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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas

Curso de Engenharia Mecânica

JEAN PAULO BAETA - C06500-5

IMPLEMENTAÇÃO SISTEMA INDUSTRIA 4.0 NA PRODUÇÃO DE


AMORTECEDORES E MOLAS

CAMPINAS – SP

2018
Jean Paulo Baeta C06500-5

IMPLEMENTAÇÃO SISTEMA INDUSTRIA 4.0 NA PRODUÇÃO DE


AMORTECDORES E MOLAS

Artigo integrado ao curso de Engenharia Mecânica


apresentado ao Instituto de Ciências Exatas e
Tecnológica da Universidade Paulista – UNIP, como
requisito necessário para o curso de engenharia
mecânica.

Orientador: Dr ° Mauricio Correa

CAMPINAS – SP

2018
RESUMO

Esse trabalho aborda a concepção de uma empresa prestadora de serviços


especializada no ramo de projetar soluções integradas em suspensão automotiva para
veículos de corrida, com a criação de novos modelos para atender com eficiência a
crescente demanda no mercado nacional e na busca por novos clientes explorando
medidas tecnológicas inovadoras como a indústria 4.0 para conquistar sua
internacionalização e conseguir assegurar seu espaço junto a grandes empresas
mundiais utilizando todo recurso técnico e capacitação que estão ao seu alcance.

Palavras-chave: Suspensão automotiva, Industria 4.0, internacionalização.


ABSTRACT

Key words:
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO

No ramo automotivo mais especificamente na produção de amortecedores vem


acontecendo uma grande revolução que está sendo impulsionada pelo avanço das
tecnologias de comunicação e informação, além da combinação do mundo real e a
realidade virtual. A fusão desses fatores vem transformado os processos tradicionais,
e levando a um movimento de desenvolvimento que foi nomeado como indústria 4.0.
2. PROJETO

Atualmente o mercado econômico vive uma grande fase de expansão, principalmente


na área desse projeto que visa entregar soluções em suspensão automotiva para
veículos de corrida com uma ampla visão de crescimento e abrangência para atender
ao mercado nacional de engenharia e sucessivamente o mercado internacional,
buscando uma redução no tempo de desenvolvimento e aumentando a taxa de
efetividade na produção de projetos em série, assim como na elaboração de novas
demandas em tecnologia de acordo com solicitação de clientes, o que pode ser mais
um desafio na sucessiva cadeia de desenvolvimento de projetos buscando atender
todas as requisições solicitadas.

2.1 Estrutura do projeto

Para seguir esse ritmo frenético da tecnologia não basta apenas fazer o
simples, pois a única consequência seria uma estagnação perante aos demais
concorrentes, a todo momento surgem inovações no mercado e com elas a mudança
de todo um contexto que era padrão e apresentava ser algo mais definitivo, mas logo
percebe-se que não existe mais nada que seja totalmente aplicável sem nenhum
ponto ou perspectiva onde deva acontecer alguma melhoria ou até mesmo um
recomeço, ou seja uma nova avaliação para uma reestruturação do projeto buscando
a adequação para evoluir agregando valor ao que já foi estruturado e implementado,
é um ciclo constante onde seu maior objetivo em evidencia é explorar todos os pontos
possíveis visando a melhoria continua de pessoas, estruturas e procedimentos
obtendo-se uma evolução desejada, aparentemente parece algo simples mas requer
toda uma estrutura para se conquistar as metas chegando ao Target desejado, o
primeiro passo é o planejamento do projeto onde serão definidas todas as ações de
mudança ou implementação no caso de novas aquisições, logo em seguida é definido
um grupo de pessoas que serão responsáveis por executar tais tarefas com o
potencial para executa-los com perfeita exatidão e esse é um dos pontos críticos, pois
é onde se requer uma avaliação mais precisa para extrair o melhor de cada
profissional e em qual tarefa se desenvolvera formidavelmente, após a escolha do
grupo e suas respectivas atividades será necessário a definição de prazos para
realização das atividades como uma estrutura prevendo os possíveis modos de falhas
que podem vir a acontecer resultando em atrasos e problemas posteriores. Iniciar um
projeto bem constituído demanda mais tempo em comparação a um projeto sem a
devida elaboração, os resultados serão mais satisfatórios sem contar a economia em
recursos que seriam desperdiçados com retrabalhos, é uma análise a ser feita pois
tempo também é dinheiro, logo para se conseguir efetuar a entrega de um trabalho
excepcional são necessárias diversas aquisições como garantia de qualidade do
serviço prestado, custo para realização da atividade e tempo no envolvimento do
projeto, fica a responsabilidade do prestador de serviços disponibilizar todos seus
recursos para atuação em qualquer momento que for solicitado, levando ao seu cliente
soluções práticas, com um baixo custo e um menor tempo possível. É essencial ter
um time responsável pela parte de análise de dados, através dos padrões já definidos
é totalmente viável analisar os tempos de ciclos para cada operação na linha
produtiva, para realizar um gerenciamento de riscos de entregas e também na
viabilidade de promover alterações que possam influenciar diretamente na
disponibilidade operacional e performance produtiva, com essas modificações
resultando-se em melhorias proporcionando uma evolução notória para conseguir
extrair sua máxima capacidade, eliminando gastos desnecessários e otimizando o
processo.
3. CLIENTES

