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TUBOS DE CALOR E TERMOSSIFÕES

Profa. Marcia B. Henriques Mantelli

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
1.1. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
1.2. ASPECTOS HISTÓRICOS
1.3. COMPONENTES DE TUBOS DE CALOR E TERMOSSIFÕES
1.3.1.Estrutura porosa
1.3.2.Fluido de trabalho
1.4. LIMITES DE OPERAÇÃO
1.5. CARACTERÍSTICAS DE TUBOS DE CALOR E TERMOSSIFÕES
1.6. APLICAÇÕES DE TUBOS DE CALOR E TERMOSSIFÕES
1.7. DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NO LABTUCAL

2. DESCRIÇÃO DOS FENÔMENOS FÍSICOS


2.1. TENSÃO SUPERFICIAL
2.2. ÂNGULO DE CONTATO
2.3. GEOMETRIA DE EQUILÍBRIO
2.4. PRESSÃO CAPILAR
2.5. MEDIDA DA TENSÃO SUPERFICIAL
2.6. VAPORIZAÇÃO E CONDENSAÇÃO NA INTERFACE LÍQUIDO-VAPOR
2.7. MODELO DE NUSSELT PARA CONDENSAÇÃO EM PAREDES.

3. DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÃO EM TUBOS DE CALOR E TERMOSSIFÕES


3.1. PRESSÕES EM TUBOS DE CALOR
3.1.1.Pressões Capilares
3.1.2.Diferenças de Pressão Devido a Forças de Atrito
3.1.2.1. Fluxo Laminar – Equação de Hagen – Poiseuille
3.1.2.2. Fluxo Turbulento – A Equação de Fanning
3.1.3.Diferenças de Pressão na Fase Líquida
3.1.3.1. Meio Poroso Homogêneo
3.1.3.2. Ranhura Longitudinal
3.1.3.3. Meios Compostos
3.1.3.4. O comprimento efetivo
3.1.3.5. Pressões Hidrostáticas
3.1.4.Diferença de Pressão na Fase Vapor
3.1.4.1. Equação de Navier-Stokes
3.1.4.2. Definições de Números de Reyholds
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i
3.1.4.3. Fluxo Incompressível Unidimensional
3.1.4.4. Distribuição de Pressão no Vapor
3.1.4.5. Queda de Pressão Devido a Transição de Fase
3.1.5.Distribuição de Pressão em Tubos de Calor
3.1.6.Pressões em Filmes Contínuos – Mini Tubos de Calor
3.1.6.1. Parâmetros Geométricos
3.1.6.2. Hipóteses Simplificadoras
3.1.6.3. Equações da quantidade de movimento
3.1.6.4. Equações da Conservação de Energia
3.1.6.5. Equações para Fatores de Atrito da Fase Líquida
3.1.6.6. Equações para Fatores de Atrito da Fase Vapor
3.1.6.7. Condições de Contorno
3.1.6.8. Resultados
3.2. PRESSÃO EM TERMOSSIFÕES
3.3. EXEMPLO
3.3.1.Vazão mássica
3.3.2.Distribuição de pressão
3.3.3.Planilha Software Maple empregada para a obtenção das curvas

4. LIMITES DE OPERAÇÃO
4.1. LIMITES DE OPERAÇÃO PARA TUBOS DE CALOR
4.1.1.Limite Capilar
4.1.2.Limite Viscoso
4.1.3.Limite Sônico
4.1.4.Limite de Arrasto
4.1.5.Limite de Ebulição
4.2. LIMITES DE OPERAÇÃO PARA TERMOSSIFÕES
4.2.1.Limite Sônico
4.2.2.Limite de Viscoso
4.2.3.Limite de Arrasto e de Inundação
4.2.4.Limite de Secagem (Dryout)
4.2.5.Limite de Oscilação
4.2.6.Limite de Ebulição
4.2.7.Limite por perda de carga em termossifões em circuito
4.2.7.1. Modelo Homogêneo para a Perda de Carga em Escoamento
Bifásico
4.2.7.2. Modelo Separado para a Perda de Carga em Escoamento
Bifásico

5. PROJETO DE TUBOS DE CALOR E TERMOSSIFÕES


5.1. METODOLOGIA PARA PROJETOS DE TUBOS DE CALOR
5.1.1.Circuito Térmico Equivalente para Tubos de Calor
5.2. PROJETOS DE TERMOSSIFÕES
5.2.1.Resistência térmica do evaporador (R3)
5.2.1.1. Correlações para evaporação nas paredes (filme líquido)

