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1.

Gramatica implicita e gramatica explicita

A gramática refere-se ao conjunto de regras que governam o uso da linguagem. Aprender


uma linguagem envolve a aquisição de conhecimento sobre a gramática dessa língua.
Existem duas abordagens principais para ensinar gramática: gramática explícita e gramática
implícita. Essas abordagens diferem na forma como a gramática é ensinada aos alunos.

Gramática Explícita

A gramática explícita, também conhecida como abordagem dedutiva, envolve a


apresentação sistemática de regras gramaticais aos alunos. Em outras palavras, a
gramática é ensinada de forma explícita, através da explicação das regras gramaticais e
sua aplicação em exemplos. Essa abordagem é amplamente utilizada em sala de aula,
especialmente ao ensinar uma segunda língua.

A gramática explícita permite aos alunos compreender as regras gramaticais e


aplicá-las de forma consciente. Os alunos aprendem as regras, que então se
transformam em habilidades para produzir frases e textos corretos. Embora a gramática
explícita ajude a construir uma compreensão sólida da gramática, ela tem algumas
desvantagens.
● Pode ser entediante para alguns alunos, já que envolve muita informação e pouca
aplicação prática.
● Pode ser difícil para alguns alunos que têm dificuldades de aprendizagem, por
exemplo, dificuldade em memorização.

Gramática Implícita

A gramática implícita, também conhecida como abordagem indutiva, envolve a leitura e


produção de textos escritos ou falados, sem enfocar explicitamente a gramática da língua.
Nessa abordagem, os alunos aprendem gramática incorporando-a naturalmente em seu
processo de aquisição de conhecimento da língua.

A gramática implícita permite aos alunos experimentarem a língua de forma mais


natural, sem se concentrar em regras gramaticais complexas. A ideia é que, através da
exposição constante à língua, o aluno aprenderá a gramática de forma implícita, sem que
isso seja apresentado de forma explícita. O aprendizado acontece naturalmente, assim
como na aquisição da primeira língua.

Embora a gramática implícita tenha algumas vantagens, ela pode apresentar algumas
desvantagens.
● Não há clareza nas regras gramaticais, o que pode prejudicar a gramática escrita.
● Os alunos precisam ser expostos a uma grande quantidade de linguagem, o que
pode levar a uma demora na aquisição da gramática.
2. Gramáticas do Português: Modelos e Perspectivas

As gramáticas do português são importantes ferramentas para o ensino e aprendizagem da


língua portuguesa. Elas são responsáveis por organizar e explicar as regras da língua em
diferentes contextos e situações. Neste artigo, vamos discutir os modelos e perspectivas
mais relevantes das gramáticas do português.

Modelos de Gramática:

Gramática Normativa

A gramática normativa é o modelo mais comum de gramática do português. Ela é baseada


na norma culta da língua e tem como objetivo estabelecer as regras consideradas corretas
para o uso do idioma. Essas regras são geralmente relacionadas à ortografia, à gramática,
à pontuação e ao uso adequado das palavras.

Gramática Descritiva

A gramática descritiva, por outro lado, é um modelo que se concentra na descrição e na


análise da língua tal como ela é falada e escrita pelos usuários nativos. Ela busca entender
como a língua é utilizada na prática, em vez de impor regras prescritivas.

Gramática Gerativa

A gramática gerativa é um modelo mais recente de gramática que se baseia na teoria


linguística desenvolvida por Noam Chomsky. Ela busca explicar a capacidade do ser
humano em adquirir e produzir uma língua. A gramática gerativa parte do princípio de que
todas as línguas humanas compartilham uma estrutura comum, que é inata ao cérebro
humano.
Perspectivas das Gramáticas do Português:

Perspectiva Histórica

A perspectiva histórica das gramáticas do português trata da evolução da língua através do


tempo. Ela explora as mudanças gramaticais, lexicais e fonéticas que ocorreram ao longo
dos anos e ajuda a compreender a origem das regras e da estrutura da língua.

