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Unesa - PPC - Ead - Analise e Desenv. de Sistemas PDF
Unesa - PPC - Ead - Analise e Desenv. de Sistemas PDF
DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS
EAD
Projeto Pedagógico
1
SUMÁRIO
1 – Apresentação ......................................................................................................... 5
1.1 – Sobre a Universidade Estácio de Sá: breve histórico .................................................... 5
1.2 – Missão Institucional ............................................................................................ 7
1.3 – Princípios norteadores na concepção de educação ...................................................... 9
1.4 – Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD ........................................... 11
1.5 – Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD ...................................... 13
1.5.1 – Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem ...........................14
1.5.2 – Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual .................................................... 18
2 – O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas em EAD na
Universidade Estácio de Sá .......................................................................................... 22
2.1 Apresentação .................................................................................................... 22
2.2 Missão do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ............ 26
2.3 – Objetivo geral.................................................................................................. 26
2.4 – Objetivos específicos ........................................................................................ 27
2.5 – Público-alvo .................................................................................................... 27
2.6 – Perfil do egresso .............................................................................................. 28
2.6.1 Competências e Habilidades Gerais e Específicas .................................................. 29
2.7 – Formas de ingresso .......................................................................................... 29
2.8 – Concepção do currículo no Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas .............................................................................................................. 30
2.9 – Estrutura curricular ........................................................................................... 30
2.9.1 – Princípio da flexibilidade na estrutura curricular .................................................... 34
2.9.2 – Princípio da interdisciplinaridade na estrutura curricular .......................................... 35
2.9.3– Princípio da ação-reflexão-ação na estrutura curricular ........................................... 36
2.9.4– Princípio da contextualização na estrutura curricular .............................................. 39
2.9.5 – Atividades Acadêmicas Complementares ........................................................... 39
2.9.6 – EVOLUÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ............................................................41
2.10 – Utilização de laboratórios pelo curso .................................................................... 42
2.11 – Integralização do curso .................................................................................... 43
2.12 – Estágio não obrigatório ..................................................................................... 43
2.13 – Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) .......................... 44
2.13.1 – Apresentação do curso ............................................................................... 44
2.13.2 – Ambientação à sala de aula virtual .................................................................. 45
2.13.3 – Ambientação no polo de apoio presencial ......................................................... 46
2.14 – Programa de nivelamento acadêmico ................................................................... 47
2.14.1 – Programa de nivelamento acadêmico no AVA .................................................... 48
3 – Atendimento ao aluno ............................................................................................. 50
3.1 – Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem ................................ 50
3.1.1 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância ............................................... 51
3.1.2 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial ............................................... 53
3.2 – Atendimento voltado para a administração acadêmica ................................................ 54
2
3.2.1 – Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) ......................................................... 54
3.2.2 – Secretaria do polo de apoio presencial .............................................................. 55
3.2.3 – Funcionalidade de autogestão do aluno ............................................................. 55
3.2.4 – Funcionalidade de autogestão do tutor a distância ................................................ 56
3.2.5 –Apoio psicopedagógico .................................................................................. 57
3.2.6 – Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais ........................... 57
4 – Sistemas de comunicação ....................................................................................... 59
4.1 – Canais de comunicação no AVA ........................................................................... 59
4.1.1 – Comunicação assíncrona no AVA .................................................................... 59
4.1.2 – Comunicação síncrona no AVA ....................................................................... 63
4.2 – Canais de comunicação externos ao AVA ............................................................... 65
4.2.1 – Comunicação via telefonia ............................................................................. 65
4.2.2 – Comunicação via mensagem eletrônica ............................................................. 65
4.2.3 – Comunicação avançada ................................................................................ 66
5 – Material didático.................................................................................................... 67
5.1 – Material didático online ...................................................................................... 68
5.2 – Material impresso ............................................................................................. 69
5.3 – Aulas transmitidas via web .................................................................................. 70
5.4 – Biblioteca virtual ............................................................................................... 71
6 – Avaliação ............................................................................................................ 73
6.1 – Avaliação formativa .......................................................................................... 73
6.2 – Avaliação somativa ........................................................................................... 74
6.3 – Sistema de elaboração de avaliação ...................................................................... 76
6.4 – Avaliação institucional ....................................................................................... 77
7 – Equipe multidisciplinar ............................................................................................ 80
7.1 – Equipe responsável pela concepção/criação do curso ................................................. 80
7.1.1 – Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................. 81
7.1.2 – Coordenador do curso .................................................................................. 82
7.1.3 – Docente conteudista .................................................................................... 82
7.1.4 – Docente da aula transmitida via web ................................................................. 83
7.1.5 – Professor convidado .................................................................................... 83
7.1.6 – Tutor a distância ......................................................................................... 84
7.1.9 – Tutor presencial .......................................................................................... 84
7.2 – Política de atualização e capacitação do corpo docente ............................................... 85
7.3 – Equipe de produção de conteúdo .......................................................................... 86
7.3.1 – Gestor da área de produção de conteúdo – Fábrica de Conhecimento ........................ 87
7.3.2 – Analista de projeto educacional ....................................................................... 87
7.3.3 – Designer instrucional .................................................................................... 87
7.3.4 – Web designer ............................................................................................ 88
7.3.5 – Programador ............................................................................................. 88
7.3.6 – Revisor .................................................................................................... 88
7.4 – Equipe responsável pela aula transmitida via web ...................................................... 88
7.4.1 – Gestor dos estúdios ..................................................................................... 89
3
7.4.2 – Editor ...................................................................................................... 89
7.4.3 – Câmera .................................................................................................... 89
7.4.4 – Assistente de produção................................................................................. 89
7.4.5 – Intérprete de LIBRAS ................................................................................... 90
7.5 – Equipe GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD ......................... 90
7.5.1 – Diretor dE EAD- NEAD ................................................................................. 90
7.5.2 – Gerente acadêmico ..................................................................................... 90
7.5.3 – Gerente de polos ......................................................................................... 91
7.5.4 – Gerente de avaliações ................................................................................... 91
7.5.5 – Coordenador do polo .................................................................................... 91
7.5.6 – Secretaria do polo ....................................................................................... 92
7.5.7 – Supervisor de Laboratório .............................................................................. 92
8 – Infraestrutura de apoio ............................................................................................ 93
8.1 – Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá ............................... 93
8.2 – Infraestrutura física dos polos de apoio presencial ..................................................... 94
8.3 – Infraestrutura de suporte técnico do AVA ................................................................ 94
8.4 – Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo ............................................. 95
8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web ............... 95
9 – Plano das disciplinas .............................................................................................. 96
ANEXO I ................................................................................................................ 210
ANEXO II ............................................................................................................... 215
4
1 – APRESENTAÇÃO
Este projeto pedagógico apresenta o histórico da Instituição, sua missão, sua concepção
de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos, com ênfase à
metodologia de ensino adotada no Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos deste curso,
os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega do material didático
e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe multidisciplinar responsável por este curso
e como está organizada sua operação acadêmica, especialmente no que se refere à
infraestrutura e à gestão.
5
Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do Rio de
Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual foram oferecidos
os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e Administração. Para atender à
grande demanda de alunos, foi criado também o Campus Centro I – Presidente Vargas.
A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das unidades
nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Ainda naquele
ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso de Medicina, implantado no
ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto nível técnico e com sólida base ética
e humanista.
No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico
Universitário – o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País. Inspirado em
uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México, o Instituto foi
responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências voltadas para nichos
específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos sequenciais de formação
específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova legislação, deram origem aos cursos de
graduação tecnológica.
A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios do
Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé, Queimados,
São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu.
No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade contava com
quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos –Direito e Educação– e
dois profissionalizantes – Administração e Desenvolvimento Empresarial e Odontologia.
Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003, tendo a
Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado
profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso de
Medicina, que foi recomendado no mesmo ano. Atualmente1 a Universidade Estácio de Sá
possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado (Direito, Educação
e Odontologia).
Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online integradas ao
currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas anteriormente na
1
Dados de 2011.
6
oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial para alunos e para a
sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser
uma referência para a instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem
balizados pelas novas tecnologias de informação e comunicação.
Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins lucrativos, a
partir da transformação da SESES2 em uma sociedade empresária limitada.
Em 2009, a portaria MEC nº 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e respectivos
polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade a distância. Hoje, a
EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos cursos desta instituição e
situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no Brasil, integrando seu corpo
docente e discente à excelência acadêmica.
Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta atualmente
por (1) uma universidade, (4) quatro centros universitários, 35 (trinta e cinco) faculdades e 20
(vinte) novas IES credenciadas, contando com mais de 260 mil alunos de graduação e pós-
graduação matriculados.
2
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda.
7
Projeto – em razão da abrangência dos seus indicadores – seria necessário que os mesmos
fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os membros da sociedade civil organizada
integrante de seus diferentes Colegiados e/ou Conselhos.
Alicerçando seu Projeto de Auto avaliação Institucional na metodologia do
empowerment3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater os
valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas /segmentos; obter
consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar sua divulgação objetivando
contribuir para a internalização desses valores e princípios.
Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário de
Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades interna e
externa, a versão final da Missão Institucional, ao qual encontra-se em vigor:
A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de
recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento
científico, tecnológico, cultural e social do País com comprometimento
ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes
segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos
benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada,
privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das
mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na
construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais
humana e mais igual. (Pág.26 do PDI-2013- 2017)
Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-político-educacional, a
Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na responsabilidade dos
atores sociais envolvidos – conforme seu PDI, cujo alicerce se faz no binômio Qualidade e
Inclusão Social –, reafirmando sua Missão Institucional.
Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda a política
voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais definidos na
Constituição de 1988. Com efeito, sem a ação direta de instituições que tenham esse objetivo,
3
Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos
envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas referentes
aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica.
8
em especial as de ensino superior, cidadania poderia não passar de figura de retórica, deixando
de ser consciência e prática de quem vive em estado de direito.
Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação política: a) a
expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação e nas atividades de
extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo educativo. Essas duas diretrizes
caminham juntas e são vistas de forma indissociável.
De fato, o PDI de 2013-2017 reafirmou a Missão Institucional anteriormente expressa
ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na Universidade Estácio de
Sá. Em 2008, por meio da Portaria MEC n.º126, a UNESA foi credenciada para a oferta de
cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a distância. Um novo credenciamento concretizado por
meio da publicação da Portaria MEC n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a oferta para
todos os cursos superiores na modalidade a distância, incluídos também os de graduação, e
autorizou os polos de apoio presencial.
9
(cf. Vygotsky, 1984)4. Ainda, considera a aprendizagem como fruto da interação entre
indivíduos em contextos sócio-técnicos específicos (cf. Lévy, 1993)5, e objetiva um processo no
qual o aluno seja capaz de construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser,
aprender a conviver e aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996).
Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma prática
pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de mudanças,
construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de habilidades cognitivas
aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a aprender é saber investigar e
buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica.
Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e coletiva,
estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial, da moral, da ética
e da construção do cidadão que pretendemos formar.
Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes, opiniões,
crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa, de comunicação,
além de permitir propostas de soluções e abertura para o desenvolvimento de valores de
qualidade e de produtividade. Nessa convivência, inclui-se a capacidade de realizar trabalhos
diversificados, de tomar decisões, de trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças
locais e regionais.
Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à atividade
profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam ser adquiridas
formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional.
Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e social
brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora do
conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a Universidade Estácio
de Sá concebeu a oferta do Curso Superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas na
modalidade a distância, no primeiro semestre de 2010.
4
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
5
LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo:
Editora 34, 1993.
10
1.4 – CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD
6
LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social Dimensions of
Science.Notre Dame: University of Notre Dame Press, 1992.
7
Os tutores a distância são docentes com aderência, formação e titulação adequadas à disciplina tutorada.
11
processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento de competências e
habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do docente com a
do discente.
O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é,
sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe somente
saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber problematizar e estimular
os alunos a fazerem o mesmo.
A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade Estácio de
Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho
cooperativo e colaborativo. O tutor a distância8 que potencializa o diálogo, a troca de
conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última instância, o tutor a distância
é tido como um profissional da aprendizagem, e não exclusivamente do ensino.
Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências profissionais em
formação sejam construídas processualmente, o que implica na adoção de métodos de ensino
que envolvam práticas de ação/reflexão/ação. Privilegia-se ainda a adoção de metodologias
ativas, coerentes com os objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência
concreta do estudante como ponto de partida do trabalho pedagógico.
Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas,
vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do
espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional
e local.
Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no qual a
disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta de conteúdo e
informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-profissional que integre e
convirja tais meios através de um ambiente virtual de aprendizagem especialmente concebido
para promover a colaboração e a cooperação como vetores dos processos de ensino e
aprendizagem.
Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma
contínua, no que tange à organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica na
8
No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função docente no que
se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item 3.1.1.
12
interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual, inclusive, nas
demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo uma capilaridade
física ao atuar na formação de uma rede integradora.
9
As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item “material didático”
deste projeto.
13
professores/tutores/coordenadores. Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e
a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a
interação, a cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade
na construção e reconstrução do conhecimento.
Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus
desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de
caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente auto instrucionais,
afastando-se também da concepção de “interação” (virtual ou presencial) pautada apenas na
formalização de “tira-dúvidas”, ou pela intervenção pedagógica no ambiente virtual de
aprendizagem como uma ação restrita a organizar um repositório para arquivamento de
textos, esquivando-se da necessária mediação integrada às Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC).
10
BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo, 1972.
11
Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta
instituição.
12
Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação.
14
O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um objetivo
comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento de informações
e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem colaborativa, estimula-se o
trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito em comum. A interação é
encorajada visando principalmente ao estímulo ao conhecimento compartilhado; todos podem
contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas competências e habilidades.
O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e interagem,
torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é construído em
conjunto e, a partir daí, individualiza-se.
No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o trabalho
cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais, dos fóruns de
discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação compartilhada de resumos
e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros mecanismos de comunicação.
Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo, através
de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas transmitidas via web,
biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca virtual utilizada pela IES, dentre
outras ferramentas para armazenamento, distribuição e construção de conteúdo.
Quanto aos aspectos gerenciais13, o AVA adotado neste curso apresenta uma
integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de Sá. Tal
13
Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente.
15
integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na modalidade EAD,
o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na modalidade presencial (matrículas,
inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, secretaria, tesouraria,
requerimentos etc.).
Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão acadêmica, em
especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do corpo discente e corpo
docente durante os eventos de acesso e do uso das funcionalidades ali disponibilizadas.
Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais específicos que tratam do registro de
participação de alunos no fórum (tanto quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de
tópicos de conteúdo, o registro de exercícios e atividades, tempo de acesso etc.
14
O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual.
16
No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o rompimento
das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem,
que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem papel fundamental, pois oferece
ao estudante as ferramentas para construção do seu próprio processo de aprendizagem, como
protagonista, em seu ritmo, de forma personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e
participativo.
Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual está
baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de mudança
constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais didáticos multimídia e
estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias diferenciadas de
aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de favorecer o êxito dos
estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao atendimento às necessidades
individuais e coletivas.
Quadro 3 – Sala de aula virtual
17
A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações online, criando um clima
afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o que proporciona
uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova forma de conviver: em rede.
No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno visualiza
toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos módulos de
15
Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência, segunda
graduação e/ou ENEM.
18
ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo16, organizado em aulas e atividades, nas
quais a convergência de meios é efetivada.
Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação da
metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do material
didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a garantir efetividade na
entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização de estudo do corpo discente.
Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de todas
as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a aula
transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o professor-
tutor a distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de discussão.
Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para que o
aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e leitura da
bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual – e na disciplina como
um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas específicas para cada meio de
disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca virtual e o tópico relacionado àquela
aula no fórum de discussão.
Quadro 5 – Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online
16
As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático.
19
esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos desdobramentos do
conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e colaboração nos espaços de
interação17professor tutor - aluno, aluno - professor tutor, aluno-aluno. Esse processo ocorre
em cada turma, de cada disciplina, continuamente, consolidando assim o atributo online da
metodologia, justamente por concentrar as principais ações acadêmicas do corpo discente no
AVA ou no Campus Virtual.
Nesse diapasão entre a enturmação18, a entrega de conteúdo e a atuação docente, os
princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A metodologia online
adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de habilidades particulares e, ao
mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente virtual no qual todos os usuários são
estimulados a aprender a usar o ferramental e os procedimentos essenciais para seu estudo
visando a construção coletiva e cooperativa do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno
demonstrar a efetividade de tal domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem
exigidas durante a disciplina/curso.
Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao
desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio dos
recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo com o
conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma
atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos
objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas.
O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto instrucional focada na
individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho didático do
conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações baseadas na
resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de autorregularão pelo próprio
desenvolvimento acadêmico.
Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o aluno
como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso justamente valoriza
intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a distância. Nesse sentido, o
princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização de competências inerentes à
17
A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de Comunicação.
18
Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios acadêmicos e
regulatórios.
20
metodologia adotada, tais como a capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em
comunidade. Concomitantemente, a exigência de interação como espinha dorsal da
metodologia permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais
envolvidos na troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos,
indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e
tutores a distância é obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo).
21
2 – O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS EM EAD NA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
2.1 APRESENTAÇÃO
19
CABRAL, R. B.; THIVES JR, Juarez Jonas. Do núcleo de informática à tecnologia da informação: a governança de
TI em um estudo de caso. In: XVI Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração. Belo Horizonte,
2005.
22
carência. Na medida em que esses ambientes ganham complexidade, cresce a demanda por
profissionais habilitados a gerenciá-los (FUOCO,2007)20.
Diante da necessidade crescente das empresas de todos os portes, inclusive as micro e
pequenas, de implantarem programas de informatização para otimizar seus negócios e
aumentar sua competitividade, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas atua na formação de profissionais atendendo as novas demandas de mercado
habilitando para a atuação no planejamento, projeto, desenvolvimento e implantação de
serviços informatizados.
Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado
são exemplos de fatores que contribuíram para quedas significativas nos custos dos recursos e
da infra-estrutura das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O resultado foi a ampla
utilização desses recursos nas mais variadas áreas de conhecimento e setores da economia. A
aplicação das TIC, juntamente com as melhores práticas de gestão, gerou uma revolução na
forma de se trabalhar com a informação, considerada, hoje um ativo estratégico das
organizações, cuja valoração, em alguns casos, pode ser até maior que a dos próprios bens
tangíveis.
Torna-se difícil identificar uma área que ainda não tenha investido em tecnologia da
informação e se beneficiado com as facilidades trazidas pela informação tratada em tempo real
e disponível sob demanda. A combinação de texto, som e imagem, entregues em uma
pluralidade de formatos para diferentes dispositivos, permite o recebimento rápido de
informações atualizadas ou diferenciadas, em tempo real, bem como favorece a tomada de
decisão mais assertiva.
Esta configuração e apropriação da tecnologia que vem se estabelecendo, implica
certamente em mudanças na forma de resolver problemas, de comprar, de vender, de estudar,
de se comunicar, de tomar decisões e também na forma de raciocinar e agir. São novas formas
de pensar, interagir e desenvolver conhecimento que surgem, gerando novas demandas por
profissionais na área de TI. Atualmente, as empresas de TI no Brasil crescem 4,8% por ano e o
setor emprega cerca de 500 mil profissionais (DONATO, 2010)21.
20
FUOCO, T. Computerworld, edição de 21 de maio de 2007.
21
DONATO, V. Jornal Hoje, edição de 01 de fevereiro de 2010. Disponível em http://
http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1471849-16022,00-A+PROCURA+POR+PROFISSIONAIS+DE+TI.html
23
Nesse cenário de novas demandas e oportunidades, as soluções criativas e inovadoras
ganham valorização, sendo um grande desafio para as corporações ter diferenciais
competitivos. Para tal, não basta somente aquisição e aplicação de recursos de tecnologia da
informação, sendo imprescindível a atuação de profissionais qualificados com uma base
técnico-científica e com habilidades específicas de reflexão e análise, de forma a contribuir
sobre as mais diversas questões relacionadas à aplicação da informática na solução de
problemas, no tratamento da informação e de seu fluxo nas organizações.
Assim, a concepção do Curso Superior em Tencologia de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas está alinhada a essas novas demandas da sociedade, do desenvolvimento da área de
Computação e Informática, das organizações e do mercado de trabalho, abordando: conteúdo
técnico-científico para desenvolvimento de sistemas; metodologias e técnicas para
desenvolvimento e gestão de projetos de software; modelos associados ao uso destas novas
tecnologias da informação e ferramentas que representem o estado da arte na área; técnicas e
ferramentas de desenvolvimento para aplicações WEB; entre outros tópicos importantes para
formação do profissional de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Além disso, visa preparar
o profissional para a educação continuada e para o processo de formação permanente.
O Curso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, concebido
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), se constitui em um espaço fundamental para
formação de profissionais do setor de análise e desenvolvimento de software de forma a suprir
as lacunas da formação de profissionais no Brasil.
A questão da sustentabilidade tem se tornado tema relevante na área de Tecnologia da
Informação, através de estudos, pesquisas e experiências que possam contribuir para uma
atuação profissional consciente dos impactos da TI ao meio ambiente e de formas para evitá-
los ou minimizá-los.
A expansão da Internet e a crescente digitalização dos negócios geraram em nosso
planeta: crescimento significativo no número de servidores, necessidade de mais recursos de
memória, vídeo e processador, aumento nas aplicações via rede, ocasionando aumento
substancial no consumo médio de energia elétrica e grande produção de CO2.
Um dos principais motores da inovação no mundo da tecnologia da informação
atualmente é a revolução verde (TI Verde ou Computação Verde). E a questão não se encerra
apenas nos custos com armazenamento, processamento e geração de CO 2. “Precisamos
24
aprender a usar melhor os computadores", diz Nicholas Carr (CARR, 2004)22. O autor afirma
que a tendência de acessarmos cada vez mais programas e serviços pela web pode vir a
dispensar a necessidade de uma máquina potente em cada mesa. Os computadores ligados à
rede poderiam ser mais simples e todo o trabalho de computação aconteceria remotamente,
em data centers de grandes empresas mundiais.
Até o ponto em que estes modelos propostos atualmente, denominados de cloud
computing ou "computação nas nuvens", consolidam organizações, o consumo tem o potencial
de ser notadamente reduzido, conforme os data centers em escala na Internet, nos quais
serviços são hospedados e podem fazer uso eficiente de recursos compartilhados (servidores,
armazenamento, mecanismos de resfriamento e assim por diante).
Todas essas constatações nos levam a perceber que não se trata apenas de tornar os
computadores mais eficientes, a TI necessita ser mais eficiente e os profissionais que a
desenvolvem e que nela atuam necessitam desenvolver a consciência da sustentabilidade e
promovê-la diariamente em sua atuação.
Empresas relevantes no cenário mundial vêm desenvolvendo ações voltadas para a TI
Verde, com estudos sobre impactos na redução do consumo de energia, da produção de CO 2 e
de emissões tóxicas, com utilização de fontes de energia mais eficientes.
Apesar desse movimento das empresas em nível mundial, a formação dos profissionais
de TI no Brasil ainda não considera com a importância necessária, essas questões de grande
relevância para o desenvolvimento de um ecossistema de TI sustentável e que contribua para a
sustentabilidade de nosso planeta.
Com foco na formação de um profissional ético, consciente dos impactos de sua
atuação e comprometido com o bem estar social, o currículo do Curso Superior em Tecnologia
de Análise e Desenvolvimento de Sistemas prevê a abordagem da TI Verde de forma
transversal, contribuindo para o desenvolvimento da visão de sustentabilidade no perfil do
egresso. O objetivo principal dessa abordagem é, inicialmente, sensibilizar os estudantes para
os impactos do ecossistema de TI em nosso ambiente e, posteriormente, aprofundar o debate
sobre as questões que envolvem sua ação profissional crítica na redução desses impactos e na
22
CARR, N. Does it matter? : Information Technology And The Corrosion Of Competitive Advantage. Harvard
Business Press, 2004.
25
geração de soluções para diferentes ambientes de TI, de forma que possam ter uma constante
atuação com foco na sustentabilidade regional e global.
Por entender que uma única disciplina não pode abarcar essa formação, a abordagem
transversal da TI Verde no curso será realizada através de: textos e temas discutidos em várias
disciplinas, dependendo do seu escopo; e em atividades complementares.
Desta forma, além da preocupação com a formação técnico-científica, em sua
concepção, o Curso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
também objetiva desenvolver em seus egressos: o respeito aos princípios éticos e legais da
área de computação, ao meio ambiente e às condições de trabalho dos usuários de
informática; bem como a consciência de seu papel social, como agente de acesso,
disseminação e inovação do conhecimento na área.
26
processos de especificação, documentação, análise, projeto, desenvolvimento, implantação e
manutenção de produtos de software.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas visa ainda,
formar profissionais que sejam capazes de agir com ética, responsabilidade social e ambiental
e autonomia profissional e intelectual para atuar em mercados cada vez mais competitivos.
2.5 – PÚBLICO-ALVO
27
2.6 – PERFIL DO EGRESSO
28
2.6.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS
29
Todas as informações sobre as formas de ingresso podem ser fornecidas diretamente
no polo de apoio presencial ou pelo Portal da Instituição na internet (“fale conosco”), inclusive
com possibilidade de ligação telefônica23.
23
3231 0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões). O atendimento funciona nos seguintes
dias e horários: segunda a sexta-feira, de 8h às 20h; aos sábados, de 8h às 18h.
24
Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
30
sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e
interdisciplinar.
É importante, também, destacar que em relação ao determinado nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações étnico-raciais e para o Ensino da História
e Cultura Afrobrasileira e Africana - (CNE/CP Resolução 1/2004), que no Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, estas questões são tratadas da
seguinte forma:
Em disciplinas como Análise Textual, que trata as questões socioculturais, refletidas por
meio de textos; e Seminários Integrados em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
que desenvolvem o tema das questões socioculturais e História dos Povos Indígenas e
Afrodescendentes, que tem o objetivo de fornecer conhecimentos acerca da formação
destas sociedades e da sua integração nos processos físico, econômico, social e cultural
da Nação Brasileira.
Quanto à Educação Ambiental - EA, de acordo com a Lei Federal 9795, de 27/04/1999 e
o Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 6 de junho de 2012, a mesma está representada pelos
processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade. A Educação Ambiental
envolve o entendimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que
cada sujeito aprende com conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes
tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente
natural ou construído no qual as pessoas se integram. A EA avança na construção de uma
cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental.
31
Desta forma, o projeto pedagógico e a matriz curricular do Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentam a educação ambiental
como prática educativa integrada, contínua e permanente, representando um eixo transversal
em atividades curriculares dos cursos, como tema de iniciação científica e pesquisa, entre
outras.
O eixo complementar perpassa todo o curso e fornece uma visão analítica e crítica das
áreas da comunicação, do direito e da ética, das habilidades sociais e do planejamento
estratégico.
32
A título de organização, a estrutura do curso será apresentada em sua totalidade
(matriz), seguida pelo desmembramento no que se refere a seus princípios. Portanto, assim
está disposta a matriz curricular:
ESTRUTURA CURRICULAR
CURSO 4340 - CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
25
1º PERÍODO Carga Horária
Disciplina Tipo T P AE TOTAL
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO MÍNIMA 36 0 0 36
ALGORITMOS MÍNIMA 36 36 0 72
25
Carga Horária – codificação: T: Carga Teórica; P: Carga Prática; AE: Atividade Estruturada
33
5º PERÍODO Carga Horária
disciplina Tipo T P AE TOTAL
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA MÍNIMA 36 0 0 36
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB MÍNIMA 36 36 44 116
PROGRAMAÇÃO CLIENTE EM SISTEMAS WEB MÍNIMA 36 36 0 72
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA MÍNIMA 36 36 0 72
ENGENHARIA DE USABILIDADE MÍNIMA 36 0 44 80
TESTES DE SOFTWARE MÍNIMA 36 0 0 36
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 36
34
2.9.2 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR
35
2.9.3– PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR
26
Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001.
36
analogias, associações e transferências. As tarefas propostas constituem desafios que incitem
os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores.
No quadro abaixo, são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem atividades
estruturadas na composição de suas cargas-horárias.
Atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias.
ATIVIDADES
ESTRUTURADAS
Créditos
Carga
Cód. teóricos Prática Total de
Período Disciplina Horária da
Disciplina + Estruturada créditos
disciplina
práticos
1º SEMESTRE
ORGANIZAÇÃO DE
1 CCT0256 2 2 4 80
COMPUTADORES
FUNDAMENTOS DE
1 CCT0257 SISTEMAS DE 2 2 4 80
INFORMAÇÃO
2º SEMESTRE
2 CCT0260 ESTRUTURA DE DADOS 4 2 6 116
2 CCT0266 MATEMÁTICA 2 2 4 80
DISCRETA
3º SEMESTRE
37
As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade27,
propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos
aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora.
Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma
mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação – trabalho, com o
planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e
do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a
diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos
de aprender, especialmente, de aprender a aprender.
27
Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e dirigidas por
Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
28
BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A. (Org.).Técnicas de
ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187.
29
ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições no ensino.
Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
38
2.9.4– PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR
39
na sala de aula virtual dos alunos, por meio do Portal de Atividades Acadêmicas
Complementares.
40
elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras
instituições sociais;
j) o oferecimento de atividades concernentes às relações étnico-raciais.
Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso que se faça revisão de seu
currículo por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i) a natureza da
área de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o
conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e
parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o
aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as mudanças
institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as modificações na
legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
41
internas CPA são analisadas as questões respondidas pelos alunos e professores-tutores a
distância percebendo como o curso está tendo ou não satisfação e se está adequado às
demandas acadêmicas e de mercado. O NDE e o Colegiado fazem uma análise dessa avaliação
e propõem as mudanças que consideram pertinentes . Essas mudanças e adequações ocorrem
sempre no final dos semestres letivos.
