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1.

Normativos utilizados e
conhecimentos prévios
Para você, vai ser importante ter acesso a dois normativos
usados para o estudo dessas matérias. Online, você vai
encontrá-los nos seguintes links:
 Lei 8.666/1993 (Lei Geral de Licitações e Contratos
Administrativos)
 Lei 10.520/2002 (Lei Geral que instituiu o Pregão)
As modalidades de licitações da Lei 8.666/1993 são tratadas,
principalmente, em seus arts. 22 e 23. É muito
importante acompanhar os normativos sempre que eu fizer
alguma alusão a eles.
Além disso, a leitura deste artigo exige conhecimento prévio
dos seguintes conceitos:
 Entes federativos: os entes federativos são a União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
 Diferença entre Lei Nacional e Lei Federal: Lei Federal é
aquela aprovada apenas para o campo federal, ou seja, suas
proposituras são válidas no âmbito da União. Já a Lei Nacional
é geral. Abrange todos os entes federativos (União, Estados,
DF e Municípios). A Lei 8.666/1993 é Nacional, com normas
gerais acerca de licitações e contratos administrativos. Já a Lei
8.112/1990, por exemplo, é Federal, aplicável apenas ao
contexto da União, e dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das
fundações públicas federais.
2. Quais são as modalidades de
licitações existentes?
A Lei 8.666/1993 trata da parte geral das licitações públicas, e
ela diz o seguinte, acerca das modalidades de licitações (art.
22, § 8º):
§ 8º É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou
a combinação das referidas neste artigo.
Ou seja, a lei não permite que sejam criadas novas
modalidades de licitações, a não ser as que já existem na
própria 8.666/1993. Ela também não permite que sejam
combinadas essas modalidades, isto é, eu não posso pegar
características de duas ou mais modalidades para realizar uma
licitação.
Eu tenho que explicar essa parte: outras leis de âmbito federal
podem, sim, criar novas modalidades de licitações, desde que
sejam leis gerais (nacionais). Só não podem ser criadas
novas modalidades dentro da Lei 8.666/1993, que possui uma
lista exaustiva, nesse tema. Tranquilo, né?
As modalidades previstas na Lei 8.666/1993
são:
1. Concorrência;
2. Tomada de Preços;
3. Convite;
4. Concurso;
5. Leilão.
Uma medida provisória foi criada para disciplinar outra
modalidade de licitações, o nosso queridinho PREGÃO.
Depois, essa MP foi regulamentada, transformando-se na Lei
10.520/2002 (a Lei do Pregão). Então, até agora, nós temos
seis modalidades de licitação, tá beleza?
Acontece que a Lei 9.472/1997 (mais conhecida como a lei
que criou a Anatel) fez a previsão de uma outra modalidade
de licitações, a CONSULTA. Mais abaixo, vou falar mais de
todas as modalidades, “tim tim por tim tim”, mas, por enquanto,
você tem que saber o seguinte: os detalhes desta modalidade
caem apenas em concursos de agências reguladoras. Para os
demais concursos, basta dizer que esta modalidade é
esquecida, e que é considerada, pela doutrina, como
inconstitucional. Na verdade, mesmo em concursos de
agências reguladoras, se esta modalidade não for citada
expressamente, esqueçam dela. Daqui a pouco veremos por
quê!
Mapa mental 1: as 7 modalidades de licitações.

Muito importante: não confunda MODALIDADES de licitações


com TIPOS de licitações. As modalidades são essas que
vimos. Os tipos são menor preço, melhor técnica, técnica e
preço e maior lance ou oferta. Isso é um outro assunto, mas
confunde muito os concurseiros. Preste atenção!
Agora, vou te mostrar os detalhes das três modalidades que
quero te ensinar (ou te fazer relembrar): Concorrência, Tomada
de Preços e Convite.
3. Modalidades de licitações que levam
em conta preços fixos: uma comparação
entre a Concorrência, a Tomada de
Preços e o Convite
Essas três primeiras modalidades de licitações têm algumas
características a serem comparadas entre si. Elas se
diferenciam, no geral, pelo valor estimado da contratação,
conforme art. 23 da Lei 8.666/1993:
I – para obras e serviços de engenharia:
a) convite – até R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais);
b) tomada de preços – até R$ 1.500.000,00 (um milhão e
quinhentos mil reais);
c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e
quinhentos mil reais);
II – para compras e serviços não referidos no inciso anterior:
a) convite – até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);
b) tomada de preços – até R$ 650.000,00 (seiscentos e
cinquenta mil reais);
c) concorrência – acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e
cinquenta mil reais).
Se o seu edital cobrar também o tema “consórcios públicos”, aí
vai a dica (art. 23, § 8º da Lei 8.666/1993):
 Multiplicam-se os valores acima por 2 para consórcios
formados por até 3 entes da federação;
 Multiplicam-se os valores acima por 3 para consórcios
formados por MAIS DE 3 entes da federação.

