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1. O m.o. deveria ser encontrado em todos os casos de doença (cárie) sua distribuição
deveria corresponder a área de lesão;
2. O m.o. deveria crescer em meio artificial por subcultura;
3. Subcultura de tal m.o. deveria produzir doença em animal susceptível;
4. Um nº alto de anticorpos deveria ser detectado durante a infecção;
5. O m.o. deveria apresentar-se em nº suficiente para iniciar causar a doença;
6. O m.o. deveria gerar altos níveis de anticorpos específicos;
7. O m.o. deveria produzir fatores de virulência relevantes;
8. O m.o. deveria causar doenças em um animal apropriado
9. A eliminação do m.o. resultaria em melhora da doença.
HIPÓTESES DE ETIOLOGIA
Estreptococos cariogênicos:
o Anaeróbios facultativos;
o Metabolismo sacarolítico;
o Acidogênicos;
o Sintetizam e armazena polissacarídeos de reserva.
CÁRIE
PROCESSO CRONICO;
INFECCIOSA E TRANSMISSIVEL;
MUTLTIPLOS FATORES;
AFETA ESMALTE, DENTINA E CEMENTO;
ENDÓGENA: BACTÉRIAS DA MICROFLORA ORAL.
TEMPO + DIETA + SUSCETIBILIDADE DO DENTE + MICRORGANISMO = CÁRIE
BIOFILME CARIOGÊNICO
Característica limitante:
o Atributo de cariogenicidade importante;
o Mantém as atividades mesmo sob condições ambientais extremas;
Desenvolvimento:
1 - Desmineralização superficial – observada apenas com técnicas histológicas;
Prevalência:
o Maior nos 1º e 2º molares – na oclusal;
o Menor na face lingual – atrito da língua/ remoção de bactérias;
o Superfície interproximal – risco intermediário;
Cárie de esmalte ocorre, geralmente, logo após a erupção.
DIAGNÓSTICO:
CONTROLE:
o Higiene;
o Dieta;
o Selantes de fissura;
o Sal, leite e colutórios;
o Creme dental; inibe metabolismo de bactérias;
o FLÚOR
SISTÊMICO - ÁGUA
Queda de 50% na incidência de cárie;
Formação de fluorapatita;
É liberado quando o pH cai;
S. mutans é sensível;