Atendendo aos requisitos legais e normativos emanados pelo MEC o currículo do curso
oferece a disciplina de Libras, de acordo com o Decreto nº5626/2005 . Desenvolve também de
forma transversal a temática da História e Cultura Afro Brasileira e Indígena inclusas nas
disciplinas e atividades curriculares do curso de acordo com o disposto na Leinº11645 de
10/03/2008 e a Resolução CNE/CP nº 01/06/2004.
42
Laboratório Disciplina
CCT0239 - Algoritmo
CCT0269 - Gestão da Qualidade em Projetos
CCT0258 - Tecnologias Web
CCT0250 - Programação Cliente em Sistemas Web
CCT0249 - Programação Servidor em Sistemas Web
CCT0261 - Linguagem de Programação
Laboratório de CCT0264 - Modelagem de Sistemas
Informática
CCT0270 - Programação para Dispositivos Móveis
CCT0191 - Modelagem de Dados
CCT0251 - Programação para Internet Rica
CCT0199 - Implementação de banco de Dados
CCT0272 - Testes de Software
CCT0260 - Estrutura de Dados
CCT0256 - Organização de Computadores
Laboratório de
Arquitetura de CCT0166 - Sistemas Operacionais
Computadores CCT0243 - Redes de Computadores
43
A Estácio oferece no E3 um serviço exclusivo de Orientação de Carreira para que os
estudantes ampliem suas chances profissionais. Os serviços estão disponíveis gratuitamente
em algumas unidades da Estácio de forma presencial e online por meio do Campus Virtual,
para todos os estudantes e egressos por meio de comunicação síncrona .
Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os alunos
nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os quanto ao uso e à
aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e aprendizagem do modelo
pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de Sá.
44
2.13.2 – AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL
Produzido em duas versões (2D e 3D)30, a ambientação à sala de aula virtual tem por
objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da
EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo
do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do
curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das
atividades acadêmicas.
30
A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à internet de
baixa ou alta velocidade, respectivamente.
31
Tomou-se o princípio “guide me” (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais.
32
Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se utiliza o
mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais.
45
Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade de
fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à apresentação de
trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal ferramenta é amplamente
usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas, por exemplo, assim como tem seu
uso altamente difundido no meio profissional, em especial para apresentação de projetos 33.
Adotou-se, nesse caso, a metodologia de simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de
ambientação.
Quadro 7 – Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint
33
O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões desse sistema
operacional.
46
laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural,
cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as
etapas presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial.
Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o aprender a
aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao polo, bem como na
formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as etapas presenciais ao ambiente
virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa e interpessoal.
Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se34 uma aula inaugural, em duas datas ou
mais datas com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como familiarizar o
discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a estrutura física
disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia.
O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das ferramentas de
ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade EAD, especialmente em
relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente atendimento aos alunos para
questões referentes à tecnologia.
Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada laboratório o
supervisor de laboratório. Esse profissional estará presente nos laboratórios de informática dos
polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e
estimular sua autonomia em relação à interface e às funcionalidades/softwares utilizados no
AVA, assim como orientar os alunos quanto ao suporte técnico da sala de aula virtual.
34
A Instituição viabiliza a Aula Inaugural que poderá contar com a participação presencial do aluno, de acordo
com seu interesse e/ou disponibilidade de deslocamento. Para fomentar esta aula, o coordenador de polo envia
mensagem-convite aos alunos.
47
2.14.1 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA
As aulas do Reforço Acadêmico são transmitidas via web 36, oferecidas de forma livre no
AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de fixação, material do
professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que apresentam maior dificuldade nas
disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, consideradas essenciais para qualquer formação
superior37.
35
Ação de nivelamento operacional da sala de aula virtual, conforme item 2.9)
36
A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de transmissão via web para cada aula, somadas ao
material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o programa possuem
experiência em Ensino Médio.
37
Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base matemática.
48
Quadro 9 – Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa
49
3 – ATENDIMENTO AO ALUNO
38
A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de
capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de professores
para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores presenciais, as ações de
capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a distância.
50
construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o diálogo, a troca de saberes, a
produção individual e coletiva dos discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e
colaborativa entre todos os envolvidos neste processo educativo.
39
O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas de
Comunicação.
40
A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item Avaliação.
51
Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a distância
atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente, estabelecendo assim
uma postura de mediação também voltada para o respeito às individualidades de cada aluno,
bem como para desenvolver as limitações e reconhecer as particularidades regionais.
Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em outras
ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens41.
Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da observação
dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas, sejam esses registros
criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma determinada atividade, seja por
uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A
ferramenta permite comentários do professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem
como permite a disponibilização pública42 de tais registros para todos os alunos da turma,
estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta.
Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com o
intuito de cadastrar atividades acadêmicas43, quando o plano de ensino assim o exigir. Sua
dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a distância, e
consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta
disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a distância sobre a produção do
aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de
rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à produção
de conhecimento do aluno.
Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre preferencialmente por
meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e newsletter.
Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de interação com
a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno, objetivando a
construção colaborativa do conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados
nas aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação
pessoal, informações pessoais etc.).
41
Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de e-mail.
42
O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade, quando o
acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor.
43
Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta.
52
Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao AVA,
com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno. Em
virtude de ser um canal de comunicação direto, individual, ele é tratado, em termos de comunicação,
como uma ferramenta de atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a
distância é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento
de questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota, questionamento sobre
resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações especiais etc.).
Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a sua disposição a
ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de mensagens eletrônicas para os
endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o
curso, sobre a disciplina e sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a
concepção dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagens) de
atendimento.
O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos estudantes.
Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades
individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das
tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais obrigatórios.
No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito da
pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca virtual
para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer dúvidas em relação ao
ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a lidar com as especificidades da
educação a distância previstas neste projeto.
Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado,
atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com as
formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de
aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual.
53
3.2 – ATENDIMENTO VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Quadro 10 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA)
44
Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional.
54
Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de consultas
acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade.
Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam,
gerenciando-as também virtualmente.
55
Quadro 11 – Tela “histórico” do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual
Quadro 12 – Interface de autogestão do tutor a distância (gauges), disponibilizada no acesso inicial ao AVA
56
A Universidade Estácio de Sá desenvolveu esse sistema de autogestão para os docentes
que atuam na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de acesso esperado
por docente, mensagens pendentes, trabalhos a serem corrigidos, postagens no fórum de
discussão e acesso dos alunos. Uma ferramenta que possibilita ao coordenador de curso
acompanhar os desempenho dos docentes ligados ao curso no atendimento dos alunos.
45
As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão pormenorizadas
no item “material didático”.
57
Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento em
questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades e as
limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim, a sua plena
inclusão no processo educativo.
58
4 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular diversos
canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e agilidade nas diversas
situações de comunicação inerentes à modalidade.
No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA e no
polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos aspectos
acadêmico-administrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como atendimento
psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais.
Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o atendimento no
AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao atendimento no polo de
apoio presencial.
59
seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada disciplina, outros
ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de integração e “tira-
dúvidas”, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se
relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum
inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de
encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as
quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a
postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem
responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao autor da
postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer postagem.
60
b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao aluno, trata-se da ferramenta
mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-acadêmicos e a
comunicações individuais, particulares. A Central de Mensagens (Quadro 14) permite ao
aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com outros alunos,
com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores a distância, inclusive
com possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de
múltiplos destinatários se efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca
de usuários.
61
cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico particular do
aluno.
62
Quadro 16 – Interface da ferramenta Central de Monitoramento
63
a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se
encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno
há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual,
indicando a presença do tutor da turma.
O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já
que há a possibilidade de verificar quem está online.
64
4.2 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA
46
As informações existem também na Sala Virtual, via ícone “Fale Conosco”.
47
Central de atendimento – 3231-0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões).
48
Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral.
65
premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da mensagem; c) região/polo; d) curso; e)
especificação do chamado.
66
5 – MATERIAL DIDÁTICO
67
5.1 – MATERIAL DIDÁTICO ONLINE
68
qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente dito, quanto aos
aspectos de usabilidade e navegabilidade.
É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal vetor de
convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na ferramenta “estudo
dirigido” a integração das aulas transmitidas via web (com versão em Libras também) e a
indicação de leitura do material impresso.
Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno recebe
material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando, como
complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um conjunto de leituras
integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de cada disciplina.
A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação a
distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa,
proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com a
formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus livros por
período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa, via correios.
O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência presentes no
mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de conhecimento, através
do portal “Pasta do Professor”. O quadro abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático
impresso.
69
O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria entre
a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). Além
de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a concepção do material
didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a iniciativa, a Universidade
Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para demonstrar aos alunos a importância
do direito autoral e da referência à autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de
livros, prática infelizmente ainda comum em diversas instituições de ensino superior.
A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o conteúdo online
e o material didático através da explanação do professor no momento da gravação nos
estúdios desta Universidade. Assim, garante-se a possibilidade de entrega de conteúdo similar
ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se em um fio condutor na abordagem
do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um processo de “batimento” para balizar a noção
de tempo e progressão da disciplina, já que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização
de tempo e espaço inerente à modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de
controle e acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos.
70
O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica
que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a transmissão (ao vivo ou
gravada), a partir de estúdios da Universidade Estácio de Sá.
Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para poder
adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como iluminação, vestimenta,
jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização etc. Além disso, adota-se a
técnica de autoconfrontação para que o docente possa avaliar seu desempenho e,
concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa adequar os recursos ao professor. Após
isso, há uma nova gravação, com pré-testagem por parte do coordenador de curso, para ajuste
fino do processo.
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade
expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico específico de conteúdo
na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes desejar.
71
elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das obras ali
disponibilizadas, como recurso auxiliar de estudo.
72
6 – AVALIAÇÃO
49
Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
73
discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual,
envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a orientação dos tutores a distância
(online), que registram e acompanham as atividades realizadas pelos alunos, individualmente
ou em grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções
pedagógicas diferentes.
O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a
distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão pedagógica da
Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a
seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a
necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico.
Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o
exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição de
uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação.
Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas50 ao conteúdo
online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu
desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as atividades/exercícios
possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o aluno é estimulado a verificar sua
aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a possibilidade de verificar o
padrão de resposta esperado e os comentários do professor conteudista, responsável pela
proposta de verificação de conteúdo.
50
Também ocorrem ao final de cada aula online.
74
Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura
curricular.
A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos
laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data,
hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de abranger
todo o corpo discente de maneira individualizada.
A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera
automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância,
responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa maneira, tutor a
distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo gerar estatísticas de
aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte subsídio para
adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina.
As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada
avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados e/ou os
fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de acordo com a
dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da interatividade. Nesse caso,
os critérios de aceitação da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três
vertentes: a) produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da
temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram, complementam ou
trazem novas informações à discussão.
O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em
notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Universidade Estácio de Sá,
de acordo com as normas descritas a seguir.
O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma
delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e/ou participações nos
fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem valer até 2 pontos na
composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado anteriormente. Na AV3 não há
previsão de avaliação somativa a distância. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá
atender as três condições a seguir:
75
avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética obtida será o grau final
do aluno;
2 – Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das
três avaliações, como requisito obrigatório para desencadear o cálculo
da média51;
51
Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será aprovado,
ainda que, matematicamente, tenha atingido a média.
76
6.4 – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
77
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi constituída
pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo CONSUNI em
atendimento à Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Integrada por 14 membros –
representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil
organizada –, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em
responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e
projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise
crítica de seus projetos e serviços.
Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi,
denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no SINAES. A
EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua especificidade tem
os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores.
Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu – de acordo com
o Ofício Circular INEP/DAES/nº000081 de 7 de julho de 2005 – o seguinte Parecer:
52
(http://www.estacio.br/site/cpa/).
53
(http://estacio.intranet.br/index.php/comissao-propria-de-avaliacao-cpa).
78
Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas
avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de Colegiado
de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações sobre as
potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias administrativas e/ou
didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso.
79
7 – EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo docente,
considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o alunado estará
inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o necessário preparo
acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição ao seu corpo docente, de
maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica.
O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto, norteia as
ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos, assim, a composição do
Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios preconizados para sua
constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.). Cabe justamente ao NDE discutir,
fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem como os respectivos Planos de Ensino (PE) e
Planos de Aula (PA) das disciplinas constantes da matriz curricular.
Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua de modo
a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua matriz curricular,
seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de modo a garantir os princípios
e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado pelo coordenador de curso, através do
Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a partir de discussão fomentada nos fóruns sobre,
respectivamente, o PPC, o Plano de Ensino e os Planos de Aula. O produto das discussões
representa a versão final da cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção
do coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação final
54
No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso.
80
cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam ocorrendo no
SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração.
Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no SGC. Os PEs
apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa, bibliografia,
metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os PAs representam o
desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE, assim como as atividades
estruturadas relacionadas à aula55 e a referenciação ao material didático impresso fornecido
ao aluno.
A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo coordenador
de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação da discussão no fórum
composto pelo NDE para tais documentos.
55
Quando for o caso.
81
curso, sob supervisão do coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de
modo a garantir os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC.
82
cooperativo entre professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor
gramatical, dentre outros membros da equipe multidisciplinar.
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade
expandida, quadro multitoque etc.).
Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via web
completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina.
83
web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas inaugurais (inclusive
presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas complementares, dentre outras
possibilidades.
O tutor presencial56 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos. Tem
como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer suas dúvidas de
56
No anexo 3 está a lista de tutores presenciais.
84
procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as dúvidas de conteúdo são
orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém conhecimento sobre o conteúdo da
disciplina, aderência acadêmica e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da
ação docente nesta modalidade de ensino.
O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento prévio,
ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio presencial. O tutor
presencial está subordinado administrativamente ao coordenador do polo, e academicamente
interage com o tutor a distância para questões relacionadas ao conteúdo, e com o coordenador
de curso para questões relacionadas à metodologia e à progressão acadêmica do curso.
Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de Incentivo
à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os
professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de experiências,
permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega, uma reflexão
conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados cotidianamente. O PIQ
inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico
elaborado em dois eixos fundamentais:
85
Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de
Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e o
módulo Elaboração de avaliação.
86
7.3.1 – GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO – FÁBRICA DE
CONHECIMENTO
Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim como
pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação do
desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho didático e
pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a redação final dos
originais para adequar à metodologia.
87
7.3.4 – WEB DESIGNER
Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação HTML, flash,
recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos multimídia na execução
do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional. Atua diretamente com o
designer instrucional, orientando a adequação do roteiro de aula às solicitações do
planejamento didático.
7.3.5 – PROGRAMADOR
7.3.6 – REVISOR
Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA, tendo
por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo em questão,
tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão, coerência etc.).
Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo designer instrucional.
O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para todos os
polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de produção.
Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação, a captação e
edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de todos os arquivos e
versões do material adotado na aula, bem como a produção de material adaptado (versão em
LIBRAS e versão em áudio).
88
7.4.1 – GESTOR DOS ESTÚDIOS
Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio, bem
como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de supervisionar
o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA.
7.4.2 – EDITOR
7.4.3 – CÂMERA
Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do professor no
momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de mudança de
câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera fixa, assegurar a captação de áudio e
organizar os espaços de captação (como no uso de quadro branco tradicional, uso de
púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.).
89
7.4.5 – INTÉRPRETE DE LIBRAS
Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para verificar o
procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula interpretada em
Língua de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no estúdio possui contato
com a comunidade surda para efetividade do processo.
90
sobre a proposição e a validação de calendário acadêmico, planejamento acadêmico,
matrícula, atualização das diretrizes e orientações pedagógicas para cada período/semestre do
curso em oferta. Além de apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância.
57
O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.
91
geração de relatórios, pelo atendimento ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão
do corpo social alocado no polo de sua responsabilidade.
Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de
secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos tecnológicos
exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao mesmo Grupo da
Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de apoio presencial interagir
com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento de infraestrutura,
compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de acessibilidade no espaço físico.
O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos.
92
8 – INFRAESTRUTURA DE APOIO
Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e
atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que as ações
e determinações expressas neste projeto possam ser executadas.
A sede da EAD ocupa três andares de um prédio com cerca de 4900 metros quadrados,
na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo, dividido em setores como
sala de trabalho dos tutores a distância, 3 salas para trabalho de conclusão de Curso,
biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, estúdios de gravação, salas de reunião,
espaço para as coordenações de curso e demais atores que configuram a equipe técnico-
administrativa que atuam no NEAD da Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações
de curso, a gerência acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial.
Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da EAD, no
qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente nesta modalidade,
bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as necessidades para
exercício de suas funções.
Atualmente o setor de EAD conta com oito espaços utilizados na gravação das aulas
transmitidas via web para os cursos a distância, com projeto de ampliação para 2014. Esses
estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros
interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre
outros, conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para
gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro
do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta sala de edição e sala de gravação.
93
8.2 – INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL
Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão regulador,
constando de biblioteca58 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como disponibilização de
terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala de estudo na biblioteca,
laboratório próprio de informática com acesso à internet de banda larga e maquinário
compatível com as exigências do curso e com a possibilidade de uso inclusive fora de eventos
acadêmicos, laboratório específico de ensino59, sala de tutoria, sala de atendimento ao aluno,
secretaria e sala para exames presenciais.
O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda sua
infraestrutura física, bem como quadros informativos de atendimento do tutor, do
coordenador do polo e do orientador de inclusão digital. Sua estrutura é adequada ao número
de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção necessária para atendimento aos
estudantes em todas as suas necessidades.
O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de acessibilidade,
de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais
especiais.
58
Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para atender
especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso.
59
Quando for o caso.
94
Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de aumento do número de acesso
sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo online. De qualquer maneira, semestralmente
é feita uma análise da capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos
servidores.
Os estúdios contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x Ilha de
Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x servidor
core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1 TeraByte HD; f)
5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x Distribuidores de vídeo; i)
3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l)
1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x
VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x
Projetores Epson S5; u) 2x Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD.
95
9 – PLANO DAS DISCIPLINAS
A disciplina Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) está relacionada à formação humanística dos
estudantes dos cursos da área de Tecnologia da Informação.
Através dessa disciplina os estudantes vão compreender e articular os conceitos de ciência, tecnologia e
sociedade, através do entendimento da evolução do uso, das formas, da distribuição e do domínio da
informação nos diferentes períodos históricos até o atual, da Sociedade da Informação e do Conhecimento.
As TIC tem papel fundamental nas transformações sociais que vivenciamos, principalmente a partir da Internet e
da democratização das mídias digitais. Nessa disciplina será discutida a relação dialética entre a Sociedade e as
TIC, através da análise de suas aplicações em diferentes áreas, como: Educação, Medicina, Governo Eletrônico,
Segurança e outras.
Também serão abordados os aspectos éticos e legais que norteiam o exercício profissional na área de Tecnologia
da Informação, bem como as oportunidades e tendências desse mercado de trabalho em crescimento
vertiginoso e com déficit de profissionais qualificados.
Como inovação nessa disciplina serão abordados os conceitos de TI ou Computação Verde e as melhores práticas
utilizadas pelas empresas e corporações, visando uma formação do profissional consciente da necessidade da
sustentabilidade das empresas/instituições e do planeta.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender os vários conceitos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), bem como a
aplicação e os impactos destas na sociedade, a partir de uma visão dialética.
96
- Compreender a dinâmica e as tendências do mercado de trabalho na área de Tecnologia da Informação.
- Conhecer os conceitos de Tecnologia da Informação (TI) ou Computação Verde e as melhores práticas utilizadas
pelas empresas e corporações, visando a sustentabilidade do planeta.
CONTEÚDOS
3.1 A Internet
3.2 Negócios Digitais
3.3 O Conhecimento Digitalizado
3.4 Tecnologia Onipresente
97
6.3 Conceito de Tecnologia da Informação (TI) Verde ou Computação Verde
6.4 Melhores práticas e experiências em TI Verde
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar
e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLIZELLI, Demerval L.; Ozaki, Adalton M. Sociedade da informação - os desafios da era da colaboração e da
gestão do conhecimento. 1.a ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
REIS, D. R. dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008.
STAREC, C.; GOMES, E.; BEZERRA, J. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. 4.a tiragem
revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - a era da informação. 10º Ed., Paz e Terra.
LIMA, Maria de Fatima Monte. No fio de esperança - política públicas de comunicação e tecnologias da
informação e da comunicação. Alagoas: Edufal, 2009.
(V) OLIVEIRA, Fátima Bayma. Tecnologia da informação e comunicação: a busca de uma visão ampla e
estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2ª Ed., FGV,2007.
SORJ, Bernardo. Brasil @ povo - a luta contra a desigualdade na sociedade da informação. Rio de Janeiro: Jorge
98
Zahar, 2003.
Título: Gestão da Inovação Tecnológica Editora: Manole. EAN-13: 9788520426784. Ano: 2008. Edição: 2ª
Título: Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. 4. Triagem revista e atualizada. Editora:
Saraiva. EAN-13: 9788502053809. Ano: 2006
OUTRAS INFORMAÇÕES
99
Disciplina: ALGORITMOS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
As notícias veiculadas nas mídias brasileiras relatam que o mercado de software está em alta e registra a falta de
bons profissionais. Essas notícias reiteram que a união desses dois fatores pode gerar crise no setor, nos
próximos cinco anos, por falta de mão de obra qualificada. Dessa forma, os algoritmos se apresentam como o
primeiro passo para quem desejar estar preparado para tal oportunidade.
A construção das soluções de problemas computacionais por meio dos algoritmos e a transformação destes em
programas é, em muitos casos, um verdadeiro processo de alfabetização nas tecnologias de desenvolvimento de
software. Outro desafio é a elaboração da solução, uma vez que implica em um processo de representação de
um modelo do mundo real, preservando características que permitam a tradução do mesmo para uma
linguagem de programação. Desenvolver essas duas competências no aluno é o papel da disciplina de
Algoritmos.
Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Algoritmos na matriz curricular dos Cursos de TI. Por essa
razão, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática
focada na motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo
de sala de aula. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar suas
dificuldade e concluir, com sucesso, a disciplina de Algoritmos.
EMENTA
Algoritmos: resolução de problemas usando a lógica; Fundamentos, formas de representação dos algoritmos;
Algoritmos computacionais: conceitos, linguagens, analogia com a arquitetura de Von Newman, ferramentas e
técnicas recomendadas; Representação de algoritmos: fluxograma (diagrama de blocos) e pseudocódigo
(portugol); Estruturas de controle: sequencial, decisão e repetição; Operadores: matemáticos, relacionais e
lógicos.
OBJETIVO GERAL
- Solucionar problemas do mundo real, fazendo uso das ferramentas de lógica, de algoritmos computacionais e
do conhecimento de organização de computadores;
Ler e escrever soluções algorítmicas complexas por meio do desenvolvimento de algoritmos e da prática em
computador, utilizando o raciocínio lógico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
100
- Classificar variáveis e explicar suas aplicações.
- Utilizar a linguagem C++ para implementar os algoritmos desenvolvidos
CONTEÚDOS
101
5.11.Comando de repetição (com variável de controle) ? comando para...faça...fim_para.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar
e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORBELLONE, A.L. V; EBERSPACHER, H.. Lógica de programação. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
PUGA, S.; RISSETTI, G.. Lógica de programação e estrutura de dados: com aplicações em Java. 1. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2003.
102
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill
Brasil, 2009.
(V) MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C / Algoritmos. São Paulo: Prentice Hall, 2008
(V) DEITEL, P. J.; DEITEL, H.. C: como programar, 6a. edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
OUTRAS INFORMAÇÕES
103
Disciplina: REDES DE COMPUTADORES
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Com a globalização as organizações estão geograficamente dispersas, com escritórios em diversas partes do
planeta. Estes escritórios necessitam compartilhar recursos, trocar dados e informações com diferentes
freqüências.
As Redes de Computadores permitem que diversos serviços e recursos possam ser compartilhados, otimizam as
comunicações e permitem maior interação entre os usuários. O conhecimento dos conceitos de Redes permitem
aos profissionais das áreas de tecnologia da informação os fundamentos para analisar, desenvolver e utilizar os
diversos recursos existentes nestas tecnologias.
104
2.4. Fatores que degradam o desempenho
2.4.1. Atraso
2.4.2. Perda de pacotes
7.1. O endereço IP
7.2. Conceito de Rede e Sub-rede
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
105
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na
sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas
propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Tanenbaum, Andrew. Redes de Computadores. 4 ed.Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Kurose, James F. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 3. ed. são Paulo: Pearson
Addison Wesley,2006.
Farrel, Adrian. A Internet e seus Protocolos. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus,2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
COMER, Douglas E.; STEVENS, David L. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1998-2002.
(V)Webb, Karen. Construindo redes Cisco usando comutação multicamadas. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003.
(V) Birkner, Matthew H. Projeto de Interconexões de Redes - CID. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
106
4º ed.
2006
Ed.: Pearson / Addison Wesley
Capítulo:Cap.1(56pags.)
OUTRAS INFORMAÇÕES
107
Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Em cada formação, essa disciplina é a base para a compreensão dos conteúdos do ciclo profissionalizante. Por
exemplo, para construir softwares que empregam e otimizam, ao máximo, os recursos computacionais se faz
necessário o conhecimento da máquina que está sendo programada. Para fazer uma boa gestão dos recursos de
TI, é necessário conhecer a máquina, seja para executar processos de aquisição, processos de manutenção,
controle de depreciação ou até mesmo conhecer para saber especificar aquisição de softwares. Para os
profissionais que atuam em infraestrutura e em comunicação, o conhecimento do hardware é essencial para que
o aluno possa avançar, aprendendo conceitos, tais como, segurança, configuração de redes, execução de serviços
pré-agendados, entre outros.
Desta forma, podemos afirmar a relevância desta disciplina para os cursos da área de TI e enfatizar que a
dedicação do aluno ao longo do semestre fará com que o mesmo tenha o conhecimento básico que o conduzirá a
uma melhor compreensão quando computador for referenciado nas disciplinas técnicas de jogos, redes,
desenvolvimento de sistemas, gestão, telecomunicações, entre outras.
EMENTA
Estrutura funcional de um computador; evolução histórica; sistemas de numeração; lógica digital; componentes
de um computador (CPU, memória, barramento, dispositivos de E/S).
OBJETIVO GERAL
- Identificar os componentes de um computador e suas funcionalidades;
- Entender as formas de representação de informações;
- Entender a evolução da tecnologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Unidade I - Introdução
108
5. Unidades de informação (bit, byte,word).
1. Sistemas de numeração;
2. Os sistemas decimal, binário e hexadecimal;
3. Conversão entre os sistemas de numeração;
4. Representação de números inteiros;
5. Tabelas de representação de caracteres.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
109
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, Mário A. Organização de Computadores, 5ª edição, editora LTC, 2004 , ISBN: 9788521615439
WEBER, Raul Ferando, Fundamentos da Arquitetura de Computadores, Série Livros didáticos no. 8, 3ª. Edição,
Bookman, 2008
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos, Arquitetura de Computadores, 2ª edição, LTC, , 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PATTERSON, D.A; HENNESSY, J,L; Organização e Projeto de Computadores: A interface hardware/software; , Rio
de Janeiro:2ª. Edição, LTC, 2000
MURDOCCA, Miles J.; HEUKING, Vicent P. Introdução à arquitetura de computadores. Tradução Sérgio Vale
Aguiar Campos. Rio de Janeiro: Campus, c2001.
(V) CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução a Informática. 8ª edição, São Paulo: Pearson, 2004
(V) TANENBAUM Andre S. , Organização Estruturada de Computadores, 5ª edição, Pearson; 2007
(V) STALLINGS, W; Arquitetura e Organização de Computadores; 8ª edição; Sp; Pearson; 2009
Título: Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. Autor: Judith L. Gersting ; Editora: LTC ; Ano:
2004
Capítulo: Cap. 3 Conjuntos,Combinatória e probabilidade - Número de páginas: 68
Capítulo: Cap. 4 Relações, funções e matrizes - Número de páginas: 77
OUTRAS INFORMAÇÕES
110
Disciplina: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Em tempo de necessidade de tomada de decisão rápida e acertada, diminuição dos espaços para erros,
necessidade de correção de rota dos negócios, devido à mudança do perfil do consumidor, novos produtos com
novas tecnologias etc, os sistemas de informação assumem papel estratégico nas organizações. Eles passam a se
constituir como recursos indispensáveis no registro dos dados das organizações, no tratamento desses dados,
transformando-os em informação para apoio à gestão e na consolidação de tais informações, gerando
conhecimento para a inovação e para antecipação frente à concorrência.
Para aprender a gerir, conceber, desenvolver, testar, avaliar a qualidade, avaliar a segurança, enfim, para atuar
com Sistemas de Informação, o profissional de TI deve iniciar conhecendo melhor esses sistemas.
A disciplina Fundamentos de Sistemas de Informação visa apresentar aos recém-chegados os conceitos básicos,
o papel e a importância dos Sistemas de Informação nas empresas contemporâneas. Para esses tópicos,
preparou-se o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na
motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala
de aula. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar suas dificuldades e
concluir com sucesso essa disciplina..
