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Dados Bibliográficos Dados Bibliográfic

1. TESTE

BEAUD, Michel. Arte da tese: Como 2. Um bom assunto?


preparar e redigir uma tese de
mestrado ou doutorado, uma 3. Procedimento ger
da pesquisa
monografia ou qualquer outro
trabalho universitário. Tradução de 4. Calendário
Glória de Carvalho Lins. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
176 p. 5. Primeira Elucidaç
desbastamento

6.“Problemática I” e
plano de trabalho
Michel Beaud é professor de
ciências econômicas na
Universidade Paris VII, e 7. Questão
plano principal
de trabalho
orienta teses desde 1968.
8. Trabalho teórico e
conhecimento

Início
1. Teste Dados Bibliográfic

• Imagina seu futuro profissional dentro do ensino superior ou da 1. TESTE


pesquisa?
2. Um bom assunto?
• Poderá consagrar o essencial dos próximos 2 ou 3 anos a seu
trabalho de tese? 3. Procedimento ger
da pesquisa

•momento?
É capaz de fazer um recorte de determinado assunto em um dado 4. Calendário

• É capaz de, como um mínimo de trabalho, escrever três páginas


5. Primeira Elucidaç
“coerentes” sobre assunto dado? desbastamento

• É capaz de por ordem nas suas idéias?


• É capaz de organizar sua documentação e de se localizar nesse 6.“Problemática I” e
plano de trabalho
arquivo?

•meses?
Consegue adequar-se a uma disciplina de trabalho por vários 7. Questão
plano principal
de trabalho

• Dispõe de vontade e tenacidade suficiente para ultrapassar uma


sucessão de dificuldades e contrariedades? 8. Trabalho teórico e
conhecimento
• Já redigiu um trabalho satisfatório com várias dezenas de páginas?
• Está muito motivado para fazer uma tese? Início
2. Um bom assunto? Dados Bibliográfic

São desaconselháveis: 1. TESTE

2. Um bom assunto?
- “assuntos muito amplos” “A nova ordem mundial”
- “títulos-funil” “O cobre na Zanúbia” 3. Procedimento ger
da pesquisa

assuntos bipolares “A administração das empresas nos


-Estados 4. Calendário
Unidos e no Japão”

5. Primeira Elucidaç
O ideal é escolher um assunto abordando um ponto nodal, desbastamento

um aspecto crucial da questão estudada.


6.“Problemática I” e
plano de trabalho
O assunto deve ser claro e simples, sem títulos muito
longos com subdivisões. 7. Questão
plano principal
de trabalho

Feita a escolha, deve-se verificar o que há sobre o mesmo 8. Trabalho teórico e


conhecimento
e se ele não foi tratado recentemente.
Início
3. Procedimento geral da pesquisa. Dados Bibliográfic

ESCOLHA DO ASSUNTO 1. TESTE

2. Um bom assunto?
ELABORAÇÃO DO ASSUNTO
PRIMEIRA ELUCIDAÇÃO – DESBASTAMENTO 3. Procedimento ger
da pesquisa

FORMULAÇÃO DA “PROBLEMÁTICA I” E DO PLANO DE TRABALHO 4. Calendário

5. Primeira Elucidaç
Discussão com o orientador e acordo sobre a orientação geral desbastamento

TRABALHO DE PESQUISA
(livros, materiais e práticas) 6.“Problemática I” e
plano de trabalho

TRABALHO DE PESQUISA
(no material acumulado e em sua mente) 7. Questão
plano principal
de trabalho

PRIMEIRA FORMULAÇÃO DA PROBLEMÁTICA II E DO PLANO DE TRABALHO


Discussão com o orientador 8. Trabalho teórico e
conhecimento

TRABALHOS COMPLEMENTARES
Início
3. Procedimento geral da pesquisa. Dados Bibliográfic

FORMULAÇÃO DEFINITIVA DA PROBLEMÁTICA II E DO PLANO DE REDAÇÃO 1. TESTE

2. Um bom assunto?
FORMULAÇÃO DA “PROBLEMÁTICA I” E DO PLANO DE TRABALHO
3. Procedimento ger
da pesquisa
Discussão com o orientador e acordo sobre o conjunto
4. Calendário
REDAÇÃO
5. Primeira Elucidaç
desbastamento
Leitura por leitores externos e principalmente pelo orientador
Correções – reelaboração do texto
6.“Problemática I” e
plano de trabalho
REDAÇÃO
releitura - correções
7. Questão
plano principal
de trabalho
CONCORDANCIA DO ORIENTADOR PARA A DEFESA
8. Trabalho teórico e
conhecimento
Ajuste definitivo

