Você está na página 1de 18

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

NOME DO ALUNO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
Estágio Curricular Obrigatório III – Estágio no Ensino Médio – 150 h

Montes Claros
2018
NOME DO ALUNO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
Estágio Curricular Obrigatório III – Estágio no Ensino Médio – 150 h

Relatório final de Estágio Curricular Obrigatório III


apresentado ao Curso de Licenciatura em História.

Docente Supervisor:
Tutor Presencial:
Tutor a Distância:

Montes Claros
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO........................................................................4
2.1 ESTUDO DE ARTIGO........................................................................4
2.2 ANÁLISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES
NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO...................................................4
2.3 ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA..................4
2.4 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE..............................4
2.5 ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO............................................4
2.6 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE HISTÓRIA....................................5
2.7 ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE.......................................5
2.8 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O
PROFESSOR REGENTE.........................................................................5
2.9 RELATO DA REGÊNCIA...................................................................5
2.10 PROJETO PARA USO DAS TECNOLOGIAS DA
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DA HISTÓRIA............5
2.11 APRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA USO DAS TICS PARA
O PROFESSOR REGENTE.....................................................................5
2.12 PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE OU REUNIÃO
DE PROFESSORES................................................................................6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................7
REFERÊNCIAS........................................................................................8
ANEXOS...................................................................................................9
ANEXO A – Título do anexo.................................................................10
3

1 INTRODUÇÃO

Apresentar resumidamente as atividades realizadas, informando o


que foi realizado e onde foi realizado.
4

2 DESENVOLVIMENTO

Nesta parte do relatório serão apresentadas as atividades realizadas


no decorrer do estágio. As atividades de estágio foram realizadas seguindo as
orientações disponibilizadas por meio do Manual de estágio e vídeo aula.

2.1 ESTUDO DE ARTIGO

Os autores do artigo: Ensino de história hoje: errâncias, conquistas e


perdas, apostam como consideração inicial a fato de que ensino de História na
educação básica brasileira ter sido foco “de debate aberto, batalhas políticas e
filosóficas na totalidade de aversões à política educacional do regime de ditadura
civil-militar brasileira (1964-1984)”.
Como consequência, isso incluiu a reflexão acerca do estado do
conhecimento histórico e do debate pedagógico, assim como o combate à disciplina
de "estudos sociais" e a desvalorização da história, programas fragmentados,
formação de professores na taquigrafia e os conteúdos dos livros didáticos da
época, um processo articulado às lutas contra a política precária da profissão
docente. O encerramento desta experiência ditatorial não significa que não haja
nada de novo velhas dificuldades nas aulas de história diária.
Silva e Fonseca salientam que algumas tendências nesta área
particular foram reforçadas por este e superá-los de uma maneira política geral,
como o crescimento da indústria editorial e escolas privadas, em diferentes níveis de
ensino, ao mesmo tempo que a retirada de sindicatos e outras unidades
associativas, certa inflexão do debate de política educacional para lições de história
desde a década de 1990, com a perda ou a retirada de lutas coletivas.
Eles ainda apontam que as culturas escolares com características
específicas mantêm vínculos com outros espaços culturais nas universidades,
através da produção científica continuada (artigos, livros e disseminação (livros
didáticos, cursos) desenvolvidos mesmos quartos. Dessa maneira, é possível
verificar que a produção acadêmica e as publicações sobre lições de história foram
ampliadas, bem como muitos problemas relevantes com ensino e história, por
diferentes autores e instituições para responder perguntas nesta área de análise.
Devido a isso, os alotes buscaram refletir criticamente o lugar, o
5