Mapa mental 2: comparação entre Concorrência, Tomada de Preços e Convite.


Há, ainda, uma coisinha, no art. 23, § 4º:
§ 4º Nos casos em que couber convite, a Administração poderá
utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a
concorrência.
Faz sentido, né? Isso significa que se pode ser utilizada a
modalidade convite, pode ser utilizada a tomada de preços e a
concorrência, porque elas cobrem o valor máximo do convite.
Da mesma forma, se pode ser utilizada a tomada de preços,
pode ser utilizada a concorrência. Só para o caso de
concorrência que não pode ser utilizada nenhuma das outras
duas.

Mapa mental 3: se pode fazer convite, pode fazer tomada de preços e concorrência. Se pode fazer
tomada de preços, pode fazer concorrência. Perceba que existe uma hierarquia entre as três modalidades
de licitações.

4. Características de cada modalidade


4.1 Concorrência
A Concorrência é aquela modalidade que serve para
contratações de qualquer valor. Por isso, nos procedimentos
licitatórios, ela deve ser muito bem elaborada e deve ser
tratada com bastante cautela. Lembrando que para as
contratações acima de R$ 1,5 milhão (obras e serviços de
engenharia) e de R$ 650 mil (demais casos), é obrigatório o
uso desta modalidade, como você viu acima.
Via de regra, a Concorrência é utilizada nas seguintes
situações (qualquer que seja o valor do contrato):
 compra de imóveis;
 alienação de imóveis públicos;
 concessão de direito real de uso;
 licitações internacionais;
 celebração de contratos de concessão de serviços públicos;
 celebração de contrados de parcerias público-privadas (PPP).

Mapa mental 4: situações que, em regra, cabe Concorrência.


A fase de habilitação dos interessados, na concorrência, é
preliminar. Bem, essa é a regra. Entretanto, existem algumas
exceções:
 nos contratos de concessão de serviços públicos e de
parcerias público-privadas, PODERÁ haver inversão da ordem
das fases (ou seja, pode haver primeiramente o julgamento das
propostas, depois a habilitação do vencedor);
 nos contratos de serviços de publicidade prestados por
intermédio de agências de propaganda, DEVERÁ haver a
inversão da ordem das fases, ou seja, sempre vem, em
primeiro lugar, o julgamento, depois a habilitação.

Mapa mental 5: Concorrência –> habilitação preliminar e exceções.

Considerando tudo isso, fica fácil entender o conceito de


Concorrência, decorrente da Lei 8.666/1993, art. 22, § 1º:
§ 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer
interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar,
comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação
exigidos no edital para execução de seu objeto.
Os interessados em participar da Concorrência independem de
serem cadastrados previamente no órgão. Veja que a lei diz
que é uma modalidade entre QUAISQUER interessados que
possuam os requisitos mínimos exigidos no edital.

Mapa mental 6: quem pode participar da modalidade de licitação Concorrência.

A Lei 8.666/1993 também traz outros assuntos importantes em


relação à Concorrência:
Art. 42. Nas concorrências de âmbito internacional, o edital
deverá ajustar-se às diretrizes da política monetária e do
comércio exterior e atender às exigências dos órgãos
competentes.
Art. 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-
qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida
sempre que o objeto da licitação recomende análise mais
detida da qualificação técnica dos interessados.
Quanto à pré-qualificação: mesmo que haja essa pré-
qualificação técnica, não significa que não tenha de haver
a habilitação preliminar dos interessados. São dois conceitos
distintos!
Na Concorrência, o instrumento do contrato é obrigatório (art.
62 da Lei 8.666/1993). Ou seja, não é cabível usar outros
instrumentos que não sejam contrato, tais como carta contrato,
nota de empenho de despesa, autorização de compra ou
ordem de execução de serviço.
A Comissão de Licitação da Concorrência deverá ser formada
por no MÍNIMO três pessoas (ou seja, a comissão poderá ser
maior), sendo pelo menos dois servidores pertencentes aos
quadros permanentes do órgão responsável pela licitação.

