Machu Picchu - Site Arte Peruano

Machu Picchu 16/08/17 02)02
Machu Picchu
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Machu Picchu (a Machu pikchu Southern Quechua, "velha montanha") é o nome contemporâneo dado a um llaqta (aldeia
andina de idade) Inca construído em meados do século XV, no promontório rochoso que liga as montanhas de Machu
Picchu e Huayna Picchu montanhas as encostas orientais dos Andes centrais, sul do Peru. Seu nome original teria sido
Picchu ou Picho.
De acordo com documentos a partir de meados do século XVI, Machu Picchu teria sido uma das residências resto
Pachacutec (imperador inca primeiro, 1438-1470). No entanto, alguns dos seus melhores edifícios e cerimonial evidente a
partir do caminho principal para o llaqta demonstrar que ele foi usado como um santuário religioso. Ambos os usos,
Palácio e do santuário, não teria sido incompatível. Alguns especialistas parecem ter governado, em vez disso, um suposto
carácter militar, então as descrições populares de "força" ou "cidadela" poderiam ter sido superados.
Machu Picchu é considerado tanto uma obra-prima da arquitetura e engenharia. Suas únicas características arquitectónicas
e paisagísticas, e o véu de mistério que teceu em torno de grande parte da literatura publicada no site, tornaram-se um dos
destinos turísticos mais populares do planeta.
Machu Picchu está na Lista do Património Mundial da Unesco desde 1983, como parte de um grupo cultural e ecológico
conhecido como o Santuário Histórico de Machu Picchu.
Em 07 de julho de 2007 Machu Picchu foi declarada uma das novas sete maravilhas do mundo moderno em uma cerimônia
em Lisboa, Portugal, que teve a participação de cem milhões de eleitores em todo o mundo.
É 13º 9 '47 "de latitude sul e 72º 32' 44" de longitude oeste. É parte do distrito do mesmo nome, na província de
Urubamba, no departamento de Cuzco, Peru. A grande cidade mais próxima fica a Cusco, atual capital regional e antiga da
capital Inca, 130 km de distância.
O Machupicchu e Huayna Picchu fazem parte de uma grande formação orographic conhecido como Vilcabamba Batólito
na Cordilheira Central dos Andes peruana. Eles estão localizados na margem esquerda do chamado Urubamba Canyon,
anteriormente conhecido como Quebrada de Picchu. No sopé das colinas e praticamente em torno deles, corre o rio
Vilcanota-Urubamba. ruínas incas são a meio caminho entre os topos de ambas as montanhas, a 450 metros de altura acima
do vale e 2.438 metros acima do nível do mar. A área construída é de cerca de 530 metros de comprimento por 200 metros
de largura, com 172 edifícios em sua área urbana.
As ruínas, eles próprios, estão dentro de um território imaterial do Sistema Nacional de Áreas Naturais Protegidas pelo
Estado (SINANPE), chamado de Machu Picchu Santuário Histórico, que se estende por uma área de 32.592 hectares
(80,535 acres ou 325,92 km²) da bacia do Vilcanota-Urubamba (a mayu Willka ou "rio sagrado" dos Incas) rio. O
Santuário Histórico protege uma série de espécies biológicas em perigo de extinção e vários estabelecimentos incas,
incluindo Machu Picchu é considerado principal.
Hiram Bingham, um professor americano de história interessado em encontrar os últimos redutos incas de Vilcabamba
ouviu sobre Lizárraga de seus contatos com os proprietários de terras locais. Foi assim que ele chegou a Machu Picchu em
24 de julho de 1911 guiado por outro inquilino de terra, Melchor Arteaga, e acompanhado por um sargento da Guarda
Civil peruana de Carrasco sobrenome. Eles encontraram duas famílias de camponeses que vivem lá: o Recharte e Alvarez,
que usaram as calçadas ao sul das ruínas de cultivar e bebiam a água de um canal Inca que ainda funcionava e que trouxe
água de uma nascente. Pablo Recharte, um dos filhos de Machu Picchu, guiou a Bingham para a "área urbana" coberta por
ervas daninhas.
Bingham foi muito impressionado com o que viu e manipulados os auspícios da Universidade de Yale, a National
Geographic Society e do governo peruano para iniciar imediatamente o estudo científico do site. Assim, com o engenheiro
Ellwood Erdis, o osteopata George Eaton, a participação direta de Toribio Recharte e Anacleto Álvarez e um grupo de
trabalhadores anônimos na área, Bingham dirigido trabalhos arqueológicos em Machu Picchu em 1912-1915, durante o
qual abriu o ervas daninhas e tumbas incas foram escavados na periferia da cidade. "A vida pública" de Machu Picchu
começa em 1913 com a publicação deste em um artigo na revista da National Geographic.
Embora seja claro que Bingham não descobrir Machu Picchu, no sentido estrito da palavra (ninguém tinha dado que nunca
foi "perdido" na verdade), ele certamente teve o mérito de ser a primeira pessoa a reconhecer a importância das ruínas,
estudá-los com uma equipe multidisciplinar e divulgar suas descobertas. Isto apesar critérios arqueológicos utilizados não
eram as mais adequadas do ponto de vista de hoje, e apesar de também a controvérsia que até hoje envolve a mais de saída
https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&…26print%3D1%26page%3D&usg=ALkJrhgLcO-GEPBhCZsV_Z93igoiUfQSMA Página 1 de 11
irregular de material arqueológico escavado (consistindo de pelo menos cerca de 46.332 peças ) e apenas março 2011
começaram a ser devolvidos ao Peru.

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