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1
A estratégia do Avaliar-Agir encontra-se descrita no documento “Orientações para Implantação da Transformação
Gerencial das Organizações Públicas”
2 Os mencionados documentos podem ser obtidos com a Coordenação Executiva do QPAP.
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O Qualidade e Participação na Administração Pública adota como parâmetro de avaliação o
modelo de Gestão Pública pela Qualidade, constituído a partir da adaptação dos Critérios de
Excelência do Prêmio Nacional da Qualidade para a linguagem e para o contexto próprios da
Administração Pública Brasileira.
• Liderança;
• Planejamento Estratégico;
• Foco no Cliente;
• Informação e Análise;
• Gestão de Pessoas;
• Gestão de Processos e
• Resultados da Organização.
A contextualização dos sete Critérios de Excelência para a realidade da Administração Pública
Brasileira, incluindo a adaptação da linguagem empregada, é resultante de um trabalho conjunto
entre especialistas na área de avaliação da gestão e de representantes dos órgãos do Governo
Federal responsáveis pela gestão dos grandes sistemas da administração pública – orçamento,
recursos humanos, tecnologia da informação e controle interno. Ressalte-se, ainda, a participação
do Tribunal de Contas da União, órgão por meio do qual o Poder Legislativo efetiva o controle das
contas públicas dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O trabalho, coordenado pela
Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, objetivou promover
uma profunda revisão no instrumento de avaliação da gestão pública utilizado no Ciclo 1999 do
Prêmio Qualidade do Governo Federal, aperfeiçoando o seu alinhamento com os Critérios de
Excelência e, principalmente, com os preceitos constitucionais e legais e com as diretrizes
políticas que orientam a atividade pública brasileira.
O principal argumento para essa contextualização e adaptação da linguagem dos Critérios de
Excelência para a área pública está relacionado com o fato de que não é possível considerar que
as relações internas e externas existentes entre organizações públicas e sociedade sejam
similares, em sua íntegra, às existentes no meio empresarial, como tampouco é possível reduzir o
cidadão à figura de mero cliente dos serviços públicos. Ele é mais do que isso.
Ele pode ser considerado cliente apenas na condição de usuário de determinados serviços
públicos. Sob este aspecto, as regras e padrões de relacionamento da organização pública com o
cidadão podem inspirar-se em grande parte nos métodos e técnicas do setor privado, pois nesta
dimensão, a administração pública tem muito da lógica empresarial.
dessa tecnologia de gestão no setor público, embora não seja recomendável a sua mera
reprodução, sob pena de redundar em fracasso.
• cliente atendido, no setor privado, remunera diretamente a organização, pagando pelo serviço
recebido ou pelo produto adquirido; no setor público, o cliente atendido, paga indiretamente,
pela via do imposto, sem qualquer simetria entre a quantidade e a qualidade do serviço
recebido e o valor do tributo que recolhe;
• as diferentes contingências a que estão submetidos os dois setores, como por exemplo, limi-
tes de autonomia estabelecidos pela legislação e o perfil da clientela3.
O modelo de avaliação da gestão pública assume como pressuposto básico que as relações
interdependentes e complementares entre os sete critérios reproduzem as relações existentes
dentro de uma organização pública. A análise dessas relações permite a compreensão do estilo
gerencial adotado pelas organizações e do seu nível de alinhamento em relação ao modelo de
Gestão Pública de Qualidade.
3
Vide Termo de Referência do QPAP, 1998
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A definição converge com o conceito de gestão pública empreendedora adotado pelo Plano Avança
Brasil – documento orientador da ação governamental para o período de 2000 a 2003, que
estabelece uma nova ordem para a elaboração dos principais instrumentos de planejamento do
Governo, o Plano Plurianual e os Orçamentos da União.
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O termo Gestão Pública Empreendedora7, conforme utilizado dentro do Plano Avança Brasil,
representa o estilo de gestão caracterizado pela inovação e orientado para resultados em termos
de aumento no nível de satisfação dos usuários dos serviços públicos, de racionalização do gasto
público e de atingimento das metas governamentais (dispostas no Plano Plurianual).
A adoção desses conceitos no Governo Federal é uma clara sinalização presidencial de que a
administração pública precisa ser, não apenas eficaz, eficiente e inovadora no atendimento aos
interesses do cidadão e no cumprimento de sua missão; mas deve estimular a cidadania e os
valores éticos interna (nos servidores) e externamente (na sociedade); disponibilizando
mecanismos para a participação nos projetos públicos tanto do cidadão - na condição de
avaliador e regulador (controle social) – quanto do setor produtivo, na qualidade de parceiros.
O modelo de Gestão Pública pela Qualidade, adotado pelo QPAP, baseia-se nos conceitos básicos e
também nos princípios apresentados a seguir.
4 As Metas Mobilizadoras Nacionais foram lançadas em 28 de maio de 1998, pelo Presidente da República, em cerimônia
realizada em Brasília (DF).
5 Publicação de lançamento das Metas Mobilizadoras Nacionais: “Qualidade. Mostre. Exija. Viva. Quem faz o Brasil é você”
– Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade, Brasília – Maio de 1998.
6 Grifo nosso. A citação foi extraída do documento Avança Brasil – Plano Plurianual 2000-2003 – Orçamentos da
União 2000.
7 Consultar no glossário a definição do termo “Gestão Pública Empreendedora”
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No setor público, a observância desse princípio significa servir ao cliente e não à burocracia. Isso
implica deixar de cumprir passivamente as normas e passar a buscar um novo referencial –
externo – fundamentado na percepção do cliente dos serviços prestados. Na verdade, sob este
enfoque, o cidadão passa a exercer o papel de orientador e controlador da qualidade da
organização.
Esse princípio, clássico dentro da teoria da Gestão Pública pela Qualidade Total – GQT que
revolucionou o setor empresarial no mundo inteiro, a partir da década de 80, reveste-se de
importância especial quando aplicado ao setor público, pois diz respeito à sua essência: atender
aos interesses dos cidadãos sendo um instrumento do bem-estar social.
A Meta Mobilizadora Nacional para a Administração Pública – de “Superar, até 2003, o índice de
70% de usuários satisfeitos com os serviços públicos nas organizações que aderirem ao QPAP”,
lançada como um desafio ao setor público pelo Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade,
é a comprovação da importância que Governo e sociedade concedem ao tema.
É importante ressaltar que o espaço concreto de atuação dos programas de melhoria da gestão é
junto às pessoas - suas atitudes, comportamentos e valores, tornando essenciais os mecanismos
de envolvimento e de participação, que favoreçam o engajamento, o convencimento e o
compromisso dos agentes públicos.
9 Extraído do livro Reforma do Estado para a Cidadania - A Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional –
Luiz Carlos Bresser Pereira, ENAP-1998
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Gerenciar processo significa planejar, desenvolver, executar, interagir, controlar e agir preventiva
e corretivamente.
O gerenciamento eficaz e eficiente dos processos da organização é condição essencial para o alto
desempenho institucional e para a geração dos resultados adequados para os usuários – propicia
queda de barreiras entre as áreas organizacionais, a eliminação de feudos e a promoção de maior
integração interna.
Para tanto, é fundamental que sejam traçadas metas para os principais resultados, permitindo
aos servidores da organização o claro entendimento dos objetivos da organização e, ainda, o
acompanhamento do processo de obtenção desses resultados.
Esse fundamento sinaliza para a importância de se proceder a avaliação crítica dos resultados
utilizando-se, para tanto, de indicadores de desempenho da organização, da sua gestão e de
referenciais internos e externos para comparação e entendimento dos níveis dos resultados
obtidos e desejados.
Uma vez que a Administração Pública materializa-se pela ação profissional do servidor, este deve
ser preparado adequadamente para o exercício da profissão e dignificado entre seus pares e
perante a sociedade, tendo reconhecido o valor do seu trabalho.
A visão de futuro10 indica o rumo, sinaliza o que a organização deseja ser, projeta expectativas; a
constância de propósitos a mantém nesse rumo.
Organizações pró-ativas são aquelas que “não esperam acontecer” para reagir. A visão de futuro
que elaborou para si mesma e os cenários devidamente monitorados permitem-lhe assumir a
responsabilidade direta pelo atingimento dos resultados almejados e criam condições para a ação.
A atitude pró-ativa implica a prevenção de problemas e resposta rápida às demandas dos clientes
e da sociedade. Implica não aceitar erros, não se conformar com a sua ocorrência, e adotar
atitudes preventivas.
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Uma vez que, na visão sistêmica, a Liderança é o
elemento SURPRWRU da gestão, responsável pela
direção e estímulo dos servidores13 para a melhoria
dos resultados institucionais, é imprescindível que
a alta administração adote uma série de posturas e
práticas, atuando como um exemplo a ser seguido e patrocinando as ações necessárias e
adequadas a um estilo empreendedor de gestão.
O sistema de liderança consiste no conjunto estruturado de
,WHP mecanismos de comando e de práticas do qual a alta administração
faz uso para selecionar seus líderes e gerentes e para orientá-los no
6LVWHPDGH exercício de um estilo de gestão empreendedor, que estimule a
OLGHUDQoD participação, o envolvimento, a iniciativa e o espírito criativo dos
servidores e que conduza a organização à obtenção de resultados
crescentemente positivos, atendendo às necessidades de todas as
partes interessadas14.
Ele deve se utilizar de mecanismos formais e informais para selecionar líderes e gerentes, para
identificar e promover as suas habilidades de liderança e para propiciar diretrizes e exemplos, no
que se refere a comportamentos e práticas. O sistema de liderança de uma organização que tem o
compromisso com a qualidade em sua gestão, é aquele que promove o comprometimento
profissional em seus servidores e possibilita a formação de um ambiente institucional propício ao
desenvolvimento, concedendo autonomia decisória e construindo cadeias de comando leves e
ágeis (com poucos níveis hierárquicos).
O Item examina a forma como a organização estrutura seu sistema de liderança – quem são seus
líderes, quais são as diretrizes e práticas internas adotadas para a sua composição, como está
11 Considerando que o Ciclo 2000 é o primeiro a receber candidaturas de organizações estaduais e municipais do Poder
Executivo, este documento ainda tem um forte viés de linguagem e contexto da administração pública federal. O que,
no entanto, não prejudica a sua utilização nos demais níveis de governo.
12 Consultar o capítulo sobre os Fundamentos da Qualidade e Participação na Administração Pública.
13
Consultar no glossário a definição do termo “servidores”. Atentar que no caso das empresas públicas e sociedades de
economia mista, regidas pelo Regime da CLT, o termo mais utilizado para denominar as pessoas que trabalham na
organização é o de “empregado”.
14 Consultar no glossário a definição do termo "partes interessadas".
15 Principalmente nos princípios dispostos no Artigo 37 da Constituição Federal: moralidade, publicidade,
impessoalidade, legalidade e eficiência.
16 Consultar no glossário a definição do termo “macroorientações de Governo”.
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organizada a cadeia decisória e como as decisões, após tomadas, são comunicadas e conduzidas,
em todos os níveis.
