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A preocupação com sua utilização prolongada e riscos para a saúde não é novidade, mas o recente
documento do DSPCA joga o holofote num assunto que ninguém desse mundo – em que tecnologia e
portabilidade nos transformam em outros humanos – gostaria de pensar a respeito.
Nosso corpo absorve essa energia quando estamos grudados nos aparelhos e isso pode gerar dados
à nossas células.
A ciência ainda não tem as respostas definitivas. Um estudo completo sobre os riscos dos telefones
celulares (COSMOS, link abaixo) só ficará pronto daqui a 20 anos.
Assim como prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, considere para 2018 a
possibilidade do seu telefone celular deixar de ser aquela prótese indissociável de seu corpo.
1. Mantenha o telefone longe da cabeça e corpo, inclusive quando estiver transmitindo ou baixando
arquivos. Poucos metros já fazem uma grande diferença.
2. Quando falar ao seu celular, prefira o viva-voz ou fones de ouvido (aqueles com Bluetooth já
ajudam).
6. Não durma com o celular na cama ou próximo dela. De preferência deixe-o em outro cômodo, ou ao
menos em “modo avião” durante toda a noite.
7. Esqueça equipamentos que prometem “reduzir a energia da radiofrequência”, pois o efeito é oposto.
Os riscos para crianças são infelizmente muitos maiores, por estarem em formação e pelo tempo de
exposição que terão ao longo da vida.
O guideline da California vale uma reflexão interna e eventualmente a criação de diretrizes orientadas
à população brasileira e seus 243 milhões de celulares ativos.
Bibliografia:
https://www.cdph.ca.gov/…/CDPH%20Do…/Cell-Phone-Guidance.pdf
http://www.iarc.fr/en/media-centre/pr/2011/pdfs/pr208_E.pdf
https://www.cdph.ca.gov/Programs/OPA/Pages/NR17-086.aspx
http://www.thecosmosproject.org/