DEFESA Início
4. Calendário (ou cronograma). Dados Bibliográfic

1) PONTO DE PARTIDA 2 ou 3 semanas


(inscrição e escolha do assunto) 1. TESTE

2. Um bom assunto?
2) PRIMEIRO DESBASTE 2 ou 3 semanas 1,5 º mês

3. Procedimento ger
Problemática I e plano de trabalho 16 a 18 semanas 6º mês da pesquisa
3) TRABALHO DE PESQUISA
4. Calendário
1ª formulação Problemática II e plano de redação

5. Primeira Elucidaç
4) REDAÇÃO Cerca de 8 semanas 8º mês desbastamento

Manuscrito
5) CORREÇÃO/REESCRITA 6.“Problemática I” e
plano de trabalho

Versão “quase definitiva” 1 ou 2 semanas 8,5 º mês

6) AJUSTE DEFINITIVO 7. Questão


plano principal
de trabalho
Versão definitiva 1 semana 9º mês
7) DATILOGRAFIA
8. Trabalho teórico e
conhecimento
Reprodução 1 ou 2 semanas 9,5º mês
8) PRAZOS E PROCEDIMENTOS PARA A DEFESA

Início
9 DEFESA TOTAL º
5. Primeira elucidação/desbastamento. Dados Bibliográfic

Trata-se de explorar, sondar, ter uma visão geral sobre 1. TESTE

o assunto 2. Um bom assunto?

3. Procedimento ger
O essencial é: da pesquisa

-documentos,
dimensionar
artigos)
a amplitude da tarefa (o que há de livros, 4. Calendário

5. Primeira Elucidaç
desbastamento
- assinalar os 2, 5, 10 livros ou artigos cuja leitura
e análise são urgentes
6.“Problemática I” e
plano de trabalho

- assinalar as 2, 5, 10 pessoas (especialistas, testemunhas)


7. Questão principal
para ver, escutar o consultar plano de trabalho

8. Trabalho teórico e
conhecimento

Início
6. “Problemática I” e plano de trabalho. Dados Bibliográfic

Passa pela escolha de uma Questão Principal. 1. TESTE

2. Um bom assunto?
“A problemática é o conjunto construído, em torno de uma
questão principal, pelas hipóteses de pesquisa e pelas 3. Procedimento ger
linhas de análise que permitirão tratar o assunto escolhido.” da pesquisa

4. Calendário
A elaboração do PLANO DE TRABALHO consiste em
discorrer sobre: 5. Primeira Elucidaç
desbastamento
- algumas grandes questões a elucidar;
- alguns grandes campos a estudar, precisando os
6.“Problemática I” e
meios e os métodos que serão utilizados. plano de trabalho

7. Questão principal
É interessante: plano de trabalho

- acrescentar uma primeira bibliografia seletiva. No total,


consistiria em 10 a 20 páginas sobre o assunto. 8. Trabalho teórico e
conhecimento
- procurar a sua volta dois ou três outros leitores. Pelo menos
um que conheça o campo o estudado e outro não.
Início
7. Questão principal e plano de trabalho. Dados Bibliográfic

Exemplo: 1. TESTE

Assunto: “O lugar da Zanúbia no sistema econômico 2. Um bom assunto?

mundial”
3. Procedimento ger
da pesquisa
Questão Principal: “Levando-se em conta o caminho de
modernização escolhido, o lugar da Zanúbia não pode ser
caracterizado por uma situação de especialização 4. Calendário
dependente?”
5. Primeira Elucidaç
Plano de Trabalho: Trata-se de analisar o processo de desbastamento
modernização e de especialização dependente:
1. Na a gricultura (modernização, especializações, evolução, estruturas 6.“Problemática I” e
sociais, êxodo) plano de trabalho

2. Na indústria (minas, ind.de transformação, tecnologias, financiamento)


7. Questão
plano principal
de trabalho
3. No setor terciário (turismo, transportes, banco – seguro)

4 . E m ig r a ç ã o 8. Trabalho teórico e
conhecimento

É importante não se limitar ao PLANO DE TRABALHO,


nem o considerar esquema da redação. Início
8. Trabalho teórico e conhecimento. Dados Bibliográfic

1. TESTE
1. O conhecimento é um processo iterativo entre o real e
a representação desse real “na mente”. 2. Um bom assunto?