Aborda, também, a forma como a alta administração define os rumos para a organização e
dissemina entre os servidores, os valores, as políticas e diretrizes organizacionais, orientando-os
na direção do desenvolvimento institucional e individual; consideradas as necessidades de todas
as partes interessadas no processo.
É importante avaliar, neste Item, as práticas empregadas pela alta administração para assegurar
que as definições e informações de caráter estratégico17 para o sucesso da organização sejam
compartilhadas e entendidas pelos servidores. É essencial, em contextos que envolvem freqüentes
mudanças, a existência de meios de comunicação ágeis e eficazes que possibilitem ao corpo
funcional acompanhar o pensamento de seus líderes.
Nesse caso, podem ser utilizados diversos meios de comunicação, desde o uso de boletins,
informativos, cartazes, palestras, como práticas de visitação às unidades, cafés da manhã,
reuniões de discussão etc.
É fundamental que a alta administração dedique uma parcela considerável do seu tempo em
atividades estratégicas e na busca de oportunidades futuras para a organização, delegando a
responsabilidade pela execução dos planos para os níveis intermediários e operacionais. Para
tanto, é importante a participação da alta administração em eventos externos para troca de
experiências que abordem novos paradigmas de gestão pública.
Essa participação pode ser, por exemplo, através de reuniões específicas, de Relatórios
Gerenciais, da utilização de sistemas de informações executivas tipo EIS (([HFXWLYH ,QIRUPDWLRQ
6\VWHP) ou de metodologias estruturadas que buscam definir um conjunto de indicadores
balanceados com as necessidades de todas as partes interessadas e com as estratégias da
organização tipo %DODQFHG 6FRUHFDUG Painel de Bordo ou de Controle, entre outras. Os
indicadores monitorados pela alta administração nessas reuniões de análise crítica devem
contemplar todas as partes interessadas. É importante que a alta administração utilize o
resultado dessa avaliação para reforçar os valores e revalidar as estratégias da organização.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas ao sistema de liderança.
Para que essa avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é preciso que tenham sido
designados servidores responsáveis e definido um período para a realização das avaliações.
Como exemplos de informações qualitativas podem ser incluídas as reclamações e sugestões dos
servidores, clientes ou de qualquer parte interessada no sucesso da organização.
17 Definições estratégicas representam os valores, políticas e diretrizes da organização – como sua missão institucional e
visão de futuro e objetivos de curto e longo prazos.
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São examinados, portanto, os mecanismos de controle interno que a organização mantém para
assegurar proteção ao seu patrimônio e garantir que os atos de seus administradores e servidores
estejam estritamente vinculados com o cumprimento da missão institucional que lhe foi destinada
pela sociedade.
Esse controle interno pode ser demonstrado pela existência de instrumentos e práticas formais e
informais, tais como o uso de mecanismos de prestação de contas19 (um exemplo é a elaboração e
divulgação de relatórios mensais e anuais, onde fiquem demonstradas as ações institucionais e
seus resultados, em linguagem e formato que facilitem a sua compreensão); ações estruturadas
de natureza pró-ativa da área jurídica da organização (voltadas à orientação jurídica às demais
áreas e não à simples avaliação da legalidade dos atos); a instituição de regras de
responsabilização de administradores; declaração de princípios ou de código de ética etc.
O Item diz também respeito à forma como o controle externo das suas ações institucionais é
estimulado pela organização, orientando a sociedade civil a agir para defender interesses
Embora seja considerado assim nas situações em que se utiliza de determinados serviços
públicos, o cidadão enquanto indivíduo ou grupo social sujeito ao poder do Estado, quase nada
tem a ver com as regras e padrões de satisfação do cliente das organização privadas, a não ser
àquelas relativas à excelência do atendimento.
Não se pode, portanto, reduzir o foco no cidadão ao foco no cliente. O cidadão não é cliente
quando é fiscalizado, quando paga imposto, enfim, quando o seu relacionamento com o Estado se
dá em função de cumprimento de uma determinação legal, imposta pelo Estado, à revelia de sua
(do cidadão) vontade.
Nestes casos, o foco é no FLGDGmR e a preocupação da administração pública deve ser de atender
as suas expectativas no sentido de fazer com que o resultado da ação do Estado seja benéfico à
coletividade.
Nesta dimensão, o conceito de estar orientado para o cidadão é bem mais amplo que
simplesmente atender bem e prestar um bom serviço público.
Por isso, impõe-se à Administração Pública grande e complexo desafio: induzir o controle social,
estimulando o cidadão a ser mais ativo, a participar mais como “controlador da qualidade’” da
administração pública.
A melhoria da qualidade das relações do cidadão com a administração pública implica a adoção
de práticas gerenciais que conduzam à melhoria da qualidade das relações entre governo e
cidadão, entre burocracia e clientela, promovendo a mudança no comportamento nos dois lados.
Sendo assim, cumpre às organizações públicas estabelecer novas formas de controle que vão
além do controle financeiro e contábil, tão de acordo com os valores de honestidade, aparência,
integridade, e a eles acrescente os valores de participação social, de atendimento às expectativas
do cidadão.
Do lado do cidadão falta uma nova instituição que signifique um padrão de comportamento do
cidadão mais ativo em prol da defesa de seus direitos que o torne, no dizer de Hélio Beltrão,
cidadão e não o mantenha como súdito.
Em maio de 1998, o Presidente da República lançou treze PHWDV PRELOL]DGRUDV QDFLRQDLV, uma
delas especificamente para a melhoria da qualidade das relações entre a administração pública
enquanto prestadora de serviços e o cidadão enquanto usuário desses serviços.
A Meta Mobilizadora Nacional da Administração Pública20 é um bom instrumento para melhorar a
qualidade dos serviços públicos ao cidadão. Ao “provocar” o cidadão pedindo a ele que se
manifeste a respeito da qualidade do atendimento que recebe, o setor público passa a induzir uma
outra forma de participação, mais ativa.
Tal procedimento, no entanto, deve ser apenas indutor de participação e cidadania, e como tal
cumpre uma função fundamental. O grande resultado, todavia, dessa nova forma de
relacionamento é chegar ao ponto em que os cidadãos assumam a função de avaliar diretamente o
desempenho das organizações públicas.
20 Meta Mobilizadora Nacional para a Administração Publica: Superar, até 2003, o índice de 70% de usuários satisfeitos
com os serviços públicos nas organizações que aderirem ao QPAP”
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Sendo assim, cabe à sociedade diretamente ou por intermédio de seus representantes políticos,
definir os objetivos a serem alcançados pelas organizações públicas. E seu controle se exercerá
tanto sobre os políticos quanto sobre os administradores públicos.
Para o controle dos primeiros, existem os mecanismos formais da democracia representativa. Para
o controle do segundo, as organizações públicas devem instituir mecanismos adequados e
estimular a participação social. Exemplos de instituições que viabilizam a participação dos
cidadãos ou o controle social dos serviços públicos e, mais amplamente, do Estado são os
conselhos de administração em que a sociedade civil é representada, os conselhos de usuários, os
conselhos de pais e mestres em escolas, organizações não-governamentais orientadas para o
controle social etc.21
Outro tópico abordado pelo Item é a forma como a organização se relaciona com o meio ambiente
e com a sociedade, no que se refere aos efeitos de sua atuação dentro da comunidade, procurando
atender a demandas sociais e ambientais, que não estejam expressamente relacionadas com suas
competências legais, mas que, uma vez atendidas representem um ganho coletivo.
Como exemplos da preocupação com questões ambientas e sociais podem ser mencionados a
busca de atendimento a regulamentos e normas relativos à proteção ao meio-ambiente (como o
Selo Verde), ou ainda, a manutenção de campanhas contra o desperdício, a favor da preservação
ambiental.
Inclui-se o encorajamento, o suporte e o reconhecimento aos servidores para que eles exerçam
amplamente a sua cidadania, adotando postura de participação ativa nos assuntos da
comunidade, inclusive por meio da participação em programas voltados para o desenvolvimento
social, por meio da prestação de serviços comunitários.
21 Fundamento em Luiz Carlos Bresser Pereira, Reforma do Estado para a Cidadania, A Reforma Gerencial Brasileira na
Perspectiva Internacional, 1998, pág. 139-149.
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Por exemplo, a organização pode estimular o seu corpo funcional a contribuir com a comunidade
local, participando de programas para melhorar a saúde local, ou para alfabetização de adultos,
ou, ainda, em atividades cooperativas beneficentes.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à responsabilidade pública e à cidadania. Para que essa
avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é preciso que tenham sido designados
servidores responsáveis e definido um período para a realização das avaliações.
Reconhece, ainda, que um sistema de melhoria eficaz combina melhorias de muitos tipos,
requerendo diretrizes claras, particularmente quando as alternativas competem por recursos
escassos. Na maioria dos casos, as prioridades dependem significativamente da disponibilidade de
recursos orçamentários/ financeiros na organização/União e da “vontade da organização”.
O Plano Plurianual – PPA apresenta a orientação básica para as ações governamentais, dentro de
um horizonte de quatro anos, a partir das proposições e diretrizes estabelecidas no Plano de
Governo apresentado à Nação por ocasião das eleições e legitimado nas urnas pelos cidadãos.
A partir do Plano Avança Brasil 2000-200322, o PPA e os Orçamentos Públicos passaram a ter
uma mesma linguagem – a de programas – sendo estruturados com base em conceitos e
elementos que caracterizam as modernas técnicas de gestão.
Consiste numa peça contábil que apresenta, de uma parte, a previsão das despesas a serem
realizadas pelo Estado na implementação dos programas dispostos no PPA, e, de outra parte,
autoriza os órgãos públicos a efetuarem a cobrança, sobretudo de impostos e também de outras
fontes de recursos. É o instrumento que a administração pública utiliza para autorizar a
realização das despesas e realizar o controle.
22 Informações sobre o Plano Avança Brasil 2000-2003 podem ser encontradas na seção de referências deste documento.
23 Outras informações sobre o Plano Plurianual – PPA estão disponíveis no glossário.
24 Consultar no glossário a definição do termo “Orçamento Público”.
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• analisar os dados disponíveis sobre os seus clientes – tais como nível de satisfação com os
serviços, registros de reclamações e sugestões, percentual de clientes atendidos em relação à
demanda atual ou potencial, levantamento de requisitos etc.;
• otimizar a utilização de recursos e evitar falta de continuidade entre os planos de curto e longo
prazos que possam requerer recursos orçamentários, treinamento etc.;
25 Unidade responsável é a unidade administrativa responsável pelo gerenciamento do programa do PPA. Mesmo os
programas de natureza multissetorial, com mais de um órgão executor de projetos e/ou atividades, devem
obrigatoriamente, ter a identificação do órgão responsável pelo seu gerenciamento.
26 Especialmente no que se refere à estimativa de disponibilidade de recursos da União e/ou possibilidades de obter
financiamento de outras fontes.