Mapa mental 7: comissão de licitação da Concorrência.

Disso tudo, quais assuntos mais caem em prova, sobre a


modalidade de licitações CONCORRÊNCIA?
 A concorrência serve para contratações de qualquer valor.
 A habilitação dos licitantes e o julgamento das propostas são
feitos por uma comissão de no MÍNIMO 3 membros. Pelo
menos dois membros devem ser servidores qualificados
pertencentes aos quadros permanentes do órgão.
 O instrumento do contrato é obrigatório.
 A fase de habilitação da concorrência, em regra, é preliminar.
4.2 Tomada de Preços
Como sabemos, a Tomada de Preços fica naquela situação
intermediária, servindo para contratos de até R$ 1.5 milhão
(obras e serviços de engenharia) e até R$ 650 mil (demais
casos).
Mas existem outras particularidades, é claro. Para começar, as
provas adoram cobrar o conceito exato de Tomada de
Preços dado pela Lei 8.666/1993 (art. 22, § 2º):
§ 2º Tomada de preços é a modalidade de licitação entre
interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a
todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro
dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a
necessária qualificação.
Ou seja, Tomada de Preços (TP) é modalidade para quem já
esteja cadastrado. Isso é muito importante. Também podem
participar de uma TP quem atenda a todas as condições
exigidas para cadastramento até o terceiro dia antes de as
propostas serem recebidas.
Mapa mental 8: conceito de Tomada de Preços (assunto campeão em provas de concursos públicos).

Lá em cima, eu disse o seguinte: “em regra, licitações


internacionais são feitas pela modalidade CONCORRÊNCIA”.
Pois bem. Pode haver licitação internacional realizada por
Tomada de Preços, também. É o caso do art. 23, § 3º da Lei
8.666/1993:
§ 3º A concorrência é a modalidade de licitação cabível,
qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou
alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19,
como nas concessões de direito real de uso e nas licitações
internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os
limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou
entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou
o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no
País.
Percebe? A Concorrência é a regra para licitações
internacionais. Para que seja realizada a Tomada de Preços, o
órgão ou entitdade (que realizará a licitação) deve dispor de
cadastro internacional de fornecedores. E, obviamente, os
limites máximos de valores da Tomada de Preços devem ser
observados.
4.3 Convite
Você já sabe que o convite é uma modalidade de licitação para
contratos de menor valor (até R$ 150.000,00 para obras e
serviços de engenharia e até R$ 80.000,00 para os demais
casos de contratação).
O conceito desta modalidade é o mais abrangente da Lei
8.666/1993. Ele estão no art. 22, § 3º:
§ 3o Convite é a modalidade de licitação entre interessados do
ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos
e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade
administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do
instrumento convocatório e o estenderá aos demais
cadastrados na correspondente especialidade que
manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte
e quatro) horas da apresentação das propostas.
Como você pode ver, é um conceito enorme. Então vamos vê-
lo por partes:
“Convite é a modalidade de licitação entre interessados
do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não”
Ou seja, não é preciso cadastro prévio no órgão para participar
de licitações cuja modalidade é o convite.
Os cadastrados são:
“escolhidos e convidados em número mínimo de 3
(três) pela unidade administrativa”
Sendo assim, a unidade administrativa responsável pela
licitação do órgão em questão deve convidar, no mínimo, três
interessados. Podem ser mais convidados, desde que haja o
mínimo de três. Entretanto, se houver 300 interessados
cadastrados, o órgão não é obrigado a enviar o convite a todo
mundo. A obrigação, vou repetir, é de ter no mínimo 3
convidados, sejam eles cadastrados ou não.
Há uma exceção lá no art. 22, § 7º, acerca do mínimo
obrigatório de convidados:
§ 7o Quando, por limitações do mercado ou manifesto
desinteresse dos convidados, for impossível a obtenção do
número mínimo de licitantes exigidos no § 3o deste artigo,
essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no
processo, sob pena de repetição do convite.
Sendo assim, caso seja impossível obter o número mínimo de
interessados, pelas razões acima expostas, é possível enviar
menos convites do que os três exigidos pelo § 3º do art. 22.
O instrumento convocatório enviado a cada convidado é a
“carta convite”. Ou seja, enquanto todas as outras modalidades
utilizam o edital, como instrumento convocatório, o convite usa
a carta convite.
Agora, imagine que o órgão tenha feito uma licitação para a
compra de um determinado objeto utilizando a modalidade
Convite quatro anos atrás, convidado três interessados, na
época. Este ano, o órgão vê a necessidade de realização de
licitação na mesma modalidade (Convite), para o mesmo tipo
de objeto, sendo que há 10 cadastrados possivelmente
interessados em participar da licitação. O órgão pode enviar
convite para as mesmas três entidades de quatro anos atrás?
Pode. Contudo, a Lei 8.666/1993 diz o seguinte, no art. 22, §
6º:
§ 6o Na hipótese do § 3o deste artigo, existindo na praça mais
de 3 (três) possíveis interessados, a cada novo convite,
realizado para objeto idêntico ou assemelhado, é obrigatório o
convite a, no mínimo, mais um interessado, enquanto existirem
cadastrados não convidados nas últimas licitações.
Isso significa que pelo menos mais um interessado deve ser
diferente dos que foram convidados 4 anos atrás, no exemplo
que mostrei acima. Por isso a Lei diz que a cada novo convite
realizado para objeto idêntico ou assemelhado é obrigatório
convidar, no mínimo, mais um interessado, se ainda houver
cadastrados não convidados nas últimas licitações.
Tranquilo até aqui, né? Vamos continuar a explicação do
conceito, então.
A unidade administrativa:
“afixará, em local apropriado, cópia do instrumento
convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na
correspondente especialidade que manifestarem seu
interesse com antecedência de até 24 (vinte e
quatro) horas da apresentação das propostas.”
Esta parte do conceito serve para assegurar o princípio da
publicidade nas licitações públicas. Apesar de não ser
obrigatório publicar a carta convite no respectivo diário oficial, é
obrigatório fixá-la em local apropriado. Este local apropriado
pode ser um mural físico dentro do órgão público, por exemplo.
Os interessados em participar da licitação que não forem
convidados podem manifestar o interesse de participação até
24h antes de começar a apresentação das propostas. Este
prazo é válido apenas para interessados que sejam
cadastrados.
Este enorme conceito de convite pode ser expressado nos
dois mapas mentais a seguir:

Mapa mental 9: conceito de Convite.


Mapa mental 10: detalhes sobre o instrumento convocatório do Convite (a carta convite).

Licitações internacionais
Mais uma vez, vale lembrar que, via de regra, as licitações
internacionais são feitas pela modalidade Concorrência. Mas
também pode haver licitação internacional realizada por
Tomada de Preços. Vamos rever o art. 23, § 3º da Lei
8.666/1993:
§ 3º A concorrência é a modalidade de licitação cabível,
qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou
alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19,
como nas concessões de direito real de uso e nas licitações
internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os
limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou
entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou
o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço
no País.
Agora vai uma ficha de estudos sobre este assunto:
Mapa mental 11: regra e exceções sobre modalidades de licitações internacionais.

Comissão de licitação do Convite


As regras valem do mesmo jeito: a Comissão deve ser formada
por três pessoas, sendo, pelo menos duas delas, pertencentes
ao quadro permanente do órgão. Só que há uma pequena
exceção. Você deve ter percebido que o Convite é uma
modalidade de licitação para situações com objetos mais
baratos, que necessitam de menos burocracia para serem
comprados. Órgãos menores utilizam muito esta modalidade.
Muitas vezes, são órgãos sem condições de ter pessoal próprio
para formação de uma comissão de licitação. Para estes
pequenos órgãos, há a possibilidade de trocar a usual
comissão de licitação por apenas um servidor designado por
autoridade competente (art. 51, § 1º da Lei 8.666/1993). Veja
diretamente na lei:
§ 1o No caso de convite, a Comissão de licitação,
excepcionalmente, nas pequenas unidades administrativas e
em face da exigüidade de pessoal disponível, poderá ser
substituída por servidor formalmente designado pela autoridade
competente.
Perceba que é uma exceção dada pela Lei Geral de Licitações
e Contratos.

Mapa mental 12: comissão do convite (regra e exceção).

Disso tudo, quais assuntos mais caem em prova, sobre a


modalidade de licitações CONVITE?
 O convite serve para valores estimados de contratação de até
R$ 150.000,00 (obras e serviços de engenharia) e R$ 80.000,
(demais casos).
 O instrumento convocatório do Convite é a carta convite.
 Devem ser enviadas cartas convite para, no mínimo, 3
possivelmente interessados, a não ser que seja impossível
chegar a esse número.

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