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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CÂMPUS ANÁPOLIS DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


HENRIQUE SANTILLO

MOLLUSCA- CLASSES: MOPLACOPHORA, POLYPLACOPHORA,


SCAPHOPODA E APLACOPHORA

Docente: Cynthia Arossa


Disciplina: Zoologia de invertebrados II
Curso: Ciências Biológicas 4º Período
Discente: Verônica Fidélis Peixoto

Anápolis – GO
2020
1. INTRODUÇÃO

Descreveram mais de 50.000 espécies vivas. Além disso, conhecem-se


cerca de 35.000 espécies fósseis, pois o filo tem uma longa história geológica, e
as conchas minerais dos animais (que aumentam as chances de preservação)
resultaram em um rico registro fóssil que data do cambriano.
Além E além da concha, as principais características dos moluscos são a
existência do manto, da câmara palial (ou cavidade do manto), da rádula e de
uma larva típica chamada véliger no seu ciclo de vida; o manto recobre o animal
e é responsável pela formação da concha; já a câmara palial é uma cavidade na
qual a água do meio externo circula, levando oxigênio e, em alguns casos,
alimento e carregando gametas, restos fecais e excretas para fora do animal, de
modo que na câmara palial, estão localizadas brânquias chamadas de ctenídios,
uma glândula hipobranquial (produtora de muco) e um órgão quimiorreceptor
chamado de osfrádio; a rádula é formada geralmente por uma fita com várias
fileiras de dentes e serve para raspagem do alimento.

2. OBJETIVO

Foi possível observar por meio de imagens a morfologia das classes filo
molusca em especial as classes Moplhacophora, Polyplacophora, Scaphopoda
e Aplacophoda; e compreender de uma maneira geral a funcionalidade dos
mesmos em amplos os aspectos.

3. RESULTADOS

CLASSE MONOPLACOPHORA:
A Classe Monoplacophora era considerada um táxon extinto de moluscos,
que teria existido entre o Cambriano e o Devoniano, quando, em 1952, foram
dragados dez espécimes vivos do gênero Neopilina em uma fossa oceânica no
Pacífico. Desde então, têm-se obtido espécimes pertencentes a 29 espécies e 3
gêneros, todos de águas profundas (2.000 a 7.000 m), exceto a espécie Vema
hyalina, que foi coletada ao largo da costa da Califórnia, a apenas 200m de
profundidade.
O Os monoplacóforos são animais bentônicos com uma única concha baixa,
bilateralmente simétrica e de contorno arredondado, com o ápice dirigido para a
região anterior; eles podem medir até 4 cm de comprimento e apresentam um
pé grande e achatado, além de várias estruturas repetidas em série, como
brânquias, metanefrídios e músculos pedais.

Características morfológicas e fisiológicas de reconhecimento:


O Os monoplacophoros em sua morfologia externa, têm uma boca anterior e
ventral, com véu ou palpos ciliados e tentáculos pós-orais (órgãos sensoriais)
em cada lado. A cavidade do manto é formada por um par de sulcos paliais
laterais que separa as margens do pé das margens do manto em cada lado do
corpo do animal. N
Á Na morfologia interna, o tubo digestório dos Monoplacophora se inicia em
uma cavidade bucal revestida por cutícula, que apresenta uma rádula com 11
dentes por fileira e um órgão sub-radular quimiossensorial; em seguida, vem o
esôfago, com dois divertículos e uma glândula salivar; e o estômago, que tem
um sulco alimentar ciliado e uma glândula digestiva de cada lado. O estômago,
que pode também apresentar um saco de estilete e ceco gástrico, mas nunca
um escudo gástrico, dá lugar a um intestino enrolado com um ânus posterior e
ventral.