papel, os objetivos e a importância da história na educação básica, mais


especificamente no ensino primário. Ao construir a análise, tópicos novos e antigos,
cursos e documentos, sugestões de plano de estudos produções textuais, frutos de
políticas públicas, movimentos sociais e experiências de ensino e pesquisa. Além
disso, discutiram dimensões da história do ensino no Brasil de hoje, com foco em
"novas necessidades e oportunidades sabendo sem perder de vista o que está à
vista nas últimas décadas do século XX.
Os autores ainda utilizam parte do estudo para afirmar que a história
naquele contexto, se tornou assunto de vários estudos, tanto na área de pesquisa
quanto em publicações científicas, como na criação de diretrizes curriculares, livros
didáticos e paradidáticos, programas e projetos de formação de professores. Análise
de produção, na educação e aprendizagem, destacando preocupações recorrendo
ao papel da história como disciplina; Planos de estudos, critérios e/ou formas
organizacionais e seleção de programa de estudos; livros didáticos, métodos e
práticas consideradas adequadas, críticas ou formativas.
Eles ainda apontam que é necessário que se pense nos lugares, nos
papéis, no significado que define a história no plano de educação básica exige que
ele conceba como conhecimento e prática social, permanente construção, um
campo de luta, um processo de inacabado, pois um currículo da história é sempre o
produto de decisões, visões, interpretações, ideias de alguém ou de um grupo, em
particular espaços e tempos, tem o poder de dizer e fazer.
No que diz respeito ao conteúdo (o que ensinar), o conhecimento
histórico selecionado, o documento curricular propõe uma organização em torno dos
eixos áreas temáticas utilizadas em subtópicos. Nos primeiros quatro anos
fundamentalmente, o estudo de dois eixos temáticos: “ a) História local e do
cotidiano, subdividida em dois subitens: localidade e comunidades indígenas; b)
História das organizações populacionais, subdividida em: deslocamentos
populacionais, organizações e lutas de grupos sociais e étnicos, e organização
histórica e temporal.
Já para os anos finais do Ensino fundamental, os autores apontam
que de acordo com os PCNs, dois eixos temáticos são propostos, sendo eles: “ a)
História das relações sociais, da cultura e do trabalho, subdividida em: as relações
sociais, a natureza e a terra e as relações de trabalho; b) História das
representações e das relações de poder, desdobrada, também, em dois subitens:
6

nações, povos, lutas, guerras e revoluções; cidadania e cultura no mundo


contemporâneo. Além disso, o documento curricular estabeleceu os temas
transversais (para todas as disciplinas): Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação
Sexual, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo”.
Assim, eles veem a organização curricular é intensamente discutida
de acordo com eixos temáticos desde a década de 1980 tornou-se um desafio
teórico e metodológico uma atitude crítica diante da produção e disseminação do
conhecimento História. O PCN concentra-se em ensinar e aprender tópicos e
problemas, a história do Brasil, desde os primeiros anos do ensino fundamental,
chegou velhos problemas em muitas realidades escolares. Abaixo deles destacamos
o fato de que o aluno termina essa fase de escolaridade sem contato com ele a
história do Brasil.
Ainda, é abordado “Dentre os vários aspectos e ângulos, objetos das
Diretrizes, merecedores de cuidadosa reflexão da área de ensino de História,
destacamos o “foco central na alfabetização, ao longo dos três primeiros anos” como
um dos objetivos da formação básica da criança, definido no Item II, artigo 24, pelos
autores. Entretanto, os mesmos questionam-se se esse privilégio não pode ser
representado na prática, mais uma vez, a desvalorização da história no ensino e
aprendizagem nos anos finais, depois de lutas e realizações históricas como o
retorno das disciplinas História e geografia na década de 1990.
No entanto, o "foco na alfabetização" não deve perder de vista a
diversidade das dimensões que o processo envolve, porque, como ensinado por
Paulo Freire não é possível aprender a ler palavras sem entender o mundo, a
história, a geografia, uma vez que a experiência humana é construída em diferentes
épocas e lugares.

2.2 ANÁLISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS


PARA O ENSINO MÉDIO

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o Ensino


Fundamental, da disciplina História, apontam para os conteúdos, objetivos,
metodologia, recursos e avaliação para o ensino médio.
De acordo com o PCN, O conhecimento da história é fundamental
7

