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RELATÓRIO 2:
TROCADORES DE CALOR
SOROCABA/SP
2019
RESUMO
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................4
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................4
3 MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................8
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................10
5 CONCLUSÃO.................................................................................................13
REFERÊNCIAS..................................................................................................13
3
1 INTRODUÇÃO
4
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5
Figura 1 – Trocador de calor tipo casco e tubo
6
Tomando as propriedades dos fluidos, é possível calcular taxa de
transferência de calor Q̇ (J.s- ou W), a qual é dada por:
Onde:
T= Temperatura (ºC);
Onde:
Ft = Fator de correção.
T entrada −T saída
R= (4)
T saída −T entrada
t saída−t entrada
P= (5)
T entrada−t entrada
7
F t=
√ R2 −1. ln(1−S )/(1−RS)
2−S(R+1−√ R 2+1)
( R−1 ) . ln
2−S( R+ 1+ √ R 2+1)
(6)
Onde:
(∆ T 2−∆ T 1)
LMTD=
∆T 2
ln (∆T 1 )
(7)
8
Q̇ Taxa de transferência de calor real
Ɛ= = (12)
Qmáx Taxade transferência de calor máximo possível
C c =ṁ c . C pc (14)
C h=ṁh .C ph (15)
C min
c= (16)
C max
U . As
NTU = (17)
C min
Onde:
9
importância. De maneira geral, o fluido mais simples é a água, porém, se a
mesma escoa tanto nos cascos como nos tubos, se torna mais suscetível à
corrosão. Devido ao fato da limpeza do interior do tubo ser mais simples que a
exterior, o fluido com maior tendência a depósitos (incrustações) deve ser
alocado nos tubos, e não no casco (SOUZA, 2013).
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
90 Litros de água potável;
Modulo didático de trocador de calor (UpControl).
3.2 MÉTODOS
Para melhor compreensão da operação do módulo, a Figura 3 ilustra de
forma simplificada o sistema do trocador de calor usado no experimento.
10
Figura 3 - Fluxograma básico do módulo do trocador de calor
11
Fonte: Elaborada pelos autores
Por fim, o arranjo de válvulas foi alterado para fluxo paralelo, o sistema
foi analisado, assim como em contracorrente, para vazões de 80 e 50 L.h - de
fluido frio. Mantendo-se os valores de 50 °C no AQ-001 e de 50 L.h - no FI-01.
12
falta de água e cavitação na B-02. Também se fez necessária a drenagem de
30 L do TA-01, para evitar o seu transbordo.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
55
50.3
50
45
Temperatura (°C)
Fluido
39.8 frio
40
Fluido
3533.3 quent
e
30
25.4
25
20
1 Posição 2
13
55
50.1
50
44.3
45
Temperatura 40
35.4 Fluido
frio
35
Fluido
quent
30 e
25
25.5
20
1 2
Posição
Fonte: Elaborada pelos autores
Por sua vez ΔT2 sofreu uma elevação visto que o maior fluxo de fluido
quente além de fornecer mais calor ao fluido frio ainda manteve-se com uma
temperatura mais elevada do que no item anterior devido a ineficiência da troca
térmica de retirar o calor contido na corrente quente, já que a vazão era mais
elevada.
14
55
50.3
50
45
40.8
Temperatura Fluido
40
frio
34.3
35 Fluido
quent
e
30
24.9
25
20
1 2
Posição
55
50.3
50
45 42.5
Temperatura
40 Fluido
35.6 frio
35 Fluido
quent
30 e
24.9
25
20
1 2
Posição
15
Para a vazão de 80 L.h- foi possível determinar, pelas Equações 8 e 9,
que ΔT1 é igual a 25,4 e ΔT2 é igual a 6,9, permitindo perceber que á uma
melhoria no aquecimento do fluido frio quando a vazão é elevada.
16
Fluxo P R F U()
Paralelo 0,37 1,02 0,94 272
Contracorrent
e 0,42 0,75 0,96 260
Fonte: Elaborada pelos autores
5 CONCLUSÃO
17
18
REFERÊNCIAS
19
20