Perspectiva Sociolinguística

A perspectiva sociolinguística das gramáticas do português considera a língua como um


fenômeno social e cultural. Ela busca entender como as variações da língua são utilizadas
em diferentes contextos sociais e culturais, como a linguagem pode refletir a identidade e as
relações sociais dos falantes.

Perspectiva Pedagógica

A perspectiva pedagógica das gramáticas do português está vinculada à utilização das


gramáticas no processo de ensino e aprendizagem da língua. Ela busca desenvolver
metodologias e didáticas que permitam aos estudantes adquirir conhecimentos gramaticais
de forma mais eficiente e significativa.

Conclusão

As gramáticas do português são essenciais para o desenvolvimento e compreensão da


língua. A escolha do modelo e da perspectiva a serem utilizados depende dos objetivos e
das necessidades de cada situação e contexto. É fundamental que as gramáticas sejam
atualizadas e revisadas constantemente, para acompanhar os novos usos e as mudanças
na língua.
3.) Descrição e Classificação Articulatória das Consoantes e Vogais
do Português : link para o dicionario fonetico
http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=fonetica&act=list&region=lbx&search=bala

Vogais

As vogais são fonemas que possuem som aberto e sem obstrução na cavidade oral, e são
produzidas pela vibração das cordas vocais. O português tem 5 vogais simples: a, e, i, o,
u. Estas vogais podem ser curtas ou longas, dependendo da sua duração na fala. Além
disso, há também as vogais nasais, que são produzidas pela passagem de ar pelo nariz ao
mesmo tempo em que se produz o som da vogal. As vogais nasais no português são: ã, ẽ,
ĩ, õ, ũ.

Consoantes

As consoantes são fonemas que possuem obstrução total ou parcial da cavidade oral
durante a sua articulação. No português, as consoantes podem ser classificadas de acordo
com o modo de articulação em: oclusivas, fricativas, nasais, laterais e vibrantes.

Oclusivas

As consoantes oclusivas são aquelas que possuem uma obstrução total da cavidade
oral durante a sua articulação. No português, temos as oclusivas surdas: p, t, k e as
oclusivas sonoras: b, d, g.

Fricativas

As fricativas são consoantes que possuem uma obstrução parcial da cavidade oral
durante a produção do som. No português, temos as fricativas surdas: f, s, ʃ, h e as
fricativas sonoras: v, z, ʒ.

Nasais

As consoantes nasais são produzidas pela passagem de ar pelo nariz. No português,


temos as nasais: m, n, ɲ.
Laterais

As consoantes laterais são produzidas pela obstrução parcial da cavidade oral e pelo
fluxo lateral do ar. No português, temos as laterais: l, ʎ.

Vibrantes

As vibrantes são produzidas pela vibração da língua contra o céu da boca. No português,
temos a vibrante simples: r e a vibrante múltipla: ʀ.
4. Fonemas, variantes livres e variantes contextuais

Fonemas são os menores elementos sonoros que podem distinguir significados em uma
língua. São representados por um único símbolo na escrita, como a letra "b" em "bola".
Cada língua possui um conjunto específico de fonemas, que podem variar entre si em
relação à pronúncia, chamados de alófonos. Por exemplo, em português, a letra "s" pode
ser pronunciada como [s] (antes de vogais) ou [z] (entre vogais).
Ex: (superior - /suːˈpɪriər/) e (casa - /kˈa.zɐ/)

As variantes livres são uma variação dos fonemas que não dependem do contexto no qual
aparecem para serem usadas. Por exemplo, em português, o "r" pode ser pronunciado de
diferentes formas, como o "r" vibrante (como em "carro") ou o "r" fraco (como em "farol"),
mas essa variação não depende da posição da letra na palavra.

Já as variantes contextuais são variações específicas dos fonemas que ocorrem de


acordo com o contexto linguístico. Por exemplo, em português, a vogal "a" pode ser
pronunciada como [a] (como em "bala") ou como [ɐ] (como em "balão"), dependendo da
posição da letra na palavra e das letras que a acompanham.
Ex: (bala -/bˈa.lɐ/) (balão - /bɐ.lˈɐw
̃ /)

É importante ressaltar que os fonemas, assim como suas variantes livres e contextuais,
podem variar de acordo com a variação linguística regional, social ou pessoal.
Além disso, a classificação dos alofones como variantes livres ou contextuais também pode
variar de acordo com a teoria linguística utilizada.