27
O uso de tais informações contribui para assegurar que as diretrizes estratégicas estabelecidas para a organização
estejam alinhadas com as expectativas dos usuários e da sociedade em relação à sua atuação e adequadas em relação
à sua capacidade operacional.
28 Consultar no glossário a definição do termo “referenciais comparativos”
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O Item examina como a organização assegura que as estratégias sejam coerentes com as
necessidades das partes interessadas procurando, com isso, garantir que uma estratégia
desenvolvida para atingir um determinado cliente não tenha um impacto negativo sobre outros
clientes ou sobre a sociedade.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à formulação das estratégias.
Para que essa avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é preciso que tenham sido
designados servidores responsáveis e definido um período para a realização das avaliações.
Como exemplos de informações qualitativas podem ser incluídas as reclamações e sugestões dos
servidores que participaram diretamente do desenvolvimento das estratégias, reclamações das
partes interessadas quanto à adequação da comunicação ou à consistência das estratégias com o
atendimento das suas necessidades.
É importante analisar a forma como são obtidos o alinhamento e a consistência entre as ações de
curto e longo prazos, em relação às estratégias. O alinhamento e a consistência podem
29 Requisitos das estratégias são as condições que devem ser satisfeitas. Consultar no glossário a definição do termo
“requisito”.
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proporcionar, ainda, uma base para a definição de prioridades, buscando a melhoria contínua
(que deve ser parte integrante da atividade diária de todos os setores e unidades).
O Item avalia, também, como é assegurado o alinhamento entre os planos de ação de curto e
longo prazos com os programas estabelecidos no Plano Plurianual, nos quais a organização atua
como agente ou unidade responsável.
Para facilitar essas análises, é solicitado no Item a apresentação dos Planos do PPA nos quais a
organização participa, das suas estratégias e dos planos de ação, evidenciando como foram
desdobrados.
Merece atenção especial, a forma como a organização elabora a sua proposta orçamentária de
forma consistente com a alocação de recursos prevista no PPA, garantindo a distribuição desses
recursos de forma adequada ao atingimento das suas metas institucionais.
É bom lembrar que, sendo o Orçamento Público a expressão do pacto político entre todos os
segmentos sociais representados, contendo a autorização legislativa para as organizações
efetuarem gastos, na estrita observância do programado e aprovado, é YLWDO a atenção com a
previsão e o planejamento das despesas, tomando como base as necessidades dos projetos e
atividades que a organização pretende desenvolver. Isso porque o gestor público dispõe de
limitada autonomia gerencial para solucionar casos de reprogramação de recursos. O
remanejamento de recursos da União entre projetos e atividades depende de autorização
legislativa. Nessas situações, a ação do gestor limita-se a encaminhar as alterações à Secretaria
de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que analisará e
encaminhará as solicitações à instância pertinente30.
Em situações como essa, que exigem um reordenamento nos planos de ação, é importante
examinar como a organização realiza a “renegociação” interna de suas prioridades e remaneja
seus recursos, com o objetivo de alcançar as metas estabelecidas.
O Item avalia como a organização assegura o envolvimento dos servidores das diversas unidades
no processo de desdobramento das estratégias, garantindo a qualidade de sua participação na
implementação dos planos de ação.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas ao sistema de liderança.
Para que essa avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é preciso que tenham sido
designados servidores responsáveis e definido um período para a realização das avaliações.
qualidade das projeções realizadas. Como exemplos de informações qualitativas podem ser
incluídas as reclamações e sugestões dos servidores que participaram diretamente na definição e
na execução dos planos de ação.
Por conseguinte, a qualidade dos serviços públicos está condicionada à adoção de mecanismos de
relacionamento entre sociedade e setor público, que possibilitem um adequado conhecimento
sobre os requisitos básicos que a ação pública deve apresentar para atender satisfatoriamente às
expectativas daqueles que são por ela afetados.
Esse conhecimento é importante para a identificação dos atributos dos serviços/ produtos que
são relevantes na opinião dos clientes, influenciando a sua satisfação ou insatisfação com a
prestação dos mesmos. Com base nessas informações a organização pode reavaliar os atributos
dos seus serviços, alinhando-os com aqueles que na opinião de seus clientes, seriam os
desejáveis.
Os métodos para ouvir os clientes e conhecê-los devem ser personalizados, em função do seu
grupo ou tipo. Assim, instrumentos como pesquisas via Internet, muito utilizados por alguns
órgãos públicos, podem ser muito apropriados para avaliar a opinião e satisfação de um tipo de
cliente com acesso a meios de comunicação mais sofisticados. Para atingir outras classes de
clientes a organização pode valer-se de censos, pesquisas por via telefônica e pesquisas
qualitativas (como entrevistas ou grupos de discussão).
Nos casos em que os clientes são outras organizações públicas e/ou privadas, pode ser utilizado o
método de realização regular de seminários e reuniões, nos quais são discutidas as necessidades
e expectativas quanto aos serviços disponibilizados.
Outro aspecto examinado neste Item é a forma como a organização comunica aos seus clientes e à
sociedade as suas informações mais importantes, os seus serviços/produtos e as suas ações,
mantendo ativa a prática de “marketing positivo”.
Um dos veículos apropriados para isso é a mídia, muito embora o debate nacional na mídia seja,
por definição, um processo tradicional, orientado pelo jogo de pressões e interesses que
caracterizam as sociedades, prejudicando a abordagem objetiva e com propriedade de temas que
fogem ao padrão de informação de consumo rápido. É, assim, importante que a organização
identifique novas abordagens para tornar efetiva a sua comunicação institucional, desenvolvendo
projetos e atividades que envolvam contato direto com os clientes, propiciando a geração e troca
permanente de informações.
Têm sido comumente utilizados pelas organizações públicas a disponibilização de informações via
Internet, a publicação de boletins estatísticos, cadernos e publicações técnicas, revistas etc.
Incluem-se práticas de promoção e/ou participação em eventos de grande contato com o público,
como feiras, seminários, debates públicos etc.
É também solicitada a descrição das formas como a organização avalia os níveis de conhecimento
dos clientes a respeito dos seus serviços/produtos e das suas ações, bem como da imagem da
organização. Essa avaliação pode ser feita por meio de pesquisas, próprias ou feitas por terceiros,
e entrevistas diretas.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas ao conhecimento mútuo. Para que essa avaliação seja feita
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de forma estruturada e contínua, é preciso que tenham sido designados servidores responsáveis e
definido um período para a realização das avaliações.
É também solicitada a especificação dos principais indicadores e outras informações de natureza
qualitativa que forem utilizadas nessa avaliação. Os indicadores e informações devem representar
o conjunto de indicativos que a organização usa para determinar a adequação e a eficácia das
práticas utilizadas para o conhecimento mútuo e, a partir dessa avaliação, verificar a necessidade
de melhorias.
Como exemplos de informações qualitativas podem ser incluídas as reclamações e sugestões dos
clientes. Exemplos de indicadores incluem os resultados das pesquisas de satisfação de clientes e
de imagem, o nível de conhecimento dos serviços/produtos e ações da organização, quantidade de
citações espontâneas positivas na mídia entre outros. As principais melhorias implementadas
decorrentes dos métodos utilizados para a avaliação devem ser destacadas, evidenciando a
aplicação do método descrito.
Este Item aborda como é conduzida a gestão eficaz das relações com
,WHP os clientes. O relacionamento é um recurso potencialmente
importante para o entendimento e a gestão das expectativas dos
5HODFLRQDPHQWR clientes. Além disso, as pessoas que mantêm contato direto com os
FRPRFOLHQWH clientes (pessoal da linha de frente) podem fornecer informações
vitais para o estabelecimento de parcerias e outros relacionamentos
de longo prazo com os clientes.
Este Item também examina a maneira como a organização avalia a satisfação e a insatisfação dos
clientes.
De maneira geral, o Item enfatiza a importância de serem obtidas informações que possam
sinalizar quaisquer situações que venham a deteriorar o relacionamento, como reclamações e
comentários dos clientes e do próprio pessoal que mantém contato direto com esses clientes.
Para subsidiar a ação, as informações obtidas devem ser diretamente relacionadas aos principais
processos da organização, de modo que as oportunidades para melhoria estejam evidentes,
devendo ser traduzidas em análises de custo/benefício, para apoiar o estabelecimento de
prioridades de melhoria.
A prática tem demonstrado que o tratamento adequado às reclamações dos clientes – com um
atendimento atencioso e empático e a rápida e eficaz resolução do problema - tem sido gerador de
níveis superiores de satisfação no autor da reclamação, do que aqueles registrados nas situações
normais de prestação de serviço, em que esse cliente sai satisfeito32.
É abordada a maneira pela qual a organização facilita o acesso aos clientes que buscam
informações ou assistência e/ou que desejam apresentar sugestões ou reclamações. As práticas
utilizadas para disponibilizar esses canais de acesso podem incluir: Centrais ou Serviços de
Atendimento aos Clientes, que se utilizam ou não de números telefônicos gratuitos (0800),
acessos via fax, carta ou Internet, folhetos de sugestões, pesquisas de opinião e ouvidor
(RPEXGVPDQ), entre outros.
É de suma importância que esses canais sejam adequadamente selecionados em função dos tipos
de clientes e que sua existência seja efetivamente comunicada aos clientes, por exemplo, através
de folhetos explicativos, rótulos de serviços/produtos e campanhas publicitárias.
32
A boa prática recomenda utilizar a reclamação (que é negativa) como fator de satisfação. Nunca fomentar a reclamação
para gerar níveis superiores de satisfação.
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O Item também aborda a maneira pela qual os padrões de atendimento aos clientes são
identificados e desdobrados para todos os servidores envolvidos com o processo de atendimento.
Esse desdobramento precisa abranger todos os pontos importantes da cadeia de atendimento, isto
é, todos os indivíduos ou setores e unidades da organização que mantêm contato direto com os
clientes.
O Item aborda, também, como são avaliadas a satisfação e a insatisfação dos clientes. São
considerados os seguintes tipos de avaliação:
Pesquisas, questionários, )RFXV *URXS e entrevistas com os clientes são métodos usualmente
utilizados para obtenção de informações relativas à satisfação e insatisfação do cliente.
As informações obtidas nos canais de contato com os clientes ou nas pesquisas realizadas devem
ser pronta e efetivamente utilizadas para intensificar a satisfação e estabelecer parcerias com os
clientes. A existência de um processo estruturado é fundamental para garantir o efetivo uso das
informações obtidas, melhorando os processos e, portanto, o relacionamento e a satisfação dos
clientes.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas ao relacionamento com o cliente. Para que essa avaliação
seja feita de forma estruturada e contínua, é preciso que tenham sido designados servidores
responsáveis e definido um período para a realização das avaliações. A avaliação pode ser feita
em conjunto com a avaliação das práticas relativas ao conhecimento mútuo.
utilizadas para o relacionamento com o cliente e, a partir dessa avaliação, verificar a necessidade
de melhorias.
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de forma tempestiva e adequada, tornando-as
instrumentos do processo de tomada de decisão.