Processo de trocas gasosas:


A A corrente respiratória entra lateralmente no sulco palial e o percorre em
sentido posterior, quando passa entre as brânquias, que ficam presas na linha
mediana do mesmo; dentro da cavidade palial, os monoplacophoros
apresentam de cinco a seis pares de brânquias monopectinadas e simétricas,
cada uma com cinco a oito ramificações principais em um dos lados e
ramificações vestigiais no outro. O sangue oxigenado vindo dos quatro
primeiros pares de brânquias desemboca no par anterior de aurículas,
enquanto o sangue oxigenado vindo do quinto par de brânquias desemboca no
segundo par de aurículas. Os dois pares de aurículas abrem-se nos ventrículos
que levam o sangue para uma única aorta dorsal, a qual, por sua vez,
descarrega o sangue na hemocele. Estudos recentes mostram que as duas
cavidades celomáticas estão ligadas com o esôfago, e a repetição seriada dos
órgãos é considerada uma característica especializada.

Habitat: A
É A pequena quantidade de espécies vivas da classe Monoplacophora são
sobreviventes de águas profundas de um grupo muito maior e mais disseminado
de moluscos, datando desde o Cambriano. Acredita-se que a sobrevivência das
poucas espécies estaria relacionada com seu modo de vida em águas profundas,
onde, possivelmente, estão submetidas a menores pressões de competição e
predação.

Modo de alimentação: O
E Os monoplacophoros provavelmente se alimentam de detritos orgânicos
existentes em substrato não consolidado. Após passar pela cavidade bucal, o
alimento segue pelo esôfago em direção ao estômago, onde fica o saco do
estilete e as glândulas digestivas, as quais ajudam a processar o alimento. Um
intestino espiral, que se inicia próximo ao saco do estilete, ocupa a maior parte
do corpo acima do pé e termina no ânus, localizado em uma papila posterior
ventral.

Estratégias de proteção e defesa: O


é O sistema nervoso consiste em um par de gânglios cerebrais com um anel
nervoso circum-entérico, de onde emergem um par de cordões nervosos
viscerais para o manto e um par de cordões nervosos para o pé. Comissuras
ligam os cordões nervosos do pé aos cordões nervosos viscerais, sendo os
últimos conectados posteriormente entre si por uma comissura suprarrenal.
O Os monoplacóforos não têm olhos nem osfrádio, apresentando como órgãos
sensoriais tentáculos pré-orais, um órgão sub-radular grande quimiossensorial e
um par de estatocistos no pé, geralmente entre o segundo e o terceiro par de
nervos pediosos.

Reprodução e desenvolvimento: O
é Os moluscos monoplacóforos são dioicos e apresentam dois pares de
gônadas localizadas no meio do corpo, um de cada lado do intestino. As gônadas
são conectadas via gonodutos com o segundo e o terceiro pares de
metanefrídios, pelos quais os gametas são liberados e assim, ocorre,
provavelmente, fertilização externa.

CLASSE POLYPLACOPHORA:

O táxon Polyplacophora é constituído por animais marinhos e bentônicos


conhecidos como quítons, que habitam principalmente ambientes na zona
entremarés, embora possam também ser encontrados em águas profundas. Seu
tamanho varia entre 3 mm e 40 cm de comprimento, já tendo sido descritas cerca
de 920 espécies viventes, sendo 33 registradas na costa brasileira.
O Os quítons tornaram-se altamente adaptados para aderirem a rochas, e
como são, em geral, negativamente fototáticos, tendem a se localizar sob as
mesmas; eles são mais ativos à noite, e algumas espécies exibem um
comportamento de “retorno ao lar”, que consiste em voltar a determinado abrigo
depois de uma excursão para se alimentar.
Características morfológicas e fisiológicas de reconhecimento:
N e Na característica morfológica externa, a concha dos poliplacóforos é
formada por oito valvas imbricadas e articuladas que são emolduradas pelo
cinturão do manto (perinoto). Este tem largura variável e pode ser estreito ou
largo, chegando a recobrir parte ou toda a concha em alguns casos, como nas
espécies do gênero Cryptochiton, cujo o perinoto pode ser ornamentado com
espículas, espinhos, escamas calcárias ou cerdas. Na morfologia interna, o trato
digestório dos quítons é formado por boca anterior com rádula, faringe curta,
estômago arredondado com glândula digestiva, intestino longo e enrolado e ânus
posterior mediano ventral que se abre na cavidade palial.
A A rádula geralmente é muito longa, com inúmeras fileiras transversais, cada
uma com 17 dentes, alguns dos quais são revestidos de magnetita, um mineral
que contém ferro. O grande comprimento da rádula e seus dentes endurecidos
são adaptações ao seu modo de alimentação, que envolve uma raspagem quase
contínua da superfície de rochas.