2. Nunca há “conhecimento absoluto”, há apenas 3. Procedimento ger


da pesquisa

adequação da representação. 4. Calendário


3. A qualidade de uma teoria deve ser julgada pela
relação com sua capacidade de prestar conta do real. 5. Primeira Elucidaç
desbastamento
4. O trabalho sobre o real implica sempre uma posição
inicial teórica científica.
6.“Problemática I” e
plano de trabalho
5. O trabalho somente pode ser feito com a utilização de
instrumentos conceituais, teóricos, científicos.
7. Questão
plano principal
de trabalho
6. A utilização destes obriga o aprimoramento da
elaboração dos próprios instrumentos.
8. Trabalho teórico e
conhecimento
7. Não há lugar no trabalho de conhecimento nem para “o
trabalho teórico puro”, nem para “o empirismo descritivo
puro” Início
9. Onde e como encontrar os materiais. 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
Bibliotecas e centros de documentação: relatórios

10. O trabalho sobre


1. Bibliotecas dos institutos e laboratórios de pesquisa livros e documentos
especializados ligados às universidades;
2. Centro de documentação da câmara de comércio e 11. O trabalho prátic

indústria regional, departamental e local; 12. Tratamento


3. Observatório econômico regional sistemático dos
materiais

13. Problemática II e
Plano de redação

Catálogos, guias e inventários das bibliotecas e


14. Preparação dos
centros de documentação: materiais para redaç

1. Catálogos gerais, de seu país e de outros países; 15. Trabalho de reda

2. Catálogos regionais, guias e catálogos 16. Alguns conselho


práticos p/ redação
especializados por temas e áreas geográficas;

3. Fichários informatizados e de CD-ROM. Início


10. O trabalho sobre livros e documentos. 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
relatórios

10. O trabalho sobre


1. Não há quase nada sobre o assunto: livros e documentos
• Retome ao trabalho de documentação
11. O trabalho prátic
(fichários, livros, artigo e demais documentos);
• Depois parta para dois, três ou cinco trabalhos 12. Tratamento
sistemático dos
mais importantes. materiais

13. Problemática II e
Plano de redação
2. Há excessiva quantidade de obras, artigos e
documentos: 14. Preparação dos
• Deve-se fazer uma triagem; materiais para redaç

• Leitura das obras


15. Trabalho de reda
• Fichar obras e marcar referência
16. Alguns conselho
práticos p/ redação

Início
11. O trabalho prático 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
relatórios
O trabalho prático pode tomar formas diferentes:
10. O trabalho sobre
livros e documentos

1. Investigação sobre uma população restrita ou por


11. O trabalho prátic
amostragem;
2. Estudo de caso (oficina, exploração agrícola, 12. Tratamento
sistemático dos
agência adm); materiais

3. Estudo de um problema particular (dentro do 13. Problemática II e


quadro de uma zona urbana, um bairro, uma Plano de redação

aldeia, zona rural, instituição ou empresa, etc).


14. Preparação dos
materiais para redaç
Exemplo:
Para uma investigação: “elaboração de um questionário 15. Trabalho de reda
provisório, análise da população, amostragem, pré-teste,
seleção da amostra, aplicação, análise dos questionários, 16. Alguns conselho
práticos p/ redação
tratamento do resultados”.

