Você está na página 1de 35

revisão primeira

prova

vertebrados I
fonte: hickman
quetognata enteropneusta pterobranchia ascidia thaliacea

Appendicularia anfioxo feiticeira lampreia


• FILO CHAETOGNATHA

Chaetognatha • CLADO AMBULACRARIA


° Filo Echinodermata
° Filo Hemichordata

Características

Vermes com formato de flecha (formato hidrodinâmico)

Celomados, protostomados

Simetria bilateral

Corpo formado por Cabeça, Tronco e Cauda

Ausência de Sistema Excretor/Troca gasosa, ocorre por

difusão através da parede corporal

Fonte: Brusca
Chaetognatha
Partes da Cabeça

Está posicionada numa depressão chamada de vestíbulo

Presença de espinhos de captura e dentes cuticulares

Presença de capuz retrátil, que "guarda" os dentes


Chaetognatha
Corpo

Dois pares de nadadeiras laterais


Presença de nadadeira caudal
Mecanorrecepctores ( receptores periféricos ciliares, cílios não

móveis)
Intestino
Dois ovários
Na cauda, apresenta o Sistema reprodutor Masculino
Cutícula não renovável
São transparentes
epiderme uniestratificada exceto lateralmente onde forma uma

camada espessa
Chaetognatha
Alimentação

Predam copépodes, outros peixes e praticam o canibalismo (as vezes)

Presas são ingeridas inteiras

São carnívoras

Utilizam uma Tetrodotoxina (neurotoxina), que imobiliza a presa


Chaetognatha
Sistema Nervoso

Possuem Sistema Nervoso Central


Formado por um gânglio cerebral dorsal grande na cabeça
Nervos pareados estendem-se posteriormente até os olhos
O gânglio ventral controla a natação e recebe estímulos

sensoriais
Possuem um par de olhos na superfície dorsal, cada olho

tem uma célula pigmentada central


Se orientam pela direção e intensidade da luz
Chaetognatha
Reprodução
Hermafroditas
Ocorre cruzamento
Autofecundação
Dispersam os embriões no oceano

Desenvolvimento
Direto, sem estágio larval ou metamorfose
Ovos com pouco vitelo
Rápido desenvolvimento (48 horas)
seus pequenos corpos retilíneos lembram dardos, podendo arrancar velozmente
para frente com seu formato hidrodinâmico, usando a nadadeira caudal e os
músculos longitudinais. Quando chagam perto da presa recolhem o capuz e usam
os dentes para atacar a presa.

A locomoção depende de movimentos propulsores causados pelas contrações


alternadas e rápidas dos músculos longitudinais dorsais e ventrais. As nadadeiras
não são usadas como superfícies propulsoras, mas estão posicionadas de forma
que deslizem pela água e sirvam como estabilizadores
hemichordata

foram considerados como um subfilo dos cordados devido à presença de fendas faríngeas e de uma

notocorda rudimentar. Entretanto, a assim chamada notocorda dos hemicordados é, na verdade, um

divertículo bucal (denominado estomocorda)

criaturas bentônicas vermiformes, que vivem geralmente em águas rasas. Algumas espécies coloniais vivem em

tubos que elas mesmas secretam. A maioria é sedentária ou séssil. Sua distribuição é, praticamente, cosmopolita,

porém seus hábitos pouco conspícuos e corpo frágil dificultam sua coleta
Corpo dividido em probóscide, colarinho e tronco; divertículo bucal na parte posterior da probóscide
escavador nos Enteropneusta
pterobrânquios sésseis, a maioria colonial, vivendo em tubos secretados
Vida livre
Simétricos bilateralmente, corpo mole; vermiforme ou pequeno e compacto com estolão para fixação
Triploblástico
Os hemicordados têm o celoma tripartido. Bolsa celomática única na probóscide, mas bolsas pareadas no

tronco e no colarinho
Epiderme ciliada
Sistema digestivo completo
classe Enteropneusta
animais vermiformes lentos, que vivem, geralmente, em galerias e sob pedras

nos baixios lodosos das regiões entremarés.