EMENTA
OBJETIVO GERAL
- Compreender a aplicabilidade dos conceitos de Sistemas de Informação às situações reais das organizações;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
111
- Compreender como o aprendizado dos conceitos de SI pode contribuir para a empregabilidade
CONTEÚDOS
1.1. Introdução
1.1.1. Conceituação de sistema, Sistema de Informação e Tecnologia de Informação;
1.1.2. A importância e a contribuição dos Sistemas de Informação na gestão organizacional;
1.1.3. Componentes dos Sistemas de Informação.
1.2. Teoria de Sistemas
1.2.1. Princípios da Teoria de Sistemas:
1.2.1.1. Entropia, negentropia, vida em ciclo, globalismo, funcionalismo.
1.3. Visão Geral dos Recursos de um Sistema de Informação
1.3.1. Recursos de hardware, software, de dados, de rede e humanos;
1.3.2. Elementos de Entrada, processamento, saída etc.
112
Unidade 4 - Tecnologias de Inteligência Artificial (IA) nos negócios
113
6.3. Softwares para a Web e Integração empresarial:
6.3.1. Java, HTML e software para a integração empresarial;
6.3.2. Serviços Web e arquitetura orientada a serviços.
6.4. Administração dos Recursos de Hardware e Software:
6.4.1. Planejamento de capacidade e escalabilidade;
6.4.2. Custo total de propriedade de recursos tecnológicos;
6.4.3. Utilização de provedores de serviços tecnológicos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar
e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O'BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2. ed. Saraiva, 2009. 6.
Tiragem
O'BRIEN, James. Administração de Sistemas de Informação: Uma introdução. 13. ed. Mc Graw-Hill, 2007
LAUDON, Kenneth C, LAUDON Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2. ed. Atlas, 2008.
STAIR, Ralph M, REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 6. ed.
Cengage Learning, 2008.
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 1. ed.
114
Saraiva, 2006.
TURBAN, Efraim; JR.RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard. E. Introdução a Sistemas de Informação: Uma
abordagem gerencial. 2. ed. Elsevier, 2007.
ABREU, Aline França de; RESENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação
Empresariais . 4.ed. Atlas, 2006
Nome do capítulo: Fundamentos dos sistemas de informação nas empresas (Capítulo 1) - Nº de páginas: 36
Livro: Administração de Sistemas de Informação - Uma Introdução. ; James A. O'BRIEN ; Mc Graw-Hill ; 2007;
13. Edição.
Livro: Sistemas de Informações Gerenciais ; Kenneth C. LAUNDON; Jane P. LAUDON ; Pearson ; 2007 ; 7a
Edição.
OUTRAS INFORMAÇÕES
115
Disciplina: TECNOLOGIAS WEB
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Nos dias de hoje é difícil é identificar uma área que ainda não tenha investido em tecnologia da informação e se
beneficiado com as facilidades trazidas pela informação tratada em tempo real e disponível sob demanda. A
combinação de texto, som, imagem, entregues em uma pluralidade de formatos para diferentes dispositivos,
permite, por exemplo, que um candidato a fornecedor receba informações atualizadas ou diferenciadas no
caminho para o escritório do cliente. Também permite respostas rápidas, on time, favorecendo a tomada de
decisão mais assertiva. Esta configuração e apropriação da tecnologia que vem se estabelecendo, implica
certamente em mudança na forma de: resolver problemas, comprar, vender, estudar, se comunicar, tomar
decisões e também na forma de raciocinar e agir. São novos hábitos e costumes gerando novas demandas e
oportunidades.
No espaço das demandas e das oportunidades, as soluções criativas e a inovação, principalmente, aquelas que se
utilizam da Internet, como os portais de conhecimento, as salas de aula virtuais, os jogos para Internet, os
sistemas de e-commerce têm grande apreço no mercado de trabalho do profissional de informática. Sendo
assim, a disciplina de Tecnologias Web trás para o aluno um primeiro contato com este campo de possibilidades.
Esta disciplina permite que o estudante conheça a Internet e suas características, recursos e aplicações. É uma
disciplina importante, pois contribui no processo de aprendizagem da construção dos algoritmos e na
programação de computadores.
O fato de a disciplina trabalhar em profundidade a construção de sites estáticos, ao concluir o período o aluno
terá em mão um produto: um site completo. Este poderá ser o primeiro objeto a compor o portfólio profissional.
EMENTA
O ambiente de Internet: como funciona, protocolos, diversas aplicações; Diferenciação entre ambientes cliente e
servidor; Introdução à criação de páginas Web simples; Linguagem de marcação, script e estilos.
OBJETIVO GERAL
- Conhecer em profundidade o ambiente de Internet;
- Apresentar os mecanismos básicos de criação de páginas estáticas para a Internet..
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender, definir e utilizar o ambiente Internet;
- Criar páginas estáticas simples;
- Conhecer e diferenciar todos os tipos de aplicativos existentes na Internet.
CONTEÚDOS
116
3.1 Style sheet
4.1 Tabelas
4.2 Formulários
4.3 Validação de Campo: Scripts
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar
e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, E.. Os bastidores da Internet no Brasil. 1.ed. São Paulo: Editora Manole, 2003.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento para WEB para programadores.
1. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009.
MANZANO, J. A. N. G.; ALVES, S. T.. Guia de Orientação e Desenvolvimento de sites: HTML, XHTML, CSS E
JAVASCRIPT/JSCRIPT. 1. ed. São Paulo: Érica. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUBBARD, J.. Programação com Java. 1. ed. São Paulo: Editora Relativa, 2002.
PAULA FILHO, W. P.. Multimídia: Conceitos e Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.
(V) LEMAY, Lauura; Aprenda a Criar Páginas com HTML e XHTML em 21 dias; Pearson; 2002;
117
ROBERTS-BRESLIN, J.. Produção de Imagem e Som. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier. 2009
(V) Horstmann, C.S; CORNELL G; Core JAVA; Volume I- Fundamentos; 8a edição; Sp; Pearson; 2009;
Nome do livro: Os bastidores da Internet no Brasil ; Autor: Eduardo Vieira ; 1ª edição ; 2003 ; Editora: Manole
Nome do livro: Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento para WEB para programadores
Número do capítulo:3
OUTRAS INFORMAÇÕES
118
Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina Língua portuguesa funciona como base para a aquisição de todos os outros conhecimentos. A
habilidade e o bom desempenho no idioma proporcionam ao indivíduo maior capacidade de entendimento,
reflexão e comunicabilidade nas informações, tornando-o "canal" seguro e eficaz na propagação do
conhecimento. Em assim sendo, a disciplina Análise Textual integra todos os primeiros períodos dos
diversos Cursos da Universidade, proporcionando boas condições para contato com novos conceitos e
informações.
A necessidade de todos os Cursos compartilharem a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de
assumirmos a importância da boa condução dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se
atribuir ao mau desempenho linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações
irrelevantes, distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e
profissional.
EMENTA
Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a
norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e
interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão
e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita;
Tipologia textual.
OBJETIVO GERAL
- Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e
gramaticais;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos
diferentes elementos linguísticos;
CONTEÚDOS
119
Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto
1.1 Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal.
1.2 Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto.
1.3. Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo:
120
Moderna, 2007.
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo:
Moderna, 2010.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(V) ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.
(V) FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.
(V) FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora
Contexto, 2011.
Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido ; Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara ; Moderna
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros ; Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre
Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300)
Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315)
OUTRAS INFORMAÇÕES
121
Disciplina: MODELAGEM DE DADOS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Cada vez mais, a necessidade de um adequado uso da tecnologia da informação tem sido preocupação das
organizações nesse início de século XXI, sobretudo quanto à gestão do acervo de informações.
Os sistemas de informação têm que suportar, além de processos transacionais e operacionais, também
processos analíticos e voltados para inteligência de negócios;
Os sistemas de informações atuais têm a necessidade de expor os dados corporativos, e dar acesso às
transações que os manipulam, diretamente para clientes ou fornecedores da empresa em aplicações na Internet.
Dentro deste contexto a modelagem de dados assume uma importância fundamental, por ser durante o projeto
de banco de dados definidas as informações a serem armazenadas, visando atender as atuais e futuras do
negócio, com um alto nível de abstração da realidade.
EMENTA
Sistemas de Banco de Dados, Projeto de Banco de Dados, Modelagem Conceitual de Dados, Derivação do Modelo
Lógico.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver projetos de banco de banco de dados para atender os requisitos de informações de sistema
informatizados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
1.1 - Histórico
122
1.2 – Vantagens e desvantagens
1.3 - Comparativo entre SGBD e Sistema de Arquivo tradicional
1.4 – Arquitetura Básica de um sistema de banco de dados
1.4.1 - Os três níveis de arquitetura (externo, conceitual, interno);
1.4.2 - Aplicações que utilizam Banco de Dados;
1.4.3 - Usuários de Banco de Dados (comuns, avançados, administrador) e suas responsabilidades ;
1.4.4 – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados;
1.4.5 – Base de Dados – ( dados e metadados)
1.5 - Arquitetura cliente servidor, 3 camadas e n camadas.
1.6 - Tipos de Modelos de Dados (Relacional, Orientado a Objetos e Objeto Relacional)
123
4.1 – O Modelo Relacional
4.1.1 – Conceitos Básicos ( tabelas, atributos, campos, tuplas)
4.1.2 – Integridade Referencial;
4.1.3 – Chaves Candidata, Chave Primária e Chave Estrangeira
4.2 – Regras de Derivação
4.2.1 – Derivação de Entidades e Relacionamentos
4.2.2 – Derivação das Estruturas de Generalização e Especialização
4.2.3 – Derivação das Agregações
4.2.4 - Derivação de Auto-Relacionamento
4.3 – Normalização
4.3.1 – Primeira Forma Normal
4.3.2 – Segunda Forma Normal
4.3.3 – Terceira Forma Normal
4.4 Estudos de Caso
4.5 Laboratório de Modelagem utilizando ferramenta Case
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Editora Artmed 6.Ed, 2009, Série de Livros Didáticos, número 4.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006
(V) ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005.
124
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CHEN, P. Gerenciando Banco de Dados - A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. Editora
MCGraw-Hill, 1990.
TOBY, Teorey; SAM, Lightstone; TOM, Nadeau. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
MACHADO, Felipe Nery; ABREU, Maurício. Projeto de Banco de Dados – Uma Visão Prática. São Paulo: Érica
2001
OUTRAS INFORMAÇÕES
125
Disciplina: PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
As notícias veiculadas às mídias brasileiras relatam que o mercado de software está em constante mudança,
buscando qualidade do produto. Dentro desse contexto, entender as etapas do processo de desenvolvimento de
software, qualificará o profissional para atender essa crescente demanda, reduzindo as perdas e dimuindo os
custos
EMENTA
Processo de Desenvolvimento de Software: Analises iniciais, ciclo de vida de um processo, modelos de processos
de desenvolvimento, padrões de processos, processo unificado; Ferramentas: RUP, PRAXIS.
OBJETIVO GERAL
Conhecer e utilizar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento de um softtware com base nas metodologias e
padrões vigentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
126
2. Especificação do Software.
3. Desenho ou Arquitetura do Sistema de Software
4. Codificação (Implementação)
5. Teste do Produto
1. Documentação.
2. Suporte e Treinamento
3. Melhoria Continua.
1. CMM / CMMI.
2. SPICE.
3. ISO 12207.
4. MPS/BR.
1. Fases do Processo.
2. Ciclo de vida do processo.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
127
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. Terceira Edição.
Rio de Janeiro: LTC Editora. 2009.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Oitava Edição, Rio de Janeiro: Pearson Education. 2007.
GUSTAFSON, Davis A. Engenharia de software. Primeira Edição, Rio de Janeiro: Artmed Editora. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRUCHTEN, Philippe. Rational Unified Process, The: An Introduction, 3rd Edition. Addison-Wesley, 2004.
BARNES, Josua. Implementing the IBM Rational Unified Process and Solutions: A Guide to Improving Your
Software Development Capability and Maturity. IBM Press, 2007.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: Os Paradigmas Clássico & Orientado a Objetos. Sétima Edição, Rio
de Janeiro: McGraw-Hill. 2009.
(V) PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: Teoria e Prática. Segunda Edição, Rio de Janeiro: Pearson
Education. 2003.
Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE : FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES - Editora: LTC Editora ; Ano: 2009 ;
Edição: 3 ; EAN-13: 9788521616504
2. Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE - Editora: Pearson Education; Ano: 2007 ; Edição: 8 ; EAN-
13: 9788588639287
3. Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE - Editora: Artmed Editora ; EAN-13: 9788536301853; Ano:: 2003 ;
Edição: 1
OUTRAS INFORMAÇÕES
128
Disciplina: QUALIDADE DE SOFTWARE
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Atualmente, concebe-se a idéia que o software ultrapassou o hardware e tornou-se a chave para o sucesso de
muitos sistemas baseados em computador. A partir da década de 1990, o principal desafio das indústrias de
software foi melhorar a qualidade (e reduzir custo) de soluções baseadas em computador – soluções
implementadas com software. Dessa forma, gerentes e profissionais da área de tecnologia da informação
reconheceram a necessidade de uma abordagem mais disciplinada ao desenvolvimento de software. Desde
muito tempo, muitos profissionais (engenheiros de software) e empresas desenvolveram software de modo
casual, por acreditarem que criação de programas era uma arte que não podia seguir regras, normas ou padrões.
A idéia partia do princípio que produtos de software eram mais complexos que o hardware; software não tem
produção em série logo, o custo está no projeto e no desenvolvimento; software não se desgasta e nem modifica
com o uso; software é invisível não precisando de grafos e diagramas. Tal fato decorreu do desconhecimento dos
profissionais de métodos modernos, gerando conseqüências de impacto na qualidade do software produzido.
Porém, o poder da comunidade eletrônica característica do século XXI, criada por redes de computadores e
software, tornou-se a era da troca de informação e conhecimentos em todo o mundo. E para tanto, a informação
exige qualidade para que haja a perfeita construção do conhecimento.
Sendo assim, destaca-se a área de Engenharia de Software que auxilia o entendimento do processo de
desenvolvimento de software e é através dela que se chega à disciplina de Qualidade de Software.
EMENTA
Conceito de qualidade de processo e produto de software; Visão geral dos fatores que afetam a qualidade,
métricas; Elaboração de um plano de garantia de software (SQA), revisões técnicas e formais de software;
modificação e auditoria de software; Importância das normas e modelos de qualidade de produto e processo de
software (ISO/IEC – Produto software/pacote/usabilidade/avaliação; ISO/IEC- Processo - ciclo de vida, avaliação e
CMMI – MPS.BR - melhoria); Gerência de Risco aplicada na qualidade de software.
OBJETIVO GERAL
Planejar e gerenciar um determinado processo com utilização de padrões que visam a garantia da qualidade de
software sistematizando o desenvovlimento de aplicações através de normas, modelos, técnicas e ferramentas
que garantam o cumprimento de metas , custos e prazos de projetos de software por meio do controle e
gerência de riscos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
129
Identificar os fatores que afetam a qualidade de software
Conhecer as principais normas e modelos de qualidade de produto e processo de software (ISO/IEC – Produto
software/pacote/usabilidade/avaliação; ISO/IEC- Processo - ciclo de vida, avaliação e CMMI – MPS.BR - melhoria)
utilizados como referência e garantia na qualidade de software;
Identificar os princípios e atividades de gerenciamento de riscos inseridos nos modelos de qualidade de processo
de software como garantia do cumprimento de metas, custos e prazos de projetos.
CONTEÚDOS
130
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOMMERVILLE, Ian; Engenharia de Software ; 8ª. Edição, Pearson Education; 2007 - ISBN: 8588639289
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da; MALDONADO, José Carlos; WEBER, Kival Chaves(Org.). Qualidade e
Produtividade de Software. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da; MALDONADO, José Carlos; WEBER, Kival Chaves(Org.). Qualidade de software:
teoria e prática. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. 303p.
MOLINARI, Leonardo. Testes de software - Produzindo Sistemas Melhores E Mais Confiáveis. São Paulo: Erica,
2003.
REZENDE; D.A; Engenharia de Software e Sistemas de Informação; 1ª. Edição; RJ; Brasport; 1999
FILHO, W.P.P; Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões; 3ª edição; RJ; Gen-LTC/ 2009;
131
Nome do capítulo: cap. 6 e 7
OUTRAS INFORMAÇÕES
132
Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
O Brasil manteve a 12ª posição no mercado mundial de software, com faturamento de US$ 15,36 bilhões em
2009. Conforme o estudo realizado pelo IDC, o mercado brasileiro de software e serviços teve nos anos de 2005 a
2008, crescimentos superiores a 20% por ano.
Há uma tendência para que as aplicações do setor de TI sejam cada vez mais oferecidas no modelo de software
como serviço (software as a service – SaaS) baseadas na computação em nuvem (cloud computing).
Até 2013, de acordo com o Gartner, cerca de 90% dos sites de comércio eletrônico estarão usando uma solução
de SaaS e quase a metade das empresas vai migrar toda a sua infraestrutura de TI para este modelo.
A base das tecnologias da Microsoft, líder mundial na área de software, para atender ao modelo software como
serviço é a plataforma .NET. E uma das principais linguagens de programação para o desenvolvimento de
softwares para a plataforma .NET é a linguagem VB .NET.
Além disto, de acordo com o levantamento de 2009 da Associação para Promoção da Excelência do Software
Brasileiro (SOFTEX), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o mercado
brasileiro de software e serviços sofrerá com a carência de 140 mil profissionais em 2013.
Esta disciplina apresenta os conhecimentos iniciais necessários para que o aluno se prepare para este novo
contexto.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
1. Solucionar problemas computacionais utilizando linguagem de programação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Construir sistemas utilizando ferramenta de programação em ambiente visual.
CONTEÚDOS
133
1. Conteitos de objetos, propriedades eventos e métodos.
5. Validação de campos.
Menus.
Telas de Consulta.
Unidade IV - Módulo
Módulo conceito e criação
Sub-rotinas com e sem parâmetros.
Funções com e sem parâmetros.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
134
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARWELL, F., CASE, R. & FORGEY,B., PROFESSIONAL VISUAL BASIC .NET, MAKRON BOOKS ,2004.
DAMAS, L., SQL: STRUCTURED QUERY LANGUAGE, 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007
MILANI, A., MYSQL: GUIA DO PROGRAMADOR, Rio de Janeiro: Novatec, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEBESTA, Robert. Conceitos de Linguagens de Programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
VILLAS, Marcos Vianna. Programação: conceitos, técnicas e linguagens. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
UTLEY, Craig. VB. NET Introdução à Programação. São Paulo: Berkeley, 2002.
(V) DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. e NIETO, T. R., VISUAL BASIC .NET: Como Programar, São Paulo: Pearson
Education, 2004.
(V) MACKENZIE, D. e SHARKEY, K., Aprenda Visual Basic .Net Em 21 Dias, Sáo Paulo: Pearson Education, 2003.
135
Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Esta disciplina ensina técnicas de programação, através do estudo de estruturas de dados básicas e a
implementação de suas operações. Assim, pretende-se aprimorar o senso crítico e a criatividade em
programação através do aprendizado dos mecanismos que constituem as estruturas de dados e seus algoritmos.
EMENTA
Definição de estrutura de dados, com a identificação de estruturas lineares e não lineares; Criação de funções,
passagem de parâmetros (por valor e por referência) e escopo de variáveis (local e global) ; Listas lineares:
definição e tipos com relação às formas de armazenamento ; Listas lineares sequenciais (lista, pilha e fila) e suas
operações básicas; Ordenação e pesquisa em listas lineares seqüenciais; Agregado de dados heterogêneos :
structs ; Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Listas lineares encadeadas (lista, pilha e fila) e suas
operações básicas.
OBJETIVO GERAL
Identificar as estruturas de dados mais apropriadas para um determinado problema e implementar as operações
básicas, de pesquisa e ordenação para cada estrutura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os conceitos deestruturas de dados lineares e não lineares.
Identificar, através de exemplos do cotidiano, a estrutura de dados mais adequada para determinado
problema;
Conhecer a aplicar os conceitos de ponteiros e alocação dinâmica de memória para implementação das
estruturas apresentadas
CONTEÚDOS
Unidade 1. Introdução
1.1. Definição e objetivo de estrutura de dados
1.2. Estruturas de dados lineares e não lineares (exemplos de lista, pilha, fila, árvore e grafo)
1.3. Listas lineares
1.3.1. Definição
1.3.2. Identificação dos tipos quanto às formas de armazenamento (sequencial e encadeada)
Unidade 2. Funções
2.1. Motivação
2.2. Definição
2.3. Passagem de parâmetros (por valor e por referência)
2.4. Escopo de variáveis (local e global)
2.5. Retorno de valores
136
Unidade 3. Listas Lineares Sequenciais
3.1. Definição e representação
3.2. Operações básicas com listas seqüenciais
3.3. Aplicações com listas sequenciais
3.4. Pilha
3.4.1. Motivação
3.4.2. Definição e representação
3.4.3. Operações básicas
3.4.4. Aplicações com pilhas
3.5. Fila
3.5.1. Motivação
3.5.2. Fila Simples
3.5.2.1. Definição e representação
3.5.2.2. Operações básicas
3.5.3. Fila Circular
3.5.3.1. Definição e representação
3.5.3.2. Operações básicas
3.5.4. Aplicações com Fila
3.6. Ordenação
3.6.1. Motivação
3.6.2. Métodos de ordenação
3.6.2.1. BubbleSort
3.6.2.1.1. Definição e implementação
3.6.2.2. Inserção
3.6.2.2.1. Definição e implementação
3.6.2.3. Seleção
3.6.2.3.1. Definição e implementação
3.7. Pesquisa
3.7.1. Motivação
3.7.2. Pesquisa Sequencial
3.7.2.1. Definição e implementação
3.7.3. Pesquisa Binária
3.7.3.1. Definição e implementação
3.8. Agregado Heterogêneo
3.8.1. Motivação
3.8.2. Implementação de Pilha usando agregado heterogêneo
137
5.5. Listas Circulares Simplesmente Encadeadas
5.5.1. Definição e representação
5.5.2. Operações básicas com listas circulares
5.5.3. Aplicações com listas circulares
5.6. Listas Duplamente Encadeadas
5.6.1. Definição e representação
5.6.2. Operações básicas com listas duplamente encadeadas
5.6.3. Aplicações com listas duplamente encadeadas
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian, Estruturas de dados e seus algoritmos, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
KOFFMAN, Elliot B., WOLFGANG, Paul A.T., Objetos, Abstração, Estrutura de dados e Projeto usando C++, 1.ed.
Rio de Janeiro: LTC,2008.
EDELWEISS,N, GALANTE,R.M., Estrutura de Dados, Volume 18 – Série Livros Didáticos Informática UFRGS.
1.ed.RS: Bookman, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STROUSTRUP, Bjarne. Linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
138
programação em C. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004.
PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados. 6.ed. São Paulo:
Editora Érica, 1990.
(V) DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. C++ Como programar . 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006.
(V) FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER,Henri Frederico. Lógica de Programação: A construção de
Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
OUTRAS INFORMAÇÕES
139
Disciplina: MATEMÁTICA DISCRETA
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A Matemática Discreta é a ferramenta matemática básica necessária para os cursos de Sistemas de Informação e
Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O desenvolvimento do pensamento lógico, a notação matemática e a
utilização das abstrações são algumas das contribuições da disciplina para o currículo do curso. O conteúdo será
desenvolvido buscando sempre relacionar a disciplina com as disciplinas futuras, como, por exemplo, Sistemas
Operacionais, Bancos de Dados, Estruturas de Dados, Técnicas Digitais, Algoritmos, Programação e etc., e,
também, com as linhas de pesquisa atuais.
EMENTA
Teoria dos conjuntos; Contagem; Relações; Funções e suas Propriedades; Tipos Especiais de Funções; Álgebra
Relacional; Aplicações da Álgebra Relacional em Banco de Dados
OBJETIVO GERAL
Desenvolver no estudante a capacidade de raciocínio lógico-matemático e relacional e capacitá-lo a utilizar
recursos algébricos com aplicabilidade na área da computação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Usar a notação e estar familiarizado com as operações elementares da teoria dos conjuntos;
- Aplicar as técnicas de contagem em problemas de recursos finitos dos tipos: espaço de armazenamento de um
banco de dados, eficiência de um algoritmo, número de usuários numa determinada configuração de computado
e etc...;
- Efetuar operações de: seleção, projeção, junção, união, diferença, produto cartesiano, interseção e divisão em
relações.
CONTEÚDOS
140
Unidade 2 – Contagem.
Unidade 3 – Relações
Unidade 4 - Funções
4.1. Definição.
4.2. .Funções Sobrejetoras, Injetoras e Bijetoras.
4.3. Composição de Funções.
4.4. Função Inversa.
4.5. Construção dos Números Naturais como Função: Princípio da Indução.
4.6. Funções do Primeiro e do Segundo Grau e seus Gráficos.
4.7. Funções Polinomiais: Raízes e Gráficos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
141
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
(V) ELMASRI, RANMEZ E NAVACHE, SHAMKANT B. Sistema de Banco de Dados, 6ª edição; Person, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAHAM, KNUTH, PATASHNIK, Matemática Concreta, Rio de Janeiro:LTC, 1995.
BATINI, C.; Ceri, S.; Navathe, S.B. Conceptual Database Design - An Entity-Relationship Approach. The
Benjamim/Cummings Publishing Company, Inc., 1992.
CHEN, P. Gerenciando Banco de Dados - A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. Editora
MCGraw-Hill, 1990.
COUCEIRO, L.A.C.C. & BARRENECHA, H.F.S. Sistemas de Gerência de Banco de Dados Distribuídos. Livros
Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados (tradução da 4a ed.). Rio de Janeiro: editora Campus, 1991.
HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998, Série de Livros Didáticos, número 4.
KORTH, H.F.; Silberschatz, A. Sistema de Banco de Dados. 3a ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
OUTRAS INFORMAÇÕES
142
Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO GERAL
- Compreender os conceitos e características dos Sistemas Operacionais;
- Relacionar as atividades executadas pelo processador e demais componentes de um sistema de computação;
- Compreender os componentes necessários ao projeto dos sistemas operacionais;
- Relacionar os módulos de um sistema operacional com as atividades exercidas pelo usuário.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Classificar adequadamente um sistema operacional;
- Compreender os conceitos e estados de processos e threads;
- Entender os mecanismos de alocação do processador;
- Identificar problemas de concorrência;
- Identificar problemas de alocação de memória;
- Entender os princípios de funcionamento de memória virtual;
- Relacionar as atividades do sistema com questões de desempenho;
- Entender o funcionamento de dispositivos de E/S;
- Entender a interface de dispositivos de E/S com o usuário e com o sistema operacional;
- Implementar regras de segurança de arquivos.
CONTEÚDOS
Unidade II – Processos:
143
Unidade III – Gerência de processador:
3.1. Fundamentos
3.2. Critérios de Escalonamento:
3.3. FCFS;
3.4. Prioridade;
3.5. SJF;
3.6. Round Robin (Circular);
3.7. Múltiplas filas com realimentação;
3.8. Cálculo estimado de tempo de resposta.
4.1. Funções ;
4.2. Espaço de Endereçamento Físico e Lógico;
4.3. Estratégias de alocação;
4.4. Memória Virtual.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
144
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P.. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G.. Sistemas operacionais com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
TANENBAUM, A. S.; Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STUART, B.L, Princípios de Sistemas Operacionais- Projetos e Aplicações, Rio de Janeiro: LTC,2010
MARQUES, J.A. et al, Sistemas Operacionais, Rio de Janeiro:LTC, 2010.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2010
(V) Ball, Bill. Dominando Linux: Red Hat e Fedora. São Paulo, Pearson Makron Books, 2004
(V) DEITEL, H. M.. DEITEL, P,J; CHOFFNES, D.R.; Sistemas Operacionais; 3ª. Edição; SP; Pearson; 2005
Autores: Francis Berenger Machado e Luiz Paulo Maia ; Editora: LTC ; Ano: 2007 ; Edição: 4ª
Capítulos: Cap. 3 – Concorrência - N. páginas: 10
Capítulos:
OUTRAS INFORMAÇÕES
145
Disciplina: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A área de desenvolvimento de sistemas está em constante atualização visando sempre o aumento da qualidade
de aplicações e a velocidade de desenvolvimento sem perda de qualidade.
O desenvolvimento de soluções baseadas nos princípios da orientação a objetos é a base para que estes dois
objetivos sejam atingidos. Este modelo de programação ganha espaço a cada dia por refletir a forma como nos
relacionamos com o mundo real permitindo soluções mais intuitivas.
Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Linguagem de Programação pois será o primeiro contato
com este paradigma.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Esta disciplina visa apresentar o aluno ao paradigma de programação orientado a objetos, tornando-o apto a se
aprofundar em qualquer linguagem que utilize este tipo de programação. A partir dos conhecimentos aqui
adquiridos, o aluno estará mais preparado para o mercado de trabalho, onde a grande maioria dos sistemas é
desenvolvida neste paradigma
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
- Classes e Objetos
- Herança
- Encapsulamento e polimorfismo
- Associações entre classes e objetos
146
- Interfaces e classes Abstratas
- Classes aninhadas
- Listeners e Adapters
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Java: Como programar. 4. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2004.
FLANAGAN, D. . Java: O guia essencial. 5. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2006
HUBBARD, J. R. Programação com Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNELL, G. ; HORSTMANN, Cay : Core Java 2: Recursos Avançados . São Paulo, SP: Makron Books, 2001.
ECKEL, Bruce. Thinking in Java (2nd edition). Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall., 2000.
LEMAY, Laura. Aprenda em 21 Dias Java 2. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999 (688 p.).
(V) CORNELL, G. ; Horstmann, Cay , Core Java volume 1: Fundamentos. 8a edição São Paulo, SP: Pearson, 2009.
(V) DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Java: Como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do livro: Java: Como programar
Autor: Harvey M. Deitel, Paul J. Deitel
147
Edição: 4ª edição
Ano da edição: 2002
Editora: Bookman
Número do capítulo: 12
Nome do capítulo: Componentes GUI: parte 1
Número de páginas do capítulo: 65 pgs
Número do capítulo: 2
Nome do capítulo: Sintaxe completa de Java
Número de páginas do capítulo: 69
Número do capítulo: 11
Nome do capítulo: Exceções
Número de páginas do capítulo: 9
OUTRAS INFORMAÇÕES
148
Disciplina: MODELAGEM DE SISTEMAS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
O desenvolvimento de softwares no mercado requer cada vez mais o conhecimento do processo de negócio e as
informações que são produzidas, pois o valor agregado da tecnologia nas empresas está centrado no potencial
dos sistemas em extrair conhecimento e colaborar para as estratégias e tomadas de decisão. Sendo assim a
modelagem tem uma importância fundamental na medida em que oferece suporte para investigação,
conferência e validação dos procedimentos apreendidos durante as etapas de definição. Quanto mais aderência a
realidade do usuário o sistema estiver, maior é o sucesso nos resultados.