Início
12. Tratamento sistemático dos materiais 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
relatórios

1. Evitar utilizar uma metodologia excessiva 10. O trabalho sobre


sofisticada para responder uma pergunta; livros e documentos

2. Qualquer análise estatística, matemática ou 11. O trabalho prátic


analítica só vale em função da qualidade dos
materiais a que se aplica; 12. Tratamento
sistemático dos
3. Evite, a qualquer preço, exploração de todos os materiais

ângulos “de observação”; 13. Problemática II e


Plano de redação
4. Controle e exatidão do programa;
5. Verifique seus dados, melhor duas vezes do que 14. Preparação dos
materiais para redaç
uma;

6. Identifique, de
exploração forma completa,
realizada, para
o conjunto de cada
dados tratados, 15. Trabalho de reda

o programa utilizado. 16. Alguns conselho


práticos p/ redação

Início
13. “Problemática II” e plano de redação 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
relatórios
PROBLEMÁTICA II que comporta:
10. O trabalho sobre
livros e documentos

questão principal (como a problemática I) 11. O trabalho prátic

12. Tratamento
idéia diretriz sistemático dos
materiais

13. Problemática II e
Plano de redação
desenvolvimento da idéia diretriz
14. Preparação dos
materiais para redaç
plano de redação.
15. Trabalho de reda

“O Plano de redação deve estruturar as


16. Alguns conselho
diferentes etapas da exposição de sua tese; ele práticos p/ redação

deve “armar” o raciocínio que irá costurar o


conjunto de texto que irá redigir”.
Início
14. Preparação dos materiais para a redação 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
relatórios

1. É preciso ter tempo; 10. O trabalho sobre


livros e documentos
2. É preciso ter organização (reclassificação da
documentação, dividir em pastas); 11. O trabalho prátic

Cap. I 12. Tratamento


sistemático dos
Cap. II materiais

13. Problemática II e
Cap. III Plano de redação

14. Preparação dos


materiais para redaç

15. Trabalho de reda

3. Ter um bom plano de redação; 16. Alguns conselho


práticos p/ redação
4. Reunir os materiais necessário;
5. Redigir páginas coerentes quanto à leitura.
Início
15. Trabalho de redação 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
relatórios
Importante....
10. O trabalho sobre
livros e documentos
1. Delinear cada capítulo;
11. O trabalho prátic
2. Destacar a idéia motriz do capítulo;
3. Construir pouco a pouco o plano do capítulo. 12. Tratamento
sistemático dos
materiais

13. Problemática II e
ProblemáticaIe Trabalho Plano de redação

14. Preparação dos


Planodetrabalho DePesquisa materiais para redaç

ProblemáticaII Redaçãoda 15. Trabalho de reda

16. Alguns conselho


práticos p/ redação
primeira parte
EPlanoderedação Redaçãodas
partes II e III Início
16. Alguns conselhos práticos para redação 9. Onde e como
encontrar os livros,
artigos, teses e
relatórios

1. Escreva de maneira legível e limpa; 10. O trabalho sobre


livros e documentos
2. Escreva apenas sobre uma das faces da folha;
11. O trabalho prátic
3. Escreva com tinta escura que permita tirar boas
cópias; 12. Tratamento
sistemático dos
4. Deixe boa margem acima e à esquerda; materiais

5. Padronize sua apresentação com rigor, 13. Problemática II e


Plano de redação
mantendo a preocupação estética;
6. Faça, necessariamente, a numeração das 14. Preparação dos
materiais para redaç
páginas nos textos;
7. Guarde sempre uma cópia do texto impresso; 15. Trabalho de reda

16. Alguns conselho


práticos p/ redação

Início
.
de outras fontes
17. Citação de autores e de outras fontes 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


citar
EVITE 20. Notas de rodapé
21. Notas de pé de
página X bibliografia
– fAzÊ-lO Em eXceSsO ou DesOrgaNizAdaMenTe;
22. Anexos

– Citações muito longas que correm o risco de quebrar o ritmo 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
de sua demonstração, salvo quando a citação seja a parte
central da sua demonstração e deva ser objeto de uma análise 24. Bibliografia e Fo
em seqüência; 25. Releitura, títulos
introdução, conclus

26. Sumários

Portanto, pode-se dizer que, para o autor deste livro, cita- 27. Índice

e “corretamente”, “retomando o texto exato e dando, em nota, a 28. Agradecimentos


eferência precisa” (1) dedicatória

1) M. BEAUD, A arte da tese, Bertrand Brasil, 1996, p. 125. 29. Impressão e rele

30. Antes, durante e


depois da defesa

Início
.
de outras fontes
18. Várias Citações 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Se suprir algumas palavras, ou parte de uma frase, substitua-as citar

por [...]; 20. Notas de rodapé


21. Notas de pé de
Se tiver de modificar a forma de uma palavra, coloque-a entre página X bibliografia
colchetes, [ ]; 22. Anexos