A gestão das informações é elemento fundamental
para a implementação do modelo público de
gestão empreendedora, representando um dos principais alicerces de uma organização orientada
para resultados, visto que oferece aos dirigentes e servidores públicos informações precisas e de
qualidade para apoio às decisões, contribui para tornar a administração pública mais
transparente, garantindo-lhe o caráter democrático e de orientação para o cidadão.
O Critério Informação e Análise aborda as informações mais importantes para a organização e
como é realizada a sua respectiva gestão.
Avalia as análises utilizadas para o gerenciamento eficaz dos processos e para impulsionar a
organização à melhoria do seu desempenho institucional, na direção do cumprimento de sua
missão.
ainda, aos demais processos de apoio, como acompanhamento das ações institucionais, compras,
serviços gerais.
A lista de informações apresentadas acima são apenas exemplos, visto que quem define a
relevância da informação, determinando quais devem ser coletadas e como e onde serão utilizadas
é a própria organização. O importante é que as informações estejam relacionadas a todas as
partes interessadas da organização, bem como abordem todos os aspectos relevantes do negócio,
intrínsecos e/ou relativos às estratégias.
Para isso, é importante que as bases de dados de informações de natureza diferentes estejam
integradas e convergentes, possibilitando a sistemas diferentes trocarem informações entre si,
permitindo o cruzamento de dados armazenados em diferentes bases de informação.
A administração pública federal conta com diversos sistemas informatizados33 que operam as
rotinas administrativas básicas, comuns a todos os órgãos e entidades no âmbito da
administração direta, autárquica e fundacional. As rotinas de administração de pessoal,
orçamento, execução financeira e serviços gerais, entre outras, são executadas por meio destes
sistemas.
As organizações que são usuárias legais desses sistemas devem procurar otimizar o uso das
informações por eles disponibilizadas, atenuando eventuais problemas de consistência e
integridade entre seus bancos de dados.
Prática recomendável nesse sentido é buscar conhecer os sistemas auxiliares – sua estrutura de
operação, seus serviços/produtos, suas limitações e potencialidades - de forma a maximizar os
recursos que eles disponibilizam e, ainda, contribuir com o órgão de Governo que o coordena na
identificação de possíveis melhorias e reestruturações.
Um problema comum gerado pelo uso dos sistemas DG KRF é a dificuldade de institucionalizá-los
dentro do órgão e entidade, possibilitando o seu uso continuado. São freqüentes os casos em que
os sistemas são abandonados quando há troca dos titulares da alta administração, ou, ainda, os
caos em que os bancos de dados são literalmente apagados ou levados pelo gestor, quando este
sai da organização.
Uma das formas de evitar esses problemas é articulação com o órgão de governo responsável pela
área de informação e informática34, com a finalidade de buscar orientações técnicas sobre os
sistemas “ad hoc”, ou ainda, solicitar o seu apoio na construção e disponibilização do sistema. A
medida assegura que esses sistemas sejam adequadamente estruturados e documentados,
garantindo a sua sobrevida em gestões diferentes e a sua convergência com os outros bancos de
dados da organização, além de facilitar a extensão do seu uso a outras organizações com
processos similares.
Os sistemas DGKRF mais comuns são os de controle de dados de pessoal que incluem informações
sobre renda média mensal dos servidores, em função do vínculo profissional com a organização e
do cargo ou carreira a que pertencem; sobre desempenho individual, sobre habilidades e
competências profissionais; etc. Podem ser mencionados, também, os sistemas de
acompanhamento de custos; sistemas de protocolo e os sistemas de pagamento de diárias.
Outro aspecto a ser mencionado, no que se refere ao uso da informação relaciona-se aos
mecanismos de segurança dos dados. Práticas como as de realizar EDFNXS de arquivos e utilização
de senhas de acesso são importantes para proteção de informações confidenciais e preservação de
dados que não podem ser alterados. Atualmente, a administração pública federal está utilizando o
sistema de criptografia em seus sistemas.
Neste caso, unidades descentralizadas de uma mesma organização podem servir de referencial
umas para as outras para fins de comparação do seu desempenho. Além disso, existem processos
desenvolvidos por organizações diferentes que guardam semelhanças quanto à sua natureza, e
que podem ser comparados para fins de %HQFKPDUN ou avaliação do próprio desempenho.
O Item aborda como as informações da organização e dos referenciais comparativos devem ser
classificadas e gerenciadas para serem utilizadas no planejamento estratégico e na avaliação do
desempenho global da organização.
Um aspecto importante a ser destacado está relacionado com os critérios para a seleção das
fontes adequadas dos referenciais comparativos. Essas fontes podem incluir, por exemplo, jornais
e revistas técnicas, seminários, congressos, SDSHUV, associações técnicas e de classe, federações
setoriais, empresas de consultorias, fóruns internacionais, Internet, relatórios técnicos e de
gestão, entre outros.
Em essência, o tópico analisa a existência de um processo estruturado de identificação e uso de
comparações.
É importante que, além dos níveis de desempenho quantitativos, sejam também obtidas as
práticas utilizadas que permitem a obtenção de tais níveis, possibilitando assim a utilização
dessas informações para a melhoria dos processos e estabelecimento de metas audaciosas.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à gestão das informações comparativas. Para que essa
avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é necessário que existam responsáveis
definidos e um período pré-determinado para a realização das avaliações.
Considerando que as relações de causa e efeito são normalmente pouco claras, é essencial ter
uma boa base analítica para auxiliar na tomada de decisões.
Este Item aborda as práticas envolvidas nas análises do desempenho global da organização.
Examina os métodos pelos quais as informações provenientes de todas as partes da organização
são integradas e correlacionadas para avaliar seu desempenho global, cobrindo vários aspectos
fundamentais do desempenho, como satisfação dos clientes, orçamento/finanças, servidores,
fornecedores, serviços/produtos e processos organizacionais.
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Exemplos incluem:
É necessário que as análises críticas levem em conta os aspectos fundamentais que refletem o
desempenho global da organização e as novas necessidades emergentes.
Uma parte importante dessa análise crítica é D WUDGXomR GDV FRQFOXV}HV H GHVFREHUWDV QXP
SODQR GH DomR TXH VHMD VXILFLHQWHPHQWH HVSHFtILFR SDUD SRVVLELOLWDU R VHX GHVGREUDPHQWR
GHQWURHIRUDGDRUJDQL]DomR
Essas avaliações são realizadas normalmente no nível da alta administração, para permitir a
visibilidade de todos os aspectos organizacionais fundamentais. As avaliações críticas específicas
dos processos operacionais da organização são abordadas nos Itens relativos à gestão de
processos.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à análise crítica do desempenho da organização.
Para que essa avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é necessário que existam
responsáveis definidos e um período pré-determinado para a realização das avaliações.
É também solicitada a especificação dos principais indicadores e outras informações qualitativas
utilizadas para essa avaliação.
O Critério analisa a política adotada pela organização para gerir servidores36, examinando as
práticas adotadas para captação de novos servidores, para o desenvolvimento de profissional,
para a implantação de um sistema remuneratório adequado que estimule o desempenho através
de incentivos e para a instituição de carreiras compatíveis com a natureza das funções legalmente
atribuídas à organização.
Também é objeto de análise, neste critério, os mecanismos que a organização utiliza para
assegurar um ambiente seguro, saudável e propício à plena participação dos servidores e ao
crescimento individual e institucional.
Avalia, ainda, os critérios empregados na distribuição dos cargos em comissão 38 e das funções
gratificadas.
36 Consultar no glossário a definição do termo “servidores públicos”. Atentar que no caso das empresas públicas e
sociedades de economia mista, regidas pelo Regime da CLT, o termo mais utilizado para denominar as pessoas que
trabalham na organização é o de “empregado público”.
37 Consultar no glossário a definição do termo “carreiras”.
38 Direção e Assessoramento Superior-DAS.
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O Item avalia as práticas adotadas para organizar o trabalho dos servidores de forma a otimizar o
seu desempenho profissional, facilitando o inter-relacionamento e as parcerias internas entre
áreas e grandes funções institucionais39. Ou seja, examina como as pessoas se distribuem e se
organizam em áreas formais ou informais, temporárias ou permanentes, tais como – estruturas de
colegiados, equipes de solução de problemas, equipes departamentais ou multidepartamentais,
áreas funcionais, times da qualidade, grupos de trabalho, comissões etc.
Vale ressaltar que a organização do trabalho e a estrutura de cargos eficazes e flexíveis são
necessárias, mas podem não ser suficientes para assegurar o alto desempenho institucional. Elas
precisam ter por base sistemas adequados de informações e comunicação fluentes e eficazes entre
as unidades funcionais e os setores. A utilização de tecnologia da informação e métodos de fluxo
de informações podem ser também recursos para apoiar a tomada de decisões. Em alguns casos,
as equipes podem envolver pessoas em diferentes locais, interligadas por correio eletrônico ou por
tecnologia de teleconferência. A utilização de uma estrutura por processos40 pode agilizar a
comunicação entre setores e minimizar as interfaces existentes, aumentando a rapidez e a
confiabilidade das informações.
Por definição, cada carreira pública tem acoplada aos seus cargos a estrutura de remuneração
correspondente. Como qualquer alteração nessa estrutura depende de aprovação legal, a
organização não dispõe de autonomia para introduzir alterações ou alinhamentos. O que se
avalia, portanto, são as práticas desenvolvidas dentro do campo de gestão da organização que
propiciem a otimização entre a organização do trabalho, as estruturas de cargos existentes, a
política de incentivos e as metas da organização.
Pode incluir práticas formais e informais de incentivo, tais como o aproveitamento interno para a
ocupação dos cargos comissionados (atuando como mecanismo de promoção e reconhecimento); a
aprovação em estágios; a vinculação com a seleção para participação de cursos, treinamentos e
viagens profissionais nacionais e internacionais que possam significar ganho pessoal para os
servidores; a disponibilização de oportunidades diferenciadas de auto-aprendizado; dentre outros.
Algumas carreiras de Estado ou cargos públicos têm previstas gratificações para os servidores,
vinculadas ao desempenho e produtividade. É o caso das carreiras de Especialistas em Políticas
Públicas e Gestão Governamental; de Planejamento e Orçamento, Finanças e Controle; de
Diplomata e de Oficial de Chancelaria; de Fiscal de Cadastro e Tributação Rural; dentre outros.
Nesses casos, deve-se examinar as práticas empregadas para avaliar o desempenho e pactuar
metas individuais e institucionais.
39 As grandes funções institucionais estão definidas também como macroprocessos. Para maiores esclarecimentos
consultar no glossário a definição de macroprocessos .
40 Consultar no glossário a definição do termo “estruturação por processos”
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O Item analisa, também, como está estruturado o sistema de avaliação de desempenho dos
servidores e como ele se alinha com as metas e diretrizes da organização. A avaliação objetiva e
regular do desempenho dos servidores públicos está prevista na Constituição Federal, com
legislação complementar que regulamenta os procedimentos legais a serem adotados. Em geral, as
carreiras, em especial aquelas que têm gratificações, possuem critérios legais diferenciados de
avaliação do desempenho dos servidores.