Processossdestrocassgasosas:
E As únicas aberturas são duas laterais anteriores e duas laterais posteriores,
que formam, respectivamente, canais inalantes e exalantes, por onde a água
circula na cavidade do manto transportando oxigênio, de modo que o coração
tem duas aurículas e um ventrículo dorsoposterior, com aorta anterior e o único
par de aurículas coleta o sangue proveniente dos vasos eferentes de todas as
brânquias; em seguida, o sangue desemboca no ventrículo, de onde passa para
a aorta anterior, que o conduz para a hemocele. P
e Podendo conter de 6 a 88 pares de brânquias bipectinadas de cada lado, a
quantidade de pares de brânquias varia entre espécies e, em uma mesma
espécie, depende do tamanho do animal. Os vasos sanguíneos ficam nas
extremidades e as brânquias podem se estender da parte anterior para a
posterior, paralelas ao pé (holobranquial), ou podem ocupar apenas a metade
posterior do sulco palial (merobranquial) e as últimas podem ainda terminar
distantes do ânus (abanal), ou continuar até próximo do ânus (adanal).

Habitat:
O Os quítons são habitantes comuns da região entremarés, onde aderem ao
substrato usando tanto o pé quanto a borda do manto. Eles rastejam lentamente
por meio de contrações musculares do pé. Ischnochiton striolatus é um quíton
bastante comum encontrado na área entremarés, embaixo de pedras e em
associação ao coral-de-fogo Millepora alcicornis.

Modo de alimentação: A
é A maioria dos quítons é constituída por micrófagos que se alimentam de
microalgas e outros microrganismos raspados da superfície das rochas pela
rádula. No entanto, alguns Polyplacophora se alimentam de algas maiores, e as
espécies dos gêneros Placiphorella e Lepidozona usam sua extremidade
anterior elevada e curvada para fora a fim de capturar pequenos crustáceos e
outros invertebrados.

Estratégias de proteção e defesa: O


vivem. O sistema nervoso dos quítons apresenta um anel que circunda a região
anterior do tubo digestório, de onde partem quatro cordões longitudinais
conectados entre si por comissuras, formando um sistema nervoso em forma de
escada. Os principais órgãos sensoriais são o órgão sub-radular, as estruturas
sensoriais no perinoto e os estetos, que, exclusivos dos quítons, são células
epidérmicas alojadas nos canais verticais diminutos da camada superior da
placa da concha (tegumento).

Reprodução e desenvolvimento: e
vivem. A maioria dos quítons é dioica, com um par de gônadas dorsais fundidas.
Estas se localizam na região mediana do corpo, anteriormente à cavidade
pericardial, podendo se estender da terceira à sexta valva. A fecundação é
externa ou na cavidade do manto das fêmeas, e os gametas são liberados por
gonóporos localizados no sulco palial, logo à frente dos nefridióporos. Os óvulos
são encapsulados por uma membrana espinhosa que os faz flutuar.
M Muitos poliplacóforos eclodem em uma larva trocófora lecitotrófica e
planctônica; não existe larva véliger. Algumas espécies incubam os ovos na
cavidade do manto, apresentando desenvolvimento direto.
CLASSE SCAPHOPODA:

Essa classe é formada atualmente por cerca de 500 espécies viventes, e


34 delas já foram registradas na costa brasileira. Apesar de ser uma das classes
de moluscos com menor quantidade de espécies conhecidas, os Scaphopoda
apresentam ampla distribuição no ambiente marinho, estando presentes em
todos os oceanos, desde regiões rasas do infralitoral até profundidades
superiores a 6.000 m. vivem. E
O Os scaphopodes podem medir de 4 mm a 15 cm de comprimento e têm
uma concha tubular aberta em ambas as extremidades; o diâmetro dessa concha
cresce gradativamente da região posterior para a anterior e, consequentemente,
a abertura da extremidade anterior é bem mais larga que aquela da extremidade
posterior.
E Esses animais vivem enterrados em substratos não consolidados geralmente
formados por areia fina ou lamosa. Quandoenterrados, eles mantêm certo grau de
inclinação em relação à superfície do substrato, com a região posterior voltada para
cima. A maioria dos escafópodes é constituída de microcarnívoros.

Características morfológicas e fisiológicas de reconhecimento:


é. A concha dos scaphopodes é cilíndrica e côncava na região dorsal, e seu
corpo é alongado no sentido anteroposterior; a cabeça e o pé se projetam para
fora da concha por meio da sua abertura anterior. N
vira. Nos scaphopodes as pregas de cada lado do manto envolvem
completamente as vísceras e fundem-se para formar um tubo e a cavidade do
manto é aberta em ambas extremidades, sendo responsável pelo crescimento
da concha. Na morfologia interna, a cavidade bucal apresenta mandíbula
quitinosa e rádula com dentes largos e achatados sustentada por um odontóforo;
a rádula dos scaphopodes é utilizada para pressionar as presas contra a
mandíbula, ajudando na sua trituração e na condução do alimento para dentro
do esôfago; dentro da cavidade bucal também se encontra o órgão sub-radular
quimiorreceptor e o aparelho digestório dos scaphopodes tem formato de U e o
estômago tem uma glândula digestiva localizada no centro do corpo, e o intestino
é dirigido anteriormente e virado em ângulo reto para a cavidade palial.

Processos de trocas gasosas: A


e A corrente de água que transporta oxigênio entra pela abertura posterior
para dentro da cavidade do manto por meio de ação ciliar. Em seguida, a água
é ejetada por retrações periódicas do pé, levando para fora da cavidade do
manto os dejetos fecais, os excretas e os gametas na época de reprodução. As
trocas gasosas ocorrem na superfície do manto, pois os Scaphopoda não
dispõem de brânquias.

Habitat: Os s
e. Os scaphopodes vivem enterrados em substrato não consolidado, sendo
difíceis de ser visualizados. Os Gadilida são mais ativos e mais eficazes como
predadores que os Dentaliida, apresentando maior radiação adaptativa. Isso
pode estar relacionado com as características do pé e da concha dos primeiros,
que fazem com que eles se enterrem mais rapidamente e de modo mais
profundo que os Dentaliida.

Modo de alimentação: e
VIVEMA maioria dos escafópodes é microcarnívora infaunal altamente seletiva
e alimenta-se principalmente de foraminíferos capturados pelos captáculos. As
presas são pegas com a ajuda da mandíbula e do órgão sub-radular sensorial;
assim, elas ficam primeiramente retidas em bolsas laterais junto à boca e depois
passam para a cavidade bucal, onde são maceradas pela rádula; cujo a mesma
tem cinco dentes por fileira, com um par de dentes laterais e um dente raquidiano
central, com exceção das espécies do gênero Calliodentalium, que apresentam
dois dentes sub-radulares, totalizando sete dentes por fileira.
E A cavidade bucal conta com tratos ciliares que levam o alimento até o
esôfago, onde uma glândula esofágica ajuda a formar o bolo alimentar e no
estômago, com tratos ciliados, desemboca o esôfago e as ramificações de uma
glândula digestiva, onde a digestão tem início no estômago e é completada no
interior dos cecos, onde o alimento é absorvido por meio de movimentos ciliares,
os resíduos alimentares são levados do estômago ao intestino, e deste para o
ânus, que se abre na região mediana da cavidade do manto.