A UML (Unified Modelling Language), linguagem de representação utilizada na disciplina, oferece uma
diversidade de modelos para representação das partes físicas e lógicas do sistema em desenvolvimento. Os
modelos são integrados e, a todo o momento pode ser preciso retornar ao primeiro modelo construído e realizar
alguma correção. Os modelos são próprios para identificação de falta, erro ou complemento de requisitos.
A capacidade de representação do negócio através de modelos da UML e ter visibilidade para a construção do
sistema são competências que devem ser desenvolvidas no aluno nesta disciplina.
EMENTA
Conceitos Básicos de Modelagem; Introdução a UML; Evolução da UML; Modelos: Casos de uso, Classes-Modelo
de Domínio, Interação (Sequência, DSS, Colaboração), Estado, Atividade, Implementação (Componentes e
Implantação), Classe-Modelo de Projeto; Ciclo de vida aplicado a Orientação a objetos, definição de iterações e
ordem de desenvolvimento.
OBJETIVO GERAL
Solucionar problemas do mundo real, fazendo uso da linguagem UML na representação de modelos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar requisitos funcionais e não-funcionais para representação em modelos;
- Utilizar os modelos da UML;
- Construir modelos baseados na UML;
- Analisar a melhor forma de representação do negócio;
- Conhecer os príncipios e práticas da Metodologia RUP;
- Conhecer o ciclo de vida iterativo e incremental, utilizados no desenvolvimento de software baseado na
Orientação a Objetos.
- Definir a ordem de desenvolvimento das iterações do sistema.
- Conhecer a Metodologia RUP e a técnica de definição da ordem de desenvolvimento;
- Empregar as técnicas de acordo com a natureza do modelo a ser desenvolvido;
CONTEÚDOS
149
2.3 Visão dos modelos
Unidade 3: Os Modelos
5.1 Apresentação
5.2 Etapas e Disciplina
5.3 Técnicas e modelos aplicados
5.4 Definição de iterações
150
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao
Processo Unificado. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FOWLER, Martin. UML Essencial - Um Breve Guia Para a Linguagem-Padrão. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed,
2005.
FURLAN, José Davi. Modelagem de Objetos Através da UML - The Unified Modeling Language. Makron Books,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - Guia do Usuário. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDEIROS, E.; Desenvolvendo Software com UML 2.0 : definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis de Software
Orientado a Objetos. 1ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bezerra, Eduardo; Princípios de análise e projeto de sistemas com UML, 2/E. 2ª Edição. Campus, 2006.
WAZLAWICK, Raul; Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ªEdição. Elsevier, 2004.
(V) JONES,M.P; Fundamentos do Desenho Orientado a Objeto com UML; SP; Pearson; 2001;
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
151
Capítulo: capítulo 4: diagramas de seqüência Nº pág.: 10
Capítulo: capítulo 5: diagramas de classes: conceitos avançados Nº pág.: 17
Capítulo: capítulo 6: diagramas de objetos Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 7: diagramas de pacotes Nº pág.: 6
Capítulo: capítulo 8: diagramas de instalação Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 9: casos de uso Nº pág.: 6
Capítulo: capítulo 10: diagramas de máquina de estados Nº pág.: 8
Capítulo: capítulo 11: diagramas de atividades Nº pág.: 11
Capítulo: capítulo 12: diagramas de comunicação Nº pág.: 3
Capítulo: capítulo 13: estruturas compostas Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 14: diagramas de componentes Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 15: colaborações Nº pág.: 3
Titulo: Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo
Unificado ; Nome do autor: Craig Larman ; Editora: Artmed ; Ano: 2007 ; Edição: 3º
Capítulo: Capítulo 2 Iterativo, Evolutivo e Ágil Nº pág.: 24
Capítulo: Capítulo 40 Mais sobre Desenvolvimento Iterativo e Gestão de Projetos Ágeis Nº pág.: 9
OUTRAS INFORMAÇÕES
152
Disciplina: PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
No mundo atual, onde os mais diversos dispositivos podem ser utilizados para manusear as informações, a
conectividade e interatividade chegaram a níveis altíssimos, e usuários pretendem obter as informações a
qualquer instante e em qualquer lugar.
Dentro deste contexto os dispositivos móveis tornaram-se um importante meio físico para o tramite de
informações.
Para a programação destes dispositivos a linguagem Java demonstra-se interessante devido a sua grande
abrangência em termos da plataforma móvel.
Com alta portabilidade e conectividade com outras plataformas, o Java permite a construção de jogos e sistemas
cadastrais, bem como a utilização de recursos avançados como GPS e assinatura digital.
A adoção da linguagem Java também pode ser justificada pela grande base de programadores já existente para a
mesma, facilitando a migração destes programadores para a plataforma móvel.
EMENTA
Implementar pequenos estudos de caso para consolidar o conhecimento adquirido durante as aulas.
OBJETIVO GERAL
Implementar pequenos estudos de caso para consolidar o conhecimento adquirido durante as aulas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Criar jogos para celulares com o Game Toolkit e Low Level API
CONTEÚDOS
1.1. Introdução
153
- Middlets e MIDP
- Arquitetura e empacotamento de aplicativos JME
- Uso do NetBeans para criação de aplicativos JME
- Uso de emuladores
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
154
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUCHOW, J. W., CORE J2ME: E MIDP,MAKRON BOOKS,2004
JOHNSON, THIENNE M. , JAVA PARA DISPOSITIVOS MOVEIS: DESENVOLVENDO APLICAÇÕES COM J2ME ,
NOVATEC, 2007
JUNIOR, MAURÍCIO PEREIRA BORGES, APLICATIVOS MÓVEIS: APLICATIVOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
USANDO C#.NET E FERRAMENTA VISUAL STUDIO.NET, MYSQL E SQL SERVER, CIÊNCIA MODERNA, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YUAN, MICHAEL JUNTAO, ENTERPRISE J2ME: DEVELOPING MOBILE JAVA APPLICATIONS, PRENTICE HALL,2003
LECHETA, RICARDO R , GOOGLE ANDROID: APRENDA A CRIAR APLICAÇÕES PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS COM O
ANDROID SDK, NOVATEC,2010
MATTOS, ÉRICO T. DE , PROGRAMAÇÃO JAVA PARA WIRELESS,DIGERATI EDITORIAL, 2007
WELLS, MARTIN J., J2ME GAME PROGRAMMING, THOMSON , 2004
KEOGH, JAMES, J2ME - THE COMPLETE REFERENCE, Mc GRAW HILL,2002
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Título: CORE J2ME: Tecnologia e MIDP ; Autor: J. W. Muchow ; Editora: Makron Books ; Edição: 1 ; Ano: 2004
OUTRAS INFORMAÇÕES
155
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Compreender os conceitos básicos de estatística, e de probabilidade, utilizando exemplos das suas aplicações às
diferentes áreas de conhecimento
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
1.1 - Origem
1.2 - Definição de População e Amostra
1.3 - Variáveis
1.3.1 Conceito
1.3.2 Tipos de variáveis
1.3.4 Variação em relação aos fenômenos
1.3.5 Princípios para classificação das variáveis
2.1 - Definição
2.1.1 Dados Brutos
2.1.2 Rol
2.2 - Tabelas
156
2.2.1 Dados Tabulados Não-Agrupados Em Classes – SIMPLES
2.2.2 Dados Tabulados Agrupados Em Classes – FAIXAS
2.3 - Tipos de frequências
2.3.1 Frequência Simples
2.3.2 Frequências Relativas
2.3.3 Frequências Acumuladas
3.1 - Média
3.1.1 Definição
3.1.2 Determinação
3.1.3 Propriedades
3.1.4 Aplicação
3.2 - Mediana
3.2.1 Definição
3.2.2 Determinação
3.2.3 Aplicação
3.3 - Moda
3.3.1 Definição
3.3.2 Determinação
3.3.3 Aplicação
3.4 - Separatrizes
3.4.1 Definição
3.4.2 Determinação
3.4.2.1 Quartil
3.4.2.2 Decil
3.4.2.3 Percentil
3.4.3 Aplicação
3.5 - Variância
3.5.1 Definição
3.5.2 Determinação
3.5.3 Propriedades
3.5.4 Aplicação
3.6 - Desvio Padrão
3.6.1 Definição
3.6.2 Determinação
3.6.3 Propriedades
3.6.4 Aplicação
3.7 - Coeficiente de Variação
3.7.1 Definição
3.7.2 Determinação
3.7.3 Aplicação
4.1 - Assimetria
4.1.1 Definição
4.1.2 Determinação
4.1.3 Aplicação
4.2 - Curtose
4.2.1 Definição
4.2.2 Determinação
4.2.3 Aplicação
Unidade V - Probabilidade
157
5.1 - Conceitos Básicos
5.1.1 Experiência Aleatória
5.1.2 Espaço amostral
5.1.3 Eventos
5.2 - Definição Axiomática de Probabilidade
5.3 - Teoremas:
5.1.1 Definição
5.1.2 Soma
5.1.3 probabilidade Condicional
5.1.4 Independência de Eventos
5.1.5 Produto
5.1.6 Bayes
5.1.7. Aplicações
5.1.8. Função de Probabilidade Binomial.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo. Editora Atlas 2005.
MORETTIN, Pedro A..; BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo. Editora Saraiva 2002.
158
TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. 10 ed. LTC Editora.
(V) LARSON, R; FARBER. B; Estatística Aplicada; 4a edição; SP; Pearson; 2009
(V) WALPOLE, R.E; MYERS, R.H; MYERS, S.L.; YE, K; Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências; 8a
edição; SP; Pearson; 2008
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Título: Estatistica Aplicada à Gestão Empresarial ; EAN-13: 9788522447329 ; Adriano Leal Bruni; 2a edição ; Ano
2007 ; Editora atlas
159
Disciplina: GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Com a crescente utilização de tecnologias digitais, a interligação de sistemas e comunicação de pessoas por
meios destas tecnologias, um grande volume de informações circula eletronicamente, muitas vezes sem a devida
proteção capaz de garantir a integridade dos dados, o sigilo e a disponibilidade do acesso às informações
somente por pessoas devidamente autorizadas.
A segurança da informação se faz não só por intermédio da tecnologia, mas também por procedimentos e
padrões relativos à chamada “engenharia social”, isto é, conjunto de atitudes e procedimentos que permitem
conhecer o inter-relacionamento entre pessoas de um determinado universo a partir do qual pode-se melhorar a
segurança do acesso à informação, mas que também permite estabelecer falhas nesta segurança.
Em um contexto em que os processos de negócios das empresas dependem cada vez mais dos sistemas de
informação, é crescente, portanto, a necessidade de se garantir a integridade, confidencialidade e
disponibilidade dos ambientes corporativos e de toda a infraestrutura que suporta a informação.
Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Gestão de Segurança da Informação na matriz curricular
dos Cursos de Tecnologia da Informação.
Por essa razão, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a
didática focada na motivação, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala de
aula. Tais cuidados foram tomados para que os alunos tenham condições de superar suas dificuldades e concluir,
com sucesso, a disciplina.
EMENTA
Conceitos básicos de segurança. Princípios da segurança e o ciclo de vida da informação. Vulnerabilidades de
segurança. Ameaças à segurança. Ataques à segurança. Normas de Segurança da Informação. Estratégias de
proteção para ambientes corporativos.
OBJETIVO GERAL
- Solucionar problemas nesta área e utilizar as mais modernas metodologias, tecnologias e ferramentas para
prover segurança da informação nos ambientes corporativos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-Entender a diferença entre vulnerabilidades, ameaças, ataques e a importância da análise de riscos na empresa.
-Aplicar um conjunto de boas práticas em configuração, administração e operação segura de redes e sistemas
conectados à Internet, destacando as principais ferramentas aplicadas em segurança de redes.
CONTEÚDOS
160
Unidade I. Introdução à Segurança da Informação
3.1.Definição de vulnerabilidades
3.2.Principais tipos de vulnerabilidades.
- Vulnerabilidades físicas.
- Vulnerabilidades naturais.
- Vulnerabilidades de hardware.
- Vulnerabilidades de software.
- Vulnerabilidades de mídias (meios de armazenamento).
- Vulnerabilidades de comunicação.
- Vulnerabilidades humanas.
3.3.Ferramentas para análise de vulnerabilidades de segurança.
161
Unidade VI. Gestão de Riscos em Segurança da Informação
6.1.Introdução
6.2.Estabelecimento do contexto
6.3.Etapas da gestão do risco.
6.4.Análise do risco e avaliação do risco.
6.5.Tratamento dos riscos.
6.6.Aceitação e comunicação do risco.
6.7.Monitoramento e revisão dos riscos.
6.8.Riscos, medidas de segurança e o ciclo de segurança.
Unidade VII. Segurança da Informação Segundo a NBR ISO/IEC 27002 (antiga ISO 17799)
8.1.Objetivo
8.2.Abordagem de processo de gestão do SGSI
8.3.Aplicação da norma
8.4.Sistema de gestão de segurança da informação (SGSI)
8.5.Responsabilidades da direção
8.6.Auditorias internas do SGSI
8.7.Análise crítica do SGSI pela direção
8.8.Melhoria do SGSI
9.1.Objetivo e introdução
9.2.Escopo
9.3.Termos e definições
9.4.Visão geral da gestão da continuidade de negócios (GCN)
9.5.Elementos do ciclo de vida da gestão da continuidade de negócios
10.1.Proteção em camadas.
10.2.Melhores práticas
- Cuidados com senhas.
- Educação dos usuários.
- Controle de acessos.
- Uso eficaz de antivírus e anti-spywares.
- Backups (cópia de segurança).
- Plano de continuidade de negócios.
162
- Criptografia e certificação digital.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar
e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAL, A. Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação
nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 85-224-4085-9
SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação: Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN
Novo: 978-85-352-1191-7.
FONTES, E. Praticando a segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-382-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. de. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo: Novatec Editora,
2007. ISBN: 978-85-7522-136-5.
GUIMARÃES, A. G.; LINS, R. D.; OLIVEIRA, R. Segurança com VPNs. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ISBN: 85-7452-
289-9.
SANTOS JUNIOR, A. L. dos. Quem mexeu no meu sistema? Segurança em Sistemas de Informação. Rio de
Janeiro: Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-385-9.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2008. ISBN: 978-85-7393-747-3.
(V) KUROSE, J. F.; ROSS, K.W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ED. São
Paulo: Addison Wesley, 2010. ISBN: 978-85-88639-97-3.
(V) FORD, J. L.. Manual completo de Firewalls Pessoais. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2002.
163
(V) STALLING, W.. Criptografia e segurança de redes. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008.
BEAL, A. Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação
nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 85-224-4085-9
SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação: Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN
Novo: 978-85-352-1191-7.
GUIMARÃES, A. G.; LINS, R. D.; OLIVEIRA, R. Segurança com VPNs. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ISBN: 85-7452-
289-9.
OUTRAS INFORMAÇÕES
164
Disciplina: MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Não se pode gerenciar o que não se pode medir. A gestão do desenvolvimento, manutenção e prestação de
serviços ligados ao software passou a ser relevante no mundo globalizado onde custo, prazo e qualidade
passaram a ser o diferencial entre as empresas. Metodologias como ITIL, CMMI, MPS-BR e outras, colocam as
métricas e medições como práticas fundamentais para a gestão e, na maioria delas, como classificadoras da
maturidade. Desenvolver um software, com padrão de qualidade, é uma prática de engenharia. O foco na
qualidade, baseado na maturidade no desenvolvimento como definido no CMMI e MPS-BR, tornou a medição do
software nos seus diversos aspectos uma obrigação. Deve-se desenvolver no profissional da área de software a
visão gerencial, nas diversas técnicas e atividades apresentadas em outras cadeiras. A preocupação com custo,
produtividade e qualidade deve ser desenvolvida. Os conceitos para se definirem novas métricas, suas formas de
medição e suas limitações devem ser desenvolvidos. As técnicas gerenciais de acompanhamento de um projeto e
como estabelece parâmetros para futuras medições são preocupações das comunidades que se dedicam a gestão
do software. O futuro profissional deve conhecer conceitos para medir o software (produtividade, qualidade,
prazo, tamanho,...) desde a fase de especificação de requisitos, para isto deve conhecer técnicas e ferramentas e
limitações (controles de erros) em suas medidas nas diversas fases do projeto. Os conceitos apresentados
nesta disciplina podem ser utilizados ao longo do curso com as características específicas de cada disciplina.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Definir uma nova métrica de forma correta, definindo sua forma de medir, sua aplicabilidade no projeto e suas
limitações na tomada de decisões.
- Definir, a partir de medidas, ações eficazes e eficientes em projetos que podem ser estabelecidas como
padrões.
- Calcular o numero de pontos função (PF) ajustados e não ajustados para o software.
- Calcular o número de pontos função para: Um caso e uso – um programa – um diagrama de classes – um
diagrama de sequencia – uma tela – um arquivo – um dfd – um diagrama lógico de dados – uma proposta de
manutenção – uma classe de projeto – um método
- Definir a melhor opção, do ponto de vista de um projeto, com relação a linguagens e outros aspectos do
projeto.
165
- Verificar, a partir de um planejamento, o desenvolvimento de um projeto nos seus diversos aspectos.
- Estimar prazos e esforço para o desenvolvimento de software, para os diversos níveis de complexidade,
segundo aspectos econômicos.
CONTEÚDOS
Introdução – métrica e medida – características de uma métrica – definição de uma métrica – classificação da
métrica quanto ao objetivo -acompanhamento da métrica- medidas diretas – medidas indiretas – medidas no
ciclo de vida do software - medidas no software pronto (kloc – defeitos – produtividade)
ponto função – fator de ajuste – contagem de ponto função não ajustado –ponto função ajustado – medidas no
modelo preliminar de dados– modelo e funções básicas – projeto detalhado – medir arquivos lógicos internos -
complexidade de algoritmos – tratamento nas entradas de dados – complexidade da entrada – saída –
complexidade da saída – consultas - complexidade das consultas –(TED TER TAR) – Calculo de PF para: Um caso e
uso, um programa, um diagrama de classes, um diagrama de sequencia, uma tela – um arquivo, um ´DFD, um
diagrama lógico de dados, uma proposta de manutenção, uma classe de projeto, um método.
estimativas a partir de bases estatísticas – erros – interpolação de medidas (linear, exponencial, logarítmica,..) -
regressão linear –– Formas de cálculos – dados históricos – custo estimado baseado no esforços – estudo de
casos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
166
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN,Roger S.Engenharia de Software. 3. ed. Pearson Education,1995
SOMMERVILLE, Ian Engenharia de Sotware. 8.ed. Pearson Education,2007
Padua Filho,Wilson de .Engenharia de software: Fundamentos, métodos e padrões, 3.ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2009Ano: 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Peters, James F . Engenharia de Sotware. Rio de Janeiro: Ed.Campus,2001
Vazquez,C.E et all. Análise de Ponto Função: Medição, Estimativas e Gerenciamento de projetos. 9. ed. Editora
Érica
Ribeiro, H.C.S. Análise por objetos: Da teoria à prática. Editora Europa, 1994
Xavier, C.M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware. 3. ed. Editora Brasport,
Valeriano D.L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Makron Books, 1998
(V) PFLEEGER, S.L.;Engenharia de Software – Teoria e Prática; 2ª edição; Pearson; 2004
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
OUTRAS INFORMAÇÕES
167
Disciplina: IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
O aumento da competitividade faz com que as corporações cada vez mais busquem novos conhecimentos. O
enorme volume de dados produzidos pelas organizações associado a evolução tecnológica, como a adoção de de
sistemas de protocolo eletrônico, levou a digitalização cada vez maior das informações. Os Sistemas
Gerenciadores de Banco de Dados Relacionais (SGBDR) dão suporte a esta tarefa
Na busca da melhoria continua um grande esforço tem sido realizado pelos fabricantes de sistemas de
armazenamento de banco de dados, para desenvolver novas tecnologias que permitam maior eficiência ao
gerenciamento, armazenamento e recuperação de dados.
Para o eficiente uso dos novos recursos é necessário que os desenvolvedores de sistemas possuam um amplo e
profundo conhecimento do funcionamento dos SGBD e da linguagem SQL.
Por melhor que um banco tenha sido projetado, se as consultas não forem bem otimizadas o tempo de resposta
do sistemas será deficiente, produzindo perda de produtividade nas atividades das organizações.
Dentro deste contexto assume uma importância fundamental a compreensão da sintaxe Sql , do controle de
transação e das técnicas de otimização de consultas, permitindo que os sejam utilizados de melhor forma
possível os recursos disponíveis nos SGBD.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
- Utilizar índices;
- Controlar Transações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
168
Escrever comandos de subconsulta;
Conceituar Transação;
Otimizar de consultas.
CONTEÚDOS
UNIDADE 3 Indexação
169
3.1.3 Índice Cluster e Não Cluster;
3.1.4 Índice Multinível
3.2 Definição de Índice em SQL.
Unidade 4 Transações
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
170
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005.
RAMALHO, Jose Antonio Alves. SQL a linguagem dos bancos de dados. São Paulo: BERKELEY BRASIL, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DAMAS Luis SQL- Structured query language 6ª. Ed Editora LTC 2007.
GILLENSON, M, MILLER, F. Introdução a Gerência de Banco de Dados. Editora LTC 1a. Edição 2009.
PRICE.Jason Oracle Database 11g SQL Editora Artmed 1a. Edição 2008.
KLINE,Daniel; KLINE , Kevin Sql - O Guia Essencial - Manual de Referencia Profissional. Editora Alta Books 1 2010.
Livo: SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2006
Livro: ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005.
OUTRAS INFORMAÇÕES
171
Disciplina: INOVAÇÃO TECNOLOGICA
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina Inovação Tecnológica está relacionada, de forma transversal, a todas as disciplinas do curso, pois visa
o desenvolvimento de competências e habilidades inovadoras e empreendedoras pelos estudantes.
Também serão apresentados e discutidos os modelos de mudança tecnológica, com análise do modelo linear, nas
suas categorias science-push e market-pull, e dos modelos interativos.
Através de atividades dinâmicas e práticas individuais e/ou cooperativas, os estudantes terão oportunidade de
despertar/desenvolver alguns componentes do comportamento empreendedor e inovador, com o emprego de
métodos e técnicas específicos.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender os processos de criação e transferência do conhecimento e de inovação na área de Tecnologia da
Informação e seu relacionamento com o setor produtivo.
- Identificar as capacidades tecnológicas materiais e imateriais que devem ser construídas pelas empresas como
principais diferenciais competitivos num cenário globalizado, a partir da articulação dos conceitos de ciência,
tecnologia e inovação.
- Conhecer os modelos de mudança tecnológica, com análise do modelo linear, nas suas categorias science-push
e market-pull, e dos modelos interativos.
CONTEÚDOS
172
1. O processo de criação do conhecimento
173
4.6.2 Curiosidade
4.6.3 Observação
4.6.4 Estratégia
4.6.5 Criatividade
5.1 O intra-empreendedorismo
5.2 Avaliação da cultura intra-empreendedora
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, José Alberto. InterFaces - A Chave para Compreender as Pessoas e Suas Relações em um Ambiente de
Inovação. São Paulo: Saraiva, 2009.
KELLEY, Thomas. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
174
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação na Prática - Como Aplicar
Conceitos e Ferramentas para Alavancar a Inovação. São Paulo: Atlas, 2009.
(V) WEISZ, Joel. Projetos de Inovação Tecnológica/Planejamento, Formulação, Avaliação, Tomada de Decisão.
IEL. Disponível em http://www.inovacao.usp.br/APL/pdf/docs/projetos_inovacao_tecnologica.pdf.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Gestão da Inovação Tecnológica Editora: Manole. EAN-13: 9788520426784. Ano: 2008 Edição: 2ª
Livro: Interfaces: A chave para compreender as pessoas e suas relações em um ambiente de inovação. Editora:
Saraiva. EAN-13: 978-85-02-08547-3. Ano: 2009. Edição: 1ª.
Livro: As 10 Faces da Inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Editora: Elsevier. EAN-13: 978-85-352-
2450-4. Ano: 2007. Edição: 2ª
175
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
No início dos anos 60, o gerenciamento de projetos foi formalizado como ciência . Os negócios e outras
organizações começaram a enxergar o benefício do trabalho organizado em torno dos projetos e a entender a
necessidade crítica para comunicar e integrar o trabalho através de múltiplos departamentos e profissões.
Hoje, o gerenciamento de projetos vem se fortalecendo cada vez mais, principalmente na área de TI. As
organizações sabem que precisam gerenciar projetos para obterem sucesso. O PMI estima que aproximadamente
25% do PIB mundial são gastos em projetos e que cerca de 16,5 milhões de profissionais estão envolvidos
diretamente com gerência de projetos no mundo. Este volume de projetos e as mudanças no cenário mundial,
cada vez mais competitivo, geram a necessidade de resultados mais rápidos, com qualidade maior e custo menor.
Para garantir que um projeto é entregue com a qualidade esperada pelo cliente, primeiramente é necessário
levantar bem os requisitos de todos os interessados no projeto - por isso a definição e gerenciamento do escopo
é essencial. Se o projeto é entregue depois do esperado também a percepção do cliente sobre o projeto diminui.
O gerenciamento de riscos também contribui para que os eventos que possam influenciar negativamente o
resultado do projeto sejam mitigados ou tenham seus impactos diminuídos antes de ocorrerem. Portanto para
garantir a qualidade de um projeto é preciso antes garantir um adequado gerenciamento do escopo, tempo e
riscos do projeto.
EMENTA
Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração
de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento de Riscos; Gerenciamento da Qualidade
OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidade para desenvolver os planos básicos de um projeto de TI na área de integração, escopo,
tempo, risco e qualidade, usando as melhores práticas definidas pelo PMI (Project Management Institute).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer os processos de Gerenciamento da integração, entendendo como estes processos se encaixam no
ciclo de vida de um projeto;
- Justificar a importância do processo de controle de mudanças em um projeto;
- Criar a Declaração de Escopo e a Estrutura Analítica de Projetos (EAP/WBS) de acordo com os ciclos de vida
básicos de TI.
- Definir tarefas e Construir um cronograma baseado em uma EAP;
- Avaliar os Riscos provenientes do escopo e do cronograma projeto e desenvolver planos de mitigação e/ou
contingência para os principais riscos de TI;
- Identificar os principais interessados no projeto e desenvolver o plano de gerenciamento da qualidade de forma
a atingir os objetivos destas partes.
CONTEÚDOS
176
Unidade 2 – Gerenciamento da Integração
Ferramentas
Análise do Produto
Alternativas de Solução
A Declaração de Escopo
Escopo do Produto e do Projeto
Restrições e Premissas
Marcos
Itens fora do escopo
Definição de EAP
Técnicas para gerar EAP
Verificação do escopo
Revisão Técnica
Aceitação formal
Controle de Mudanças do escopo
Estimativa de Recursos
Estimativas de Duração
177
Unidade 9 – Gerenciamento de Tempo 3 - Cronograma
Acompanhamento do cronograma
Análise de Variação
Controle de mudanças do cronograma
Ações corretivas para atrasos
Replanejamento
Conceitos de riscos
Fontes de Riscos em projetos de TI
Identificação do Risco
Qualificação do Risco
Quantificação do Risco
Árvores de Decisão
Conceitos de qualidade
Planejamento da qualidade em projetos
Os stakeholders
Revisões
Auditorias
Controle de Qualidade
Garantia da Qualidade
Aperfeiçoamento do Projeto
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
178
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Xavier, Carlos Magno - Metodologia de Gerenciamento de Projetos - Methodware (2a. edição) - Brasport - 2009
179
Disciplina: GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os impactos gerados pela adoção das tecnologias da informação nos negócios necessitam de novos profissionais
com competências para atuação na gestão da tecnologia da informação, evidenciando o potencial tecnológico
aumentando a produtividade e lucratividade das organizações.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
1. Governança Corporativa
180
3 Planejamento e Controle da TI
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz; Estratégias de Governança de tecnologia da
Informação – Estrutura e Praticas– Editora Campus – ISBN:978-85-352-3706-1
181
LUCAS JR, Henry C.; Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores – Editora
LTC – ISBN: 85-216-1518-3
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da estratégia à
gestão dos processos e serviços. 2. ed. Brasport. Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROTONDARO, Roberto G. (org.). Seis Sigma: Estrategica Gerencial Para Melhoria De Processos, Produtos E
Servicos. Sao Paulo: Atlas, 2002. 375p.
(V) IT GOVERNANCE Institute. The Control Objectives for Information and Related Technologies
(COBIT).Disponível em http://www.isaca.org/cobit
ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz; Estratégias de Governança de tecnologia da
Informação – Estrutura e Praticas– Editora Campus – ISBN:978-85-352-3706-1
CAPITULOS:3 (7pg),4(42pg)
LUCAS JR, Henry C.; Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores – Editora
LTC – ISBN: 85-216-1518-3
CAPITULOS 10 (10pg),11(12pg)
OUTRAS INFORMAÇÕES
182
Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina tem como meta a integração de conteúdos curriculares, competências e habilidades desenvolvidos ao
longo do curso, capacitando o estudante a um bom desempenho profissional, de acordo com o perfil
estabelecido no PPC do Curso, bem como nas diretrizes estabelecidas, pelo INEP, para a prova que avalia o curso
através do desempenho dos alunos concluintes.