As práticas descritas são aplicáveis para as empresas públicas e sociedades de economia mista
que, por gozarem de maior autonomia em sua gestão, são avaliadas também em relação à
estruturação de suas carreiras e seu sistema de remuneração e avaliação do desempenho. Pode
ser levado em consideração, neste aspecto, a correlação desses sistemas com a retenção de
clientes ou outros objetivos de desempenho. Exemplos de práticas que devem ser observadas são:
participação nos resultados, premiações e bônus por desempenho, participação acionária, salário
variável, promoções etc.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, examinando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas aos sistemas de trabalho. Para que essa avaliação seja
feita de forma estruturada e contínua, é necessário que existam responsáveis definidos e um
período pré-determinado para a realização das avaliações.
Exemplos de indicadores incluem aqueles relacionados aos resultados das pesquisas de satisfação
dos servidores e de clima organizacional, à quantidade de equipes multifuncionais; porcentagem
de servidores com acesso aos sistemas organizacionais e públicos; quantidade de níveis
hierárquicos; número de promoções; índice de polivalência; número de habilidades certificadas;
salário médio em outras organizações, quantidade e eficácia de sugestões e idéias e quantidade de
desligamentos.
Como exemplos de informações qualitativas podem ser incluídas as reclamações e sugestões dos
servidores, o perfil dos servidores, as estratégias da organização, as necessidades em termos de
habilidades necessárias a serem adquiridas no setor público e no mercado, comentários obtidos
em entrevistas de desligamento e as práticas de remuneração e reconhecimento de outras
organizações.
O ponto central a ser avaliado no Item é se o processo de capacitação das pessoas está alinhado
com as metas da organização, examinando se as atividades de educação, treinamento e
desenvolvimento das pessoas são permanentes, tornando-as aptas a se adaptar às contínuas
mudanças no ambiente.
De forma específica, o Item avalia o alinhamento entre o plano de capacitação anual elaborado
com as necessidades detectadas na organização. Para isso, solicita que sejam apresentados os
mecanismos e práticas empregadas para identificar formal e objetivamente as necessidades de
educação e treinamento.
A lógica inerente é a de “treinar a pessoa certa, na assunto certo, na dose certa e no momento
certo, produzindo resultados que representem ganho coletivo – para o indivíduo, para a
organização e para os usuários”.
É importante que as organizações detenham práticas nesse sentido a fim de determinar as suas
prioridades de treinamento e estruturar um plano que envolva o fortalecimento das competências
internas, que contribua para a motivação, o desenvolvimento e o crescimento dos servidores.
A respeito, a Política Nacional de Capacitação prevê duas linhas básicas de ação. a primeira
composta por cursos genéricos com conteúdos uniformes para diferentes públicos-alvo (gerentes,
pessoal de apoio etc.) tende a ser relativamente comum entre organizações diferentes. Esses
cursos relacionam, usualmente, com aquisição de habilidades como liderança, capacidade de
comunicação, tomada de decisão, criatividade, trabalho em equipe, solução de problemas,
negociação organizacional; ou ainda a respeito de temas de interesse comum como ética pública,
condução de programas de Qualidade e Participação, redução de desperdícios, gestão de projetos,
gestão da informação etc.
A segunda linha, constituída por cursos específicos, variam em função da área de atuação das
organizações e dos servidores. A identificação e análise dessas necessidades vai depender do
conhecimento adequado dos macroprocessos41 da organização.
Esse comprometimento é fator de sucesso para o processo de capacitação – facilita a liberação dos
servidores para os treinamentos, contribui significativamente para o sucesso do acompanhamento
e avaliação da eficácia do treinamento e dos impactos sobre o desempenho do servidor capacitado.
É fundamental que sejam empregadas metodologias adequadas que assegurem a sua qualidade,
observando, inclusive os objetivos de longo prazo de desenvolvimento de servidores. Essas
metodologias devem se basear em análises de competências institucionais ou de requisitos dos
cargos e funções, de avaliação do desempenho dos servidores.
Vale ressaltar que o plano de treinamento, construído sob as recomendações acima, precisa,
acima de tudo ser factível sob o aspecto orçamentário/financeiro.
Dessa forma o Item avalia, ainda, os critérios utilizados para garantir que haja recursos
orçamentários necessários para a efetivação dos planos de capacitação.
Exemplos desses mecanismos são as articulações e parcerias instituídas entre organizações que
possibilitam a participação de servidores em cursos promovidos por outras organizações; ou
ainda, a obtenção da cessão de servidores para atuarem como instrutores em cursos promovidos
na organização e vice-versa; a busca de financiamentos externos como os do Banco
Interamericano de Desenvolvimento- BID, Fundo de Amparo ao Trabalhador-FAT; PNUD ou
Banco Mundial.
O Item avalia, ainda, práticas institucionais para assegurar que as habilidades e conhecimentos
adquiridos pelos servidores nas atividades de educação e treinamento possam ser aplicados na
prática diária do trabalho.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item, abordando os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à educação, treinamento e desenvolvimento dos
servidores. Para que essa avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é necessário que
existam responsáveis definidos e um período pré-determinado para a realização das avaliações.
É também solicitada a especificação dos principais indicadores e outras informações qualitativas
utilizadas para essa avaliação. Esses indicadores e informações devem representar o conjunto de
indicativos utilizados pela organização para determinar a adequação e a eficácia das práticas
utilizadas para educação, treinamento e desenvolvimento dos servidores e, a partir dessa
avaliação, verificar a necessidade de melhorias.
Exemplos de indicadores incluem aqueles relacionados aos resultados das pesquisas de satisfação
dos servidores e de clima organizacional, nível de desenvolvimento dos servidores, o desempenho
da organização e o nível de investimentos efetuados em educação e treinamento, número de
habilidades certificadas e homens-hora de treinamento médio do mercado.
Como exemplos de informações qualitativas podem ser incluídas as reclamações e sugestões dos
servidores, o perfil dos servidores, as estratégias da organização e as necessidades em termos de
habilidades necessárias a serem desenvolvidas.
Na análise das práticas desenvolvidas para garantir o bem-estar e a satisfação das pessoas,
devem ser levados em consideração três aspectos:
• a consciência de que podem coexistir dentro do mesmo ambiente de trabalho pessoas com
diferentes tipos de vínculo com a organização (servidores do quadro, requisitados, sem vínculo,
terceirizados etc.).
O Item avalia as práticas relativas aos aspectos de segurança e saúde, incluindo ergonomia,
saúde ocupacional, salubridade do ambiente e prevenção de acidentes do trabalho. No caso de
haver problemas de saúde ou acidentes relacionados com o ambiente de trabalho, examina-se
como são identificadas as causas com a finalidade de prevenção.
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Podem ser mencionados os programas de combate a doenças ocupacionais como Lesão de Esforço
Repetitivo - LER ou outros tipos de doenças que possam estar correlacionadas com o exercício
do trabalho (VWUHVV, problemas de coluna, doenças do coração etc.). Pode ser citado, ainda, o apoio
aos organismos de prevenção como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-CIPA, atuação
educativa dos bombeiros.
Outros serviços que contribuem para a satisfação no trabalho são os seguintes: aconselhamento
pessoal, orientação para o desenvolvimento profissional, horários flexíveis, planos de seguros,
programas de conscientização anti-tabagismo e de prevenção da aids, programas de recuperação
da dependência de drogas e do alcoolismo, transporte e refeições subsidiados.
Podem ser incluídas, principalmente no caso das empresas públicas e sociedades de economia
mista, as licenças especiais para tratar de responsabilidades familiares e/ou serviços à
comunidade, planos especiais de aposentadoria, programas para avaliar e aumentar a
empregabilidade etc.
Outro tópico avaliado no Item é a forma como os fatores de satisfação e motivação dos diversos
grupos de servidores são identificados e monitorados, com base em indicadores.
Avalia-se, ainda, como esses resultados são conciliados com outras medidas e indicadores de
satisfação, bem-estar e motivação, que podem incluir: segurança, absenteísmo, rotatividade,
reclamações trabalhistas, greves, dissídios coletivos e remuneração.
É importante que a organização, de posse dessas informações objetivas, utilize-as para introduzir
ações corretivas, melhorando o ambiente de trabalho e o comprometimento dos servidores.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item ou seja, aborda os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas ao bem-estar e satisfação dos servidores. Para que essa
avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é necessário que existam responsáveis
definidos e um período predeterminado para a realização das avaliações.
Como exemplos de informações qualitativas podem ser incluídas as reclamações e sugestões dos
servidores, o perfil dos servidores, as estratégias da organização, comentários obtidos em
entrevistas de desligamento e as práticas de outras organizações em termos de bem-estar e
satisfação. Exemplos de indicadores incluem aqueles relacionados aos resultados das pesquisas
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
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&ULWpULR
com todas as suas ações sistematizadas e
direcionadas para a consecução de objetivos
comuns.
*HVWmRGH
De forma geral, a gestão de processos compreende a
3URFHVVRV definição, execução, avaliação, análise e melhoria
dos processos organizacionais. Para tanto, a
organização deve ter um claro entendimento de
alguns aspectos importantes para a gestão dos seus
processos.
Primeiramente, os macroprocessos42 ou as grandes funções da organização, e o seu
desdobramento em funções ou processos menores, devem ser claramente definidos, estruturados
e documentados. A definição desses processos pressupõe o mapeamento ou descrição das várias
etapas que os compõem por meio de representações gráficas ou mapas.
É importante que a organização perceba que ela é formada por um conjunto de processos,
formando uma grande rede na qual os diversos agentes trabalham de forma articulada, com a
finalidade de agregar valor aos clientes. Esse conceito difere da visão tradicional de estrutura
departamentalizada.
Para uma definição correta do processo, é necessário um entendimento claro e objetivo dos
requisitos43 a ele associados. Os requisitos abrangem os dos clientes, do governo, legais ou
regulamentares e os de qualquer outra parte interessada do processo.
Normalmente os requisitos mais críticos são os dos clientes, visto que muitas vezes eles não
chegam a ser formalizados, tornando fundamental a existência de mecanismos objetivos de
obtenção desses requisitos diretamente dos clientes.
Por essa razão, o Governo tem grande cuidado na avaliação e no controle da observância dos
padrões legais de procedimentos pelas organizações públicas. Todos os atos de gestão dos
administradores públicos são anualmente avaliados por órgão de controle interno do Poder
Executivo44 antes de serem enviados à aprovação do órgão de controle do Poder Legislativo – o
Tribunal de Contas da União, que aprova oficialmente os atos de gestão do Executivo.
Esses controles legais, no entanto, não representam WRGRV os requisitos dos clientes que devem
ser conhecidos e observados na estruturação dos processos, devendo as organizações públicas
procurar conhecer objetivamente os demais e incorporá-los45 em seus processos e
serviços/produtos.