5. Processos fonológicos do português

Em português, há vários processos fonológicos que ocorrem na língua falada. Estes


incluem a inserção, supressão, assimilação, dissimilação e metátese.

A inserção refere-se à adição de um som ou sílaba a uma palavra. Por exemplo, a palavra
"praia" pode ser pronunciada como "p-raia", com o som extra "p" a ser inserido.

A supressão, por outro lado, envolve a remoção de um som ou sílaba de uma palavra. Por
exemplo, a palavra "roupa" pode ser pronunciada como "ropa", com o som "u" a ser
suprimido.

Assimilação ocorre quando um som numa palavra muda para se tornar mais semelhante a
um som vizinho. Um exemplo comum em português é a assimilação nasal, onde um som
de vogal fica nasalizado se estiver próximo de uma consoante nasal.
Por exemplo, a palavra "vento" pode ser pronunciada como "vẽnto", onde o som "e" é
nasalizado para coincidir com o som "n" próximo.
A dissimilação, em contraste, envolve a mudança de um som para se tornar menos
semelhante a um som vizinho. Por exemplo, a palavra "criança" pode ser pronunciada
como "kiɾãnsa", com o som "n" a tornar-se mais distinto do som nasal "ã" próximo.

A metatese envolve a mudança de sons numa palavra. Isto pode por vezes ocorrer quando
um orador tem dificuldade em pronunciar uma determinada sequência sonora. Um exemplo
de metátese em português é a palavra "escola", que pode ser pronunciada como "escoa",
com os sons "l" e "a" a trocarem de lugar.

5. Vocalismo átono

Um vocalismo átono é um fenômeno linguístico em que uma vogal em uma palavra é


pronunciada de forma fraca, com menos ênfase ou estresse, em comparação com
outras vogais na mesma palavra que são pronunciadas de forma mais forte e acentuada.

Em muitas línguas, incluindo o português, o vocalismo átono é comum em sílabas não


acentuadas, como as sílabas finais de muitas palavras e as sílabas no meio de palavras
mais longas. O vocalismo átono pode afetar a pronúncia e a entonação de uma palavra,
bem como sua forma escrita e ortografia.

Um exemplo de vocalismo átono em português é a palavra "casa". Nesta palavra, a


primeira vogal "a" casa) é pronunciada de forma mais forte e acentuada do que a segunda
vogal "a" (casa), que é átona e pronunciada de forma mais fraca. Assim, a palavra é
pronunciada como "cá-sa", com o som da primeira vogal sendo mais forte e alongado do
que o som da segunda vogal.

6. Estrutura da síliba

A sílaba pode ser subdividida em:

Ataque: consoantes à esquerda do núcleo;


pode ser vazio (0 consoantes), simples (1 cons.) ou ramificado (2 cons.)

Rima: constituído pelo núcleo e a coda;


pode ser simples (sem coda) ou ramificado (possui coda)

Núcleo: vogal ou vogais da sílaba.


pode ser simples (uma vogal) ou ramificado (uma vogal + semivogal)

Coda: consoantes à direita do núcleo.


pode ser simples (1 consoante) ou ramificada (2 cons.)
Ex:
Palavra: grama
Sílaba: grama
Ataque: grama
Núcleo: grama
Coda: grama
Rima: grama

Palavra: bravo
Sílaba: bravo
Ataque: bravo
Núcleo: bravo
Coda: bravo
Rima: bravo

Palavra: gratuito
Sílaba: gratuito
Ataque: gratuito
Núcleo: gratuito
Coda: gratuito
Rima: "gratuito" rima com "fruto" e "produto", pois as três palavras terminam com o mesmo
som representado pelas sílabas "tu".
7. Morfologia

Classes Gramaticais

As classes gramaticais são as categorias em que as palavras da língua portuguesa são


divididas de acordo com suas funções sintáticas. As principais classes são:
​ Substantivo: palavra que nomeia seres, coisas, lugares, ideias, etc.
​ Ex.: mesa, casa, amor, São Paulo, liberdade.