Além da meta específica, pretende abordar os conteúdos programáticos indicados pela SBC relacionados às
habilidades e competências específicas para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade
brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
· preparar o estudante para conhecer e saber resolver todas as questões referentes ao conteúdo por ele estudo
ao longo do curso.
EMENTA
Ciclo SINAES; Formação Geral: Cultura e Filosofia, Ecologia e Biodiversidade, Sociodiversidade; Implementação de
algoritmos; infraestrutura computacional; modelagem conceitual de dados; banco de dados; representação
lógica de requisitos de sistema;engenharia de software
OBJETIVO GERAL
Apresentar aos discentes a integração dos conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando aos mesmos
a reflexão de suas interfaces, correspondências e diferenças.
Fornecer ao discente possibilidade de avaliar suas habilidades e competências que são necessárias na sua vida
profissional, em relação ao conteúdo do curso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
183
. Competência leitora;
. Interpretação;
. Estabelecimento de relações;
. Realização de análises;
- Evidenciar a sua compreensão de temas que transcendem ao seu ambiente próprio de formação e que são
importantes para a realidade contemporânea.
CONTEÚDOS
184
Unidade 4 - Principais tópicos de infraestrutura e programação
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Editora Artmed 6.Ed, 2009, Série de Livros Didáticos, número 4.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões ? Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao
Processo Unificado. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007.
185
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Java: Como programar. 8. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2009;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
(V) DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento para WEB para
programadores. 1. ed. São Paulo: Editora; Pearson, 2009.
(V) TANENBAUM, A.S; WETHERALL, D;. Redes de Computadores. 5. ed.; SP; Pearson, 2011;
(V) SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2011..
(V) TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
- Simulados anteriores.
OUTRAS INFORMAÇÕES
A disciplina SEMINÁRIO INTEGRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO surge no Curso com o propósito de permitir
um diagnóstico das fragilidades e potencialidades, possibilitando ajustes necessários nas disciplinas e no próprio
Projeto Pedagógico, parte-se do princípio da importância de permitir ao formando uma avaliação de suas
habilidades e competências adquiridas ao longo do curso, pois, são requisitadas nas suas atividades profissionais.
Procura corrigir as possíveis lacunas apresentadas pelo aluno sobre os diversos conteúdos lecionados.
186
Disciplina: PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A importância da disciplina dentro do curso de Tecnologia da Informação é a da segurança jurídica da
informação. A disciplina também tem um caráter de mudança de cultura, pois, vivemos, em nosso país,
infelizmente, a prática contumaz da cópia vem acarretando muitos problemas de ordem econômica para os
autores de obras e a falta de investimentos em pesquisa. Com esse conhecimento o profissional poderá estar
mais apto – não somente a discussão sobre aspectos da proteção jurídica de sua criação intelectual – mas, com
certeza, a disciplina também tem o cunho de formar um cidadão mais apto e consciente, tendo em vista os vários
campos jurídicos estudados com ênfase em seus sinalágmas, ou seja, seus direitos e deveres.
EMENTA
Noções básicas de Direito Público e Privado. Enfoque no Direito Constitucional, Direito Civil, Direito do Trabalho,
Direito do Consumidor e legislação específica – Lei de Direitos Autorais, Lei de Software e Lei de Propriedade
Industrial.
OBJETIVO GERAL
Compreender e entender a importância dos conceitos jurídicos ligados a Tecnologia da Informação, mais
especificamente a segurança jurídica da informação;
Ccompreender e entender a importância de cada ramo do Direito aplicado a Propriedade Intelectual (Direto
Penal, Civil, Constitucional, Trabalho, Consumidor, Propriedade Intelectual e Industrial;
Com o conhecimentos adquiridos na disciplina entender e contribuir para uma mudança de cultura, pois,
infelizmente, temos, em nosso país, a cultura da cópia e não da criação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar os institutos jurídicos referentes a propriedade intelectual;
CONTEÚDOS
187
154
1.9 Dos Crimes Contra o Patrimônio - Artº 155, §3º e Artº 157. 1.10 Dos Crimes Contra a Propriedade Imaterial -
Artº 184, §1º, §2º e §3º
1.11 Noções de Direito do Trabalho - Decreto Lei nº 5452, DE 1º DE MAIO DE 1943
1.12 Definição de empregador - Artº 2º; Definição de empregado - Artº 3º
1.13 Questões relativas ao e-mail funcional; Desídia - Artº 482, “e” e “g”
1.14 Noções de Direito Civil - CODIGO CIVIL – Lei nº 10406, de 10.01.2002
1.15 Dos Contratos em Geral - Artº 421, 422, 423, 424, 425, 426 1.16 Da Formação dos Contratos - Artº 427, 428,
I, II, IV, 429, § único, 430, 431, 432, 433, 434, I, II e III, 435
1.17 Noções de Direito do Consumidor - Lei 8078, LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
1.18 Definição de Consumidor - Artº 2º; Definição de Fornecedor - Artº 3º
1.19 Definição de Produto – Artº 3, §1º; Definição de Serviço - Artº 3º, §2º
1.20 Da Publicidade Enganosa ou Abusiva - Artº 37, §1º e §2º – Da proteção Contratual - Artº 49
188
5.1 - Enfoque Filosófico. Moral e Direito
5.2 - Ética no Exercício Profissional
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENSÃO, José Oliveira. Direito Autoral – 2ª ed. Ref. E ampl. – Rio de Janeiro: Renovar, 1997.
BARBOSA, Cláudio R. Propriedade Intelectual: introdução a Propriedade Intelectual como informação – Rio de
Janeiro. Elsevier, 2009.
DRUMMOND, Victor. Internet, Privacidade e dados Pessoais. Rio de Janeiro, Editora Lúmen Júris, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPERS, P. W.. Lei de Software e seu regulamento. São Paulo: Atlas, 2001. (Série Legis Empresa).
LEONARDI, M.. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de Internet. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2005.
KAMINSKI, O.. Internet legal: o Direito na tecnologia da Informação. Curitiba: Juruá, 2000.
GANDELMAN, H.. De Gutemberg à Internet: direitos autorais na era digital. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
(V) CABRAL, Plinio; Direito Autorial: Dúvidas e Controvérsias; 3a edição; SP; Rideel; 2009
(V) AFONSO, Otávio; Direito Autoral – Conceitos Essenciais; 1a. edição; SP; Manole; 2009
189
Disciplina: PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os atuais sistemas de informação, particularmente aqueles voltados para áreas cadastrais, são implementados
em plataformas voltadas para a Internet, obtendo independência de ambiente e centralização de manutenção.
Para tal implementação dois tipos de tecnologias abrangem a grande maioria do mercado: CGI e Server Pages.
Em ambos os casos, tratam respostas a requisições HTTP, com respostas em XML ou HTML.
Com o aumento de complexidade, sistemas de maior porte passam a utilizar arquiteturas de objetos distribuídos
e pools de conexões com bancos de dados.
A linguagem Java demonstra-se uma boa ferramenta para estas implementações, oferecendo tecnologias já
consolidadas, tais como JSP, Servlet, JEE5 e JPA.
A
lém deste aumento da complexidade, há de se considerar os ambientes mistos existentes, exigindo a
interoperabilidade promovida pelo uso de filas de mensagens assíncronas e de Web Services, permitindo que o
servidor Java se comunique com aplicativos criados em outras tecnologias, como o framework .Net e o cliente
FLEX.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Desenvolver pequenos estudos de caso para consolidar o conhecimento adquirido durante as aulas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
190
Criar aplicativos corporativos com elementos assíncronos
CONTEÚDOS
a. Middleware JDBC
b. Uso do NetBeans para gerência do banco JavaDB
c. Modelo MVC I e MVC II
d. Introdução aos Padrões de Desenvolvimento
e. Aplicativo Web MVC II com Front Control – View Control
f. Gerenciamento de Sessão e Login
4. Web Services
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
191
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOWLER, M.. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2006.
HORSTMANN, C.. Big Java. 1. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.
FLANAGAN, D.. Java: O Guia Essencial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNELL, G.; HORSTMANN, C., Core Java 2: Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.
ECKEL, B., Thinking in Java. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000.
(V) DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J., Java Como Programar, 8ª. Edição, São Paulo: Pearson Education, 2010.
(V) MUCHOW, J. W., Core J2ME, São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
(V) BOND, M. et al., Aprenda J2EE em 21 Dias, São Paulo: Pearson Education, 2003.
192
Disciplina: PROGRAMAÇÃO CLIENTE EM SISTEMAS WEB
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os atuais sistemas de informação, particularmente aqueles voltados para áreas cadastrais, são implementados
em plataformas voltadas para a Internet, obtendo independência de ambiente e centralização de manutenção.
Para tal implementação dois tipos de tecnologias abrangem a grande maioria do mercado: CGI e Server Pages.
Em ambos os casos, tratam respostas a requisições HTTP, com respostas em XML ou HTML.
É imprescindível para os profissionais de informática deter bom conhecimento acerca da construção de interfaces
consistentes baseadas em páginas HTML, com uso de JavaScript, visando sempre pontos como usabilidade e
rapidez de resposta, além da diminuição de tráfego com os servidores através de pré-críticas do lado cliente.
Ainda neste contexto, com páginas cada vez mais complexas e a necessidade de atualizações parciais, o
profissional de informática deve deter conhecimento acerca do uso de XML e tecnologia AJAX, aplicáveis à
atualização de trechos pontuais das páginas de forma assíncrona, o que vai de encontro às necessidades
relacionadas à diminuição de tráfego e melhoria do tempo de resposta.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno em procedimentos e técnicas necessárias para a criação de clientes para sistemas
Web, com validação de dados e uso de AJAX, seguindo a concepção recomendada pela W3C.
Desenvolver pequenos estudos de caso para consolidar o conhecimento adquirido durante as aulas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver conhecimento em linguagem JavaScript para a construção de interfaces cliente complexas
CONTEÚDOS
a. Protocolo HTTP
b. Utilização de POST e GET
c. Tecnologias dos tipos CGI e Server Pages
193
d. Comportamento assíncrono e uso de XML
e. Questões acerca de segurança de dados
2. Linguagem JavaScript
a. Sintaxe JavaScript
b. Sistema de eventos
c. Integração com o navegador
d. Orientação a Objetos com JavaScript
e. Validação e Controle de Formulários
f. Document Object Model (DOM)
g. Clientes HTML consistentes para servidores Web
h. Armazenamento de estado no cliente
i. Configurações personalizáveis pelo cliente
a. Conceito de usabilidade
b. Normas W3C para usabilidade na Web
c. Páginas no padrão Tableless
d. Divisão entre dados, estrutura e formatação
e. Linguagens de Tranformação
a. Tecnologia AJAX
b. Modificação dinâmica de conteúdo
c. Recepção e interpretação (parse) de XML pelo cliente
d. Protocolo SOAP
e. WebServices e AJAX
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
194
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLANAGAN, David. JavaScript. Artmed Editora, 4a Edição, 2004.
DEITEL, Paul J; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para programadores.
Pearson Education, 1a Edição, 2009.
LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas WEB c/ HTML e XHTML em 21 dias. Pearson Education, 1a Edição, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAROLD, Elliotte R. Refatorando HTML, como melhorar o projeto de aplicações WEB existentes. Artmed, 1a
Edição, 2009.
SHARMA, Vivek; SHARMA, Rajiv. Desenvolvendo sites de e-commerce - Como criar um eficaz e lucrativo Site de
E-Commerce passo a passo. Pearson Education, 1a Edição, 2001.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na WEB. Elsevier, 1a Edição, 2007.
SOARES, W. Ajax, Guia Prático. Ed. Érica, 2006.
ZAKAS, N. JavaScript de Alto Desempenho. Ed. Novatec, 2010.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Título: JavaScript
Edição: 4
Ano: 2004
capítulo 4 - variáveis 8 p.
195
Editora: Pearson Education
Edição: 1
Ano: 2009
serviços web 54 p.
OUTRAS INFORMAÇÕES
196
Disciplina: PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA
PERFIL DO DOCENTE
Obrigatório:
Desejável:
Apesar do enorme crescimento tecnológico da internet na ultima década, a usabilidade das aplicações web ficou
para trás em comparação com as aplicações desktop. Cada interação significativa em uma aplicação web resulta
um período de espera, enquanto a aplicação se comunica pela internet com o servidor.
Aplicações ricas de Internet (RIAs), são sites ou aplicações web, que escolheram quebrar a fronteira entre o
navegador web e aplicações desktop padrão.
Ao gerenciar um e-mail através de sites como Google Gmail, Yahoo! Mail, Microsoft Windows Live Hotmail
podemos perceber como as interfaces são tão simples e intuitivas é como uma aplicação desktop, por exemplo o
Microsoft Outlook ou Apple Mail. A atualização da página Web não é esperada quando executamos ações, e se
uma nova mensagem é recebida pelo servidor de email, imediatamente aparece na nossa caixa de entrada.
A construção de sites que se comportam dessa forma é visto como um afastamento do modelo tradicional na
Web, onde executar ações como a apresentação de um formulário ou clicar em um link para atualizar um fórum
online para ver os últimos posts foram considerados a norma.
É esta diferença que tem levado alguns a rotular estas RIAs como Web 2.0, como se uma atualização da Web
estivesse ocorrendo.
Em alguns aspectos, uma atualização vem ocorrendo, mas não uma atualização da Web em si. As melhorias são
na verdade em todos os navegadores web que usamos para navegar em nossos sites favoritos.
Gradualmente, ao longo dos últimos anos, os recursos foram adicionados a cada um dos principais navegadores.
Além disso, algumas tentativas de conformidade entre os fabricantes de browsers, através do JavaScript e o
Document Object Model (DOM), tornou possível utilizar os dados carregados dinamicamente a partir do servidor
web.
As aplicações Ricas para a Internet ( RIAs -- Rich Internet Applications) tornaram as aplicações Web mais próximas
da aparência, comportamento e usabilidade das aplicações de desktop.
Esta disciplina capacita os alunos em conhecimento para a criação de aplicações Ricas para a Internet através de
aulas práticas e teóricas, exercícios e exemplos que proporcionarão uma formação sólida para o futuro
desenvolvedor de interfaces ricas que proporcionaram aos usuarios uma experiencia mais interativa, agradável e
197
de maior usabilidade.
EMENTA
WEB 2.0
FUNDAMENTOS DE APLICAÇÕES RICAS PARA INTERNET
TÉCNOLOGIAS CLIENTES
TÉCNOLOGIAS CLIENTE SERVIDOR
OBJETIVO GERAL
Analisar e utilizar as diversas técnicas, conceitos e tecnologias relacionados ao desenvolvimento de aplicações
ricas para internet.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver aplicações web mais próximas da aparência, comportamento e usabilidade das aplicações de
desktop.
Definir os fundamentos básicos das tecnologias envolvindas na criação de experiências ricas em aplicações para
intenet.
Identificar as características da arquitetura de aplicações na Web focado nas aplicações ricas para internet
Discutir os conceitos de web 2.0 e as tecnologias que estão envolvidas.
CONTEÚDOS
PARTE I - INTRODUÇÃO
PARTE II - FUNDAMENTOS
2.1 XHTML
2.2 CSS
2.3 javaScript
2.4 DOM
3.1 jQuery
3.2 ADOBE FLASH CS3
198
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento Web para
programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SHARP, John. Microsoft Visual C# 2005: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Comitê Gestor da Internet no Brasil. Guia de referência CSS 2.1: Cascading style sheets. São Paulo:
Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2009.
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça! HTML com CSS e XHTML. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
MCLAUGHLIN, Brett. Use a cabeça: iniciação rápida Ajax. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, c. 2006.
(V) DEITEL, H. M. et al., C# Como Programar, São Paulo: Pearson Education, 2003.
(V) SHARMA, V. e SHARMA, R., Desenvolvendo Sites de e-Commerce, São Paulo: Makron Books, 2001.
Capitulos:
Capitulo 13 - Aplicações ricas para internet habilitadas com ajax - paginas: 312 até 341
199
paginas: 532 até 604
------------------
Titulo: Aprenda a Criar Páginas Web com HTML e XHTML em 21 Dias
Editora: Makron Books
Autor: LAURA LEMAY
ISBN: 8534614288
Origem: Nacional
Ano: 2002
Edição: 1
Capitulo 21: Paginas: 609 até 648
OUTRAS INFORMAÇÕES
200
Disciplina: ENGENHARIA DE USABILIDADE
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A tecnologia da informação está disseminada de tal forma que se torna muito difícil, na sociedade moderna,
encontrar pessoas que nunca tiveram contato com algum recurso tecnológico.
Estes recursos, antes limitados a alguns poucos computadores, estão embutidos em diversos equipamentos
eletrônicos invisíveis ao usuário e em sistemas interativos como celulares e tv digital. São diferentes formas de
interação com características distintas de desenvolvimento.
Nesta disciplina serão abordadas técnicas de usabilidade de sistemas com interação explicita com o usuário
articuladas a conhecimentos oriundos de áreas como ergonomia e design.
EMENTA
Conceituação de interação, interface, ergonomia e usabilidade. Análise dos principais modelos para
desenvolvimento de interfaces. Identificação das fases do processo de desenvolvimento de interfaces.
Identificação e aplicação dos estilos de interfaces. Avaliação da usabilidade de interfaces. Acessibilidade à Web.
OBJETIVO GERAL
Reconhecer as dificuldades do usuário final no uso de sistemas informatizados percebendo a a relevância do
desenvolvimento e da avaliação de usablidade no projeto de interfaces de sistemas informatizados mais fáceis
de utilizar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
UNIDADE I - Conceituação
1.1 - Ergonomia
1.1.1 - Ergonomia física e cognitiva
1.2 - Usabilidade e Engenharia de Usabilidade
1.3 - Interação Humano-Computador.
UNIDADE II - Conhecimento
201
2.2.7 Significado dos códigos e denominações
2.2.8 Compatibilidade
2.3 - Recomendações Ergonômicas para IHC
2.3.1 - Objetos de interação
2.3.2 - Atributos de objetos de interação
UNIDADE IV - Avaliação
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar
e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CYBIS, Walter; HOLTZ, Adriana B.; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade. Rio de Janeiro: Novatec, 2007.
NIELSEN, Jakob. Projetando Websites com Usabilidade. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.
202
MEMÓRIA, Felipe; Design para internet , Elsevier Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PREECE, Rogers & Sharp, Design de Interação: Além da interação homem-computador. Bookman,2005.
NORMAN, Donald A. The Design of Everydays Things. New York: Basic Books, 1988.
FILHO, W., P., P., Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.
ROCHA, Heloisa Vieira da. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas:
SP:NIED/UNICAMP,2003
(V) FILATRO, A. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Usabilidade na Web - Projetando Websites com Qualidade
Autor: Nielsen e Loranger
Editora: Campus/Elsevier
Ano: 2007
Edição: 2
- Nome do Capítulo: Nada a esconder
- N de Pag. do Cap: 17
- Nome do Capítulo: A Experiência do usuário na Web
- N de Pag. do Cap: 34
- Nome do Capítulo: Priorizando seus problemas de usabilidade
- N de Pag. do Cap: 11
OUTRAS INFORMAÇÕES
203
Disciplina: TESTES DE SOFTWARE
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A Área de Sistemas de Informação é de vital importância no mundo moderno, uma vez que as empresas utilizam
sistemas informatizados para a gestão de seus negócios. A construção e a manutenção desses sistemas devem
obedecer procedimentos técnicos adequados e dentre eles, destaca-se o teste do software. A atividade de teste
de software é complemento indispensável à atividade de construir e manter sistema. A aplicação de teste de
software deve ser planejada, supervisionada, executada e avaliada.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar necessidade de uso de teste de software nas diversas fases de vida e de construção do software.
CONTEÚDOS
3.1 – Depuração
3.2 – Teste de caixa branca
3.3 – Teste de caixa preta
3.4 – Teste de ambiente Web
204
4.2 – Teste de Integração
4.3 – Teste de Validação
4.4 – Teste de Sistema
4.5 – Teste na Migração
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, R. S.. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
DELAMARO, M.; MALDONADO, J. C.; JINO, M.. Introdução ao Teste de Software. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
PEZZÉ, M.; YOUNG, M.. Teste e análise de software: Processos, princípios e técnicas. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
205
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOLINARI, L.. Inovação e automação de testes de software. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2010.
BARTIÉ, A.. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade organizacional. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2002.
RIOS, E.; MOREIRA FILHO, T. R.. Teste de software. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
MOLINARI, L.. Testes de software: produzindo sistemas melhores e mais confiáveis. 1. ed. São Paulo: Editora
Érica, 2003.
(V) PFLEEGER, S. L; Engenharia de Software- Teoria e Prática; 2ª. Edição; SP; Pearson; 2004
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do livro: Engenharia de Software ; Pressman, Roger S. ; McGraw-Hill ; 2006 ; Edição: 6ª.
206
Disciplina: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
O domínio da LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - é determinante na configuração identitária dos sujeitos
surdos,uma vez que lhes favorece a comunicação, permite a organização do pensamento e torna-se meio de
contato e de produção cultural.
Embora a Língua Brasileira de Sinais seja reconhecida como língua oficial da comunidade surda desde 2002,
permanece desconhecida pela maior parte da população ouvinte. Dessa forma, a inclusão da disciplina LIBRAS no
currículo dos cursos superiores constitui um importante passo em direção à efetiva integração entre surdos e
ouvintes.
A obrigatoriedade da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores foi estabelecida pelo Decreto 5.626, de
22 de dezembro de 2005, art. 9º., que determinou sua obrigatoriedade a partir de 2008,ano em que foi
implantada como disciplina obrigatória em todas as licenciaturas da UNESA. Além disso, passou a ser oferecida
também como disciplina optativa em todos os cursos de graduação e nos cursos superiores de tecnologia,
antecipando-se aos prazos estabelecidos no citado decerto.
Considerando os aspectos acima destacados, a disciplina LIBRAS pretende viabilizar a intercomunicação entre
surdos e ouvintes, abrindo caminho para a efetiva democratização do acesso à educação, aos bens culturais e ao
sistema econômico.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas
educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias ?especificidades lingüísticas? e ?elementos
socioculturais?.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaço-
visual.
CONTEÚDOS
207
UNIDADE 1: DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso,
atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca
virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player,
leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e
executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais
(AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a
participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e
interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
208
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo:
Plexus, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São
Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.
(V) PEREIRA, M.C; CHOI, Daniel; VIEIRA, M.Ines; GASPAR, Priscila; NAKASATO, Ricardo; LIBRAS, conhecimento
além dos sinais; SP; Pearson; 2011;
(V) Fernandes, Sueli, Educação de surdos, 2ª Ed., Ed. IBPEX, 2011
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.
Capítulo 1- A lingüística e a língua de sinais brasileira
Capítulo 4 - A sintaxe especial
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
LIMA,Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.
Parte II - posturas socioantropológicas em respeito à minoria surda
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo:
Plexus, 2002.
Capítulos: Prefácio e introdução
Sugestões de leitura:
ACESSO BRASIL. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - versão 2.0 web. Disponível em:
<http://www.acessobrasil.org.br/libras/> acesso em 20/06/2013
RAMOS, Clélia. LIBRAS: a Língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível em: <http://www.editora-arara-
azul.com.br/pdf/artigo2.pdf> acesso em 28/06/2013
OUTRAS INFORMAÇÕES
209
ANEXO I
CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE
COMPOSICÃO do NDE
PLANILHA DE DOCENTES
Titulação Regime de
CPF: Nome Disciplinas
Máxima Trabalho
495.654.867-20 ANDRE JORGE DIAS DE MOURA Mestrado Integral FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
ALGORITMOS
289.227.517-20 ANITA LUIZA MACIEL LOPES Mestrado Integral
ESTRUTURA DE DADOS
210
916.273.037-15 ANTONIO MARIA CARNEIRO NETO Especialista Integral ENGENHARIA DE USABILIDADE
691.844.027-68 ANTONIO SERGIO ALVES CAVALCANTE Mestrado Parcial REDES DE COMPUTADORES
916.273.037-15 ANTONIO MARIA CARNEIRO NETO Especialista Integral PROGRAMAÇÃO CLIENTE EM SISTEMAS WEB
929.000.978-00 CARLOS ALBERTO ALVES LEMOS Doutorado Integral REDES DE COMPUTADORES
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
334.617.917-68 CARLOS ALBERTO DE FARIAS Mestrado Integral
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
211
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
204.592.207-30 LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS Mestrado Integral
COMUNICAÇÃO
Especializa TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
035.465.697-09 MAGNA ALBINO BRANDAO DE ASSIS Integral
ção COMUNICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
060.972.275-15 MARCELO BARBOSA CARNEIRO Mestrado Integral
REDES DE COMPUTADORES
MODELAGEM DE SISTEMAS
949.452.687-20 MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA Mestrado Integral PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARE
791.910.537-49 MARCIA PEREIRA DA VEIGA BUCHEB Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL
MARIA DE FATIMA SOUSA DE O
706.614.727-87 Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL
BARBOSA
MARIO JORGE DE MEDEIROS
622.685.897-49 Especialista Integral REDES DE COMPUTADORES
CAVALCANTE
MATEMÁTICA DISCRETA
599.661.307-72 MARIO LUIZ ALVES DE LIMA Especialista Integral
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
794.206.137-04 MAURO CESAR CANTARINO GIL Doutorado Integral SISTEMAS OPERACIONAIS
476.261.787-34 MIGUEL JORGE AUGUSTO RAMOS Especialista Integral PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
ESTRUTURA DE DADOS
795.397.187-91 OSWALDO BORGES PERES Especialista Horista
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE
878.875.847-87 PATRICIA FIUZA DE CASTRO Mestrado Integral
SOFTWARE
821.657.697-87 PAULO CESAR NOGUEIRA CABRAL Mestrado Integral GESTÃO DE PROCESSOS
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
011.092.487-84 PAULO HENRIQUE BORGES BORBA Especialista Parcial COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS WEB
883.307.297-53 RACHEL FATIMA DOS SANTOS NUNES Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL
IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS
082.894.517-92 RAFAEL DIAS RIBEIRO Mestrado Integral
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
044.317.297-80 RAFAEL MONTEIRO RIBEIRO Especialista Integral FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
400.820.407-53 ROGERIO LEITAO NOGUEIRA Especialista Integral MODELAGEM DE SISTEMAS WEB
486.728.407-63 ROSAURA DE BARROS BAIAO Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL
021.002.307-43 SANDRO CHUN Mestrado Integral PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
ALGORITMOS
751.924.387-72 SERGIO DE OLIVEIRA SANTOS Mestrado Integral FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
212
TOTAL EM PERCENTUAL
DISCIPLINAS E DOCENTES
1.º Período
Disciplina T P AE DOCENTE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 36 0 0 LUIZ DI MARCELLO SENRA SANTIAGO
ALGORITMOS 36 36 0 ANITA LUIZA MACIEL LOPES
REDES DE COMPUTADORES 36 36 0 MARIO JORGE DE MEDEIROS CAVALCANTE
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 36 0 44 SIMONE MARKENSON
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 36 0 44 CARLOS ALBERTO DE FARIAS
TECNOLOGIAS WEB 36 0 0 JOSE LUIZ DOS ANJOS ROSA
ANÁLISE TEXTUAL 36 0 0 FABIO MACEDO SIMAS
2.º Período
Disciplina T P AE DOCENTE
MODELAGEM DE DADOS 36 36 0 PATRICIA FIUZA DE CASTRO
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 36 0 0 MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA
QUALIDADE DE SOFTWARE 36 0 0 FERNANDO HIDEO FUKUDA
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 36 36 0 MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA
ESTRUTURA DE DADOS 36 36 44 ANITA LUIZA MACIEL LOPES
MATEMÁTICA DISCRETA 36 0 44 LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS
213
3.º Período
Disciplina T P AE DOCENTE
SISTEMAS OPERACIONAIS 72 0 0 SIMONE MARKENSON
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 36 36 44 EDUARDO LUIZ PARETO
MODELAGEM DE SISTEMAS 36 36 44 HORÁCIO DA CUNHA E SOUZA RIBEIRO
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS 36 36 0 EDUARDO LUIZ PARETO
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 36 0 0 LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS
4.º Período
Disciplina T P C TOTAL
GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 36 0 0 SHEILA DE GÓES MONTEIRO
MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLV. DE
36 0 0 HORÁCIO DA CUNHA E SOUZA RIBEIRO
SOFTWARE
IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS 36 36 0 PATRICIA FIUZA DE CASTRO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 36 0 0 LUIZ DI MARCELLO SENRA SANTIAGO
GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS 36 36 44 WILSON COELHO DE SOUZA JÚNIOR
GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 72 0 44 ANDRÉ JORGE DIAS MOURA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E
36 0 0 CLAUDIA ABREU PAES
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
5.º Período
Disciplina T P C TOTAL
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA 36 0 0 ÁLVARO BASTONI JUNIOR
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB 36 36 44 DENIS GONCALVES COPLE
PROGRAMAÇÃO CLIENTE EM SISTEMAS WEB 36 36 0 JORGE FERREIRA DA SILVA
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA 36 36 0 JORGE FERREIRA DA SILVA
ENGENHARIA DE USABILIDADE 36 0 44 ANTONIO MARIA CARNEIRO NETO
TESTES DE SOFTWARE 36 0 0 SHEILA DE GÓES MONTEIRO
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 36 0 0 FABIANO GUIMARAES DA ROCHA
214
ANEXO II
Contextualização dos Polos EAD com oferta do CST de ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS na modalidade a distância
1. Contexto histórico
Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um município brasileiro,
capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o período colonial Salvador era a cidade
maior e mais importante da colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como
um elo importante no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias
portuguesas em África e na Ásia.
Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de aproximadamente
707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais
populosa da América Latina.
Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia 31/08/2011).
A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ 68 512 597, constituindo o
sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$ 17 721,18, segundo dados do
IBGE em 2009. Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari
(PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades
relacionadas ao turismo e ao comércio.