A construção de um bom relacionamento entre o cliente e a empresa é


fundamental, os clientes devem ser reconhecidos, identificados e respondidos e
assegurados que o prestador de serviços realizara todas as especificações solicitadas
conforme apresentado. Para isso acontecer, é preciso conhecer bem, saber manter a
comunicação, escutar as necessidades e reconhecer a sua fidelidade.

3.1 Novos clientes

A missão de conquistar novos clientes é uma atividade constante na rotina das


empresas, sejam elas de produtos ou de serviços. Sobretudo em um cenário difícil
como o que o Brasil atravessa, é fundamental trabalhar de forma regular na
prospecção de novos clientes, sempre mantendo os antigos clientes, a definição do
tipo de cliente a ser buscado vai ser imprescindível nas decisões futuras e precisa ser
baseado em estudos de mercado onde o relacionamento é fundamental, existem
alguns clientes com os quais desenvolvemos um contato mais próximo e de confiança.
Essas pessoas podem indicar suas soluções para outras empresas, apresentar
compradores ou executivos. É claro que eles não vão apresentar concorrentes, mas
empresas de outros segmentos que podem utilizar as mesmas soluções que a
empresa oferece e assim eles podem realizar a recomendação. As empresas que
identificam oportunidades têm mais condições de triunfar em segmentos competitivos,
e através desta oportunidade pode-se identificar um tipo padrão de clientes onde se
obteria o cliente ideal, gerando uma lista de características que são comuns a seus
clientes atuais, como porte, região de atuação, faturamento, volume de produção,
estilo de gerenciamento, origem, mercados em que atua ou quaisquer outros detalhes
e atributos que possam ser agrupados e bem definidos, com isso formará
um perfil para prospectar clientes novos e semelhantes aos já conquistados. E mais,
pode até dividir em mais rentáveis, médios e menos rentáveis, para priorizar na hora
de fazer a prospecção de leads. O aumento da qualidade do trabalho é uma excelente
estratégia de captação de novos clientes, especialmente nos dias de hoje, com o
avanço das redes sociais, cada vez mais pessoas trabalham centradas nas marcas
quando nutrem uma confiança genuína por elas, se a sua marca ou empresa
conseguir entrar nesse seleto grupo, poderá conquistar novos clientes também de
forma orgânica, ou seja, por meio das boas referências de clientes por mais óbvio que
pareça, lembrando que gestores de equipes devem encorajar diariamente os
colaboradores a cumprirem suas tarefas com perfeição. Isso evita que eles se
desmotivem e também causa impacto na busca por novos clientes, pois cria um
mindset positivo que se reflete no atendimento, à primeira vista, pode parecer que
uma boa gestão de produtividade não tem relação direta com a captação de novos
clientes, no entanto essa estratégia causa um impacto positivo sobre a empresa como
um todo, o que, naturalmente, reflete na melhora do trabalho de captação.

3.2 Planejamento e organização

As empresas que planejam suas atividades com organização economizam


tempo e limitam o aparecimento de urgências. A consequência mais imediata é o
aprimoramento do resultado entregue aos clientes seja por meio de produtos ou de
serviços. Além disso, o tempo economizado por meio da gestão de produtividade pode
ser redirecionado a um esforço específico de captação de clientes. Há ferramentas
organizacionais que permitem criar projetos dentro de um grande ambiente digital.
Conforme o gestor de equipes percebe que alguns colaboradores estão com um
tempo livre, é possível redirecioná-los para uma nova atividade de prospecção. Isso
pode se traduzir, por exemplo, em uma pesquisa sobre o segmento do provável novo
cliente, acima de tudo devem ser estipuladas metas, pois através delas será possível
analisar se os resultados serão satisfatórios.
4. INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA

Pequenas e grandes empresas no geral procuram medidas inovadoras para


alavancar os negócios visando uma maior produtividade, com maior eficiência
consequentemente aumentando seus lucros de forma progressiva, a ideia de
proporcionar soluções em suspensão automotiva para carros de corrida iniciou-se
com uma quantidade limitada de pessoas trabalhando em protótipos para um
pequeno número de clientes na sua própria região, realizando abrangência nacional
e sucessivamente buscando sua internacionalização para a empresa prestadora de
serviços que resultara em diversos benefícios, consequentemente a
internacionalização da empresa vai garantir a vantagem competitiva na frente dos
concorrentes que deve ser uma busca constante para sobreviver no mercado atual,
sendo assim atuando em segmentos e áreas diferentes pode ser a melhor estratégia
para ser um diferencial nessa competição que exige várias etapas no processo de
atuação de uma empresa em regiões geográficas exteriores ao seu próprio pais,
destas etapas pode-se incluir diversas formas de contato entre a empresa e o
mercado exterior, pensando inicialmente em regiões que ainda não foram exploradas
ou tem escassez do serviço prestado conseguindo assim adquirir consumidores do
mesmo perfil do seu pais, mas em áreas diferentes passando pela simples exportação
de produtos até a produção em escala no mercado internacional que já tem como
parte de sua estratégia seus clientes nacionais que foram obtidos através de um longo
processo na busca de confiança e credibilidade.

4.1 Expansão dos negócios

A partir dessa premissa busca-se uma nova expansão da venda do projeto e


serviços prestados gerando capital, inserindo novos clientes e empresas e é uma
grande vantagem para quem exporta com relação a redução de carga tributária
oferecida por muitos países de destino da exportação, e com isso diversas medidas
podem ser tomadas, entre elas a parceria com outras companhias na qual o principal
objetivo é o crescimento e expansão dos negócios para ambas as partes envolvidas
evidenciando o que cada um deve contribuir, normalmente são parcerias que não
fazem o mesmo trabalho, mas algo próximo do montante, a forma mais clara de obter
resultados é através da unificação de ideias, somando o que cada um pode oferecer
de melhor tornando o processamento mais simples, seguro e com maior potencial
para eficácia dos serviços prestados. Para competir em mercados internacionais há
uma série de exigências impostas tanto por instituições dos países de origem quanto
as instituições de mercado internacional, ao internacionalizar o seu serviço prestado
é inerente que também seja melhorado o nível de qualidade do valor agregado aos
seus clientes, em razão disso a empresa consegue uma oportunidade de criar uma
marca de referência global com uma marca de qualidade de uma empresa
exportadora, isso resultara muito mais segurança de compra e consequentemente
vantagem sobre os principais concorrentes do mercado. Em outra dimensão das
transformações causadas na indústria que influenciam na cadeia de valor está a
relação entre as empresas parceiras em torno do portfólio de produtos. Em vez de ser
algo mecânico e meramente burocrático, centrado nas instituições, esse processo
passa a levar em consideração as pessoas e suas interações. Esse novo formato é
chamado de social supply chain e, na prática, significa que os usuários ganham um
papel de destaque. Para isso, a cadeia de valor funciona com os mesmos conceitos
de uma rede social. Por meio de uma plataforma digital, podem interagir com o
portfólio, deixando comentários, impressões e avaliações sobre os produtos. As
pessoas não precisam, necessariamente, ter vínculo formal com as empresas. Podem
ser funcionários, revendedores, especificadores técnicos ou mesmo clientes. Todas
as informações geradas nessas interações serão analisadas pela empresa que gerou
o portfólio. Esses dados podem ajudar a identificar uma demanda suficiente para que
a indústria desenvolva um novo produto que atenda às necessidades especificadas,
além de aprimorar o que já é ofertado a partir das sugestões deixadas nos
comentários.

4.2 Novas estratégias

Com isso, as empresas precisaram, nos últimos anos, rever suas estratégias
de comunicação. Foram praticamente obrigadas a marcar presença no mundo digital
e tiveram de criar mecanismos para ouvir as pessoas. Os sites institucionais
começaram a ser projetados para permitir essa comunicação com o público, adotando
interfaces mais colaborativas. É importante dizer que, para as organizações,
considerar a participação das pessoas no processo não é algo meramente ilustrativo,
mas um fator de vantagem competitiva É essencial entender qual a capacidade de
produção ou prestação de serviços e qual é a demanda para quando iniciar as vendas
garantir confiabilidade aos clientes, cumprindo seus prazos de entrega especificados,
além de atuar com eficácia no mercado é extremamente importante garantir o
cumprimento de todas as exigências e requisitos por exemplo estar conforme com a
legislação de exportação do pais de origem para o seu segmento e a importação de
mercado de destino. Quando a operação da internacionalização começar, é essencial
que a empresa tenha todos os planos de ação já traçados para a comercialização com
o objetivo de não prejudicar sua rentabilidade no mercado. É importante que o plano
de internacionalização cumpra com um planejamento detalhado das estratégias que
serão utilizadas no novo mercado de atuação.
5. INDUSTRIA 4.0

A indústria 4.0 é um conceito que começou a ser aplicado a partir de 2013 e foi
originado em um projeto do governo alemão voltado para novas estratégias que unem
tecnologia e meios de produção. A aplicação básica dessa nova concepção mostra
que as fábricas que conectam máquinas e sistemas têm a capacidade e autonomia
para agendar manutenções, prever falhas em processos e se adaptar a mudanças
inesperadas que ocorrem nas etapas de produção. O objetivo da implementação
desse modelo inteligente é caracterizado pela capacidade de adaptação, eficiência
dos recursos e integração de todos os envolvidos nos processos de criação de valor
e estratégia.