​ Adjetivo: palavra que se relaciona ao substantivo, caracterizando-o e dando-lhe
atributos.
​ Ex.: grande, bonita, feliz, intenso, azul.

​ Verbo: palavra que indica uma ação, estado ou fenômeno, mostrando a
comunicação entre o sujeito e o predicado na oração.
​ Ex.: comer, amar, estudar, chover, ser.

​ Advérbio: palavra que explica, modifica ou complementa o verbo ou o adjetivo,
indicando circunstâncias de lugar, tempo, modo, etc.
​ Ex.: aqui, nunca, bem, rapidamente, quase.

​ Pronome: palavra que substitui o substantivo ou o acompanha, identificando-o ou
lhe conferindo um papel sintático específico.
​ Ex.: eu, tu, ele, ela, nós, vocês, eles, aquilo, quem, etc.

​ Artigo: palavra que antecede o substantivo, indicando sua referência ou
determinando seu gênero e número.
​ Ex.: a, o, as, os, um, uma, uns, umas.

​ Preposição: palavra que liga termos da oração, estabelecendo relações de tempo,
lugar, causa, finalidade, etc.
​ Ex.: de, em, para, com, sem, entre.

​ Conjunção: palavra que liga orações ou termos da mesma oração, indicando
relações de coordenação ou subordinação.
​ Ex.: e, ou, mas, quando, se, que.
8. Flexão

A flexão da morfologia portuguesa é um dos aspectos mais importantes da língua


portuguesa. Refere-se à variação que as palavras sofrem em sua forma e estrutura, a
fim de indicar diferentes gêneros, números, tempos, pessoa, modo, voz, entre outras
características gramaticais.

Gênero

Na língua portuguesa, existem dois gêneros: o masculino e o feminino. O gênero é


indicado por artigos, adjetivos e pronomes, bem como pelos sufixos das palavras.
Algumas palavras são ambíguas e requerem o contexto para determinar o gênero.

Exemplos:
​ O gato (masculino) / a gata (feminino)
​ O menino (masculino) / A menina (feminino)

Número

A flexão de número indica se uma palavra está no singular ou no plural. A língua


portuguesa tem dois números: singular e plural. A flexão de número é marcada por sufixos
e modificações no radical da palavra.

Exemplos:
​ Livro (singular) / livros (plural)
​ Criança (singular) / crianças (plural)

Tempo e Modo

O tempo e o modo são indicados pelos verbos, que são as palavras mais flexíveis da
língua portuguesa. O tempo representa o momento em que a ação ocorre, enquanto o
modo indica a atitude do falante em relação à ação.

Na língua portuguesa, existem três modos verbais: indicativo, subjuntivo e imperativo. O


modo indicativo é utilizado para afirmar ou negar algo, enquanto o subjuntivo é usado para
expressar possibilidade, desejo ou condição. O imperativo é utilizado para dar ordens ou
fazer pedidos.

Exemplos:
​ Eu estudo português todos os dias (indicativo, presente)
​ Se eu estudasse mais, eu falaria melhor português (subjuntivo, pretérito imperfeito)
​ Fale português! (imperativo, presente)
Voz

A flexão de voz indica a relação entre o sujeito e o verbo. Na voz ativa, o sujeito pratica a
ação expressa pelo verbo, enquanto na voz passiva, o sujeito sofre a ação expressa
pelo verbo.

Exemplos:
​ Maria comprou o carro (voz ativa)
​ O carro foi comprado por Maria (voz passiva)

Conclusão
A flexão da morfologia portuguesa é um aspecto importante da língua portuguesa. Ela ajuda
a transmitir informações sobre o gênero, número, tempo, modo e voz das palavras,
permitindo que os falantes expressem suas ideias de forma precisa e clara

9. Distinção flexão / derivação.

Na morfologia portuguesa, a distinção entre flexão e derivação é fundamental para entender


como as palavras são formadas e modificadas em sua estrutura.