A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a
mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido
pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX e
foi declarado como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO) em 1985.
215
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR
0.805 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado o
município de Salvador no quadro abaixo:
Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Salvador .
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
Fonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SALVADOR 2.8 3.8 3.7 4.0 2.8 3.2 3.6 3.9 4.2 4.5 4.8 5.1
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta.
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de
desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado. O ensino a distância surge como uma importante
modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente
transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e
graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O
projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores,
possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de
cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade
democrática e igualitária.
216
O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a
maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a
necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado.
O Estado da Bahia ocupa um território de 564.692.67 km², agregando 417 municípios, o que representa
6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior Estado nordestino, a Bahia, atualmente,
ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3%
do PIB nacional e quase 33% do produto nordestino.
Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino Superior que oferecem
Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da grande Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06
(seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista– UNICID – Universidade
Estado de São Paulo, FATEC de tecnologia Internacional, UNIFACS – Universidade Salvador e UNOPAR
(Universidade Note do Paraná).
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de
desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente
demanda por mão-de-obra especializada, o Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas
do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e
para a capacitação da população baiana.
No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e diversificação da base
produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria petroquímica e seus desdobramentos, e,
no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura.
Esse processo de desenvolvimento permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu
mercado consumidor.
Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou voltadas para a
administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos, tendem a sofrer severos impactos
neste novo cenário. Por outro lado, atividades que permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao
mesmo tempo, estão voltadas para o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que
atentos às mais recentes transformações conceituais e tecnológicas.
Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais qualificados. A
reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer aqueles que atendem às diversas
demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da sua empregabilidade.
É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não pode ser
desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as
transformações sociais.
Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados em projetos pedagógicos que proporciona um amplo
conhecimento sobre os fundamentos pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o
desenvolvimento de ações que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor
217
produtivo da região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu papel
de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto Histórico
O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua Municipalidade,
839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.
Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião
Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1 064,918 km², localizada
no norte brasileiro, distante 2 146 quilômetros de Brasília.
Com uma população de 1.392 031 habitantes, maior densidade demógrafica da região norte 1307,17
hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e
atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com 2.100.319 habitantes, é a 2º
mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A
cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor
qualidade de vida do Norte do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o
período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o
que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris
n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das
fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de
vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Theatro da
Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio
de Nazaré.
Ocupando uma área de 1 059 km², Belém conta atualmente com 1 402 056 habitantes
(estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o município de
Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio Amazonas, rio Maguari e rio
Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É
formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a foz do rio Acará.
O Rio Amazonas – é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6
992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos
Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região
Metropolitana de Belém. O Rio Guamá – é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena
218
uma área de 87 389,54 km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do
Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No rio Guamá é comum
ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o campus principal da Universidade Federal do
Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes
do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresen Em 2009, o Produto Interno
Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936
bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a
participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor
do PIB per capita paraense registrado foi de R$ 7.859. Fonte: http://agenciapara.com.br/noticia.aspver=88911.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia de 0 à 1, sendo
considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando maior ou igual a 0,800. O IDH da
cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas para a rede
municipal do Município de Belém do Pará até 2021.
BELEM 3.2 3.2 3.8 4.2 3.2 3.6 4.0 4.3 4.6 4.9 5.2 5.5
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora
seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais,
metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e
juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade
conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo
que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos
industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-
219
Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta,
movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de
serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está
entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia),
onde destacamos o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de
pesquisa e extenção realizado pelos alunos do Curso.
A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos, distribuída em
143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e nas suas respectivas regiões.
Dados:CENSO/2010 http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=15
O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período 2000-2010,
o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco últimos censos. Em 2000, a
população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010 aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume
desse crescimento foi de 1,4 milhão de pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança,
educação, alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas.
As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem crescimentos populacionais
bastante distintos no período 2000-2010. O maior crescimento populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 %
a.a., enquanto que o menor encontra-se na RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro
RI’s com crescimento entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI’s
encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.Com crescimento maior que 3% a.a
encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás.
220
impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de ordem pessoal de freqüentar o sistema
formal de ensino.
A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o desenvolvimento
econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma ferramenta de transformação social.
Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da Educação, credenciou
o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio FAP., onde consciente do seu compromisso
com as transformações necessárias à Região Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o
curso de Administração Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando
assim o acesso ao saber.
O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade, 839, no
bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.
1. Contexto histórico
O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo industrial e de serviços
na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) concentra três dos cinco municípios
mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e Contagem), com uma população total de 4.882.977
habitantes (dados de 2010), o que representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem
ocorrido com as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e
com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração
de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos migratórios.
Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) tenha arrefecido
em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras
regiões do Estado e do País – particularmente do Nordeste – ainda assim ela continua expressiva. Assim, na
década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no
período 2000-2003. Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se
mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% ao ano. A
manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, quando a população
total deverá atingir 5.370.295 habitantes.
Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda
estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas – particularmente na
área de serviços – no seu território. Outra consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da
economia regional – se comparada com a do restante do Estado – é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9
em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6).
221
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PENUD (dados de
2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8).
Desses, 18 têm IDHM maiores que o município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13
têm IDHM maiores que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado
para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm índices comparáveis
com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice mais baixo). São eles:
TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com
IDHM de 0,685.
Educação
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tem atingido as
suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tanto para os alunos concluintes do
Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011
e estão disponíveis no Relatório do IDEB 2011.
4ª série / 5º ano
Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
BELO HORIZONTE 4.6 4.8 5.6 5.8 4.7 5.0 5.4 5.7 5.9 6.2 6.4 6.6
8ª série/9º ano
Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
BELO
3.6 3.6 3.9 4.2 3.6 3.8 4.1 4.5 4.8 5.1 5.3 5.6
HORIZONTE
Fonte:
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_o_ideb/nota_informativa_ideb_2011.pdf
222
IDHM toma indicadores muito pouco exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da
população acima de 15 anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos.
A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao recenseado: se ele
sabe ler e escrever um bilhete simples.
Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse medida a proporção
destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os resultados seriam substancialmente diferentes,
não só em termos de magnitude como também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de
alfabetização e percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade – 2000 %
alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos de estudos. Pior da
RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO
PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os
resultados mais baixos chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a
13 anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de idade) com
menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da RMBH está em torno de 84%
(TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8% (CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as
gerações mais jovens estão tendo melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças
entre localidades da RMBH são muito relevantes.
1. Contexto histórico
223
Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de ataques piratas
franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente qualidade. Habitada pelos índios
tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a exploração do local.
Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio.
Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia
para abrigar os índios aliados, atualmente onde se localiza a cidade de São Pedro da Aldeia.
Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas para turistas
nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são famosas pela areia branca e fina. Seu
clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano.
O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em 2009.
2. A região em indicadores
O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais avenidas, numa área
de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos Lagos, usualmente conhecida como
Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente
à mesorregião das Baixadas Litorâneas. Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de 538.650
habitantes e está dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital
do Rio de Janeiro.
Município Área (km²) População em 2010 PIB (R$ 1.000,00) em 2008 PIB per capita em 2008
O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com
base na:
renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de habitantes);
expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer);
taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da população local).
Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano:
Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano
(IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de
um, mais alto é o desenvolvimento humano.
O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a
11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número
de habitantes que vem crescendo.
224
ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO
- 0,792 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
Fonte:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/4021DA1BDB07AB5D8325794C006B5654/$File/Cabo%2
0Frio.pdf
CABO FRIO 3.9 4.0 4.6 4.7 4.0 4.3 4.7 5.0 5.3 5.6 5.8 6.1
8ª série / 9º ano
CABO FRIO 3.9 3.7 4.0 3.8 3.9 4.1 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.8
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria INEPnº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o município de Rio
Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia Seca,RJ-106 liga o municípios da região
dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da
Castelhana e Mato Grosso) Maricá até Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota
alternativa a RJ-124 por não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ-
106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia)
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá,
Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do Paraná), Universidade Cândido Mendes
e Universidade Veiga de Almeida.
3. Inserção Regional do Polo EaD
225
O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade. Dentre as
principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Em
destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos computadores; e da internet, criada a
partir da evolução dos computadores e dos meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem
contribuído em diversas áreas de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas
sociais. A tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é capaz de
romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado.
A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças no contexto de
possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida. Os cursos ofertados, estão
atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser uma região petrolífera, onde 75% da população
trabalho em escala de “embarque.
Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa e a formação
continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela organização é um valioso recurso, que
agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com a geração de novos negócios.
1. Contexto histórico
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, nas imediações do
divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram em 1872, mas a cidade
só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255,
de 26/08/1899. Com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital.
O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um acelerado
desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco maior de 291.000 em 1980
passou a 600.000 em 1996 e, em 2010, atinge em torno de 786.797, representando, aproximadamente, 32 % da
população do estado.
A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de desenvolvimento
social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de 333.597 pessoas (189.202 homens e
144.396 mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões.
Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de bens e serviços de
apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional,
ao comércio e à prestação de serviço.
O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este
226
índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de
5,4%.
O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice considerado alto,
ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com os dados do Instituto Municipal de
Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181
empreendimentos industriais que juntos vão gerar 12.941 empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já
estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801
trabalhadores.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005-2011 e metas para a rede municipal do Município de Campo Grande- MS.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
CAMPO
4.0 4.9 5.1 5.6 4.1 4.4 4.8 5.1 5.4 5.7 5.9 6.2
GRANDE
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
8ª série / 9º ano
CAMPO
3.5 4.2 4.4 4.4 3.5 3.6 3.9 4.3 4.7 5.0 5.2 5.5
GRANDE
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
227
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89 estaduais, 176
municipais e 187 privadas, com um total de 5.068 salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2008, no
município, foi de 25.855 para a Educação Infantil, 121.992 no Ensino Fundamental e 32.754 no Ensino Médio,
essas escolas empregam aproximadamente 10.382 professores. (SEMAC, 2009).
A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho,
Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos,
ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km², representando 20,07% da área total do Estado de Mato
Grosso do Sul.
O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme potencial turístico,
tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo, agro tecnológico, místico, negócios e
eventos.
Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o
Estado possui 9.746 indústrias cadastradas. A instalação de indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro,
manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os
investidores.
Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul aumentou os seus
canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão instaladas e processam mais de 15,5
milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos estão em andamento; 31 projetos estão sendo
negociados.60 Trata-se de um mercado altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de
mais de R$ 19 bilhões em Mato Grosso do Sul.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo 02 (duas) da rede
pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal –
UNIDERP; Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade
60
Fonte:http://www.sober.org.br/palestra/6/965.pdf
228
Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de Ensino
Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC), UNIGRAN Capital. A
maioria oferta cursos na modalidade EAD.
O Polo Campo Grande – MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração, Ciências
Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também são oferecidos cursos da
Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Marketing, Gestão em TI, Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão
Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de
novos cursos, seja na Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica.
1. Contexto histórico
Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do estado do Rio de
Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à expansão da produção açucareira,
inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. A pecuária também manteve
papel importante na economia da região e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje
municípios, de Cardoso Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da
Bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do
recebimento de royalties excedentes e participações especiais.
O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma hidrografia abundante,
com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a
Lagoa de Cima.
Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio Itabapoana; a Nordeste
com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o município de São João da Barra, pelo Canal São
Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa
Feia e o rio Macabu limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de
Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de componentes estruturais da
Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão,
formando o grande conjunto de terras altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa
parte seguindo o Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo
Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no Município de Campos
dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, 2008).
229
2. A região em indicadores – IDEB e IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de sua
população além da dimensão econômica. É calculado com base na renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo considerado um
índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
230
3. Inserção regional do Polo EAD
O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da Universidade
Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul
capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior
concentração de lojas de roupas populares.
No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo centro comercial e
financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos shoppings. Por conter a maior parte dos
bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite,
sendo considerada assim um bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping
Pelinca Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard Shopping).
Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a economia na cidade,
trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no crescimento do parque rodoviário, bairro
da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal via.
Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de petróleo e gás natural
pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil, além de
concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis
estão em Campos.
Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos
investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as construções dos complexos portuários do
Açu, no município de São João da Barra e de Farol-Barra do Furado.
Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez maior de qualificação
de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de negócios, o fomento de novos
empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu
Lizandro, porto seco alfandegado que está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a
importância do polo e da Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não
conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade, a partir da utilização da tecnologia
como instrumento de ensino e aprendizagem. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço,
oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à
demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da produção e difusão
do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas.
As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e
231
promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição
tem papel relevante na construção de uma nova consciência global.
1. Contexto histórico
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na zona sul da cidade
do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 em 2007. O setor de serviços
abarca a maior parcela do PIB(65,52%), seguido pela arrecadação de impostos (23,38%), pela atividade industrial
(11,06) e pelo agronegócio (0,04).
Com uma população de 6 355 949 habitantes, o Rio sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim
como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de
moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. Ocupando
uma área de 43 696,054 km2, a cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que
são comemoradas O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos
históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como
patrimônio histórico.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério
do IDH estadual.
232
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012
RIO DE
4.3 4.6 5.1 5.4 3.9 4.3 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 6.4
JANEIRO
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
233
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma
área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região.
Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em 855 046 habitantes (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da Região.
A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.
Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil
e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo ,
Supermercado Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais
rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da
proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do Centro da cidade do Rio
de Janeiro.
O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo empresas como
Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras.
O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da
Refinaria de Duque de Caxias, a segunda maior do país.
O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano,
ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual.
.....
234
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Duque de Caxias -
Rio de Janeiro.
DUQUE DE
3.3 3.6 3.7 4.2 3.4 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.3 5.6
CAXIAS
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a Baía da
Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e
Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas federais e 128 escolas particulares.
235
região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade,
que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o
Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.
1. Contexto histórico
Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a condição de vila,
historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII.
A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no Nordeste do Brasil,
um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um clima cálido o ano todo. É a capital
brasileira mais próxima da Europa, estando a 5.608 km de Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da
Copa do Mundo FIFA de 2014.
O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o
Oceano Atlantico ao norte e nordeste,Rio Grande do Norte e Paraíba a leste,Pernambuco a sul ePiauí a oeste.
Sua área total é de 146.348,30 km², ou 9,37% da área do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do
estado estimada para o ano de 2008 foi de 8.450.527 habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre
as unidades federativas mais populosas.
Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma “ligeira desconcentração” da riqueza em direção ao
interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser constatado pela queda da participação da
economia de Fortaleza no total do Estado, quando sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou
de 49,66 por cento em 2002, para 48,38 por cento, em 2009. Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB
de R$ 31,8 bilhões e um PIB per capita de R$ 12.688. Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação dentre as 27
capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil.
A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em população, sendo
a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior destino turístico do País e o quarto maior
polo de confecções nacional, Fortaleza tem se notabilizado pela dinâmica do setor varejista.
As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região Metropolitana, que
recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua
feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas
"barracas" de praia.
236
O índice de desenvolvimento humano – IDH do município de Fortaleza é de 0.884 –que é considerado
como alto pelo IDH.
(Fonte: PNDU – Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003 )
Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca
representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos
anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em
apenas 0,3 pontos acima da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do
IDEB.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção do Brasil, bem
como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital cearense não se firmou como
uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de “cidade terciarizada”, ou seja, do setor terciário da
economia (comércio, serviços, transportes), o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias
metropolitanas, onde o crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e
alimentação, de incorporação de imóveis.
As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalam-se/transferem-se para
municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de Maracanaú e, mais recentemente para
outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba, Pacajus.
Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a se realizar no Brasil
em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade. A cidade continua expandindo-se neste
começo de século, seja pela ação pública, por interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou
por iniciativa da própria população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros
estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de renda.. Fortaleza
continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta cidade mais populosa do País.
237
Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu passado e planejar o
futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos municipal, estadual e federal e,
principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e
pacata de outrora sirva de inspiração para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que
possa verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo.
http://www.arturbruno.com.br/images/conteudo/file/cartilhaHFortaleza.pdf
Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) pelo Ministério da
Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de especialização a distância, de2008 a 2010.
O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à distância, de acordocom
o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará concluído, que Internet banda larga a 82% da
população do Estado até o fim deste ano, a expectativa é de que as formações sejam ampliadas.
De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de graduação e pós-
graduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos.
O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um novo cenário, com
grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também no comportamento social, cultural,
político e tecnológico refletindo no aumento da credibilidade das empresas e da economia brasileira.
Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de liderança,
valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que sai dela mais rápido que os
demais países envolvidos.
Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez menores,
aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas nacionais e empresas locais,
que antes adotavam estratégias competitivas baseada na segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos
era possível sobreviver carregando os custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos
custos de transporte e logística ineficiente.
Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet, assim como o
acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o mercado virtual cresce a uma taxa de
40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as compras pela net. Esse resultado surpreende.
Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional, onde os
consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a internet leva informações a
todos e a logística permite que as transações se tornem reais, eficientes e confiáveis.
O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor industrial
representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de suas empresas.
O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e superior de
tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos
dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada
de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente,
enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária.
238
POLO: 35065 - GOIÂNIA
Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra 140 - Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO
1. Contexto histórico
A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico
Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem num vibrante discurso, enfatizou:
"Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de
luxuosas e alegres vivendas”.
Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital federal e a menos de
1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma moderna malha rodoviária e por todas
as companhias de transporte aéreo. Sua economia está voltada para as atividades comerciais e industriais,
destacando-se no setor de serviços. Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de 1.090.737
habitantes, sendo que 99% é urbana.
Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada
indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas.
Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se trabalhar. É uma lista que
coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus funcionários. Diversos aspectos são avaliados na
criação desta lista, entre elas as políticas de recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários,
salários, benefícios, ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode
fazer a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em Goiás algumas
Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em 2011, dentre elas: SAMA-Mineração,
Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores
empresas para se trabalhar é uma prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no
mercado, é um mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com
formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas de Gestão de
Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.Portanto, fica evidente a atuação deste na
área de recursos humanos.
De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como “Conheça as Dez
Profissões em Alta”, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira-2020, a pesquisa
ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam 2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais
profissionais nos próximos anos, engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem
permanecer aquecidas para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos.
239
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição no critério do IDH
Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida comparativa de riqueza, alfabetização,
educação, esperança de vida, natalidade dentre outros fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma
população.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Goiânia no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Goiânia. Goiás.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 27/08/2012
4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de
340.086 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte
com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a
oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.080.588 habitantes.
Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que
abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com 1.318.148 desses habitantes
segundo estimativa do IBGE 2011. Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua
economia.
De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam em Goiânia. Porém
a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que aparece em quarto lugar.
240
3. Inserção regional do Polo EaD
A Universidade Estácio de Sá concebe educação à distância como uma modalidade de ensino capaz de
oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo barreiras geográficas de tempo e
espaço.
O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na
modalidade a distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente
Estruturante - NDE com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, reflete o pensamento educacional
contemporâneo em um processo de tomada de consciência da importância da educação a distância como
estratégia de democratização do saber em nosso país.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia
como instrumento de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
São cerca de 4 mil indústrias instaladas na capital goiana, com destaque para a indústria de confecção,
calçados e alimentos. Grandes corporações do setor alimentício têm sede em Goiânia, exportando sua produção
para países de todo o mundo. A estrutura privilegiada da cidade permite a implantação de mini polos industriais,
nos mais diversificados segmentos. Exemplo disso são as 30 mil micro e pequenas empresas, abastecendo o
mercado interno e externo. A indústria química, atualmente uma das mais prósperas do Estado, tem sua
distribuição concentrada em Goiânia.
Centro comercial dos mais dinâmicos do país, Goiânia conta hoje com 450 mil consumidores de grande
poder aquisitivo. Ideal para quem deseja investir; seja no comércio, seja na prestação de serviços. Um mercado
em expansão permanente com 70 mil empresas já estabelecidas, destacando-se também na atividade autônoma.
Goiânia tem grande oferta de empregos. O índice de desemprego é um dos menores entre as capitais. Seu custo
de vida não é alto. Grandes shopping centers e dezenas de galerias abrigam milhares de lojas e as mais
renomadas marcas de âmbito nacional e internacional.
Em Goiás, a base sólida para o amplo desenvolvimento está sendo construída através da educação. De
acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa, no censo escolar em 1998, o estado está
entre os cinco melhores do Brasil na área educação.
Ao mencionar pois, a educação como um dos esteios da construção da cidadania, sobretudo com a
aclamação, quase que unânime dos especialistas, de que estamos no século do conhecimento, temos que lutar
241
para que haja a socialização do conhecimento e não o contrário. A tendência em vigor neste início de século XXI é
a repetição do que temos assistido até então. É a formação de ilhas de excelência em detrimento de uma maioria
analfabeta, de escolarização precária, ou mesmo de educação meramente técnica voltada apenas a atender o
mercado de trabalho. Nesse sentido, é extraordinária a idéia das cidades educadoras, na medida em que a cidade
dispõe de inúmeras possibilidades de, no plano local, inverter a lógica do afunilamento, possibilitando um maior
acesso à educação de forma qualificada e para todos, ou pelo menos para os que estejam sob a sua
responsabilidade legal.
Desse modo, a cidade será educadora quando reconhecer, exercer e desenvolver, para além das suas
funções tradicionais – econômica, social, política e de prestação de serviços – uma função educadora. Significa
assumir o objetivo de formar e promover o desenvolvimento de todos os seus habitantes a começar pelas
crianças e pelos jovens.
Portanto, é objetivo das cidades educadoras investir em Educação, de modo a que cada indivíduo seja
capaz de “expressar, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, com a sua singularidade”, ao mesmo tempo
que se fomenta a sua pertença a uma comunidade e “se potencializam as capacidades de diálogo, confronto e
solidariedade”. Cidade e Educação, vistas sob este enfoque, contribuem para a consolidação de um novo
paradigma de desenvolvimento no século XXI.
Mediante o contexto citado justifica-se a oferta dos cursos na modalidade EAD formando profissionais ,
para atender às demandas do setor produtivo da sociedade.
1. Contexto histórico
O polo Presidente Vargas está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio de
Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do
Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
242
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
O Polo Presidente Vargas, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está estimada
em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento
243
Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica.
É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
Estado 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Rio de
4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4
Janeiro
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6
nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
244
A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a
cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro
do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos
seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro.
Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de valorização e
revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber
crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande
número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos
edifícios. O efervescer cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um
grande impulso à região.
O Polo Ead Presidente Vargas da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências
Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras E História e, os cursos Superior de Tecnológica: Gestão Processos
Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão
Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente.
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos
de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na
modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a
formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
245
Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, com uma população total de
aproximadamente 210 mil habitantes. Tradicionalmente residencial, atualmente apresenta características mistas,
compreendendo ainda indústrias, comércio e serviços. Os moradores da ilha costumam enaltecê-la, tendo o
termo "insulano" um significado especial para quem é dessa região da cidade.
Localizado na Ilha do Governador, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos
Jobim considerado o maior aeroporto da cidade do Rio de Janeiro, o maior sítio aeroportuário do Brasil. O bairro
tem como características a grande importância econômica e cultural. A Ilha do Governador conta com a Biblioteca
Regional localizada no Cocotá e a Casa de Cultura Elbe de Holanda no Jardim Guanabara. O estaleiro Transnave
instalou-se na Ribeira e, posteriormente, o Eisa (ex-Emaq). Destaca-se, ainda, a presença de dois complexos
industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. O bairro possui um
shopping, o Ilha Plaza Shopping, que foi inaugurado em 28 abril 1992, representando um marco do
desenvolvimento do varejo da Ilha do Governador. Localizado numa região estratégica do bairro, o Ilha Plaza foi o
grande responsável pela mudança dos hábitos de lazer e consumo da região.
246
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
4ª série / 5ºano
8ªsérie / 9ºano
A região da Ilha do Governador está inserida no município do Rio de Janeiro, cujo IDEB para 4ª série é de
5,4, acima da meta de 5,1 e o referente à 8ª série é de 4,2, acima da meta de 4,1. Ambos apresentam crescimento
sobre a avaliação anterior.
247
Distância pela UNESA com infraestrutura moderna e completa, especialmente para os cursos da área de ciências
humanas e saúde. Em consonância às demandas emergentes do atual estágio de crescimento e desenvolvimento
do município do Rio de Janeiro, e, sobretudo, no que se refere especificamente à população da Ilha do
Governador e do seu entorno, a UNESA – Polo Ilha do Governador vem constantemente aprimorando a oferta dos
seus cursos de nível superior à distância, através de ações que retratam as necessidades emergentes de seus
alunos, em um dialogo constante com as diretrizes legais para esta modalidade de ensino e também em resposta
ao seu papel educacional não só na formação profissional de seus alunos, mas também na formação de sujeitos
críticos, reflexivos e, portanto, conscientes de sua atuação na sociedade.
1. Contexto Histórico
Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais precisamente no Vale do
Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino. Seu desenvolvimento deu-se por ter se
tornado alvo de um movimento sempre crescente de romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por
causa da devoção ao Padre Cícero Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e
econômica trazida por esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a
demanda desses “clientes/romeiros” que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano. Muitos deles fixaram
residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada sagrada. É chamada de “Capital da Fé” do
nordeste ou a “Meca do Sertão”.
O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de 8.452.381 habitantes, segundo os dados
de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado, Fortaleza, e sua área geográfica é de
248.558km² com uma densidade populacional de 95,3%. O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010
61 62
é de 244.701. Faz parte da recém criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de 1.165.066 , o terceiro
maior do Estado do Ceará.
Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada em território
brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que contém a maior concentração
de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque das Américas e tem como objetivo conservar as
riquezas da Chapada do Araripe.
61
IBGE, publicado no Diário Oficial da União em 4 de novembro de 2010. Página visitada em 24 de
agosto de 2012.
62
IBGE, Produto interno Bruto dos Municípios 2003-1007. Página visitada em 24 de agosto de 2012.
248
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de 0,697 em dados de
2000. Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e 2000 foi expressivo e certamente, pelo
desenvolvimento acontecido na última década, a diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus,
percebe-se a pujança na região, em todos os sentidos.
IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM-
IDHM, IDHM,
Município Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação,
1991 2000
1991 2000 1991 2000 1991 2000
Juazeiro do
Norte 0.596 0.697 0.562 0.606 0.613 0.713 0.612 0.773
JUAZEIRO
3.3 3.7 3.9 4.2 3.4 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.3 5.6
DO NORTE
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
249
UFC Engenharia de Materiais, Design de Produtos.
3. Universidade Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas. Engenharia de Pública
Regional do Cariri – Produção Mecânica, Superior de Tecnologia da Construção Civil, (15 cursos)
URCA Habilitação: Edifícios, Habilitação: Topografia e Estradas, Matemática,
Física. Ciências Econômicas, Direito. Ciências Sociais, Geografia, História,
Letras. Artes Visuais, Teatro.
4. Fac. de Ciências Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Biomedicina, Privada
Aplicadas Dr. Leão Ciências Contábeis, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Gestão (12 cursos)
Sampaio – FLS de Recursos Humanos, Psicologia, Serviço Social, Odontologia, Direito.
5. Fac. de Juazeiro do Ciências Contábeis, Enfermagem, Sistema de Informação, Farmácia, Privada
Norte - FJN Nutrição (5 cursos)
6. Fac. de Tecnologia Alimentos, Eletromecânica, Irrigação e Drenagem, Manutenção Pública
– CENTEC Industrial, Saneamento Ambiental (5 cursos)
7. Fac. Paraiso do Administração, Direito, Sistema de Informação. Privada
Ceará – FAP (3 cursos)
8. Instituto Federal de Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Educação Física, Pública
Educação, Ciência e Tecnologia em Produção Civil, Tecnologia em Const. de Edificações. (4 cursos)
Tecnologia do Ceará
– IFETE-CE
9. Faculdade Católica Filosofia Privada
do Cariri - FCC
FONTE: http://emec.mec.gov.br
1. Contexto histórico
Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado pela modernização
que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e intensa atividade literária refletiam a
vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de
250
Fora revelam a existência de várias fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade
mais aberta. A distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais variados.
Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos, monarquistas. Embora houvesse
conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate de ideias.
Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do País. Após viver um
período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se destacar na segunda metade do século
pelo crescimento dos setores comercial, de prestação de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém
como a segunda cidade de Minas Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira.
A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à cidade uma
contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes, incentivando um maior consumo de bens e
de serviços. Característicos da época aconteceram crescimento populacional, urbanização desordenada,
economia baseada na prestação de serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político.
Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a porta da
industrialização mineira, contando atualmente comum a população de 517.872 habitantes, segundo o Censo 2010
do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada – está no centro de maior poder aquisitivo do país – a cidade é
polo econômico da Zona da Mata, região com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica
abrange 137 municípios mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários.
Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202
1
JUIZ DE
4.0 3.9 4.6 5.2 4.1 4.4 4.8 5.1 5.4 5.6 5.9 6.2
FORA
251
Quadro 2 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora – MG – 8ª série /
9º ano
252
cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos, cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha
internacional e contemporânea.
É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste sendo referência
regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e oncologia além de ser a primeira
cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais (EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337
estabelecimentos de saúde na cidade e mais de 20500 empresas instaladas.
Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes emissoras de televisão
(TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal da TV Record), além da afiliada da TVE; 3
jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM,
Catedral FM, Cidade FM, Energia FM, Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como
Acessa.com, Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município possui
oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de empresas de grande, médio
e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também absorvem parte da mão-de-obra da área de
Comunicação e Artes.
A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009, reduzindo o ICMS e
concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos por outros estados, como Rio de Janeiro
e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão
investindo certa de R$ 337 milhões gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos.
Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com altos índices do
aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia da população que se encontrava
abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de
investimento de todos os tempos. Com o aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC,
o aumento do consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo tende a
se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, de 2003 a 2009, 29
milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já representa mais da metade da população
63
brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7% .
Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em termos de
qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de 2011, a cidade se destaca no
estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das mais altas expectativas de vida do Brasil.
Estrategicamente, localizada entre os maiores mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura
exigida para modernos empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e
investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da Organização das
Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto desenvolvimento, de 0,92.
253
POLO: 35067 Polo Macaé
Endereço: Lote 2, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ
1. Contexto histórico
Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e mar gerando
condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui 40km de litoral com praias
propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de
Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são:
Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano
Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média anual de 24º C.
Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de favelas. O nome
Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" – rio dos bagres, o peixe mais abundante da região, mais a
versão mais comum diz que o termo vem de "maca é" – coco doce. Seu padroeiro é São João Batista.
A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais dinâmicos do
Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo, pois de lá é extraído mais de 80%
do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia
Geológica de Campos. Isso está transformando a vida urbana de Macaé.
O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a chegada de gente de
todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou – são 206.748 mil habitantes, de acordo
com dados do IBGE, estimativa feita com base no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da
população é de estrangeiros. A Bacia de Campos – onde se localiza Macaé – é responsável por 80% da produção
de petróleo e 47% da produção de gás natural do país.
O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de educação, saúde
e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006, segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do
Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados
fornecidos pelo IBGE, aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense.
Fonte:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003
254
O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição no critério do IDH
estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de ensino, principalmente na
modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria
muito difícil essa camada de trabalhadores vir a ter um curso superior completo.
No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC, que
representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos
anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no tocante à educação, podemos visualizar o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Macaé . Rio de
Janeiro.
MACAE 4.4 4.7 5.0 5.0 4.4 4.8 5.2 5.4 5.7 6.0 6.2 6.5
FONTE: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
***Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais,
Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico.
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá,
Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a imensa carência do setor petrolífero
que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região
comporta uma grande expansão no quesito EAD no município.
255
Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de
expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos
últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do
mercado, quando já se fala em “apagão de mão de obra” no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da
exploração do petróleo na Bacia de Campos.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé, sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de
gás e óleo, necessita de profissionais qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao
mesmo tempo em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado. Como
então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD?
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do país, tem uma
população de 943.110 habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na parte central da faixa litorânea do
estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de
Maceió ocupa uma área de aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e
limita-se: ao norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Flexeiras e
Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste faz fronteira com Rio Largo,
Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o Oceano Atlântico.
Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima agradável e suas
piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com
o seu rico patrimônio histórico e sua excelente gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as
capitais brasileiras.
O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar, sob a forma de
“plantations”, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais que ainda hoje se refletem no
contexto socioeconômico e político do Estado. Além da cana-de-açúcar o Estado de Alagoas produz outras
variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão, fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária
256
as principais criações desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao
extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema.
Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado do segundo
trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. A agropecuária
registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria (1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE 2010.
De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 62% dos
alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos
indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de
educação e saúde.
A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários problemas
socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de
0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país, sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4
morrem antes de completarem um ano, mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de
saneamento básico é outro fator agravante – menos de 20% das residências possuem rede de esgoto.
A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%; analfabetismo funcional,
36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições educacionais ao longo do tempo e,
consequentemente isso repercute na tendência ascendente das taxas de matrículas.
A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia de sua qualidade,
constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua acepção mais ampla.
Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor formação escolar e
profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do ensino médio e provocam um aumento da
demanda por vagas no ensino superior.
Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o quantitativo de
matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento progressivo nos últimos anos.
ALAGOAS
ANO
TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA
257
2010 119.528 0 101.115 634 17.779
ALAGOAS - URBANA
ANO
TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA
ALAGOAS - TURNO
ANO
TOTAL DIURNO NOTURNO
ALAGOAS
ANO
TOTAL CAPITAL INTERIOR
ALAGOAS -SEXO
ANO
TOTAL DIURNO NOTURNO
ALAGOAS - TURNO
ANO
TOTAL DIURNO NOTURNO
ALAGOAS - INSTITUIÇÕES
ANO
TOTAL PÚBLICA FEDERAL PÚBLICA ESTADUAL PRIVADA
A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras no processo tradicional de
ensino-aprendizagem que permitam melhores níveis de empregabilidade. O ensino a distância emerge sob o
suporte das novas tecnologias, de ter mais criatividade que informação, de estar sempre apto para o desempenho
de responsabilidades complexas, com habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e capacidade plena de
expressão.
258
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD, apresenta uma economia em
desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do
país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua economia.
A atividade industrial tem crescido bastante, Atualmente as empresas que se instalam em Alagoas estão
em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para investimento na região Nordeste.
Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de desenvolvimento, é
inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao mercado. Dessa forma, a educação a distância
(EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas
várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a
oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada no Sudeste
do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do turismo internacional no Brasil e principal
destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul.
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente
conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do
mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras –
a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado
de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande
número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil,
responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma
cidade global beta pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC).
Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das invasões de
Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de Brasília, na década de 1960.
O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência devido aos grandes
eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em 2011; a Rio+20, Conferência Mundial
sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos
259
do mundo, a Copa em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, que irão melhorar a infra-estrutura da cidade, turismo,
mais empregos e empresas instaladas em todo o Estado do Rio de Janeiro.
Portanto, a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede do 7º Congresso Corporativo, está plenamente
alinhada com novo cenário econômico, político e empresarial.
O Polo Madureira, funciona dentro da unidade Madureira, situada na Universidade Estácio de Sá (Zona
Norte) RJ, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do,
Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012.
Estado 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202
Rio de
4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4
Janeiro
DEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6
nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
260
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
Madureira é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. A população é basicamente de classe
média e média baixa , inclusive com algumas comunidades carentes (favelas). Mas os destaques do bairro ficam
por conta de uma imensa amplitude de linhas de ônibus que levam a diversos lugares da cidade do Rio de Janeiro
e, principalmente, sua variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico
da cidade e o maior do subúrbio. O bairro é famoso por ser o berço das escolas de samba Portela, a mais
tradicional escola de samba carioca e a maior vencedora, esbanjando 21 campeonatos, e Império Serrano,
campeã do Grupo Especial por nove vezes. O bairro faz divisa com Cascadura, Cavalcante, Vaz Lobo, Engenheiro
Leal, Turiaçu, Campinho e Oswaldo Cruz, e tem cerca de 50 mil habitantes(embora sua população flutuante seja
muito maior que isso).
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses
Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando
cursos na modalidade EAD).
O Polo EAD e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
O Polo Madureira da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para
uma melhor inserção no mercado de trabalho.
1. Contexto Histórico
A ocupação do Rio Grande do Norte pelos portugueses aconteceu a partir do final do século XVI, com a
expulsão dos franceses que ocupavam a região desde 1535. Em seguida à vitória contra os franceses, foi
construída, em 1598, uma fortaleza, chamada Fortaleza dos Reis Magos, dando origem à cidade de Natal, que
passou a se constituir a mais setentrional defesa do Estado Português na região que viria a ser mais tarde, o Brasil.
O povoamento, no entanto, se deu lentamente até 1633, quando a região foi conquistada pelos holandeses que a
ocuparam durante 20 anos, tendo os índios nativos como fortes aliados. Os holandeses desenvolveram a
exploração do sal, o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de gado. Em 1654 os portugueses lograram finalmente
expulsá-los, mas tiveram, em seguida, que enfrentar forte rebelião das tribos indígenas – a Confederação dos
Cariris - contra o regime de escravidão a que eram submetidas (TRINDADE, 2010).
261
Essa guerra durou até o final do século XVII. A partir de 1701 a capitania do Rio Grande do Norte passou a
ser subordinado à capitania de Pernambuco, o que se constituiu sério entrave ao seu desenvolvimento. Apenas
em 1824 recebeu o status de província, tornando-se Estado com a Proclamação da República, em 1889.
Devido à sua posição geográfica estratégica (costa mais próxima da Europa e África), o Rio Grande do Norte
foi, por várias vezes, escolhido como local de experiências pioneiras da aviação transatlântica, ou base para
abastecimento e apoio logístico a operações militares. Durante a II Guerra Mundial os norte-americanos
construíram no tabuleiro do Parnamirim, uma grande base aérea, criando a "Ponte do Atlântico para a África", de
fundamental importância para a dominação do poderio nazista e a vitória dos aliados na guerra. Nesse período, a
cidade de Natal adquiriu traços de metrópole cosmopolita, onde conviviam estrangeiros de várias origens
(ALVES&LACERDA, 2008).
Localizado no extremo nordeste do território brasileiro, o Rio Grande do Norte limita-se ao norte e a leste
com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 410 km; ao sul com o Estado da Paraíba; e a oeste com o
Estado do Ceará. Possui uma área de 52.810,7 km², correspondendo a 0,62% do território nacional.
O clima predominante no Rio Grande do Norte é o tropical semiárido, exceto na costa litorânea oriental e
regiões de relevo mais elevado no interior, onde a umidade é alta e as temperaturas médias são de 20º C. No
interior, as médias térmicas ficam em torno de 27º C, com pequenas variações ao longo do ano e chuvas escassas,
cujo volume não ultrapassa 800 mm ao ano. As precipitações no litoral chegam a alcançar 1.000 a 1.500 mm por
ano, sendo mais intensas nos meses de março e junho. As temperaturas mais quentes costumam ser registradas
no mês de fevereiro (IDEMA, 2010).
Segundo dados do IBGE (2010) o estado tem população de 3.121.000 habitantes. Estima-se que 26%
habitem a zona rural e 74% em área urbana.
MUNICÍPIO POPULAÇÃO
Natal 785.722
Mossoró 254.032
Parnamirim 195.274
São Gonçalo do Amarante 86.151
Macaíba 66.808
Ceará-Mirim 66.436
Caicó 61.923
Açu 53.011
Currais Novos 42.636
São José de Mipibu 39.322
Fonte: IBGE (2010)
Percebe-se que, em seu território merece destaque, sobre o aspecto da dinâmica populacional, a Região
Metropolitana de Natal (RMN) que abrange 10 municípios e possui cerca de 1.330 mil habitantes, o que
corresponde a 43% da população do Rio Grande do Norte. Os integrantes da RMN são: Ceará-Mirim, Extremoz,
262
Macaíba, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera
Cruz. Desta forma, a RMN congrega seis dos municípios de maior população do estado.
Sobre o mercado de trabalho do Rio Grande do Norte, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (IPEA, 2011) apontou que os setores da indústria, educação, saúde e serviços sociais e construção
enfrentarão carência de profissionais qualificados. Apesar de apresentar um índice de Gini ainda elevado (5,3 em
2010), para o RN erradicar sua miséria em 2016, o Estado precisaria tirar da situação de pobreza absoluta, em
média, 167 mil pessoas por ano. O estudo do IPEA mostra ainda que o Rio Grande do Norte tem a menor taxa de
pobreza extrema (20,2%) e a segunda menor de pobreza absoluta (44,2%) do Nordeste. O IPEA não aponta as
causas da redução da pobreza, mas especialistas atribuem a aceleração no ritmo de redução da miséria ao
programa Bolsa Família, que atendeu no RN a mais 336.890 pessoas, em 2011.
No que concerne ao índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, podemos considerar que esta
Unidade da Federação não apresenta nenhum município com IDH elevado (acima de 0,800). Os municípios que
mais se aproximam desse patamar são Natal (0,788) e Parnamirim (0,760). Sobre este ínterim, vale destacar que o
Polo de Apoio Presencial EaD Natal atende em sua base de alunos aqueles localizado nos dois municípios
supracitados.
8ª série / 9º ano
NATAL 2.8 2.9 3.0 3.0 2.9 3.0 3.3 3.7 4.1 4.3 4.6 4.9
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
A nota razoável dos alunos do Ensino Fundamental indica melhorias na formação básica, o que refletirá,
anos mais a frente na presença de jovens com nível satisfatório de leitura, operações matemáticas e compreensão
geral de conteúdos. Esta perspectiva de melhoria nos resultados do IDEB apontam para a pertinência do aumento
da oferta dos cursos de formação superior no estado, que busque diversificar a formação profissional e atender a
demanda local.
263
de construção civil, seguido pelo agrícola. Ainda, vê-se o elevado número de empregos gerados em decorrência
direta ou indireta do crescimento imobiliário de Natal, como os serviços de portaria e manutenção de edifícios
demonstram que este segmento da economia local está aquecido e com fortes demandas de mão de obra
qualificada.
Ocupações como auxiliar de escritório, embalador, vigilante, repositor de mercadorias, recepcionista,
assistente administrativo indicam o crescimento no setor de serviços.
O Estado tem a maior produção terrestre de petróleo e ainda conta com áreas não exploradas. Dados
divulgados pela Petrobras, em outubro de 2011, mostram que a produção de petróleo em terra no RN subiu de
52.643 barris dia para 53.913 barris. Destaca-se que este é, em sua maioria terrestre, o que o torna mais
competitivo no mercado por envolver um menor custo de produção.
Além dos setores da construção civil, imobiliário e turístico, que crescerão bastante com a Copa do Mundo
de 2014, a inauguração do Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros de São Gonçalo do Amarante trará um
incremento muito grande à economia local. Segundo o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o novo
aeroporto “tende a influenciar diversas cadeias do nosso setor produtor, desde a indústria até o setor agrícola
passando, claro, pelo comércio e serviços. O turismo deve ganhar grande impulso também. Uma obra deste porte
tem, sim, o poder de transformar o nosso cenário econômico direta e indiretamente, atraindo grandes empresas
64
para cá” .
É interessante destacar que a crise financeira internacional que afetou a economia dos principais estados
industrializados em 2009 impactou pouco nos estados em que há um peso maior do setor de serviços na
economia - como é o caso do Rio Grande do Norte. Tal retrato é apresentado no levantamento Contas Regional
do Brasil - 2005/2009, que mostra a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades da Federação, o qual
indica que o PIB potiguar cresceu 1,5%, chegando a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que
65
recuou 0,3%, mas foi apenas o sexto da região Nordeste. Além do bom desempenho dos serviços, as atividades
relacionadas à administração pública, infraestrutura e programas de transferência de renda também
impulsionaram o resultado no RN. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico
e competitivo, composto por grandes redes locais, regionais, nacionais e internacionais.
A organização espacial da Capital do Estado foi concebida a partir de bairros que constituem a unidade
básica dessa organização. Sobre esta divisão, devemos saber que Natal possui 36 bairros divididos em quatro
zonas administrativas, Norte, Sul, Leste e Oeste.
O Polo de Natal UNESA, está localizado no Bairro do Alecrim, zona Leste da cidade do Natal. Este bairro,
em sua origem caracterizava-se, por ser uma região de pouca habitação, com granjas e casebres de taipas,
constituindo ao passar do tempo, num núcleo habitacional formado por famílias humildes, em sua maioria
imigrante, em busca da sobrevivência. (SEMURB, 2009). A localidade, segundo diversos historiadores foi a quarta
64
LIRA, Isaac. Aeroporto vai alavancar setor de comércio e serviços. Tribuna do Norte. Natal, 30 nov. 2011.
Caderno Economia. Disponível em: <http://tribunadonorte.com.br/noticias/aeroporto-vai-alavancar-setor-de-
comercio-e-servicos/204250> Acesso em 01 dez. 2011.
65
ECONOMIA potiguar cresce acima da média nacional. Tribuna do Norte. Natal, 24 nov. 2011. Caderno
Economia. Disponível em: < http://tribunadonorte.com.br/noticia/economia-potiguar-cresce-acima-da-media-
nacional/203681> Acesso em: 01 dez. 2011.
264
área de ocupação da cidade, porém, somente, oficializado bairro durante a administração do prefeito Sylvio
Pedroza, em1947 (CASCUDO, 1999).
Atualmente o bairro, caracteriza-se pela concentração de negócios dentro do município. Para se ter ideia,
dos 24.096 empresas em atividade em Natal (SEBRAE/RN, 2010), o Bairro do Alecrim contabiliza 12,4% destes
(SEMURB, 2012), sendo o maior percentual registrado dentre os bairros da capital.
Assim sendo, a Região Metropolitana de Natal se mostra em desenvolvimento e abrindo espaços para
profissionais qualificados e que se enquadrem no perfil das áreas que mais crescem. Na capital do estado,
nenhum outro bairro possui as características e opções de empregabilidade como o Alecrim onde está situado o
referido Polo de Apoio. E, portanto, neste contexto, que os cursos oferecidos pela Universidade Estácio de Sá,
através do Polo de Apoio Presencial Estácio de Natal conciliam qualidade com utilidade pública, visto que estão
em sintonia com as demandas do mercado de trabalho local.
1. Contexto Histórico
Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio de Janeiro, como
consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a nomeação da cidade do Rio de Janeiro
como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma pequena desaceleração econômico-social.
Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que simples
coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação, saúde, qualidade de vida e
cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no cenário nacional.
Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o
Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme apresentado na Figura 1. O relevo do
município é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam
ao sudoeste e formam as Serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais
alto do município a 412 metros acima do nível do mar.
265
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/
Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade
da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento
dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Niterói nos quadros a seguir.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Niterói. Rio de
Janeiro (referentes a 4º e 5º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
NITERÓI 3.9 4.4 4.6 4.6 4.0 4.3 4.7 4.9 5.2 5.5 5.8 6.1
Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município deNiterói. Rio de
Janeiro (referentes a 8º e 9º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
NITERÓI 3.8 3.8 3.8 3.7 3.8 4.0 4.3 4.7 5.0 5.3 5.5 5.8
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta.
Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de Niterói
apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada nos
anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em 2011. Um perfil semelhante é observado para o segmento
266
de 8º e 9º anos, com valores constantes entre 2005 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere
a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município.
267
ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus
experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa.
A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e difusão do
conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As
atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e
promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição
tem papel relevante na construção de uma nova consciência global.
1. Contexto Histórico
O polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho , município do Rio de Janeiro no estado do Rio
de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em
homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os
diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
268
2. A região em indicadores – IDEB e IDH
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados
do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R)
0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por
volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e
quarenta centavos).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860
269
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de
Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
Estado 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Rio de
4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4
Janeiro
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo
4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é
[
6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
270
O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências
Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de Informação e, os cursos Superior Tecnologia:
Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira,
Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam
atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
1. Contexto Histórico
Nova Friburgo, fundada em 16 de maio de 1818, localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro,
na Mesorregião do Centro Fluminense, distando 126 km da capital do Estado do Rio de Janeiro. Pertence à região
turística Serrana, composta pelos municípios de Bom Jardim, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco,
Nova Friburgo, Petrópolis, Santa Maria Madalena, São Jose do vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto,
Sumidouro, Teresópolis e Trajano de Moraes, e tem uma extensão territorial de 938,5 km², correspondentes a
13,5% da área da Região. O relevo de Nova Friburgo, e a quantidade de rios e cachoeiras, estimula a grande
demanda turística da região, determinada principalmente pela beleza local e a qualidade de seu clima,
favorecendo a prática de vários esportes radicais, como: canoagem, canyoning, downhill, escalada, montanhismo,
off-road, parapente, rafting, rappel, trekking.
O município de Nova Friburgo tem uma população de 182.016 habitantes, correspondentes a 22,58 % do
total da população da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A maioria da população encontra-se a faixa
etária entre 30 e 49 anos de idade, seguida pela faixa de 50 ou mais anos.
A estrutura econômica da cidade é baseada no Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo, considerado o
maior da América Latina. O Município está diversificado em seu ambiente competitivo nas mais variáveis formas
de negócio incluindo várias indústrias de transformação (têxtil, vestuário, metalúrgica), serviços e comércio, com
destaque para o Turismo e Moda Íntima. A cidade tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem
pitoresca, aos seus rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. Alguns distritos do município de Nova Friburgo, como
Lumiar e São Pedro da Serra, têm paisagens naturais famosas. Por isso, possui grande rede hoteleira do interior
do Estado do Rio de Janeiro. Observa-se que as microempresas representam 93,6 % do total dos
estabelecimentos formais existentes em Nova Friburgo e que a maior concentração dessas empresas é verificada
no setor de Comércio seguido pelo de Serviços.
Segundo o IBGE, Nova Friburgo responde por 0,8% do ICM do Estado. Além de Nova Friburgo esta Região
abrange os municípios de Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas
Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio Preto, e Trajano de
Moraes, os Distritos de Mury, Lumiar e São Pedro da Serra.
271
A economia do município se beneficia da condição privilegiada de centenas de micro e pequenas empresas
produtoras de lingerie, no setor metal-mecânico, vasta rede de pousadas, hotéis, gastronomia, Olericultura e
Capri Indústria e Agro Negócios. Existem vários circuitos de Turismo de negócios, o amplo investimento em
Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia, através do sistema S (Sebrae, Senac, Senai), regido pela FIRJAN. O
Polo de Moda Íntima se constitui com mais de 900 empresas do segmento e emprega diretamente 30 mil pessoas,
onde mais de 20% das pessoas não possuem carteira de trabalho. A cidade de Nova Friburgo, além de ser a
"Capital nacional da Lingerie", ocupa o lugar de uma das maiores potências nacionais na produção de vinhos,
queijos e chocolate, o que fortalece muito a economia local.
A cidade é a segunda maior produtora de flores do Brasil.
Nos últimos anos, a cidade tem recebido muitos estudantes, que procuram mais tranquilidade, fugindo da
violência dos grandes centros.
2
O Município de Nova Friburgo possui uma densidade demográfica de 195 habitantes por KM .
NOVA
4.6 4.2 4.9 5.4 4.7 5.0 5.4 5.7 5.9 6.2 6.4 6.7
FRIBURGO
Obs: Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
Nos últimos anos, várias instituições de ensino superior têm instalado novas unidades no município de
Nova Friburgo, contribuindo para a mudança do seu perfil industrial para estudantil.
No ensino regular e cursos preparatórios, possui uma escola entre as melhores instituições do Brasil em
termos de nível de aprovação: CPM - Centro Preparatório Maximus. No Exame Nacional do Ensino Médio de 2007,
272
o Colégio Anchieta ficou em 17º lugar entre as escolas do país, já em 2010 e 2011 o CPM obteve 100% de
aprovação para Biomedicina da UFF com o primeiro lugar geral. Em seguida aprovou 96% de seus alunos para
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e teve o 14º do Brasil no Corpo de Bombeiros.
Instituições de ensino superior:
Centro Federal de Educação Tecnológica
Faculdade de Filosofia Santa Doroteia
Polo Universitário de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense
Instituto Politécnico do Rio de Janeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Cândido Mendes
Universidade Estácio de Sá
Universidade Norte do Paraná
Faculdade Internacional de Tecnologia (com cursos superiores a distância)
A Região apresentava pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada pela população média
de 14.000 alunos no Ensino Médio. Assim sendo, a instalação da Universidade Estácio de Sá e do Polo de
Educação a Distância vem ao encontro da sua missão que é prestar serviço de qualidade a um preço acessível,
cada vez mais próximo do seu público, além de contribuir para o desenvolvimento regional.
A escolha do município de Nova Friburgo se deve à sua representatividade populacional e econômica para
a Região.
Dos municípios que constituem a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Nova Friburgo é bastante
expressivo economicamente e influencia fortemente toda a área e será um dos municípios impactados
indiretamente pelo COMPERJ no que diz respeito a demanda de mão-de-obra qualificada.
Diante disso, a Universidade Estácio de Sá, se propõe a formar profissionais gestores com amplo
conhecimento do mercado e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de competências, habilidades e
atitudes, propiciadas pelos diversos cursos oferecidos, poderão ser absorvidos nestes segmentos existentes, bem
como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das
novas demandas ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local.
Na modalidade EAD são oferecidos 05 cursos de Graduação ( Administração, Ciências Contábeis, Sistemas
de Informação, Letras, Pedagogia), 10 cursos Superiores de Tecnologia ( Gestão de Recursos Humanos, Gestão
Hospitalar, Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão
Financeira, Processos Gerenciais, Marketing, Análise e Desenvolvimento de Sistemas), e 17 de Pós-graduação
(Comunicação em Mídias Digitais, Direito Constitucional, Direito Processual Penal, Docência no Ensino Superior:
Fundamentos e Práticas Educativas, Educação de Jovens e Adultos, Educação Física Escolar, MBA em
Biodiversidade e Sustentabilidade, MBA em Administração Estratégica, MBA em Finanças, MBA em
Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão de Pessoas, MBA em Gestão de Saúde e Administração Hospitalar,
MBA em Marketing, MBA em Petróleo e Energias, Políticas e Gestão em Segurança Pública, Processo Civil
Contemporâneo, Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor).
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
273
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da do Centro da
Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária da antiga Estrada de Ferro Central
do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita,
a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste;
Queimados, a oeste; e Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km
e 31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o maior município da
Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60 hab/km, bem acima da média do Estado,
que é de 328,08. O território possui atualmente uma área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da
cidade é coberta pela Mata Atlântica. O município possui uma população estimada em 2010 em 795.212
habitantes, figurando como o quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais
populoso do Brasil.
Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de Janeiro, a
denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os municípios de Belford Roxo,
Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói,
Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu
posicionamento geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os
municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação do município é sem
dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais mais importantes do estado, contando
com as principais lojas e serviços do país, contando com grande infraestrutura comercial além do centro, nos
bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C. Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem
uma grande relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de cosméticos.
Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de interesse histórico,
ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais, como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão.
Assim como áreas de preservação ecológica: Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como
patrimônio da humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco como
Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de Mesquita, que ocupa uma
área de 1.100 hectares. Com relação aos patrimônios históricos da região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio
arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com
as fundações da igreja matriz que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de
Vila de Cava e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como cemitério
dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite local; Porto do Iguaçu; Estrada
274
Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja
de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela
Nossa Senhora de Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D’Ouro é um bem histórico-cultural tombado
pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento como patrimônio
histórico-cultural municipal.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Igua%C3%A7u
O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano,
ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao
seu número de habitantes que vem crescendo.
Quadro abaixo: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Nova
Iguaçu. Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
4ª série / 5º ano
275
Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
NOVA
3.6 3.8 3.9 4.1 3.6 4.0 4.4 4.7 5.0 5.2 5.5 5.8
IGUACU
8ª série / 9º ano
NOVA
3.1 3.0 3.1 3.1 3.2 3.3 3.6 4.0 4.4 4.6 4.9 5.2
IGUACU
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12 municipais e 36
conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – UNESA (Universidade
Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal
de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento),
UNIGRANRIO (Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade FABEL).
276
Os Cursos de Ensino na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano de 2009 quando o
Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de Administração, que teve sua autorização pelo
MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem um total de 20 cursos ativos, totalizando 1680 alunos,
distribuídos da seguinte forma: Bacharelado – Engenharia de Produção, Administração, Ciências Contábeis,
Sistemas de Informação e Serviço Social; Licenciatura – História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso Superior
de Tecnologia – Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão
Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e
Gestão da Tecnologia da Informação.
Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados para o atendimento
aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, com carga horária semanal de 40 horas, três
colaboradores administrativos e tutoria composta por professores com aderência nas respectivas áreas de
abrangência dos cursos acima citados, distribuídos em horários e dias de forma a atender aos alunos durante todo
o dia e toda a semana.
1. Contexto histórico
Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião de mesmo
nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 370 km. Ocupa
uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km² estão em perímetro urbano, e sua população no ano de 2010 é
de 103 026 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 73º mais populoso de
São Paulo e o primeiro de sua microrregião. Está a 994 km de Brasília, capital federal.
O ponto central e da analise é a cidade de Ourinhos/SP, em especial, por ela ser o espaço municipal mais
dinâmico economicamente num raio que esbarra em algumas cidades médias e, por conseguinte, suas áreas de
influência. São elas Marília, Bauru, Presidente Prudente, no estado de São Paulo e Londrina e Ponta Grossa, no
estado do Paraná. Assim, o município de Ourinhos/SP apresenta-se como o centro desta nova região. Esta
centralidade é fundamental para a existência da região, já que as relações encontradas no local, quase que
necessariamente, passam pelo espaço municipal de Ourinhos/SP. Isto é percebido quando observamos a
quantidade de consumidores e trabalhadores inseridos nas relações comerciais e de prestação de serviços que se
destinam às relações regionais.
A cidade de Ourinhos se insere na região Sudeste do Estado de São Paulo e lidera uma vasta região onde se
concentram os municípios de Chavantes, Ipaussu, Canitar, Timburi, Bernardino de Campos, Piraju, Sarutaiá,
Fartura, Taguaí, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Grande, Ibirarema e Palmital (SP) etc. Afora essas cidades, a cidade
de Ourinhos, em decorrência do seu maior porte e da qualidade dos serviços prestados nesta cidade, concentra as
atividades, os negócios e a prestação de serviços para os municípios existentes no Norte Pioneiro do Paraná,
servindo de apoio para os munícipes de Jacarezinho, Santo Antonio da Platina, Ribeirão Claro, Cambará, Andirá ,
Ibaiti(PR) etc.
277
Economicamente, a Indústria responde pela maior parte dos empregos formais da região (34,4% do total
de empregados da região). A indústria de alimentos e bebidas é o principal segmento industrial (9,3% dos
empregos da região) seguida das atividades vinculadas à produção de eletricidade, gás e água (3,2% dos
empregados). Na Agropecuária (25,1% dos empregados da região), os principais segmentos são a cultura da cana
(13% dos empregados), as unidades rurais de uso misto (4,3%) e as atividades de apoio à agricultura (4,2%).