5.1 Implementação da indústria 4.0

A indústria está em transformação a uma velocidade nunca antes vista,


impulsionada pelo desenvolvimento e utilização de novas tecnologias, cada vez mais
desenvolvidas e ágeis. O projeto de desenvolver soluções em suspensão automotiva
para carro de corridas tem um ampla área que vai sofrer atualizações com a
implementação de novas ideologias como o exemplo da indústria 4.0 que vem com o
objetivo de trazer inúmeras inovações tecnológicas que disponibilizaram novas rotas
para definição de trabalhos e procedimentos, é certo que o número de pessoas na
atuação será reduzido, sendo incrementadas novas estratégias com pessoas
totalmente abertas para a total mudança em amplas áreas de atuação, resultando em
um mercado acirrado com uma competição regulamentada por entrega de serviços
com um elevado número analítico respaldado na eficiência e qualidade de entrega,
assegurando que a transformação será transversal, apesar de alguns setores
assumirem a liderança, como é o caso da indústria automobilística. A velocidade e o
impacto da transformação é tal que se fala numa nova revolução Industrial, conhecida
como a quarta. Esta revolução está a provocar alterações profundas, não só na
indústria, mas também na sociedade, na economia, nos valores, na forma como nos
relacionamos, como escolhemos os produtos e serviços, economia compartilhada,
inovação colaborativa, manufatura aditiva, as redes sociais, as plataformas digitais,
entre outras. O mundo anda a velocidades diferentes, aumentando cada vez mais o
fosso entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento, entre indústria de
internacionais e as outras, é preciso entender as oportunidades e os riscos de forma
a criar vantagem competitiva. Todo o contexto visto anteriormente tem total aplicação
no gerenciamento dos serviços prestados para os clientes, novas estratégias são
definidas para traçar objetivos buscando ampliação do mercado, pois o fornecimento
de suspensões para carros de corrida é um tema altamente envolvido com tecnologias
que devem visar um aumento na evolução de novas ideologias propostas para serem
aplicadas no desenvolvimento que podem gerar facilidade em quesitos que as vezes
não são considerados críticos na hora de criação do projeto, um exemplo básico são
as manutenções que poderão ser geradas por falta de testes no protótipo entregue
aos clientes, é um ponto muito severo e tem total influencia na credibilidade do nome
da empresa que está sendo criado e deve sempre ser levado em consideração, quanto
maior o tempo de vida útil e disponibilidade da utilização dos componentes agregara
na confiança a marca por trás do serviço prestados .
Para alcançar esse proposito sua base tecnológica é composta por sistemas
cibernéticos, internet das coisas e big data, combinadas essas tecnologias pretendem
tornar autônomos e mais eficientes todas as etapas da produção, processos que hoje
é necessária a utilização de pessoas gerando riscos de segurança e possíveis
problemas de ergonomia em suas atividades, serão trocados por robôs que serão
capazes de realizar as mesmas atividades com uma eficiência gigantescas e
proporcionando a total qualidade dos produtos produzidos, além desse ponto, outra
questão que já utilizada nas empresas na atual indústria e também aos prestadores
de serviços técnicos, é a big data é um sistema que possibilita uma análise e
interpretação de um enorme volume de dados relacionados a produção, através da
computação desses dados, fica a responsabilidade dos técnicos realizarem uma
análise minuciosa, mais complexa e distribuída para observar todos os pontos que
estão propícios a evoluírem e que podem ser aplicadas melhorias gerando uma
evolução em processos determinados como pilotos, e posteriormente realizar a
abrangência para os demais processos que possam conter qualquer compatibilidade
com a linha alterada. Vendo o impacto da indústria 4.0 nas empresas, uma coisa é
certa, trata-se de um caminho sem volta. As empresas precisarão, de alguma forma,
se adaptar à realidade que surge com as novas tecnologias. O mundo está cada vez
mais conectado e as pequenas e grandes prestadora de serviços estão se adequando.
Pode parecer uma simples imposição de como as coisas acontecerão, mas não se
trata apenas disso, é uma evolução natural, que começou com as máquinas a vapor
na primeira revolução industrial e continua com essas máquinas comunicando-se
virtualmente, coletando dados e tomando decisões. Em meio a tudo isso, os
profissionais também precisam encontrar seus lugares nessa nova indústria, pois são
eles que conduzem esse processo. As empresas exigirão novos perfis de
colaboradores, que, por sua vez, deverão buscar novas competências e habilidades
para permanecerem competitivos no mercado.

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