O corpo revestido por muco é dividido em três regiões distintas: (protossomo, mesossomo e metassomo).
probóscide em forma de língua- parte ativa do animal. Ela vasculha o lodo, examina o ambiente circundante e
coleta o alimento através de filamentos de muco na sua superfície.
partículas de alimento -sulco na borda do colarinho-boca, na face ventral por meio de cílios -engolidas
órgão ciliado pré-oral e fendas branquais para alimentação por filtração.
colarinho
tronco
Constroem galerias em forma de U revestidas por muco, geralmente com duas aberturas
pequeno saco celômico (a protocele), no qual se estende o divertículo bucal . Um canal estreito liga a
protocele a um poro na probóscide e ao meio externo

A probóscide e o colarinho podem ser enrijecidos para auxiliar na escavação através da entrada de água
pelos poros nos sacos celômicos. A contração da musculatura do corpo força, então, o excesso de água para
fora através das fendas branquiais, reduzindo a pressão hidrostática e permitindo ao animal mover-se para a
frente.

Sistema branquial. fileira de poros branquiais dorsolateralmente em cada lado do tronco, atrás do colarinho,
abrem nas câmaras branquiais, que conectam-se a uma série de fendas branquiais em forma de U nas laterais
da faringe. Não há brânquias, troca de gases respiratórios ocorre no epitélio branquial vascular, bem como na
superfície do corpo. As correntes ciliares mantêm um suprimento fresco de água que se move da boca através
da faringe e das fendas e câmaras branquiais para o exterior
sistema digestivo. alimento é capturado pelo muco na probóscide e no colarinho- cílios- boca na região
ventral- faringe- esôfago- intestino -digestão e a absorção.

Sistemas circulatório e excretor. vaso mediano dorsal transporta o sangue incolor para frente sobre o
intestino- colarinho- seio e uma vesícula cardíaca, acima do divertículo bucal- glomérulo com função
excretora- região posterior através de um vaso ventral, localizado abaixo do intestino- seios para o intestino-
para a parede do corpo.

Sistemas nervoso e sensorial. rede subepitelial de células nervosas e fibras, as células epiteliais se
conectam a ele. Os espessamentos formam os cordões nervosos dorsal e ventral, que se unem
posteriormente ao colarinho por um anel conectivo. O cordão dorsal prossegue para o interior do colarinho,
é formado por uma invaginação do ectoderma e é oco em algumas espécies. Essa similaridade com os
cordados é tomada como evidência de homologia com o cordão nervoso dorsal, porém nem todos
aceitam tal interpretação. contém células nervosas gigantes que correm para o tronco. Esse sistema de
plexos nervosos é muito similar àquele dos cnidários e equinodermos. Os receptores sensoriais, as células
neurossensoriais por toda a epiderme (probóscide existe um órgão ciliado pré-oral que pode ser
quimiorreceptor) e células fotorreceptoras.
Sistema reprodutor e desenvolvimento.
sexos separados.
reprodução sexuada, ao menos uma espécie passa por reprodução assexuada.
fileira de gônadas dorsolaterais localiza-se em cada lado da porção anterior do tronco.
fecundação externa
em algumas espécies, desenvolve-se uma larva tornária ciliada.

ex: gêneros Balanoglossus e e Saccoglossus


elo entre equinodermata e cordata: compartilha características com ambas


equinodermos a embriogenia, larvas tornárias
cordados a presença de fendas branquiais e cordão nervoso dorsal
classe Pterobranchia

modo de vida sedentário


apenas três gêneros (Atubaria, Cephalodiscus e Rhabdopleura).