Deixe claro, nas notas, quem sublinha (ver notas (5) e (6)); 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
Se houver citação dentro da citação, indique mudando o tipo de 24. Bibliografia e Fo
aspas.
25. Releitura, títulos
introdução, conclus
Se houver risco de ambigüidade sobre a obra ou o artigo de
onde veio a citação, elimine-o fornecendo indicação clara e 26. Sumários
suficiente. 27. Índice

28. Agradecimentos
BARBOSA, C., 1958 BARBOSA, Cássio, 1965 dedicatória

29. Impressão e rele


BARBOSA, O., 1959 BARBOSA, Celso, 1965
30. Antes, durante e
depois da defesa
nte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação- Citações em
cumentos – Apresentação. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. 3 p.
Início
.
de outras fontes
18. Várias Citações 18. Várias Citações

• “[...] dando em nota precisa a referência precisa” (1). 19. Outra maneira de
citar

• Mas ele dá alguns conselhos complementares: “[evite] citar a 20. Notas de rodapé
torto e a direito” (2); porque “uma citação [...] só tem valor no lugar 21. Notas de pé de
página X bibliografia
que ela ocupa no seu raciocínio” (3).
22. Anexos
•intelectual
Esses conselhos são coerentes
que implica com uma “concepção
rigor e honestidade” (4)
. do trâmite 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
• Quanto às “formas citadas pela segunda vez” (5), convém
24. Bibliografia e Fo
“retomar as referências tais quais são indicadas nas publicações
que foram utilizadas, acompanhando-as menções apropriadas: [...] 25. Releitura, títulos
introdução, conclus
‘citado por X’, ‘citado em’ ” (6).
26. Sumários
• O essencial, então, é “evitar qualquer risco de erro, confusão ou
incerteza” (7). 27. Índice

28. Agradecimentos
(1) M. BEAUD, A arte da tese, Bertrand Brasil, 1996, p. 120. dedicatória
(2) Idem, p. 119.
(3) Ibid., p. 119-120 29. Impressão e rele
(4) M. BEAUD, “Artigo fictício”, caderno de epistemologia, 1980, p. 215.
30. Antes, durante e
(5) M-L. DUFOUR. Le tapuscrit, EHESS – Service des publications, 1971, p. 38. Sublinhado pelo autor. depois da defesa
(6) Idem. Fomos nós, M. B., que sublinhamos.
(7) M. BEAUD, A arte da ..., p. 120 Início
.
de outras fontes
19. Outra maneira de citar 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


“[...] um método mais ‘rápido’ para remeter aos autores citar

citados e às outras fontes” (1). 20. Notas de rodapé


21. Notas de pé de
página X bibliografia

22. Anexos
p. 89 (1) BEAUD 1985, p.88 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
(4) BEAUD 1980, p.215
24. Bibliografia e Fo
(5) DUFOUR 1971, p.38 25. Releitura, títulos
introdução, conclus
p.92 (1) Os argumentos desenvolvidos nesse parágrafo
inspirou-se amplamente em ONS 1981, p.275; LEBAS 1981 e 26. Sumários

LEHAUT, p.100 27. Índice

28. Agradecimentos
dedicatória

29. Impressão e rele

30. Antes, durante e


depois da defesa
(1) M. BEAUD, A arte da tese, Bertrand Brasil, 1996, p. 120.
Início
.
de outras fontes
20. Notas de rodapé 18. Várias Citações

Segundo Beaud (1985, p. 133): “As notas de rodapé, [...] 19. Outra maneira de
citar
indicam a fonte de uma citação, de um elemento de 20. Notas de rodapé
análise, [...]”. 21. Notas de pé de
página X bibliografia
Ainda segundo o autor as notas de rodapé servem para
remissões internas, sejam elas, anteriores, posteriores ou 22. Anexos

em anexo. 23. Mapas, quadros,


(1) Ver supra, p.10 e s. esquemas e gráficos

24. Bibliografia e Fo
(2) Ver infra, capítulo X.
25. Releitura, títulos
(3) Ver anexo I. introdução, conclus

26. Sumários
É permitido ainda apresentar comentários que tornariam o 27. Índice

texto pesado,nomas
interessado queem
ponto podem ser úteis ao leitor
debate.
28. Agradecimentos
dedicatória