O item compreende, também, a avaliação dos processos. Essa avaliação envolve a verificação pró-
ativa quanto ao grau de atendimento dos requisitos dos processos. Para que isso seja possível,
é imperativo o estabelecimento de indicadores de desempenho46. Os indicadores devem ser
capazes de avaliar os processos tanto em termos da eficácia ou seja, do grau de atendimento aos
requisitos do processo, quanto em termos de eficiência, ou seja, da racionalização no uso dos
recursos para atender aos requisitos. Caso os indicadores de desempenho demonstrem que os
requisitos não estejam sendo atendidos, ações corretivas deverão ser implementadas. Essas ações
pressupõem uma análise detalhada do processo e de toda a infra-estrutura associada para
identificar as causas básicas responsáveis pela origem dos desvios. Métodos de análise e solução
de problemas são necessários para apoiar essa etapa.
Por fim, planos de melhoria devem ser continuamente implementados para garantir que o
processo esteja sempre atualizado em relação aos requisitos que devem ser atendidos.
• como são implementados, de forma a assegurar que as características para eles definidas
sejam compreendidas e mantidas por todos os agentes envolvidos;
45 As práticas voltadas para conhecer os requisitos dos clientes são avaliadas no Critério 3 – Foco no Cliente. No Critério
Gestão de Processos é avaliado como as informações são incorporados nos processos.
46 Consultar no glossário a definição do termo “indicadores de desempenho”
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
Este Item aborda como a organização define, produz, avalia e melhora seus serviços/produtos e
processos finalísticos.
Um outro aspecto abordado no Item é como a melhoria num processo é repassada ou seja,
transferida, replicada e agregada ao conhecimento básico de outros processos, transmitindo o
conhecimento dentro da organização.
Métodos estruturados como o 4)' (desdobramento da função qualidade) podem ser utilizados
para melhor entender as necessidades dos clientes e traduzi-los corretamente em especificações
para o serviço/produto.
47 Ressalte-se que pode ocorrer que o uso de uma determinada prática comum no setor privado possa ser considerada
uma inovação no setor público.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
A coordenação dos processos deve envolver todos os setores, unidades, ou pessoas da organização
que tomam parte na definição e prestação dos serviços/produtos e cujo desempenho afeta
significativamente o resultado global do processo.
Neste Item, são avaliadas as metodologias empregadas pela organização para assegurar a
padronização dos processos organizacionais, normalizando os seus serviços/produtos, tais como
o uso de normas ISO, normas de acreditação hospitalar (no caso de organizações da área de
saúde) etc.
Nos casos em que os clientes interagem ou participam diretamente do processo finalístico, como
por exemplo em processos de atendimento, eles podem, também, contribuir substancialmente
para a eficácia do processo.
O Item solicita a maneira pela qual a eficiência e a eficácia dos processos são analisadas e
melhoradas, buscando o melhor desempenho institucional. Melhor desempenho significa, não
somente mais qualidade na perspectiva do cliente (eficácia), mas também melhor utilização dos
recursos e, consequentemente, melhor desempenho financeiro/orçamentário – por exemplo,
produtividade – na perspectiva da organização (eficiência). Pressupõe que as organizações
utilizem diversas práticas na melhoria de processos, tais como:
• compartilhamento das estratégias de sucesso da organização;
O enfoque de melhoria também envolve ações preventivas, isto é, alterações nas definições
originais, quer dos serviços/produtos, quer dos respectivos processos finalísticos, para tornar
menos provável a ocorrência de um desvio ou uma não-conformidade potencial.
Em conjunto, essas práticas de melhoria oferecem a mais ampla gama de possibilidades, inclusive
a reengenharia dos processos. Exemplos incluem: mapeamento de processo; experimentos para
otimização; pesquisa básica e aplicada; processos à prova de erros; análise crítica dos contatos
entre servidores e clientes, tanto do ponto de vista dos clientes como dos servidores; métodos para
análise e solução de problemas; métodos para análise e melhoria de processos; métodos
estatísticos; e reengenharia.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item ou seja, aborda os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à gestão dos processos finalísticos. Para que essa
avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é necessário que existam responsáveis
definidos e um período predeterminado para a realização das avaliações.
Como exemplo de processo de apoio comum a todas as organizações públicas, pode ser
mencionado o relativo à administração e conservação do patrimônio, especialmente o que se refere
à administração predial.
Os bens públicos entregues para a gestão pelas organizações da administração direta, das
autarquias e das fundações, assim como aqueles que integram o patrimônio das empresas
públicas e sociedades de economia pública, devem ser adequadamente utilizados e gerenciados50,
com vistas à sua manutenção e conservação, o que inclui o pagamento em dia das despesas com
água e luz, a realização regular de vistorias para avaliação das instalações elétricas e hidráulicas,
50 O mesmo se aplica às empresas públicas e sociedades de economia mista que têm patrimônio próprio.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
dos elevadores, das condições de segurança, dos aspectos ergonômicos de maior relevância para
o trabalho e de aspectos externos (como estética da fachada e ambientação).
O Item diz respeito à maneira pela qual a organização define, executa, avalia e melhora os
principais processos de apoio.
Antes de iniciar a definição desses processos, as principais necessidades de seus clientes devem
ser identificadas e traduzidas em especificações para a concepção desses processos. Usualmente,
os clientes dos processos de apoio são internos à organização, embora isso não seja uma regra
geral. Pesquisas internas, )RFXV*URXS e entrevistas com os clientes, principalmente internos, são
meios utilizados para obter essas necessidades.
Devem ser apresentados os principais processos de apoio e seus principais requisitos, além de
uma descrição dos principais indicadores utilizados para monitorar o grau em que esses
requisitos estão sendo atendidos (o que inclui medições intermediárias e finais). Qualquer
interação realizada diretamente entre processos e clientes deve ser descrita. Esses aspectos
solicitados, bem como os exemplos a serem apresentados, são similares aos descritos no Item 6.1.
O Item também solicita a maneira pela qual a organização avalia e melhora seus principais
processos de apoio. É importante destacar como a organização utiliza ou considera as seguintes
práticas:
• pesquisa e análise de processos;
• informações de referenciais de excelência;
• uso de tecnologias alternativas;
• informações de clientes internos e externos aos processos;
• informações orçamentárias.
O tópico aborda a forma como é feito o repasse das melhorias para os demais processos, setores e
unidades da organização e as práticas utilizadas para a padronização dos processos e dos
serviços/produtos.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item ou seja, aborda os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à gestão dos processos de apoio. Para que essa avaliação
seja feita de forma estruturada e contínua, é necessário que existam responsáveis definidos e um
período predeterminado para a realização das avaliações.
indicativos utilizados pela organização para determinar a adequação e a eficácia das práticas
utilizadas para a gestão dos processos de apoio e, a partir dessa avaliação, verificar a necessidade
de melhorias. Os exemplos de informações qualitativas e de indicadores são similares aos
apresentados no Item 6.1.
Uma forma de minimizar o problema é a organização buscar adquirir profundo conhecimento dos
dispositivos legais, capacitando servidores da área responsável por efetivar as compras52. Nesse
aspecto, é importante ressaltar que grande parte das reclamações dos gestores com relação aos
entraves legais impostos ao procedimento de compras no setor público, deve-se à má estruturação
dos procedimentos para a licitação e, principalmente, a ausência de postura pró-ativa e de visão
de conjunto dos profissionais das áreas de compras, que não investem no relacionamento mais
próximo com as demais áreas, fundamentado no conceito de fornecedor-cliente, buscando
orientá-las a fazer a solicitação de compra de forma adequada.
Por outro lado, o Governo Federal tem buscado fazer uma pré-qualificação de seus possíveis
fornecedores, implantando o Cadastro Unificado de Fornecedores – SICAF53, inclusive em meio
eletrônico, disponível para as empresas ou pessoas físicas interessados em fornecer para a
administração federal.
Uma prática que pode ser desenvolvida na Administração Pública é o registro de preços,
permitindo a comparação sistemática de preços praticados em todas as compras e contratações
realizadas na área pública. Pode ser estabelecido por meio de parceria institucional com outras
organizações congêneres, sendo um poderoso instrumento para o barateamento das compras
governamentais.
Sendo assim, o Item aborda a maneira pela qual os processos relativos aos fornecedores são
definidos, executados, avaliados, analisados e melhorados pela organização. Aborda também a
forma como a gestão desses processos é avaliada e melhorada.
O termo “fornecedor” se refere a qualquer organização que forneça bens ou serviços à organização
sendo avaliada. A utilização desses bens e serviços pode ocorrer em qualquer estágio dos
processos finalísticos. Assim, fornecedores incluem distribuidores, revendedores, prestadores de
assistência técnica para cobrir garantias contratuais, transportadores, contratados e franquias,
bem como os que fornecem materiais e componentes. São também fornecedores os prestadores de
serviços das áreas de saúde, de manutenção e de treinamento e educação.
O Item aborda a descrição dos principais bens e serviços fornecidos bem como os respectivos
fornecedores e como são definidos os principais processos relacionados à aquisição de bens e
serviços, levando-se em conta os requisitos de desempenho da organização e os tipos de
fornecedores. Por exemplo, para uma empresa pública manufatureira, a definição do processo
relativo aos fornecedores de materiais usualmente é mais rigorosa, contém mais etapas relativas à
qualificação, do que para os fornecedores de serviços que possuem um processo com foco maior
na definição de requisitos. As práticas e diretrizes utilizadas para a identificação, seleção e
avaliação dos fornecedores devem ser apresentadas nesse Item. Essas diretrizes podem incluir a
existência de um sistema da qualidade, atendimento a requisitos ambientais, a capacitação para
atender os requisitos, a existência de uma gestão estruturada de pessoas, entre outros.
Os métodos utilizados para a determinação da maneira pela qual os requisitos são ou não
atendidos, podem incluir auditorias, análises críticas de processo, inspeção de recebimento,
certificação, ensaios e sistemas de classificação. Os principais indicadores que a organização
utiliza para monitorar o desempenho dos fornecedores e como as informações sobre o seu
desempenho lhes são comunicadas, devem ser apresentados neste Item. As reuniões periódicas,
os relatórios de desempenho e a disponibilização das informações em tempo real, através de
sistemas de (', ,QWHUFkPELR (OHWU{QLFR GH 'DGRV ou acesso à ,QWUDQHW da organização, são
algumas formas utilizadas para comunicar aos fornecedores o seu desempenho.
A terceirização de serviços é uma importante prática de gestão empreendedora, visto que permite
que a administração direcione claramente as suas áreas de atuação, priorizando a execução do
que é específico da missão e das competências de seus órgãos e entidades. Aquilo que represente
atividade com similaridade no setor privado pode ser objeto de execução indireta, mediante
contratação de prestadores de serviço, nas condições que permitam a maior economia de custos.
É importante lembrar que o recurso da terceirização não deve ser utilizado para suprir
necessidades de pessoal que deveriam ser providas com a admissão ou o remanejamento de
servidores públicos, o que constitui uma distorção do uso dos contratos de prestação de serviços.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
Uma das regras estabelecidas pelo mencionado decreto, com a finalidade de evitar o
desvirtuamento da terceirização, refere-se à proibição da subordinação direta dos empregados da
prestadora de serviços à organização contratante.