Cenécio- vivem juntos em tubos de colágeno que, frequentemente, formam um sistema


anastomosado. No entanto, os zooides não se comunicam e vivem independentemente nos tubos.
Através de aberturas nesses tubos, eles distendem suas coroas de tentáculos. Eles se fixam às
paredes dos tubos por pedúnculos extensíveis que podem puxar o animal de volta para o interior
quando necessário. Nessas formas, o colarinho tem dois braços ramificados

um par de fendas branquiais e o tubo alimentar é em forma de U, com o ânus próximo à boca

A probóscide em forma de escudo. Na base existem de cinco a nove pares de braços ramificados
com tentáculos, que contêm um prolongamento do compartimento celômico do mesossomo.
Os sulcos ciliados nos tentáculos e braços coletam o alimento.
Algumas espécies são dioicas e outras monoicas.
Os novos indivíduos são produzidos por brotamento a partir de um estolão basal rastejante que se
ramifica no substrato.
Nenhum cordão nervoso tubular no colarinho
• FILO CHORDATA cinco marcas características do filo Chordata:
° Subfilo Urochordata (1) um cordão nervoso tubular dorsal;
° Subfilo Cephalochordata (2) uma notocorda de suporte;
° Subfilo Vertebrata
(3) bolsas ou fendas faríngeas;
(4) um endóstilo, produtor de muco, para filtrar a alimentação
(5) uma cauda pós-anal para a propulsão.

Notocorda - Todos os membros do filo possuem essa estrutura, seja restrita a um estágio
inicial do desenvolvimento ou presente por toda a vida. é um tubo em forma de bastão
semirrígido de células preenchidas de fluido e envolvidas por uma bainha fibrosa, que se
estende, na maioria dos casos, por todo o comprimento do corpo, ventralmente ao sistema
nervoso central. Desse modo, a notocorda é um órgão hidrostático. Sua principal finalidade é
dar rigidez ao corpo.
No livro você encontra coisas como:

O filo Chordata exibe maior unidade estrutural em todos os órgãos e sistemas do que

os outros filos. Ecologicamente, os cordados estão entre os organismos mais

adaptáveis e são capazes de ocupar a maioria dos tipos de habitats. Talvez eles

ilustrem melhor do que qualquer outro grupo animal os processos evolutivos básicos

de origem de novas estruturas, estratégias adaptativas e diversificação adaptativa


SUBFILO UROCHORDATA (TUNICATA)
três classes: Ascidiacea , Appendicularia e Thaliacea

Quase todas as espécies são sésseis, fixas a rochas ou outros substratos duros
Na fase adulta, a maioria é séssil, embora alguns sejam livre-nadantes
Durante a metamorfose para a fase adulta, a notocorda (que na larva é restrita à cauda) e a
cauda desaparecem, enquanto o cordão nervoso dorsal reduz-se a um simples gânglio
faringe perfurada
túnica exo-esqueleto perfurada
ascidiacea
podem ser solitárias, coloniais ou compostas. Cada forma colonial e solitária tem a sua própria túnica,
mas, entre as formas compostas, muitos indivíduos podem compartilhar a mesma túnica. Em algumas
ascídias compostas, cada membro tem seu próprio sifão inalante, mas a abertura exalante é comum
ao grupo.
As solitárias são formas cilíndricas ou esféricas.
Revestindo a túnica, o manto. Túnica de celulose e proteínas.
Externamente: o sifão inalante, ou sifão oral, que corresponde à porção anterior do corpo
o sifão exalante, ou sifão atrial, o qual delimita a porção dorsal do animal.
caminho da água-sifão inalante-ciliada, perfurada por diminutas fendas, que forma uma cesta elaborada-
fendas da faringe- cavidade atrial-sifão exalante-fora do corpo
Reprodução: hermafroditas e normalmente um testículo
e um ovário.
Os gametas são conduzidos por ductos para a cavidade
atrial e daí seguem para o meio externo
as ascídias adultas apresentam duas características dos cordados: fendas faríngeas e endóstilo. Todavia, a
forma larval com todas as cinco características. não se alimenta, mas nada por algumas horas ou dias antes
de fixar-se verticalmente a um objeto sólido. sofre uma metamorfose radical para se tornar um adulto séssil.

