. Outra, pela ótica idealista onde aspectos internos (adquiridos culturalmente)
dizem da construção educativa que será realizada por este docente, através da
compreensão que o sujeito faz sobre o que é ser professor. Esta compreensão é também
responsável pelo direcionamento de suas práticas pedagógicas e metodologias a serem
utilizadas.