29. Impressão e rele

30. Antes, durante e


depois da defesa
4) Curiosamente, questionou-se um problema constitucional do mesmo
ipo na Nova Zelândia. Ver P. LEHAUT, Traité..., p. 127, nota 3. Início
.
de outras fontes
21. Notas de pé de página X bibliografia 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


“[...] a apresentação de uma obra ou um artigo, nas notas de citar
rodapé, difere ligeiramente [...], para as fichas bibliográficas [...]”. 20. Notas de rodapé

– Na maneira de nomear o autor: 21. Notas de pé de


página X bibliografia
• Nas notas: Iniciais depois SOBRENOME: M. FOUCAULT
22. Anexos
• Na bibliografia: SOBRENOME depois Nome: FOUCAULT, Michel
– Sobre o lugar da edição: 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
• Nas notas: não obrigatoriamente indicado
• Na bibliografia: indicado entre a editora e a data 24. Bibliografia e Fo
(INCORRETO SEGUNDO A NBR 6023-2002)
– Sobre a indicação das páginas: 25. Releitura, títulos
introdução, conclus
• Nas notas: indicação da página citada (p. 62, p. 215) ou nenhuma caso a
referência for ao conjunto da obra ou do artigo 26. Sumários
• Na bibliografia: indicação do número total de páginas para um livro (128 27. Índice
p.), ou da página inicial e da final para um artigo (p. 213-217).
28. Agradecimentos
Notas de pé de página: dedicatória
M. BEAUD, A arte da tese, Bertrand Brasil, 1996, p. 120. 29. Impressão e rele
Bibliografia
30. Antes, durante e
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma depois da defesa
monografia ou qualquer outro trabalho universitário. ( ) Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 4. ed. , 2002. 174p. Início
.
de outras fontes
22. Anexos 18. Várias Citações

São utilizados quando: 19. Outra maneira de


citar

– o acesso aos material em questão é relativamente difícil ou 20. Notas de rodapé

restrito; 21. Notas de pé de


página X bibliografia

– possui importante relação com a sua tese; 22. Anexos

– não pode ser incorporado em seu conjunto dentro do 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
desenvolvimento de seu raciocínio;
24. Bibliografia e Fo
A principal diferença entre notas de rodapé e o 25. Releitura, títulos
anexo é dimensão; introdução, conclus

26. Sumários
Eles podem vir, dependendo da sua natureza e o 27. Índice

objeto a que se reportam: 28. Agradecimentos


dedicatória
– no fim do capítulo;
29. Impressão e rele
– no fim de uma parte; 30. Antes, durante e
depois da defesa
– no fim da tese.
Início
.
de outras fontes
23. Mapas, quadros, esquemas e gráficos 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Afim de tornar o seu trabalho mais completo e dar citar

uma forma mais expressiva a ele, algumas perguntas 20. Notas de rodapé
devem ser feitas antes: 21. Notas de pé de
página X bibliografia
– O que convém mais ao desenvolvimento de sua
22. Anexos

demonstração; 23. Mapas, quadros,


– O que torna a apresentação mais rigorosa e mais “legível”; esquemas e gráficos

– O que é mais agradável para o leitor. 24. Bibliografia e Fo

Para cada mapa, quadro, gráfico ou esquema? 25. Releitura, títulos


introdução, conclus
– Indique com precisão sua fonte;
26. Sumários
– Ou então a forma pela qual você o elaborou a partir de
informações coletadas. 27. Índice

28. Agradecimentos
dedicatória

29. Impressão e rele

30. Antes, durante e


depois da defesa
FONTE: gráfico criado a partir da ONU, anuário estatístico 1980, p. 280 a 290.