Cada vez mais as organizações estão mais enxutas e com níveis representativos de terceirização e,
dependentes de serviços e, portanto, de pessoas que não pertencem ao seu quadro, embora estão
sob a sua supervisão.
Assim, esses fornecedores, precisam ser desenvolvidos da mesma forma que os servidores que
anteriormente executavam tais serviços. Essa capacitação pode ser feita por meio de cursos
formais, seminários e/ou reuniões de trabalho com a organização.
É vital que a organização acompanhe o trabalho desenvolvido por essa mão-de-obra terceirizada,
principalmente as que têm contato direto com os clientes, negociando com as suas respectivas
empresas mecanismos de motivação e reconhecimento que assegurem o seu bom desempenho.
Outro aspecto importante abordado no Item é o que se relaciona às práticas relativas à gestão das
parcerias institucionais. O modelo empreendedor de gestão pública, que fundamenta os
programas do Plano Avança Brasil 2000-2003, tem no estabelecimento de parcerias institucionais
uma de suas importantes diretrizes estratégicas.
Considerando que o objetivo de todos os agentes públicos é atender ao bem comum e contribuir
para o desenvolvimento econômico e social do País, a ação coordenada dos programas e projetos
de Governo exige, naturalmente, que órgãos e entidades funcionem de forma integrada e
complementar, atuando, freqüentemente, em conjunto.
As parcerias institucionais estão na base da construção dos programas – cada parceiro assume
determinados compromissos para permitir que um objetivo seja atingido. A redução da
mortalidade infantil, por exemplo, implica medidas nas áreas de saúde, saneamento, agricultura,
educação entre outros, por parte das três esferas de governo, e, ainda, de organizações não –
governamentais e do setor privado. O sucesso de um programa depende, e muito, do trabalho
integrado desses parceiros.
Além de contribuir com recursos pra a realização dos projetos de governo, as parcerias permitem
a incorporação de novas tecnologias e métodos de gestão pelo setor público.
Por fim, é solicitado como é feito o aprendizado do Item ou seja, aborda os métodos utilizados para
avaliar e melhorar as práticas relativas à gestão dos processos relativos aos fornecedores e às
parcerias institucionais. Para que essa avaliação seja feita de forma estruturada e contínua, é
necessário que existam responsáveis definidos e um período predeterminado para a realização das
avaliações.
É também solicitada a especificação dos principais indicadores e outras informações qualitativas
utilizadas para essa avaliação. Esses indicadores e informações devem representar o conjunto de
indicativos utilizados pela organização para determinar a adequação e a eficácia das práticas
utilizadas para a gestão dos processos relativos aos fornecedores e às parcerias institucionais e, a
partir dessa avaliação, verificar a necessidade de melhorias.
Como exemplos de informações qualitativas podem ser incluídas os IHHGEDFNV dos fornecedores, a
existência de indicadores de desempenho, os relatórios das avaliações e qualificações e
comentários de auditorias.
Consistente com a estratégia de governo, o Critério aborda os resultados REMHWLYRV das práticas
de gestão da organização. O Critério busca balancear os resultados orçamentários/financeiros
com os demais, procurando abordar o nível de atendimento às necessidades de todas as partes
interessadas da organização.
Dessa forma, o Critério proporciona informações em tempo real (medidas de progresso), quanto à
avaliação e melhoria de processos e serviços/produtos, alinhadas com a estratégia global da
organização.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
Os resultados a serem relatados devem ser os de maior relevância para a consecução das metas
da organização, ou melhor, aqueles que servem como apoio ao processo de avaliação crítica dos
indicadores que demonstram o desempenho global da organização.
2VUHVXOWDGRVGDRUJDQL]DomRGHYHPVHUDSUHVHQWDGRVGHIRUPDREMHWLYDSUHIHUHQFLDOPHQWH
QDIRUPDGHJUiILFRVHWDEHODV.
Neste Item, deve ser demonstrada a evolução dos indicadores do impacto da organização sobre o
seu universo potencial de clientes. Indicadores de impacto diferem dos indicadores usuais de
eficácia e eficiência, visto estarem relacionados com as FRQVHTrQFLDV objetivas e mensuráveis, a
médio e longo prazo, da ação institucional (de prestação de serviços/produtos).
Na administração pública, o conceito usual de lucro – como a diferença entre o preço de venda e o
custo de produção – somente é aplicável às empresas públicas e sociedades de economia mista
que exploram atividades econômicas, em casos expressamente previstos em lei. Nos demais casos,
a atividade financeira do Estado traduz-se na obtenção de recursos patrimoniais (receita), na sua
gestão e, ao final, na sua aplicação para a realização dos fins do Estado (despesa).
De acordo com o “princípio do equilíbrio”, a gestão financeira dos recursos pode ser demonstrada
pela relação de LJXDOGDGHHQWUHUHFHLWDHGHVSHVDQtYHOGHUHFHLWDLJXDODRQtYHOGHGHVSHVD
ou seja, na aplicação efetiva da totalidade dos recursos arrecadados.
Eventuais resultados financeiros positivos ou superávits (receita maior que despesa) podem
decorrer tanto da redução de custos dos processos (organização fez mais com menos) quanto de
um planejamento e/ou gestão deficiente dos recursos, o que pode significar, entre outras razões,
uma má distribuição dos recursos públicos.
Assim, diferentemente da relação que a empresa privada tem com o lucro, o Estado não tem por
objetivo apurar superávits continuados, principalmente porque a sua eficiência não deve ser
medida por tal critério econômico, PDVSHODVDWLVIDomRGDVQHFHVVLGDGHVS~EOLFDVRXVHMDSHOR
LPSDFWR SRVLWLYR GH VXD DomR VREUH R DPELHQWH TXH GHYHULD SRU PLVVmR LQVWLWXFLRQDO
LPSDFWDUSe o Estado perseguisse o superávit continuado, não estaria, certamente, satisfazendo
as necessidades da população e esta estaria sofrendo uma carga tributária não revertida em seu
benefício.
Como exemplo de resultados das ações de redução dos custos operacionais da organização,
podem ser mencionadas reduções nas despesas com pessoal, inclusive na folha de pagamento;
diminuição em despesas com contratação de serviços gerais; reduções nos custos dos processos
organizacionais e com despesas de infra-estrutura.
É importante apresentar esclarecimentos, quando for o caso, sobre as causas que inviabilizaram o
pleno cumprimento das metas fixadas, destacando-se as atividades programadas que não foram
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$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
realizadas e aquelas que, embora não programadas, foram realizadas no período, justificando-se
ambas as situações.
Além disso, devem ser relatadas as medidas implementadas com vistas ao saneamento de
eventuais disfunções estruturais que prejudicaram ou inviabilizaram o alcance dos objetivos e
metas colimados.
Nesse aspecto, é imperativo que sejam apresentadas informações sobre a observância das metas
fixadas no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Orçamento Anual.
É importante que sejam descritas as razões pelas quais o orçamento concedido não foi compatível
com o desejado, e em que extensão os compromissos de gestão foram comprometidos em
decorrência das limitações impostas.
Este item inclui, ainda, a apresentação dos resultados de gestão relativos à gestão do patrimônio.
As organizações são responsáveis pela administração do patrimônio público a elas confiado, o
que compreende o poder de utilização e conservação no interesse público, devendo estas cuidarem
tanto da sua preservação quanto da possível utilização de instalações ociosas com o objetivo de
auferir receita adicional, como o caso do aluguel de auditórios, quadras de esportes, salas de
treinamento, dentre outros.
O item requer a apresentação de resultados dos indicadores que demonstrem a eficácia das ações
da organização na manutenção ou valorização das suas instalações e, se for o caso, o montante
das receitas auferidas com a exploração do imóvel, como por exemplo, do aluguel de instalações a
terceiros, para realização de eventos.
Os resultados a serem relatados referem-se tanto a fatores genéricos, válidos para qualquer tipo
de organização, como a fatores específicos do ramo de atividade ou da própria organização.
Fatores específicos incluem aqueles comumente utilizados no setor, ou criados pela organização
para fins de monitoramento do progresso.
Os resultados do desempenho dos sistemas de trabalho devem ser aqueles mais importantes para
a organização e podem incluir resultados dos indicadores de melhoria na distribuição de tarefas,
do rodízio das funções de trabalho, da quantidade de equipes, de eficácia na implementação das
equipes, de aumento de autonomia e de responsabilidades por parte dos servidores. Também
devem ser apresentados os resultados relativos à extensão e à eficácia dos sistemas de
remuneração e reconhecimento.
Alguns exemplos de resultados relativos à gestão de pessoas a serem apresentados incluem a
segurança, o absenteísmo, a rotatividade, as queixas, as greves, as indenizações, os índices de
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$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
No caso de treinamento, os resultados podem incluir dados como a extensão do treinamento, mas
a ênfase principal deve estar localizada nos indicadores de eficácia e de impacto dos treinamentos.
O Item requer também informações comparativas, de modo que os resultados possam ser
avaliados em relação a referenciais de excelência ou a outros referenciais externos pertinentes.
Para alguns indicadores, como absenteísmo e rotatividade, são pertinentes comparações locais ou
regionais.
Também são solicitados os resultados dos indicadores utilizados pela organização para avaliar e
melhorar suas práticas de gestão, que não forem solicitados formalmente em outros Itens deste
Critério.
5HSUHVHQWDomR*UiILFDGRV&ULWpULRVGH
$YDOLDomR
A Figura 1 representa graficamente a relação entre os elementos da gestão da organização (os sete
Critérios de Avaliação da Gestão Pública), enfatizando que eles devem estar alinhados à
estratégia e aos planos de ação.
Os três primeiros Critérios formam um bloco que pode ser denominado de SODQHMDPHQWR. O
atendimento dessas necessidades, em conformidade com a estratégia e os planos de ação, é feito
através de pessoas e de processos. Representa a relação existentes entre a liderança, o
planejamento estratégico e o foco no cliente - por meio da OLGHUDQoD IRUWH, TXH IRFDOL]D DV
QHFHVVLGDGHV GRV FOLHQWHV, os serviços/produtos e processos da organização VmR SODQHMDGRV,
para melhor atender esse conjunto de necessidades, levando-se em conta os recursos disponíveis.
O segundo bloco de critérios, composto pela JHVWmR GH SHVVRDV e GH SURFHVVRV representa a
H[HFXomRdo planejamento.
A Figura apresenta o relacionamento existente entre os blocos (setas maiores) e entre os critérios
internos aos blocos (setas menores), passando a idéia do enfoque sistêmico do modelo de gestão.