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ii
5.2.1.2. Correlações para ebulição na piscina de líquido
5.2.1.3. Combinação entre correlações para evaporação em filme e
ebulição em piscina
5.2.2.Resistência térmica do condensador (R7)
5.2.3.Projeto Térmico de um Termossifão
5.3. EXEMPLOS
5.3.1.Projetos de Tubos de calor
5.3.2.Resistência Térmica Global de Tubos de Calor
5.3.3.Projeto Térmico de um Termossifão

6. CONSIDERAÇÕES SOBRE PROJETO, FABRICAÇÃO E TESTES DE TUBOS


DE CALOR E TERMOSSIFÕES
6.1. SELEÇÃO DO FLUIDO DE TRABALHO
6.1.1. Faixa de temperatura de operação.
6.2. SELEÇÃO DA ESTRUTURA POROSA
6.3. MATERIAL DO INVÓLUCRO DO TUBO DE CALOR E TERMOSSIFÃO
6.4. PROCESSOS DE LIMPEZA
6.4.1.Limpeza de tubos de calor
6.4.2.Limpeza de termossifões
6.4.3.Degaseificação dos materiais dos tubos e termossifões
6.4.4.Preparação do fluido de trabalho
6.5. PROCESSOS DE CARREGAMENTO
6.5.1.Carregamento por aquecimento
6.5.2.Método de carregamento por vácuo
6.6. DETALHES DA FABRICAÇÃO
6.7. TESTES

7. TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE TUBOS DE CALOR


7.1. MINI/MICRO TUBOS DE CALOR
7.2. TUBOS DE CALOR ROTATIVOS E REVOLUTIVOS
7.2.1.Tubos de calor rotativos com seção reta interna variável
7.2.2.Tubos de calor rotativos com seção reta interna constante
7.2.3.Tubos de calor revolutivos
7.3. CIRCUITOS DE BOMBAS CAPILARES – CPLS
7.4. TUBOS DE CALOR EM CIRCUITO (LHPS)
7.5. TERMOSSIFÕES EM CIRCUITO
7.6. CÂMARAS DE VAPOR
7.7. TUBOS DE CALOR PULSANTES
7.8. TUBOS DE CALOR DE CONDUTÂNCIA VARIÁVEL
7.8.1.Modelos térmicos para os gases não condensáveis
7.9. DIODOS E CHAVES TÉRMICA
7.10. TUBOS DE CALOR CRIOGÊNICOS
7.10.1. Análise termodinâmica do comportamento transiente (início de
operação)
7.10.2. Modelagem matemática do transiente (início de operação)
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7.10.2.1. Modelo transiente de coluna de líquido em tubos de
calor ranhurados
7.10.2.2. Comparação entre modelo matemático transiente e dados
experimentais
7.11. TUBOS DE CALOR E TERMOSSIFÕES DE ALTA TEMPERATURA
7.12. TUBOS DE CALOR FLEXÍVEIS
7.13. OUTROS TIPOS E GEOMETRIAS DE TUBOS DE CALOR E
TERMOSSIFÕES
7.13.1. Tubos de calor híbridos
7.13.2. Termossifões com geometria de árvore
7.13.3. Termossifões com condensadores horizontais.

8. TROCADORES DE CALOR COM TERMOSSIFÕES


8.1. METODOLOGIA DE PROJETO DE TROCADORES DE CALOR
8.2. TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM UM TERMOSSIFÃO
8.2.1.Determinação das Resistências Térmicas Externas
8.2.1.1. Coeficientes de Convecção Externa em Tubos Lisos
8.2.1.2. Coeficientes de Convecção Externa em Tubos Aletados
8.2.2.Determinação dos limites de operação dos termossifões
8.3. PERDAS DE CARGA EM FLUXOS
8.3.1.Cálculo das perdas de carga de escoamentos através de feixes de
tubos lisos
8.3.2.Cálculo das perdas de carga de escoamentos através de feixes de
tubos aletados
8.4. SELEÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO MATERIAL DOS TUBOS
8.4.1.Determinação da Espessura dos Tubos
8.5. METODOLOGIA DE PROJETO DE TROCADORES DE CALOR COM
TERMOSSIFÕES
8.6. DETALHES DE PROJETOS
8.7. CONCLUSÕES