alimentação- rede de muco secretado por um sulco glandular, o endóstilo, localizado ao longo da superfície
mediana ventral da faringe
caminho: partículas- sifão inalante- cílios nas barras branquiais da faringe- faixa que se espalha dorsalmente
sobre a face interna da faringe- retidas na rede de muco, que é enrolada em um cordão - esôfago.
Os nutrientes são absorvidos no intestino médio, e os produtos não digeridos são eliminados pelo ânus,
localizado próximo ao sifão exalante.

O sistema circulatório coração ventral e dois grandes vasos, um de cada lado


do coração; tais vasos conectam-se a um sistema difuso de vasos menores e
espaços que irrigam a cesta faríngea (onde ocorrem trocas respiratórias) e outras
estruturas.
coração dirige o sangue primeiro em uma direção, pausa, inverte sua ação e
presença de altas concentrações, no sangue, de elementos raros, como vanádio e
nióbio.

sistema nervoso nervo ganglionar e a um plexo nervoso localizados na


superfície dorsal da faringe. Abaixo do nervo ganglionar, localiza-se a glândula
subneural, conectada à faringe por um ducto. células tacteis, fotorreceptoras e
quimiorreceptoras

Thaliacea

são animais pelágicos em forma de barril ou de um limão, com corpos gelatinosos e transparentes quase
invisíveis nas águas superficiais ensolaradas.
Eles ocorrem de forma solitária ou em cadeias coloniais, que podem atingir vários metros de comprimento.
O corpo cilíndrico de um taliáceo é tipicamente circundado por faixas circulares de músculo, com sifões
inalantes e exalantes em extremidades opostas. A água bombeada através do corpo, por meio de contração
muscular (em vez de cílios, como nas ascídias), é usada para locomoção por um tipo de jato-propulsão, para
a respiração e como fonte de alimento particulado filtrado em superfícies mucosas. Muitos têm órgãos
luminosos e produzem uma luz brilhante à noite, um de cada lado da faringe e que acendem quando são
pertubados. O corpo da maioria é oco, e as vísceras formam uma massa compacta no lado ventral.
estão adaptados para responder a aumentos repentinos em seu suprimento de alimentos
Appendicularia
pequenas criaturas pelágicas em forma de larva semelhantes a um
girino curvo.
O nome Larvacea refere-se à semelhança com os estágios larvais de
outros tunicados.
Eles se alimentam por um método único no mundo animal. Cada um
deles constrói uma delicada casa, uma esfera oca transparente de
muco entrelaçado com filtros e passagens através dos quais a água
penetra, o minúsculo fitoplâncton e bactérias são capturados no filtro de
alimentação situado no interior da casa e levados à boca do animal por
meio de um tubo semelhante a um canudo.
Quando os filtros ficam entupidos por sujeira, o que ocorre cerca de
cada 4 h, a apendiculária abandona a sua casa e constrói uma nova,
um processo que leva apenas alguns minutos. Como acontece com os
taliáceos, as apendiculárias aumentam rapidamente a sua população
quando o alimento é abundante.
SUBFILO CEPHALOCHORDATA
anfioxo
livre-nadante
corpo é transparente
Filtram partículas
tem as cinco características distintas dos cordados
A água entra pela boca, dirigida por cílios localizados na cavidade
bucal e faringe-fendas faríngeas- alimento é capturado pelo
muco- secretado pelo endóstilo- intestino- as partículas
alimentares menores são separadas do muco- ceco hepático-
fagocitadas e digeridas intracelularmente.
O alimento é deslocado através do intestino por meio de cílios,
que são concentrados em uma área chamada de anel ileocólico
e não por contrações musculares como nos vertebrados.
água filtrada-átrio-atrióporo- fora do corpo.
O sistema circulatório fechado é complexo. O sangue é bombeado para a frente na aorta ventral por

meio de contrações peristálticas da parede do vaso-se dirige dorsalmente pelas artérias branquiais

