Você está na página 1de 2

Soluções das Fichas de trabalho

FICHA DE TRABALHO 6 Limites e continuidade

3−1000 997 3𝑛−1000 3


Como v1 = =− e lim vn = lim = , pode concluir-se que (vn) é limitada e, como para todo o
2 ×1000 2000 2𝑛 2
número natural n >1000 , un ≥ vn, tem-se que (un) é minorada.
Portanto, porque (un) é decrescente, conclui-se que (un) é convergente e, pelo teorema da comparação de
3
sucessões convergentes , lim un ≥ .
2

3 1 4𝑛2 −1 2𝑛−1
Como v1 = = e lim vn = lim (2𝑛+1)(2𝑛+3) = lim = 1, pode concluir-se que (vn) é limitada e como para
3 ×5 5 2𝑛+3
todo o número natural n >50 , un ≤ vn, tem-se que (un) é majorada.
Portanto, porque (un) é crescente, conclui-se que (un) é convergente e, pelo teorema da comparação de
sucessões convergentes, lim un ≤ 1.

𝑛+1 𝑛 1 1
lim 𝑢𝑛 = lim = lim + lim = lim √𝑛 + lim = +∞ + 0 = +∞.
√𝑛 √𝑛 √𝑛 √𝑛

Como para 𝑛 > 500, 𝑢𝑛 ≤ 𝑣𝑛 , então, lim 𝑢𝑛 ≤ lim 𝑣𝑛 e, por isso, lim 𝑣𝑛 = +∞.

√𝑛 √𝑛
lim(√𝑛 − 𝑢𝑛 ) = lim(√𝑛 − 2𝑛) = lim [𝑛 ( − 2)] = lim 𝑛 × lim ( − 2) = +∞ × (−2) = −∞.
𝑛 𝑛

Como para 𝑛 > 500, lim 𝑣𝑛 ≤ −∞, então, como lim 𝑣𝑛 ≤ lim(√n−𝑢𝑛 ), tem-se lim 𝑣𝑛 = − ∞.

a) 0 c) 4 e) 0
3
b) ∄lim d) 0 f)
4

6.1 D = [0, +∞[


(√𝑥+1−√𝑥)(√𝑥+1+√𝑥) 𝑥+1−𝑥
6.2 Tem-se que √𝑥 + 1 − √𝑥 = = =
√𝑥+1+√𝑥 √𝑥+1+√𝑥
1
=
√𝑥+1+√𝑥
1 1 1 1 1
Por um lado, > 0 e, por outro, < < , pelo que 0 < 𝑓(𝑥) < .
√𝑥+1+√𝑥 √𝑥+1+√𝑥 2√𝑥 √𝑥 √𝑥

6.3 0

7.1 Como, para todo o 𝓍 ∈ IR , −1 ≤ cos 𝑥 ≤ 1, tem-se − 1 − 𝑥 < cos 𝑥 − 𝑥 < 1 − 𝑥.


7.2 −∞

𝑦 = 𝑥 − 2 é assíntota oblíqua ao gráfico de f.

10−3 7 16−3 13
Tem-se que 𝑓(5) = = e 𝑓(8) = = , ou seja,𝑓(5) < 1 < 𝑓(8).
5+4 9 8+4 12

Como a função 𝑓 é contínua em [5, 8], pois é o quociente de duas funções polinomiais contínuas nesse intervalo,
e 𝑓(5) < 1 < 𝑓(8), pode concluir-se, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, que, no intervalo ]5, 8[ , existe pelo
menos uma solução da equação 𝑓(𝑥) = 1, pelo que a reta 𝑟 interseta o gráfico de 𝑓 em pelo menos um ponto.

𝑔(−2) = (−2) − 2 − 𝑓(−2) = −4 − 𝑓(−2), como 𝑓(−2) ∈ [1, 3], vem 𝑔(−2) < 0.
𝑔(6) = 6 − 2 − 𝑓(3) = 4 − 𝑓(3) , como 𝑓(6) ∈ [1, 3], vem 𝑔(6) > 0.

Como 𝑔 é contínua, por ser a diferença de duas funções contínuas, e como 𝑔(−2) < 0 e 𝑔(6) > 0, o teorema de
Bolzano-Cauchy permite concluir que a função 𝑔 tem pelo menos um zero no intervalo ] − 2, 6[.

DIMENSÕES • Matemática A • 12.º ano • Material fotocopiável • © Santillana


Como a função 𝑓 é contínua em [–3, –1] , a função 𝑔, por ser a diferença entre duas funções contínuas, também
é contínua em [–3, –1] .
Tem-se que 𝑔(−3) = 𝑓(−3) − 2𝑓(−3) = −𝑓(−3) > 0 e que
𝑔(−1) = 𝑓(−3) − 2𝑓(−1) = 4𝑓(−1) − 2𝑓(−1) = 2𝑓(−1) < 0
Como a função 𝑔 é contínua em [−3, −1] e como se tem 𝑔(−3) > 0 𝑒 𝑔(−1) < 0, pode concluir-se, pelo teorema
de Bolzano-Cauchy, que a função 𝑔 tem pelo menos um zero em ] − 3, −1[.

a) A função 𝑓 é contínua em IR +, por ser a diferença entre duas funções contínuas, logo, é contínua em [1, 6].
𝑓(1) = √1 + 10 − √1 = √11 − 1 > 2 e 𝑓(6) = √6 + 10 − √6 = 4 − √6 < 2.
Tem-se, então, que 𝑓(6) < 2 < 𝑓(1) e, pelo o teorema de Bolzano-Cauchy, pode garantir-se que a
equação 𝑓(𝑥) = 2 tem pelo menos uma solução no intervalo ]1, 6[.

b) 0

𝑓(𝑥) se 𝑥 ≠ −3
15.1 𝑔(𝑥) = {
−6 se 𝑥 = −3
15.2 O máximo absoluto de 𝑔 é − 2 e o mínimo absoluto de 𝑔 é − 8.

DIMENSÕES • Matemática A • 12.º ano • Material fotocopiável • © Santillana

Você também pode gostar