para a construção da identidade coletiva de um passado que grupos sociais


compartilham em memórias socialmente construídas. O foco no conteúdo da história
brasileira - como diz a LDB – relacionado com o conteúdo da chamada História
Geral, em uma relação "figura" e "fundo", faz parte da estratégia de autoconstrução
e autoconhecimento que permite que os indivíduos se situem historicamente,
culturalmente e socialmente na comunidade, incluindo sua finalidade pessoal no
objetivo coletivamente. De uma perspectiva formativa, isso não significa negar a
individualidade, mas sim os excessos do individualismo.
A seleção dos conteúdos deve contemplar as temáticas de
importância social de modo que a compreensão do aluno seja fundamental em sua
formação como cidadão. Os objetivos do PCN para a disciplina de história no ensino
fundamental, apontam para a necessidade de relacionar as diferentes ideias de
tempo e as formas de periodização cronológica do tempo, reconhecendo-as como
construções culturais e históricas, além de estabelecer relações entre continuidade,
permanência e transformação dos processos históricos.
Ainda, é de grande importância que se construa a identidade
pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do
indivíduo nos processos históricos como um sujeito e um produto deles. Influenciar
os processos de construção da memória social, a partir da crítica dos diversos
"lugares de lembrança" socialmente estabelecidos.
Em relação a contextualização sociocultural, apresenta os objetivos
que parte da necessidade de relacionar e situar os momentos históricos nos
diferentes ritmos da duração e nas relações de consequência e/ou simultaneidade.
Compare os problemas atuais e outros momentos históricos, bem como colocar-se
diante dos fatos presentes, interpretando suas relações com o passado.
Em relação a proposta de seleção de conteúdos para o ensino da
história, os PCN’s enfatizam que a organização do conteúdo por tópico requer
cuidados especiais na seleção de métodos. O estudo dos temas articulados para a
apropriação de conceitos se dá através de pesquisa histórica, desenvolvimento da
capacidade de extrair informações de várias fontes de documentação, como escrita,
iconografia, instrumentos. A apropriação do método de pesquisa historiográfica,
revisado em situações educacional, permite interpretar documentos e estabelecer
relacionamentos e problemas do passado.
É necessário escolher métodos que ajudem a capacidade de
8

relativizar as próprias ações e os outros no tempo e no espaço. Desta forma,


trabalhando com diferentes tópicos em diferentes momentos, em um de diferentes
fontes e idiomas, é uma escolha educacional que pode ajudar para capacitar os
alunos a desenvolver habilidades e habilidades permitir-lhes compreender as
diferentes durações temporais em que os diferentes sujeitos sociais são
desenvolveram ou desenvolveram suas ações, um pré-requisito para semelhanças,
diferenças, mudanças e permanências no processo histórico.
Quanto à metodologia, é preciso elaborar atividades de levantamento,
além da organização de informações sobre as obras estudadas e das pesquisas
acerca das histórias das técnicas, dos suportes de registro e das estéticas. Ainda é
recomendado que se trabalhe com os mais variados tipos de documentos, como por
exemplo, osítios arqueológicos, plantas urbanas, edificações, instrumentos de
trabalho, mapas, objetos utilizados em cerimônias e rituais, vestimentas, textos,
filmes e imagens.
Desse modo, a introdução do debate sobre a importância das celebrações
e monumentos na sala de aula, bem como a memória de museus, arquivos e áreas
protegidas permeia a compreensão do papel da memória na vida da população, o
vínculo que liga cada geração a outras gerações, as raízes culturais e históricas que
caracterizam a sociedade humana. A remoção de alunos da sala de aula e o
fornecimento de contato ativo e crítico com ruas, praças, edifícios públicos e
monumentos oferece uma excelente oportunidade para o desenvolvimento de uma
aprendizagem significativa.
Os recursos didáticos são instrumentos específicos para a sala de
aula e desempenham um papel importante no processo ensino-aprendizagem. São
definidos como materiais didáticos tanto aqueles desenvolvidos especificamente
para o trabalho na sala de aula, como por exemplo, os livros-manuais vídeos e
apostilas, quanto os que não elaborados para esse fim, porém, são usados pelo
docente para criar situações de ensino como filmes, revistas e jornais.
Outros recursos didáticos que podem favorecer o aprendizado dos
alunos, e estimular o interesse e a participação nas aulas, são as visitas aos locais
históricos. O uso dos textos de jornais, obras de artes, ferramentas de trabalho,
utensílios antigos, diários, textos literários, relatos de viagem, mapas,
depoimentos,filmes ou programas de televisão, também são exemplos de recursos
didáticos para o ensino de história, segundo os PCN’s.
9