(arcos aórticos) nas barras faríngeas- aortas dorsais duplicadas, que se unem, posteriormente, para

formar uma aorta dorsal única- tecidos do corpo por microcirculação- , coletado em veias que o

retornam para a aorta ventral.


sangue transporte de nutrientes, pois, como faltam eritrócitos e hemoglobina, ele tem baixo

desempenho no transporte de gases respiratórios

as trocas gasosas ocorrem na superfície do corpo.

O sistema nervoso é centralizado em torno de um cordão nervoso oco, situado acima da notocorda. Os

pares de raízes nervosas espinhais emergem em cada segmento miomérico (músculo) do tronco. Os

órgãos dos sentidos são simples, incluindo um ocelo ímpar, anterior, que funciona como fotorreceptor

Os sexos são separados. Os gametas são liberados na cavidade atrial e passam através do atrióporo

para o meio externo, onde ocorre a fertilização. A clivagem é holoblástica e a gástrula é formada por

invaginação. As larvas eclodem logo após a fertilização e, gradualmente, assumem a forma dos adulto
Características das feiticeiras e lampreias
corpo delgado,anguiliforme; sem apêndices pares
Com pele nua (sem escamas)
Esqueleto fibroso e cartilaginoso;
notocorda persistente;
vértebras reduzidas ou ausentes
Mandíbulas ausentes;
sem estômago distinto
Encéfalo pequeno, mas distinto;
10 pares de nervos cranianos
Sexos separados; fertilização externa Ovos grandes e nenhum estágio larval nas feiticeiras; ovos pequenos e um

longo estágio larval (amocete) nas lampreias


Sistema excretor de rins pronéfricos e mesonéfricos (feiticeiras) ou opistonéfricos; os rins drenam pelo ducto

arquinéfrico para a cloaca; amônia, principal resíduo nitrogenado Feiticeiras com 5 a16pares de brânquias;

lampreias com 7 pares de brânquias


Coração com seio venoso, átrio e ventrículo; circulação única; corações acessórios nas feiticeiras
• FILO CHORDATA
° Classe Myxini
Classe Myxini | Feiticeiras
° Classe Petromyzontida
se alimenta de anelídeos, moluscos, crustáceos e animais mortos ou moribundos
mas saprófagas e predadoras
quase completamente cegas, são atraídas por alimento devido aos sentidos olfatório e tátil bem desenvolvidos.
penetra no animal morto ou moribundo através de um orifício ou cavando. Utilizando duas placas
queratinizadas com dentes, situadas na sua língua, a feiticeira raspa, retirando pedaços de carne da presa. Para
aumentar a força de alavanca, a feiticeira frequentemente faz um nó em sua cauda e o transfere anteriormente
até que esteja pressionado firmemente contra o corpo da presa
libera um fluido leitoso, de glândulas especiais posicionadas ao longo de seu corpo. Em contato com a água do
mar, o fluido forma um muco tão escorregadio, que é praticamente impossível segurar o animal.

sistema circulatório de baixa pressão servido por três corações acessórios, além do coração principal situado
logo atrás das brânquias