Início
.
de outras fontes
24. Bibliografia e Fontes 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Um importante espaço deve ser reservado, no fim de citar

sua tese, que pode ser intitulado:” 20. Notas de rodapé


21. Notas de pé de
– Principais fontes; página X bibliografia

– Fontes bibliográfica; 22. Anexos

– Bibliografia. 23. Mapas, quadros,


esquemas e gráficos

24. Bibliografia e Fo
ESTRUTURA BÁSICA
25. Releitura, títulos
•Livros introdução, conclus

SOBRENOME, Nome, título, edição, local, editora e data de 26. Sumários


publicação.
27. Índice

28. Agradecimentos
•Artigos dedicatória

29. Impressão e rele


SOBRENOME, Nome, título exato do artigo, nome do
periódico, data exata e nº do volume, editora e página de 30. Antes, durante e
depois da defesa
início e de fim do artigo.
Início
.
de outras fontes
24. Bibliografia e Fontes 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Situações que exigem adaptações na forma de redigir a citar

bibliografia: 20. Notas de rodapé


21. Notas de pé de
– Para o autor: página X bibliografia

22. Anexos

•O autor
sigla é um do
no lugar órgão ou instituição:
sobrenome e nomecoloca-se
do autor;o nome ou 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos

•Não há autor: inicia-se com o título da obra; 24. Bibliografia e Fo


•Dois ou três autores: coloca-se todos em seqüência na 25. Releitura, títulos
ordem em que estão no livro; introdução, conclus

•Mais de três autores: caso haja autor principal, coloca-se 26. Sumários

seu sobrenome e nome seguidos de “et al.” 27. Índice

28. Agradecimentos
dedicatória

29. Impressão e rele

30. Antes, durante e


depois da defesa

Início
.
de outras fontes
24. Bibliografia e Fontes 18. Várias Citações

– Para o título: 19. Outra maneira de


citar

•Título com subtítulo: indicam-se os dois; 20. Notas de rodapé

•Obras em vários tomos: indica-se com a maior precisão 21. Notas de pé de


página X bibliografia
possível. 22. Anexos

– Para a editora: 23. Mapas, quadros,


esquemas e gráficos
•Caso haja várias editoras, mantenha todas;
24. Bibliografia e Fo
•Sem editora, assinale sem editora.
25. Releitura, títulos
– Para o local e data de publicação: introdução, conclus

•Caso não tenha o local da publicação indicada assinale 26. Sumários

sem local; 27. Índice

•Sem a data indique sem data. 28. Agradecimentos


dedicatória
– Para obras estrangeiras: 29. Impressão e rele

•Proceda da mesma forma, porém, pode-se colocar após o 30. Antes, durante e
depois da defesa
título na língua srcinal, entre colchetes [] que existe
tradução em português da obra. Início
.
de outras fontes
25. Releitura, títulos, introdução, conclusões 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Após redigir a tese é necessário: citar

– Realizar uma revisão através de uma primeira leitura do trabalho, 20. Notas de rodapé
afim de, corrigir imperícias, completar pontos, encurtar certas 21. Notas de pé de
página X bibliografia
passagens longas demais, reequilibrar, resolver problemas de
repetição ou de “defasagem” entre diferentes passagens do texto; 22. Anexos

Quanto mais “consciencioso” e metódico for o trabalho, mais fácil 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
será a sua correção;
24. Bibliografia e Fo
A releitura do trabalho deve permitir reforçar a coerência e o
raciocínio que você desenvolveu; 25. Releitura, títulos
introdução, conclus
Especial atenção de ser dada aos títulos, pois são os “painéis
26. Sumários
indicadores” do seu raciocínio geral, eles devem ser “[...] curtos e
conciso, exprimindo o essencial da idéia da parte que ele 27. Índice

encabeça”. 28. Agradecimentos


dedicatória
Por ocasião da releitura do trabalho, será necessário realizar uma 29. Impressão e rele
cuidadosa leitura das introduções e conclusões e escrever aquela
30. Antes, durante e
que não ficou muito boa. depois da defesa

Início
.
de outras fontes
26. Sumários 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Enumeração das principais divisões, seções e outras citar

partes de um documento, na mesma ordem em que a 20. Notas de rodapé


21. Notas de pé de
matéria nele se sucede página X bibliografia

22. Anexos

– O título de cada seção deve ser datilografado com o mesmo


tipo de letra em que aparece no corpo do texto. 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos

– A indicação das páginas localiza-se à direita de cada seção. 24. Bibliografia e Fo