Flexão

A flexão é responsável por modificar as palavras através de suas flexões gramaticais.


Isso significa que as palavras sofrem variações em gênero, número, tempo, modo e pessoa.

Por exemplo, o verbo "cantar" pode ser conjugado em diferentes tempos, modos e pessoas:
​ Eu canto
​ Tu cantas
​ Ele canta
​ Nós cantamos
​ Vós cantais
​ Eles canta

​ Além disso, as palavras também podem sofrer flexão de gênero, como no caso do
adjetivo "amarelo", que pode ser feminino ("amarela") ou masculino ("amarelo"), e de
número, como no caso do substantivo "casa", que pode estar no singular ("casa") ou
no plural ("casas").
Derivação

A derivação, por sua vez, é responsável por criar novas palavras a partir de radicais já
existentes, através da adição de prefixos, sufixos, infixos ou alterações no radical.

Por exemplo, a palavra "amor" pode ser modificada através da adição do sufixo "-oso",
originando a palavra "amoroso". O mesmo pode ser feito com o prefixo "in-", originando a
palavra "inamorável".

Além disso, a derivação também pode ser realizada através da alteração de vogais ou
consoantes na raiz da palavra, como no caso do verbo "ver", que pode ser transformado
em "visor", através da adição da consoante "r".

Conclusão

A distinção entre flexão e derivação é importante para entender como as palavras são
modificadas em sua estrutura na língua portuguesa. Enquanto a flexão é responsável pelas
modificações gramaticais, a derivação cria novas palavras a partir de radicais já
existentes. Ambos os processos são fundamentais para a formação e compreensão do
vocabulário da língua.
Tempos Verbais

A flexão verbal dos tempos verbais pode ser classificada em presente, pretérito e futuro. O
presente é utilizado para ações que estão acontecendo no momento. O pretérito é usado
para ações que já ocorreram e que não estão mais acontecendo. Já o futuro é usado para
ações que ainda vão acontecer.

Presente

Exemplo: Eu canto, tu cantas, ele canta, nós cantamos, vós cantais, eles cantam.

Pretérito

Exemplo: Eu cantei, tu cantaste, ele cantou, nós cantamos, vós cantastes, eles cantaram.

Futuro

Exemplo: Eu cantarei, tu cantarás, ele cantará, nós cantaremos, vós cantareis, eles
cantarão.

Modos Verbais

Os modos verbais indicam a maneira como a ação é realizada. Eles podem ser indicativo,
subjuntivo e imperativo.

Indicativo

O modo indicativo é utilizado para relatar fatos e situações reais.

Exemplo: Eu canto, tu cantas, ele canta, nós cantamos, vós cantais, eles cantam.

Subjuntivo

O modo subjuntivo é utilizado para indicar possibilidades, incertezas ou dúvidas.


Exemplo: Se eu cantasse, tu cantasses, ele cantasse, nós cantássemos, vós cantásseis,
eles cantassem.
Imperativo

O modo imperativo é utilizado para dar ordens, fazer pedidos e expressar desejos.

Exemplo: Cante tu, cante ele, cantemos nós, cantai vós, cantem eles.

Pessoa e Número

A pessoa e o número dizem respeito a quem está realizando a ação e em quantos


indivíduos ela está sendo realizada.

Pessoa
A pessoa pode ser primeira, segunda ou terceira. A primeira pessoa é quem fala, a segunda
pessoa é quem ouve e a terceira pessoa é quem é falado.

Número

O número pode ser singular ou plural. O singular é usado para uma única pessoa ou coisa,
enquanto o plural é usado para mais de uma pessoa ou coisa.
Formação de palavras: prefixação e sufixação

Em portugues, os prefixos juntam-se a palavras e os sufixos jutam-se a radicais ou a temas


verbais.

Os radicais podem ser:

● radicais nominais
○ escol-, menin-, lobinh-...

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