fêmeas produzem um número reduzido de ovos surpreendentemente grandes, que levam 5 meses para chocar
Classe Petromyzontida | Lampreias
O nome do grupo refere-se ao hábito da lampreia de agarrar-se a uma pedra com a boca
para manter sua posição em uma correnteza
Todas as lampreias sobem rios para se reproduzir. As formas marinhas são anádromas (
que corre para cima); isto é, elas saem do mar, onde passam a vida adulta, para subir os
rios para desovar
Os machos iniciam a construção de um ninho e são posteriormente auxiliados pelas
fêmeas. Utilizando seus discos orais para levantar pedras e seixos e vigorosas vibrações do
corpo para afastar detritos leves, eles formam uma depressão oval. Durante a desova, com
a fêmea fixa a uma rocha para manter sua posição sobre o ninho, o macho agarra-se ao
lado dorsal da cabeça dela. À medida que os ovos são depositados no ninho, eles são
fertilizados pelo macho. Os ovos pegajosos aderem aos seixos no ninho e são levemente
cobertos por areia. Os adultos morrem logo após a desova. larvas chamadas amocetes.
Quando a larva alcança cerca de 1 cm de comprimento, ela abandona o ninho e
deriva rio abaixo para enterrar-se em uma área arenosa com correnteza fraca.
passam a ingerir alimentos em suspensão, crescem por 3 a 7 ou mais anos, e
depois se metamorfoseiam rapidamente na forma adulta. erupção dos olhos, a
substituição do capuz pelo disco oral com dentículos queratinizados, o aumento
das nadadeiras, a maturação das gônadas e a modificação das aberturas
branquiais. As lampreias parasitos migram para o mar se forem marinhas ou
permanecem em água doce, onde se fixam a um peixe com sua boca em forma de
ventosa e, com seus dentículos queratinizados afiados, raspam a carne e sugam os
fluidos corporais, além de ser uma alternativa de deslocamento. injeta um
anticoagulante no ferimento. Os adultos parasitos de água doce vivem de 1 a 2
anos antes da reprodução e, depois, morrem; As lampreias não parasitos não se
alimentam após a metamorfose, e o trato digestivo degenera formando uma
camada de tecido não funcional. Em poucos meses elas desovam e morrem
chaetognatha hemarfroditas,direto,nervoso glanglionar,difusão,predadores, nectonicos

dioicos, direto e indireto,vascular, exc. glanglionar, células

Enteropneusta nervosas,branquial,filtração, bentônica

Pterobranchia dioicos,monoicos,brotamento, branquial, bentônicos sedentários, filtradores

Ascidiacea hemarfroditas, coração ventral e vasos, glanglionar, cesta faríngea, filtradores

Thaliacea filtrador, livre nadante

Appendicularia filtram planctons e bactérias

nectonico, filtrdor, sistema circulatorio fechado, trocas gasosa na superficie do

Cephalochordata
corpo, dioicos, estagio larval

Myxini

Petromyzontida
chaetognatha

Enteropneusta

Pterobranchia

Ascidiacea

Thaliacea

Appendicularia

Cephalochordata

Myxini

Petromyzontida
Como ocorre a alimentação das feiticeiras, desde a identificação até a ingestão do
alimento?

R- Mesmo sendo quase cegas, elas apresentam o olfato e o tato bem desenvolvidos, que
fazem elas serem atraídas pelo alimento, principalmente peixes mortos. Depois de atraídas,
penetram no animal através de um orifício ou cavando, através de duas placas queratinizadas
com dentes presentes na língua, que servem para raspar, tirando pedaços da presa. Além
disso, para aumentar sua força de alavanca, ela faz um nó ma sua cauda, que é transferido
para a parte anterior, pressionando-se contra o corpo da presa.

Qual o nome da larva da lampreia e como ocorre a transição pra fase adulta?

R- São chamadas de amocete. Quando chegam a 1cm de comprimento, abandonam o ninho


e vão para uma área arenosa e com pouca correnteza para enterrar-se, vão crescendo
lentamente e por volta de 7 ou mais anos chegam à fase adulta, por meio da erupção dos
olhos, substituição do capuz pelo disco oral com dentículos queratinizados, as nadadeiras
aumentam, há uma maturação das gônadas e a modificação das aberturas branquiais.
eu não aguento maisssss

estudem as questões da aula passada, quem puder colocar aqui as

das feiticeiras e lampreias aqui eu agradeço

Você também pode gostar