25. Releitura, títulos


introdução, conclus
Divisão de um Sumário 26. Sumários

27. Índice

11.1
- SEÇÃO
- SEÇÃO PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA 28. Agradecimentos
dedicatória
1.1.1 - Seção Terciária 29. Impressão e rele
1.1.1.1. - Seção Quaternária
30. Antes, durante e
1.1.1.1.1 - Seção Quinária depois da defesa

Início
.
de outras fontes
27. Índice 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Os índices são bastante fáceis de estabelecer, uma citar

vez que, a determinação da posição exata de um 20. Notas de rodapé


21. Notas de pé de
nome próprio depende apenas de um pouco de página X bibliografia

22. Anexos

atenção e organização; 23. Mapas, quadros,


O mais sensato é começar o índice sem indicar o esquemas e gráficos

número das páginas e só colocar após uma releitura 24. Bibliografia e Fo

do exemplar definitivo; 25. Releitura, títulos


introdução, conclus

Índice analítico: 26. Sumários

27. Índice

– Implica na escolha criteriosa das palavras-chaves,


referências;
28. Agradecimentos
dedicatória

29. Impressão e rele


– Uma ampla referência resulta em um grande número de
páginas, perdendo assim a sua utilidade. 30. Antes, durante e
depois da defesa

Início
.
de outras fontes
28. Agradecimentos e dedicatória 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


“Em caso de dedicatória, consagre uma página citar
inteira a algumas palavras, poucas e diretas [...]”. 20. Notas de rodapé
21. Notas de pé de
página X bibliografia

22. Anexos

23. Mapas, quadros,


esquemas e gráficos

24. Bibliografia e Fo

25. Releitura, títulos


introdução, conclus

26. Sumários

27. Índice

A MEUS PAIS 28. Agradecimentos


dedicatória

29. Impressão e rele


ESPOSA...
30. Antes, durante e
depois da defesa

Início
.
de outras fontes
29. Impressão e releitura 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


A impressão também é um trabalho e necessita de tempo; citar

20. Notas de rodapé


A qualidade da cópia definitiva vem do comprometimento 21. Notas de pé de
da pessoa com o trabalho, portanto: página X bibliografia

22. Anexos

– Fazer uma segunda leitura de todo trabalho; 23. Mapas, quadros,


esquemas e gráficos
– Evitar imprimir de forma pica a tese;
24. Bibliografia e Fo
– Realizar um teste de impressão. 25. Releitura, títulos
introdução, conclus
Caso precise realizar algum tipo de correção, faça-o da
26. Sumários
maneira mais cuidadosa;
27. Índice

Como descrito anteriormente, somente quando a tese 28. Agradecimentos


estiver pronta é que se estabelecerá a paginação definitiva. dedicatória

29. Impressão e rele

30. Antes, durante e


depois da defesa

Início
.
de outras fontes
30. Antes, durante e depois da defesa 18. Várias Citações

19. Outra maneira de


Uma vez concluída a Dissertação, deverá o candidato providenciar a citar
confecção de cópias provisórias, segundo normas vigentes; 20. Notas de rodapé

A Dissertação será julgada por Banca Examinadora, constituída de 21. Notas de pé de


página X bibliografia
doutores, cujos nomes tenham sido aprovados pelo Colegiado e
22. Anexos
designada
membros; pelo Coordenador, sendo composta de no mínimo 03 (três) 23. Mapas, quadros,
esquemas e gráficos
Todas as Bancas Examinadoras deverão contar com participante(s)
24. Bibliografia e Fo
externo(s).
25. Releitura, títulos
A Banca Examinadora poderá aprovar condicionalmente, introdução, conclus
determinando correções menores, que não demandem reapresentação 26. Sumários
formal, ficando o orientador encarregado da verificação e
27. Índice
encaminhamento de declaração que ateste o cumprimento das
exigências da banca. 28. Agradecimentos
dedicatória
Após a aprovação final o aluno entregará à Secretaria do Curso, em 29. Impressão e rele
forma definitiva e devidamente assinado pelos membros da Banca 30. Antes, durante e
Examinadora, o número estipulado de exemplares da Dissertação, depois da defesa
sendo 1 (um) para cada membro da banca, 1 (um) para a Biblioteca
Início
niversitária e 1 um ara a ecretaria do urso.

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