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NOMENCLATURA

A fator de correção, área [m2]


b largura [m], parâmetro para a correção da tortuosidade
Bo número de Bond
c velocidade do som [m/s]
C condutância [W/K]
Cp calor específico a pressão constante [KJ/Kg·K]
C1 e C2 constantes de integração
d diâmetro [m]
D diâmetro da aleta [m]
E Energia livre superficial [J], Eficiência junção soldada
f fator de atrito
F fator de fricção do meio poroso, fator de correção, fator de enchimento, fator de
forma
g aceleração da gravidade [m/s2]
hlv calor latente de vaporização [kJ/kg]
H altura [m]
j fluxo de massa de moléculas
Jv velocidade superficial do vapor [m/s]
 Cp (Tx − Tsat ) 
Ja número de Jacob  
 hlv 
k condutividade térmica [W/m K]
K permeabilidade
Ka, Kf parâmetro de aceleração do fluido em trocadores de calor
Kp parâmetro de formação de bolhas
l comprimento [m]
M número de Mach, peso molecular [kg/mol]
m massa [kg]
mɺ Fluxo de massa [kg/s]
n número de moles
nr número de fileiras
N número do mesh
Nl número de mérito
Nu número de Nusselt
p pressão [N/m2]
Pm perímetro [m]
 Cpl µl 
Pr número de Prandtl  
 kl 
q taxa de transferência de calor [W/m2]
Q calor [W]
r raio [m]

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v
R raio do fio [m]
Ro constante universal dos gases
Rq rugosidade [µm]
S superfície [m2], fator de crimpagem
t tempo [s]
T temperatura [K]
u velocidade radial [m/s]
U coeficiente global de transferência de calor [W/K]
v velocidade direção vertical, velocidade axial [m/s2]
va velocidade de escorregamento [m/s]
V volume [m3]
V volume molecular
w largura do canal, espaçamento entre fios [m]
W espaçamento entre fios [m], base do triângulo
x direção
X força de campo [N], distância entre tubos [m]
y direção
z direção

Símbolos gregos
α ângulo, ângulo de contato, fração de vazio, difusividade térmica [m2/s]
β meio ângulo de contato líquido-metal
δ espessura do filme, espessura da placa, espessura da aleta, profundidade das
ranhuras [m]
ε porosidade, emissividade, efetividade de trocadores de calor
ζ curvatura da interface líquido-vapor [1/m]
η parâmetro adimensional líquido de filme, rendimento de aletas
ϕ ângulo entre placas, parâmetro adimensional
κ parâmetro de atrito vapor
λ razão entre área mínima de escoamento e área frontal
Λ parâmetro de perda de carga
µ viscosidade dinâmica [Pa.s]
ξ fração de vazio, fator de correção de espessura de aletas
θ ângulo de contato líquido-sólido
ρ densidade [kg/m3]
σ tensão superficial [N/m], constante de Stefan-Boltzmann [W/m2K4]
τ tensão de cisalhamento [N/m2]
ν volume específico [m3/kg]
ϑ viscosidade cinemática [m2/s]
Ψ inclinação do tubo
Ψ parâmetro relativo a aleta
χ parâmetro de Martinelli
Ω tensão máxima admissível [Pa]

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vi
Subíndices
0 inicial
∞ ambiente
a seção adiabática
al aleta
at atrito
atm atmosférica
b bolha, base
c condensador
cap capilar
cc capilar condensador
ce capilar evaporador
cr crítico
d diâmetro
e evaporador, externo
ef efetivo
ev evaporativo
ext externo
ext c externo condensador
ext e externo evaporador
f fluido
g gas não condensável
h hidráulico, hidrostático
hl hidráulico líquido
hv hidráulico vapor
i i-ésimo componente, interface, interno
ic interface líquido-vapor condensador
ie interface líquido-vapor evaporador
inf inferior
K cinético
Kut Kutateladze
l líquido
lv líquido-vapor
lc líquido condensador
L comprimento total
lv líquido-vapor
m menisco, médio
max máximo
min mínimo
ml média logarítmica
p parede
pa parede, seção adiabática
pc parede condensador
pe parede evaporador
pl parede-líquido
pv parede-vapor

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vii
r radial, remolhamento
rc radial condensador
s esfera
sat saturação
sl sólido-líquido
sv sólido-vapor
sup superior
t total
v vapor
va vapor seção adiabática
vc vapor condensador
ve vapor evaporador
vK vapor inércia
vl vapor-líquido
vV vapor potencial
V potencial
w fio, meio poroso
wa meio poroso seção daiabática
wc meio poroso condensador
we meio poroso evaporador

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