Estratégias de proteção e defesa: os


É Os Scaphopoda não têm olhos, tentáculos, brânquias ou osfrádio, e seu
manto é fundido, formando um cilindro. A concha dos escafópodes em geral é
branca, mas em algumas espécies de Dentalium pode ser verde, rosa ou
amarronzada.

Reprodução e desenvolvimento: e
vivem. Os scaphopodes são animais dioicos e apresentam uma única gônada
grande anterior ligada ao metanefrídio direito, que libera os gametas pelo seu
nefridióporo. A fecundação é externa, e os ovos eclodem em uma larva trocófora
lecitotrófica que se transforma em uma véliger.

CLASSE APLACOPHORA:

A classe Aplacophora compreende cerca de 288 espécies de estranhos e


pequenos moluscos vermiformes. São encontrados por todos os oceanos do
mundo até profundidades de 7.000m. Embora existam espécies de águas rasas,
são mais numerosos entre 200 e 3.000m. Alguns, os chaetodermomorpha
escavam no fundo e outros, os Neomenimorpha rastejam no fundo ou sobre
corais hidróides e alcionarianos.

Características morfológicas e fisiológicas de reconhecimento: E


também Os aplacophoros foram provavelmente uma ramificação inicial dos
moluscos ancestrais e tiveram a condição de não terem concha; o corpo é
vermiforme porque as margens do manto enrolaram-se para dentro
ventralmente; possuem geralmente menos de 5mm de comprimento e a cabeça
é fracamente desenvolvida, e a concha típica de molusco e encontra-se ausente.
No entanto, o tegumento interno (manto) é revestido por uma cutícula e contém
escamas ou espículas calcárias incrustadas.
A As espécies escavadoras têm um pé reduzido, mas as outras têm um
sulco meio ventral sobre o qual rastejam e que é homólogo ao pé dos outros
moluscos. A extremidade posterior do corpo contém uma cavidade no interior da
qual o ânus se esvazia. E
vivos. Pode ou não se encontrar presente uma rádula; ainda não se
compreendeu completamente o sistema excretor, mas descreveram-se
glândulas e dutos pericárdicos (desempenhando ambos um papel na excreção
no caso de outros moluscos)

Processos de trocas gasosas:


G Geralmente brânquias ausentes ou quando presentes são encontradas
atrás da região da cavidade pericárdica em forma de bolsa lamelar e nos
quetodermos, abriga um par de brânquias bipectinadas e os caudofoveata
possui brânquias situada na região posterior.

Habitat: E
S Esses animais podem ser encontrados desde a zona de marés até
profundidades em torno de 9000 metros, sendo escavadores de profundezas
marinhas.

Modo de alimentação: E
A A maioria das espécies rastejadoras alimentam-se de cnidários; os
escavadores alimentam-se de pequenos organismos e de material depositado.
Estratégia de proteção e defesa: E
claro. Não possuem pé desenvolvidos, cujo sua locomoção primeiramente por
deslizamento ciliar lento sobre o solo e alguns escavadores e outros simbiontes
sobre cnidários.

Reprodução e desenvolvimento: A maioria dos aplacóforos (neomeniomorfos)


é hermafrodita, e os gonodutos estendem-se para a cavidade do manto ou
partindo diretamente da gônada ou, mais comumente, da cavidade pericárdica.
No número muito pequeno de espécies estudadas, os ovos são incubados e
desenvolvem-se diretamente ou são desovados e desenvolvem-se em uma larva
trocoforal.

4. CONCLUSÃO

Foi possível compreender com a realização desta atividade as diferenças


morfológicas, os processos de trocas gasosas, os habitats, o modo de
alimentação, as estratégias de proteção e defesas e a reprodução e
desenvolvimento do filo mollusca em especial as classes Moplacophora,
Polyplacophora, Scaphopoda e Aplacophopa.

5. REFERÊNCIAS

RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. Ed. São Paulo:
Ed. Roca. 1996. 1028p.

Zoologia dos Invertebrados/Adilson Fransozo, Maria Lucia Negreiros-Fransozo.


– 1. ed. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: Roca, 2018.

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