A forma de avaliação proposta pelo PCN, se refere a um processo


somativo e contínuo. O professor deve identificar a aprendizagem dos conteúdos,
conceitos, noções, e as atitudes como as conquistas dos estudantes ao longo das
aulas e comparar o antes, durante e depois. A avaliação não deve abordar somente
os fatos ou conceitos assimilados. É necessário que a mesma, apresente um caráter
diagnóstico e de modo a permitir que educador avalie também o seu desempenho
como professor mediador, e reflita acerca das intervenções didáticas e demais
formas de como atuar de maneira eficaz no processo de aprendizagem dos alunos.
No mais, torna-se possível inferir que os PCN são referências
pedagógicos significativos e valiosos para a prática docente. Tendo em vista as
propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, verifica-se
que a aprendizagem intenciona a construção dos currículos e conteúdo de forma
que a aprendizagem ocorra de forma eficaz.

2.3 ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA

Incluir a análise da Proposta Pedagógica (atividade 4).

2.4 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

Incluir a entrevista com o professor regente em forma de perguntas e


respostas (atividade 5).

2.5 ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO

Apresentar o texto com a análise dos materiais de apoio disponíveis


na escola (atividade 6).

2.6 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE HISTÓRIA

Incluir os 3 diários de observação. Os diários devem ser


apresentados em forma de perguntas e respostas (atividade 7).
10

2.7 ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE

Nome da Escola:
Nome do Professor Regente:
Nome do Aluno Estagiário:
Série/ Ano: 1° ano Turma:
Número de Aulas: 6 Data das Aulas:
Aulas Geminadas: ( ) Sim ( ) Não

Tema: Independência do Brasil

Conteúdo(s) Específico(s):

1. Verificar de que maneira o iluminismo influiu nos movimentos responsáveis


pela independência do Brasil.
2. Reconhecer e examinar a Inconfidência Mineira e Conjura Baiana
considerando-os como movimentos precursores de ideias de independências.
3. Discutir sobre a importância dos movimentos emancipatórios no Brasil.

Desenvolvimento e Metodologia:

A primeira aula, iniciará com a explicação prévia acerca da


independência do Brasil e os movimentos emancipatórios utilizando o livro didático
disponibilizado pelo professor regente, a fim de que os alunos se familiarizem e
compreendam o tema a ser estudado durante as próximas aulas. Desse modo,
serão apresentados desde o contexto histórico, até os aspectos e características da
independência do Brasil.
A análise da cultura como parte da análise sociológica deve ser
lembrada para que os alunos possam ter o foco de exercícios realizados. Em
seguida, serão distribuídas cópias do texto de James Rachel sobre Irmãos Eskimo.
Assim, os alunos deverão analisa-lo, de uma perspectiva cultural, se as práticas
esquimó são permitidas e se são adequadas para a vida das pessoas.
11

Para a segunda aula, o professor estagiário deverá introduzir o


conceito sociológico do relativismo como uma análise do comportamento moral. Ele
trabalhará o conceito de que o comportamento ético-moral deve sempre ser
analisado dentro do próprio grupo, e não por grupos ou sociedades externas. Para
tal finalidade, apresentará aos alunos, uma imersão filosófica por meio da entrevista
do professor Sérgio Cortella Jr. (Vídeo 1). Em seguida, os alunos apontaram em
debate por meio de grupos de 5 pessoas, as reflexões acerca da temática para
serem discutidas junto ao professor estagiário.
Desta forma, a terceira aula será complemento da segunda. Assim,
O professor estagiário deve introduzir o tópico da globalização na sala de aula, e
para isso, será necessário comentar acerca da finalidade dos direitos humanos e
das Nações Unidas na promoção dos direitos universais em relação a qualquer
sociedade. Dessa maneira, deve passar aos alunos, Vídeo 2, o qual aborda a
mensagem do Secretário-Geral das Nações Unidas a partir da perspectiva do
relativismo ou da universalização dos valores morais. Ao findar a aula, é necessário
propor aos alunos, a divisão em grupos para escrever o discurso, e um dos alunos
deve anunciá-lo para a sala.
Como sequência, a quarta aula será destinada a finalização do
tema, os alunos serão questionados sobre o massacre de judeus pelos nazistas, o
genocídio nos países africanos, a escravização ser vista como ações que merecem
tratamento relativo. Em seguida, receberão o Texto 2, para direcioná-los na escrita
de carta sobre a legitimidade ético-moral ou a ilegitimidade do apedrejamento de
mulheres no Irã.
A sexta aula será destinada à compreensão da influência do
iluminismo na colônia portuguesa. Desse modo, o professor estagiário, por meio do
livro didático, presentará, as temáticas da Inconfidência Mineira e Conjuntura
Baiana. Assim, concluirão a aprendizagem do conteúdo por meio da realização,
correção e comentários de exercícios.