Embora menos expressivos em termos do volume de empregados, a cultura de frutas cítricas e a criação de
bovinos aparecem com participações relativas regionais bem superiores às médias destes segmentos no Estado de
São Paulo (QL de empregados de 5,1 e 5,8), denotando certa especialização regional nestas atividades. Com
relação ao setor Serviços (20,3% dos empregados da região), destacam-se os serviços de saúde (4,7% dos
empregados), os serviços de transportes terrestres (3,6%) e os serviços prestados às empresas (2,4%).O Comércio,
por sua vez, envolve cerca de 18% das pessoas empregadas na região e tem como principais componentes o
varejo de produtos diversos (2% dos empregados da região), peças para veículos (1,7%) e varejo de vestuário
(1,6%)
Fonte: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,813, considerado como elevado em relação ao do
estado. Em 2010 a população do município segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de
103 026 habitantes, sendo o 73º mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 347,82
habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 49,10% da população eram homens (46 093 habitantes) e 50,90%
(97 389 habitantes) mulheres. Cerca de 95,21% (89 376 habitantes) vivia na zona urbana e 4,79% (4 492
habitantes) na zona rural.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Ourinhos é considerado elevado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano de 2000 era de 0,813, sendo o
96º maior do estado. No ano de 2007, considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o
do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de 0,864 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,665 (o do Brasil é 0,723).
A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e, excluíndo o índice de renda, todos acima da média nacional
segundo o PNUD. A renda per capita é de 11.074,00 reais. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é
de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de
14,92%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 14,56%, o superior é de 14,92% e a incidência da pobreza
subjetiva é de 18,12%. No ano de 2000, a população ourinhense era composta por 73.683 brancos (78,50%); 3.047
negros (3,25%); 14.869 pardos (15,84%); 1.574 amarelos (1,68%); 305 indígenas (0,33%); além dos 389 sem
declaração (0,41%).
Ourinhos conta com escolas em todas as regiões do município. Devido à intensa urbanização os poucos
habitantes da zona rural têm fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos. A educação nas escolas
estaduais tem um nível ligeiramente superior ao das escolas municipais, mas a prefeitura está criando estudos
para tornar a educação pública municipal ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB.
278
Nivel Matrículas Docentes Escolas
OURINHOS 4.7 5.0 5.6 5.3 4.8 5.1 5.5 5.7 6.0 6.2 6.5 6.7
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
279
equiparadas em relação ao sistema de ensino tanto qualitativamente como quantitativamente (Assis, Bauru,
Marilia, Curitiba e São Paulo).
A contribuição regionalizadora do setor educacional é facilmente percebida, quando vemos os números de
alunos matriculados que não residem em Ourinhos/SP ou aqueles que vieram especialmente para estudar no
município, este acontecimento é mais nítido nas universidades que recebem alunos de toda região de governo de
Ourinhos e também do norte paranaense, esses são os locais de maior incidência na recepção.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
O princípio da história de Petrópolis inicia-se em 1822, quando, o então imperador, D. Pedro I, a caminho
das minhas de ouro em Minas Gerais, pelo Caminho Novo do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada
Real, se encantou com a região ao hospedar-se na fazendo do Padre Correia. Tentou sem sucesso compras as
terras e por fim comprou uma fazenda vizinha, fazenda do Córrego Seco que passou a ser chamada de Fazenda da
Concórdia que com algumas terras acrescidas corresponde, hoje, a área do primeiro distrito de Petrópolis. D.
Pedro II, em 1843, assinou um decreto determinando o assentamento de uma povoação e a construção de um
palácio de verão, conhecido atualmente como Museu Imperial.
O município pertence à Região Serrana, que também abrange os municípios de Bom Jardim, Cantagalo,
Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do
Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Encontra-se situado a 65 km do Município do
Rio de Janeiro. Possui área total de aproximadamente 796 quilômetros quadrados, com uma população de
295.917 habitantes (IBGE, 2010), com densidade demográfica de 382,19 habitantes por quilômetro quadrado.
Segundo o IBGE Petrópolis em 2008 possuía um PIB de R$ 5.432.594,316, com PIB per capita de R$ 17.369,52.
A cidade possui a economia baseada no turismo e no setor de serviços. Entre as atividades que têm grande
destaque estão o fabricação e comércio de roupas, chocolates, móveis e cerveja, principalmente nos polos da Rua
Tereza, Bingen e Itaipava que atraem inúmeros compradores de todo o país.
Podemos destacar inúmeros pontos turísticos responsáveis por atrair grande parte das pessoas que visitam
a cidade. Dentre estes temos construções históricas como: o Museu Imperial, residência de veraneio da família
real; a Catedral São Pedro de Alcântara com o Mausoléu Imperial, sua construção foi considerada em 1870 pelo
então Imperador D. Pedro II e sua Filha porém a construção foi iniciada somente em 1884 e foi inaugurada em
1925 faltando a fachada principal e a torre que só foram concluídas em 1969; a Casa da Ipiranga, conhecida,
280
também, como Casa dos Sete Erros; o Castelo do Barão de Itaipava, a Casa da Princesa Isabel; e o Palácio de
Cristal, uma estrutura pré-moldada feita por encomenda do Conde d’Eu, sendo construída nas oficinas da
Sociedade Anônima Saint-Souver, na França, com arquitetura inspirada no Palácio de Cristal de Londres e no
Palácio de Cristal do Porto, sendo inaugurado em 1884; o Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o
maior Hotel Cassino da América Latina. Como pontos turísticos naturais tem: Circuitos turísticos Rurais do
Taquaril, Brejal e Araras; trilhas ecológicas pelas elevações montanhosas do Município, entre esse o Morro do
Açu, pertencente ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
O município de Petrópolis está classificado com um IDH de 0,804, valor considerado elevado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ocupando a 7ª posição no critério do IDH estadual, uma
excelente posição considerando que há 92 municípios no estado.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Petrópolis no quadro abaixo.
PETROPOL
4.1 4.4 4.6 4.9 4.1 4.5 4.9 5.2 5.4 5.7 6.0 6.2
IS
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
De acordo com o MEC, o índice é medido de 2 em 2 anos, e a meta do país, é alcançar IDEB de 6 nas
redes municipais e estaduais até 2022, valor correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
O município tem no seu entorno municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras,
Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto,
Sumidouro e Trajano de Morais. Atualmente conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – Universidade
Estácio de Sá, Universidade Católica de Petrópolis, Universidade Candido Mendes, Fundação Getúlio Vargas,
Universidade Norte do Paraná, Faculdade Arthur de Sá Erp. Sendo que todas com exceção da última citada
oferecem cursos a distância.
281
3. Inserção regional do Polo EAD
1. Contexto histórico
O polo Pilares, localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro . A cidade é um dos grandes
centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do mundo, estimado em cerca de 140
bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das
282
principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e
comunicações da América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento
do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é
considerada uma cidade global beta, isto é um importante centro econômico para o sistema econômico mundial,
descrito pelo inventário realizado em 2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC).
O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais conhecida no
exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa
latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada
decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de
Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos
dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência
mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além
de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca
Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de
Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado
"elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a
educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A
renda per capita é de 25.121,92 reais.
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade
em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa
do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber
estes eventos.
283
PIB:
Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa. Seu IDH, no ano
2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis, é ainda atendido
por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro próximo, e uma variedade razoável
de segmentos comerciais, tendo um centro comercial movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João
Ribeiro.
Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada peculiarmente sob o
viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa
[5]
com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho.
A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia pequenos pilares
em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a fim deles beberem água da referida
fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom
Hélder Câmara,antiga Avenida Suburbana.
No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias muito
importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e do interior da cidade
(como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de
Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna.
Esta estrada era um novo caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia
mais perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa Cecilia.
Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras regiões da cidade.
Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu a associação chamada CCIP Centro
Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai
de Belford Roxo a Central (centro) e diversas linhas de ônibus.
Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro. Bairros integrantes da
região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo,
Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os
Santos.
284
A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um grande crescimento
principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O
bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com
um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,55
anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e nove reais e oitenta e um
centavos).
O Polo EaD da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma
melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da
Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social
e, os cursos Superiores de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano,
Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão
Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo docente, contribuir para que os alunos
possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos
pretendidos pelo aluno sejam atendidos.
Por isso é que o polo Norte Shopping, investe na infraestrutura, tais como: biblioteca, aparelhos de mídia,
iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. Estes recursos mais o espaço do
Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste caso, os atendimentos passam a ser um somatório para o resultado
final que é a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
1. Contexto histórico
Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o seu processo de
formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e de outros municípios da Região
Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era
Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a
Marapicu. Cinco anos mais tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova
Iguaçu foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de Caxias (que
englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e Queimados nas décadas de 80 e
90; e Mesquita, em 2000.
Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha emancipação, após
consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de 1993.
De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de 137.962 habitantes, com uma
proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de 1.663 habitantes por km2,
contra 2.380 habitantes por km2 de sua região. Sua população estimada em 2007 é de 130.275 pessoas. O
285
município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano,
contra 1,17% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população,
enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%.
Queimados tem um contingente de 80.337 eleitores, correspondentes a 62% do total da população. O
município tem um número total de 33.352 domicílios. Queimados possui 2 agências de correios, 8 agências
bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro . Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e
museu, mas dispõe de 1 teatro e 2 bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no
município, levando em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material
reciclável e com madeira. (IBGE 2010l)
O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 73ª
posição no critério do IDH estadual.
286
Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana.
Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de Rio de Janeiro,
Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu,
Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá. O município tem um único distrito-sede,
ocupando uma área total de 76,7 quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região
Metropolitana.
Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua proximidade à cidade do
Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ-093, que também sai da mesma BR-116,
passa pelo território municipal em direção à localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri.
O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da Universidade Estácio de Sá.
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de
desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos
com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas
áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o
aperfeiçoamento e a capacitação da população local.
287
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é considerada pelo
Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir de pesquisa realizada pela FGV.
Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju possui uma densidade demográfica de 3.140,67
hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará" , que
significa ´papagaio´, e "acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´.
Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira, localizado no
Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região. Possui 75 municípios e uma
população estimada de 1.970.371 de habitantes (correspondente a aproximadamente 1,1% da população
brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais 81,9% ou 1.614.380 pessoas residem na zona urbana.
Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de Alimentos e Bebidas;
Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja, cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e
o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas
da aquicultura (peixe, camarão e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que
proporciona uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base produtiva
fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes (IBGE, 2010), e que apresenta a
segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas.
O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor corrente
estimado em R$ 19 767 milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per capita em 2009 foi de R$ 9
787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional.
288
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou de 0,623 para
0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o da Bahia, levando os dois
Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos. Os dados estão na pesquisa Emprego,
Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente, realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT),
Programa Nacional para o Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe
(Cepal), da ONU. O estudo foi divulgado esta semana.
O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem acima da média
da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,883. Em Sergipe, o IDH/educação, que
em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em 2005. É o segundo melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830).
O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando como critérios
indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda
(PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano
total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre
0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm
desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria considerado de médio
desenvolvimento.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado no Estado de Sergipe está disposto no quadro abaixo. Nele percebemos é crescente ao longo da
apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de 2021.
8ª série / 9º ano
ARACAJU 2.8 3.0 2.7 3.0 2.8 3.0 3.2 3.6 4.0 4.3 4.6 4.8
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Portanto, compreende-se
que o ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva
289
formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e fomentam que os
ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para socialização de informações e do
conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um
importante instrumento deste aproveitamento.
O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a oferta do Ensino Superior
através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e incisiva que esta é uma estratégia para o
fomento de uma sociedade muito mais polida e apurada no teor do conhecimento.
Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos 653.631 estudantes, mais de 105.000 (algo em
torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas para ingresso no ensino superior. O que
demonstra grande preocupação é a escassez da vagas da instituição pública, que chegou a ter no processo
seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos, sendo que destes mais de 25.000 disputavam pouco mais de 4.000
vagas. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
A oferta então do Curso Superior Tecnológico em Recursos Humanos e do Curso Superior Tecnológico
Marketing na modalidade a distancia, vem atender uma demanda reprimida, não por falta de capacidade, mas
pela incompatibilidade de horário (premissa de tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura
pelos cursos, consolidando com grande quantitativo de matrículas efetuadas.
1. Contexto histórico
São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180 casais de açorianos, que
chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças
a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi elevada à categoria de freguesia. Importante centro de comércio, a
localidade foi emancipada em 04 de maio de 1833. No ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom
Pedro II e de Dona Thereza Cristina – que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz –,
São José já possuía 21.000 habitantes.
No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas características de agricultura
de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas dos centros urbanos, atuando também nos
setores secundários e terciários da economia. Seu desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela
existência de grandes áreas de terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela
população de menor renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado
290
com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina. São José faz limite com a porção
continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro
e é seccionada por uma rodovia de importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga
os grandes centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-282,
que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-101, localiza-se o Shopping
Center Itaguaçu.
Atraindo pessoas de toda parte e com origens culturais diferenciadas, em virtude de seu crescimento sócio
demográfico e econômico, São José deixou de ser considerada cidade dormitório da capital, para transformar-se
num grande polo industrial, comercial e de prestação de serviços. Em 2011, foi o 06° município em arrecadação
de ICMS, comprovando o excelente desempenho de São José.
Apesar dos bons desempenhos fora do eixo Sul-Sudeste, a economia brasileira ainda é bastante
concentrada. Em 2009, oito estados representavam 78,1% do PIB do Brasil: São Paulo (com participação de 33,5%
do PIB), Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%),
Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Esse grupo perdeu 0,1 ponto percentual de participação em
relação a 2008 e 1,6 ponto percentual desde 2002. O avanço da fronteira agrícola, os incentivos regionais, a maior
mobilidade das plantas industriais, além do avanço de novas classes consumidoras, são alguns dos fatores que
influenciaram no avanço de participação dos demais estados ao longo dos sete anos observados na série 2002-
2009.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
IDH
IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM-
IDHM, IDHM,
Município Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação,
1991 2000
1991 2000 1991 2000 1991 2000
Florianópolis (SC) 0,824 0,875 0,803 0,867 0,771 0,797 0,898 0,96
São José (SC) 0,798 0,849 0,729 0,784 0,801 0,839 0,863 0,925
Ilustração 1: Índice de Desenvolvimento Humano
Fonte:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003
Entre os 50 municípios brasileiros de maior IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal encontram-se
16 municípios catarinenses. Dentre eles destaca-se Florianópolis, que ocupa a 4ª melhor posição entre os
municípios brasileiros e São José a 36ª.
IDEB
Ideb Observado Metas Projetadas
Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SAO JOSE 4.0 4.4 4.8 4.8 4.0 4.4 4.8 5.1 5.3 5.6 5.9 6.2
Ilustração 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de São José
Fonte: http://ideb.inep.gov.br/
291
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
1. Contexto histórico
Recife, fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Centro-Oeste da Região Nordeste do Brasil na
foz dos Rios Capibaribe e Beberibe. Conhecida como a Veneza Brasileira, a prosperidade da exportação do açúcar
acelerou as atividades portuárias e desenvolveu uma povoação. Esta prosperidade atraiu os holandeses, que
292
invadiram e se estabeleceram na cidade, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. No fim
do século XIX Recife já era um empório comercial e inicia-se, então, a implantação de indústrias.
Segundo dados do IBGE (2010) o Estado conta com um pouco mais de 98 mil km² de área, que se
estendem longitudinalmente do litoral ao Sertão. São 8,7 milhões de habitantes e PIB de 87 bilhões, distribuídos
em 184 municípios, agrupados em três mesoregiões – Zona da Mata, Agreste e Sertão, e o território de Fernando
de Noronha.
Pernambuco, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média
nacional. De acordo com os dados da CONDEPE/FIDEM (Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de
Pernambuco) o PIB do Estado em 2011 foi 8,7 milhões. Esse crescimento decorre de uma combinação de fatores –
como a localização estratégica, capital humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de
investimentos focada no desenvolvimento das vocações econômicas.
293
Igarassu 0,719 Irã
Cabo de Santo Agostinho 0,707 Guiana
São Lourenço da Mata 0,707 Guiana
Itapissuma 0,695 África do Sul
Moreno 0,693 Síria
Ipojuca 0,658 Mongólia
Araçoiaba 0,637 Gabão
Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2003.
Segundo os dados apresentados na Tabela 1, destacam-se os quatro primeiros municípios no ranking
(Paulista, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes), cujos IDHs são superiores ao do Brasil, conquanto em
Camaragibe e Abreu e Lima os valores sejam inferiores. O que pode ser justificado pelo fato de se tratar de áreas
litorâneas, com significativa concentração de famílias de média e alta renda, o que não ocorre nos dois últimos. É
importante destacar também quatro municípios: Araçoiaba, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. Nesses casos os
valores de IDH são inferiores ao do Estado de Pernambuco.
Nessa direção, caracteriza-se uma aglomeração e diferenciação entre os municípios com maior diversidade social
(Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes) e outros mais homogêneos (Camaragibe, Abreu e Lima), que
integram a área de influências das Instituições de Ensino localizadas no município de Recife.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Tabela 2 – IDEBs observados nos anos de 2007, 2009 e 20011 e metas para a rede municipal do Município de
Recife - Pernambuco.
Série/ano Índices observados Metas projetadas
2007 2009 2011 2007 2009 2011
4ª série/ 5º ano 3.6 4.1 4.3 3.3 3.6 4.0
8ª série/ 9º ano 2.9 3.5 3.5 2.8 2.9 3.2
3ª série EM 3.0 3.3 3.4 3.1 3.2 3.3
Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012.
De acordo com os dados da Tabela 2, o município de Recife apresentou em 2011 IDEBs maiores do que
2009, com exceção no ensino da 8ª série/ 9º ano, que se manteve 3,5, igual ao período anterior. A maior evolução
foi a do ensino fundamental. Todavia, se considerarmos o ensino médio, Recife está abaixo da média do Nordeste
e Brasil, que foram respectivamente 3,5 e 3,7. Esse cenário se traduz em desafio para a educação no Estado,
refletindo diretamente nas Instituições de Ensino Superior, que somam 43 IES só em no município de Recife. Se
considerada a área metropolitana, esse número é de 55 instituições públicas e privadas.
294
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado de Pernambuco, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional
como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico
do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a
demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica, naval e automobilística,
situados no Complexo Industrial de Suape.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
O polo Vila Velha da Universidade Estácio de Sá tem sede e foro na cidade de Vila Velha, região
metropolitana do Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma
.
extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km. Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três
milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado
2
em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km e uma taxa de crescimento
demográfico de 1,3% ao ano¹.
Dentre a população urbana do Estado, 1.374.241 habitantes são economicamente ativos. O número de
crianças com menos de seis anos de idade é de 279.633 habitantes, enquanto a de idosos (com mais de 60 anos)
representa 15% da população do estado.¹
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do
"Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos
Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto
maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.
295
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de
0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha
com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no
desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população
capixaba).
De acordo com IDH 2000 dois municípios da região metropolitana figuram com IDH entre os trezentos
melhores do País, A capital, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a
cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8.
Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³
Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado,
o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo.
Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da
meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das
escolas com nível de excelência³.
296
colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região,
permitindo que a expansão econômica do estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades
para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância
social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional por
diversidades geográficas, políticas ou econômica, além de atender a crescente demanda de formação continuada.
Atualmente a UNESA oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II
respectivamente).
Graduação Tecnológica
ANÁLISE E MARKETING GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO COMERCIAL
DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS
GESTÃO DA GESTÃO FINANCEIRA PROCESSOS DESIGN GRAFICO.
TECNOLOGIA DA GERENCIAIS
INFORMAÇÃO
GESTÃO DE RECURSOS GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DE TURISMO GESTÃO HOSPITALAR
HUMANOS.
LOGÍSTICA COMÉRICO EXTERIOR NEGÓCIOS
IMOBILIÁRIOS
GESTÃO AMBIENTAL COMÉRCIO EXTERIOR GESTÃO COMERCIAL REDES DE
COMPUTADORES
Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos
especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais
preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo
crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada.
297
Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD
1. Contexto histórico
O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito)
.
Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km Agrega uma população estimada
(2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo
2
o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km e uma taxa
de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹.
298
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do
"Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos
Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto
maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.²
O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de
0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha
com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no
desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população
capixaba).
De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram com IDH entre os
trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a
cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8.
Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³
Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado,
o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo.
Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da
meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das
escolas com nível de excelência³.
O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto,
o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade
muito maior na região metropolitana de Vitória, onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores
oportunidades do estado.
Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar
algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa Área Metropolitana,
aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de
transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é
de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização.
Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a descentralização a
Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em 2010. Impulsionados pela missão institucional, a
UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra
especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a
necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham,
299
aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da
região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de
formação profissional na região metropolitana de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda
reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de
seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a
colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região,
permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades
para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância
social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional
superior por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de
aula, uma vez que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos.
Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos
especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais
preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo
crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada.
1. Contexto histórico
Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá.
300
Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que chegou à terra
batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre da Paraíba Nova".
O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho entre Rio de Janeiro e
São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais. Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar
e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no
local.
No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e segundo conde de
Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da cultura do café. O ciclo do café teve ali o
seu início e viria a se tornar a base da economia do município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a
área de Resende se encontrava coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale
do Paraíba e polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois, para o
Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no passado, era muito mais
extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense.
Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise do café, o que fez
com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção.
Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição militar que forma
oficiais para o Exército Brasileiro.
Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da década de 1990,
têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de automóveis. Todos esses fatores
tornaram o município um dos mais importantes do estado do Rio de Janeiro.
Indicadores
IDH 0,809 (RJ: 5º) – elevado PNUD/2000
]
PIB R$ 4.502.969,290 mil (RJ: 13º) – IBGE/2008
301
Características geográficas
[3]
Área 1 113,507 km²
População 119 801 hab. Censo IBGE - 2010
Densidade 107,59 hab./km²
Altitude 407 m
Clima tropical de altitude Cwa
Fuso horário UTC−3
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Resende no quadro abaixo.
RESENDE 4.2 4.1 4.5 5.1 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.8 6.0 6.3
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis, Areias (SP), Queluz
(SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas (MG), Passa Quatro (MG), Itamonte
(MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino
Superior – Universidade Estácio de Sá, Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (UERJ), onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos “on line”.
Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um município com
vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo pelas
possibilidades que oferece. A principal delas é a sua localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de
vida dos moradores, transformam Resende num município diferenciado – um município cujo maior patrimônio é o
seu povo.
302
Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a sua localização
privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do
mundo. O produto interno bruto de Resende é o segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez
maiores do estado. Com sua alta renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura,
Resende é apontada como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento.
Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que atinge o oeste do
estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o desenvolvimento de toda a região.
[carece de fontes?]
Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão, com lojas de grandes
redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da cidade: Bairro Campos Elíseos e
a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda dois grandes shopping centers.
Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária tornou-se uma
importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de leite do estado.
Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de 23 000 000 de metros
quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte, com destaque para os setores metal-
mecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior
fábrica de caminhões e ônibus do Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única
indústria de enriquecimento de urânio do país;Clariant, indústria de especialidades químicas;Pernod Ricard,
fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);Grupo Votorantim, usina
siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis,
indústria farmacêuticaNissan, Montadora exclusiva dos automóveis Nissan, da plataforma em V.
Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Sul
Fluminense.
Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais belas do Brasil. A
região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos montanhosos, cachoeiras, rios
cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta com cerca de 345 hotéis e 4 000 acomodações. A
região é o segundo polo turístico mais visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O Polo Resende da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos Superior de
Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
303
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas,
aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de
especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado
final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. CONTEXTO HISTÓRICO
O polo Sulacap está situado no bairro Jardim Sulacap na cidade do Rio de Janeiro no estado do Rio de
Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no Bairro Jardim Sulacap na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, cidade
situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do Cristo Redentor.
O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a
segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. .
304
1. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
O Polo Sulacap, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do Rio de Janeiro, cuja
população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população
além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos
moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
305
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de
Janeiro.MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
Estado 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Rio de
4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4
Janeiro
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6
nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
Jardim Sulacap é um bairro de classe média e media-alta da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro.
O bairro, localizado na região que pertencia à antiga fazenda dos Afonsos, tem como origem o projeto de
arruamento e loteamento do “Jardim Sulacap”, feito em 1951, de propriedade da “Cia Sul América Capitalização
S.A.”, junto a estrada Intendente Magalhães e ao Campo dos Afonsos. Atravessado pela Avenida Alberico Diniz e
pela estrada do Japoré - que interligam Marechal Hermes a Realengo.
A renda média das famílias é de 5,9 salários mínimos e o índice de alfabetização dos moradores é de
100%.É um bairro bucólico, onde há predominância da natureza.
Jardim Sulacap possui três praças principais e dá acesso a Jacarepaguá pela estrada do Catonho, que
percorre a área montanhosa no vale entre as serras do Valqueire e do Engenho Velho. Nele situa-se o cemitério
Parque Jardim da Saudade, o primeiro do gênero no município e no Brasil.
Nas últimas décadas o bairro tem experimentado um grande crescimento urbano, com consolidação do
comércio e indústria de serviços. As forças armadas, sobretudo a FAB, são responsáveis por uma vila residencial
no bairro que abriga alguns militares do Campo dos Afonsos.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios
estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na
modalidade EAD).
306
O Polo da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma
melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação l: Administração, Ciências
Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras, Serviço Social E Sistema de Informação e, os cursos Superior de
Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gestão Ambiental, Gestão
Comercial, Gestão Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar,
Gestão Pública, Logística, Maketing e Processos Gerenciais. Visam atender uma demanda de mercado que é cada
vez mais crescente
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas,
aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de
especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado
final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
1. Contexto histórico
O Campus Tom Jobim ,fica situado no bairro da Barra da Tijuca , na cidade do Rio de Janeiro, capital do
Estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado na barra da Tijuca da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste
do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de Janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
307
Salvador is located on a small, roughly triangular peninsula that separates Todos os Santos Bay from the
open waters of the Atlantic Ocean . O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como
limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como
também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de
Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia
como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
PIB:
308
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
Estado 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Rio de
4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4
Janeiro
O último e atual IDEB de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com
mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino,
sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano
de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
Barra da Tijuca, conhecida popularmente como Barra, é um bairro nobre da cidade brasileira do Rio de
Janeiro, situada na região homônima da Zona Oeste da cidade.
Desde o início da formação da Cidade, a Região Barra da Tijuca sempre esteve ligada à história do Rio
de Janeiro, apesar de ser a mais nova das regiões, em termos de desenvolvimento e ocupação.
O Polo Tom Jobim, da UNESA, funciona no município do Rio de Janeiro cuja população está estimada em,
aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses
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Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando
cursos na modalidade EAD).
O Polo atua com compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no
mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : ADMINISTRAÇÃO, SERVIÇO
SOCIAL, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, MATEMÁTICA e, os cursos Superiores de Tecnologia : COMÉRCIO
EXTERIOR, GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO COMERCIAL, GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO DE TURISMO,
GESTÃO FINANCEIRA, GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO LOGÍSTICA, GESTÃO MARKETING, NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS,
GESTÃO HOSPITALAR, e PROCESSOS GERENCIAIS. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente..
O bairro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte
deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de
formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de
profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra
faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
1. Contexto histórico
O polo Via Brasil está situado no bairro de Irajá, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro.
Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela
Avenida Brasil.
O significado da palavra Irajá, segundo Teodoro Fernandes Sampaio, é o mel brota.
A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era habitada pelos índios
tupinambás. Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há citação, da existência de aldeia ou tribo
indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro
Fernandes Sampaio se referido ao vocábulo irajá e à abelha maduriá tendo como base a etimologia do nome de
uma localidade homônima no sul do Brasil.
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O bairro teve origem na maior sesmaria do Rio de Janeiro, que ia de Benfica, passando por Anchieta, até
Campo Grande.. Como outras sesmarias, a de Irajá foi desmembrada, moldando o mapa da cidade que hoje
conhecemos. Atualmente, o bairro é, essencialmente, um bairro residencial.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em
homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
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O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados
do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R)
0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por
volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e
quarenta centavos).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO
CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH
do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,798, o 95º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
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Estado 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Rio de
4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4
Janeiro
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo
4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela
Avenida Brasil. É um bairro de porte médio, com quase 100 000 habitantes.
Faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Vila da Penha, Vicente de Carvalho, Vaz Lobo, Turiaçu, Rocha
Miranda, Colégio, Coelho Neto, Acari, Pavuna, Jardim América, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cordovil e Vista
Alegre.
Pode-se chegar ao bairro através do metrô (linha dois), na Avenida Pastor Martin Luther King Júnior.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,. Na maioria desses Municípios
estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na
modalidade EAD).
O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
1. Contexto histórico
Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade de São João de
Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que conhecemos hoje como São João de
Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna, eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de
São João de Meriti fazia parte da vila de Maxabomba, atual Nova Iguaçu.
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A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do centro da cidade do Rio
de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual.
Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios: Rio de Janeiro,
Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita.
A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de comércio e serviços. O
município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população de 459.356 habitantes – correspondentes
a 3,88 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro –, ocupando uma área
territorial de 34 Km². Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população
meritiense:
A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de 12 mil
habitantes por Km² – peculiaridade que rendeu o apelido de “Formigueiro das Américas”.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2007 e metas para a rede municipal do Município de São João de Meriti.
Rio de Janeiro. 2007.
Podemos observar que a taxa de analfabetismo no município é de 5%, semelhante a taxa média do
analfabetismo no Estado, que é de 5%.
O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis pré-escolar,
fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa ordem, incluindo cursos da área de
saúde.
No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições particulares, não dispondo
de instituições de ensino superior públicas.
A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do município a oferecer a
modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não dispõem de tempo para realizar uma
faculdade de qualidade e baixo custo.
A UNESA São João de Meriti oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para a comunidade e
busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre que possível seus serviços ajudando
no combate a repetência e evasão escolar com seus projetos como a “brinquedoteca” que é também um
ambiente de inclusão social.
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3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD
A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos
tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o
município de São João de Meriti contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e
consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o
desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Polo EAD de São João de Meriti possui 813 alunos em curso no período de 2012.2. Oferece 25 cursos de
Ensino a Distância sendo cursos de Graduação, Superior de Tecnologia e de Pós Graduação.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local
bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta
região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
O Polo EAD São João de Meriti espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de
qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que
leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.
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