Recursos, materiais didáticos e documentos históricos:

Os recursos utilizados nas aulas, abrangem o quadro negro, giz, caderno,


data show, computador, vídeos, charges e textos.
12

Avaliação:

Para fixar e facilitar o conhecimento acerca da dos movimentos


emancipatórios, do relativismo e da independência do Brasil, será utilizado no final
da aula uma avaliação com perguntas objetivas sobre os assuntos abordados nos
conteúdos. Dessa forma, será possível verificar se realmente os alunos
compreenderam os conceitos, características e consequências da independência,
bem como sua influência.

Referência bibliográfica:

Anexos:

Anexo 1-
TEXTO 1.
Os costumes dos esquimós se mostraram muito diferentes dos nossos. O
homem geralmente possui mais de uma esposa e ele deve dividi-las com seus
convidados, colocando ambos para dormirem juntos, como um sinal de
hospitalidade. Ademais, dentro da comunidade, o homem dominante poderia
demandar e conseguir ter relações sexuais com as esposas de outros homens. A
mulher, contudo, seria livre para romper os relacionamentos, simplesmente deixando
seus maridos e dedicando-se a novos parceiros – livre, contanto que seu antigo
marido não quisesse arrumar confusão. De modo geral, a prática dos esquimós é
um esquema inconstante, que possui uma pequena semelhança com o que
chamamos de casamento.
Mas as diferenças não eram apenas em seu casamento e suas práticas
sexuais. Os esquimós também pareciam ter menos consideração com a vida
humana. O infanticídio, por exemplo, era comum. Knud Rasmussen, um dos mais
famosos exploradores antigos, reportou que havia conhecido uma mulher que tinha
dado à luz a 20 crianças, mas que matara 10 delas no momento do nascimento. As
bebês meninas, ele descobriu, estavam mais suscetíveis à morte, o que era
permitido, simplesmente seguindo o entendimento dos pais, sem um estigma social
associado a isso. Os idosos, quando se tornavam muito fracos para contribuírem
com a família, eram deixados na neve para morrer. Portanto, parecia existir, nessa
sociedade, consideravelmente pouco respeito pela vida.

RACHEL, James – Elementos da Filosofia Moral , pg. 17.


(Extraído de RACHEL, James – Elementos da Filosofia Moral) o Desafio do
Relativismo Cultural, capitulo 2, pg 17
13

2.8 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE

Apresentar as observações feitas pelo professor regente quando


apresentou o plano de unidade (atividade 9).

2.9 RELATO DA REGÊNCIA

Apresentar o relato da regência, em forma de perguntas e respostas


(atividade 10).

2.10 PROJETO PARA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E


COMUNICAÇÃO NO ENSINO DA HISTÓRIA

Incluir o projeto para uso das TICs (atividade 11).

2.11 APRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA USO DAS TICS PARA O


PROFESSOR REGENTE

Incluir o texto sobre as discussões realizadas com o professor


regente a respeito do projeto que você elaborou (atividade 12).

2.12 PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE OU REUNIÃO DE


PROFESSORES

Incluir o relatório sobre a participação no Conselho de Classe ou


Reunião de Professores (atividade 13).
14

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Comentar a importante das atividades realizadas no decorrer do


estágio para a sua formação acadêmica.
15

REFERÊNCIAS

Segue abaixo exemplos de referências nas normas da ABNT.

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-


município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452,


de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998.
25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia


cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.

______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São


Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e


pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.

REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.


Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
16

ANEXOS
17

ANEXO A – Título do anexo

Você também pode gostar