A figura enfatiza, portanto, que todos os aspectos críticos da gestão de uma organização,
incorporados e representados pelos sete Critérios, devem estar perfeitamente alinhados à
estratégia e aos planos de ação.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
(VWUDWpJLDVHSODQRVGHDomR
3ODQHMDPHQWR
*HVWmRGH
HVWUDWpJLFR
SHVVRDV
5HVXOWDGRV
GD
/LGHUDQoD
RUJDQL]DomR
)RFRQR
*HVWmRGH
FOLHQWHHQR
SURFHVVRV
PHUFDGR
$omR
,QIRUPDomRHDQiOLVH
)LJXUD
5HSUHVHQWDomR*UiILFDGRV&ULWpULRVGH([FHOrQFLD
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
2SURFHVVRGH
$XWRDYDOLDomRGD
*HVWmR3~EOLFD
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
23URFHVVRGH$XWR$YDOLDomR
GD*HVWmR3~EOLFD
Avaliar a gestão de uma organização pública significa verificar o grau de aderência das suas
práticas gerenciais em relação ao referencial da Gestão pela Qualidade aplicada à Administração
Pública.
Quando realizada de forma sistemática, a avaliação da gestão funciona como uma oportunidade
de aprendizado sobre a própria organização e também como instrumento de internalização dos
princípios, valores e práticas da Gestão Pública pela Qualidade.
Conforme os resultados registrados nos sistemas de premiação que utilizam essa mesma escala,
nos setores mais competitivos e eficientes, as organizações com resultados próximos ou
superiores a 700 pontos são consideradas ´FODVVH PXQGLDOµ – ou seja, detentoras de práticas
empreendedoras - caracterizadas pela inovação, criatividade, pelo alto grau de resolutividade em
relação às necessidades e expectativas dos seus clientes e da capacidade de otimizar a aplicação
dos seus recursos, conseguindo fazer “cada vez mais com menos”.
54
Conforme escala de pontuação utilizada por prêmiosa da Qualidade, como o Malcom Baldrige e o Prêmio
Nacional da Qualidade.
55
Maiores informações sobre o Prêmio Qualidade do Governo Federal podem ser obtidas no documento "Instruções
para Candidatura - Ciclo 2000", que pode ser obtido com a Coordenação Executiva do QPAP.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
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,QIRUPDo}HVVREUH
R,QVWUXPHQWRGH
$XWR$YDOLDomRGD
*HVWmR3~EOLFD
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$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
$SUHVHQWDomR
Seu conteúdo está dividido pelos sete &ULWpULRV GH $YDOLDomR GD *HVWmR 3~EOLFD, desdobrados
em vinte itens.
Cada assertiva é uma afirmação sobre a existência de uma ou mais práticas gerenciais
consideradas típicas da Gestão Pública pela Qualidade.
3URFHGLPHQWRVSDUDD$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
O conteúdo de cada assertiva deve ser avaliado quanto à sua aplicabilidade à realidade da
organização, com base em três dimensões - quanto aos métodos utilizados; quanto à aplicação
desses métodos e quanto aos resultados obtidos.
2FRQWH~GRGDVDVVHUWLYDVFRUUHVSRQGHQWHVDRV&ULWpULRVGHDGHYHPVHUDYDOLDGRV
TXDQWRjVGLPHQV}HVGRPpWRGRHDVXDDSOLFDomR
2 FRQWH~GR GDV DVVHUWLYDV GR &ULWpULR GHYHP VHU DYDOLDGDV TXDQWR j GLPHQVmR GRV
UHVXOWDGRVDSUHVHQWDGRVSHODRUJDQL]DomR
56
Os Critérios de Avaliação da Gestão Pública são: Critério 1 - Liderança; Critério 2 - Planejamento Estratégico;
Critério 3 - Foco no Cliente; Critério 4 - Informação e Análise; Critério 5 - Gestão de Pessoas; Critério 6 - Gestão de
Processos e Critério 7 - Resultados da Organização.
57
O Prêmio Qualidade do Governo Federal - PQGF é um projeto do QPAP com a finalidade de avaliar as práticas de
gestão das Organizações públicas que dele se inscrevem, reconhecendo formalmente aquelas que demonstrarem
serem detentoras de um modelo de gestão alinhado com os princípios e fundamentos da Gestão Pública pela
Qualidade. Sua coordenação é exercida pela Coordenação Executiva do QPAP. O PQGF utiliza documento próprio,
com similar ao deste documento mas estrutura de apresentação diferenciada.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
Cada uma das três dimensões se subdivide em fatores de avaliação conforme ilustrado na Tabela I
a seguir:
7DEHOD,²)DWRUHVGH$YDOLDomR
'LPHQV}HV )DWRUHV
0pWRGR O método deve ser avaliado segundo os seguintes fatores:
(YLGrQFLDV REMHWLYDV VmR GDGRV REMHWLYRV TXH FRPSURYDP XP IDWR como por exemplo os
registros documentais ou em meio magnético que comprovem o uso de instrumentos e
ferramentas gerenciais; ou ainda a existência de procedimentos internos estruturados, ainda que
não documentados.
São as HYLGrQFLDV REMHWLYDV que sustentam e comprovam a avaliação realizada pela equipe de
avaliadores. Portanto, a sua identificação é a atividade mais importante do processo de auto-
avaliação da gestão, possibilitando à organização refletir objetivamente – FRP EDVH HP
LQIRUPDo}HVHGDGRVFRQFUHWRVHQmRHPLQIHUrQFLDVLPSUHVV}HVRXGHGXo}HVVREUHIDWRV –
a respeito do alinhamento das suas práticas gerenciais e dos respectivos resultados com o
modelo da Gestão Pública de Qualidade.
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$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
Se no processo de levantamento das evidências objetivas ocorrer divergências nas avaliações dos
membros da equipe avaliadora, é recomendável a prática do debate para a obtenção de uma
avaliação consensual, tomando como subsídio o rol de evidências objetivas levantadas por cada
um dos membros.
$ DXVrQFLD GH HYLGrQFLDV REMHWLYDV GHYH VHU FRQVLGHUDGD FRPR XP LQGtFLR GH TXH D
RUJDQL]DomRQmRDWHQGHDRVUHTXLVLWRVGLVSRVWRVQDDVVHUWLYD
Sempre que julgar conveniente, o avaliador deve relacionar maiores informações e/ou
comentários a respeito da sua avaliação em relação assertiva.
Devem ser apostas observações/justificativas sempre que o conteúdo da assertiva não se aplicar
à realidade da organização porque a ação/atividade descrita não tem relação com a natureza das
atividades exercidas pela organização.
3URFHGLPHQWRVSDUDDSRQWXDomRGDDVVHUWLYD
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
3URFHGLPHQWRVSDUDRHQTXDGUDPHQWRQDV)DL[DVGH$YDOLDomR
O enquadramento das evidências objetivas dentro das Faixas de Avaliação deve observar ao
seguinte:
1. Analise as evidências objetivas levantadas que comprovam que a organização detém ou não
práticas gerenciais adequadas às mencionadas na assertiva quanto a sua
DGHTXDomRH[HPSODULGDGHe a sua GLVVHPLQDomRFRQWLQXLGDGH
2. Em seguida, verifique a coluna de da Tabela 2 e escolha a faixa mais adequada, com base no
estágio desses fatores para pontuação.
1. Avalie as evidências objetivas levantadas que comprovam que a organização possui resultados
decorrentes da aplicação das práticas relacionadas nos Critérios de 1 a 6.
3URFHGLPHQWRVSDUDDREWHQomRGDSRQWXDomRSRUDVVHUWLYD
Cada assertiva possui um fator de multiplicação, diferenciado, relacionado com a sua pontuação
máxima.
A pontuação da organização por assertiva é obtida pela multiplicação da “faixa de avaliação”
(percentual de atendimento) em que esta foi enquadrada (conforme procedimento anteriormente
mencionado) pelo seu “fator de multiplicação”.
$VVHUWLYD 3RQWXDomR
1XPHUDomRH
GHVFUHYHXPDSUiWLFDGH Pi[LPDGRLWHP
WtWXORLWHP
*HVWmR3~EOLFDSHOD
4XDOLGDGH
5HODFLRQDPHQWRFRPRFOLHQWH SRQWRV
(VFDODGH &RPEDVHQDVLQIRUPDo}HVOHYDQWDGDVSRQWXH
3RQWXDomR
$WHQomR1mRSRQWXHDQWHVGHOHYDQWDUDVHYLGrQFLDVREMHWLYDV
)LJXUD
(VWUXWXUDGDVDVVHUWLYDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
$3ODQLOKDGH3RQWXDomRGR&ULWpULRGH$YDOLDomR
/LGHUDQoD SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
HVSDoRSDUDDDSRVLomRGDV
HVSDoRSDUDDDSRVLomRGR
)DL[DGH$YDOLDomRQDTXDO
UHVXOWDGRGDPXOWLSOLFDomR
FDGDDVVHUWLYDIRL
HQWUHR)DWRUGH
HQTXDGUDGD
0XOWLSOLFDomRHD)DL[DGH
$YDOLDomRGHFDGDDVVHUWLYD
)LJXUD²5HSUHVHQWDomRGD3ODQLOKDGH3RQWXDomRGRV&ULWpULRV
GH$YDOLDomR
Os pontos parciais de cada critério devem ser assinalados na planilha da pontuação geral
apresentada na página 138.
A pontuação geral da organização é a resultante da soma das pontuações obtidas nos sete
Critérios de Avaliação (93 assertivas).
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
7DEHODVGH3RQWXDomR
7DEHODSDUD(QIRTXHH$SOLFDomR
)DL[DGH 'HVFULomRGD)DL[DGH$YDOLDomR
$YDOLDomR
2 1mRH[LVWHPHYLGrQFLDVREMHWLYDVTXHFRPSURYHPTXHDRUJDQL]DomRWHQKDDV
SUiWLFDVJHUHQFLDLVGHVFULWDVQDDVVHUWLYD
$VHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPSURYDPDH[LVWrQFLDGHSRXFDVSUiWLFDVDOLQKDGDV
FRPDGHVFULomRGDDVVHUWLYDVHQGRTXH
• $VSUiWLFDVVmRUHDWLYDV
• $V SUiWLFDV QmR HVWmR GLVVHPLQDGDV RX DLQGD HVWmR GLVVHPLQDGDV HP
SRXFRVVHWRUHVXQLGDGHVHVHUYLoRVGDRUJDQL]DomR
• $VSUiWLFDVVmRHVSRUiGLFDV.
7DEHODSDUD5HVXOWDGRV
)DL[DGH 'HVFULomRGD)DL[DGH$YDOLDomR
$YDOLDomR
2 • 1mRH[LVWHPUHVXOWDGRVUHODFLRQDGRVjVSUiWLFDVGHJHVWmR
$VHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPSURYDPTXH
• 1mR p SRVVtYHO YHULILFDU HYROXo}HV RX WHQGrQFLDV GH PHOKRULD QRV
UHVXOWDGRVDSUHVHQWDGRV
• 1mRH[LVWHPFRPSDUDo}HV
$VHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPSURYDPTXH
• ([LVWHPHYROXo}HVRXWHQGrQFLDVIDYRUiYHLVHPDOJXQVUHVXOWDGRV
• 1mR H[LVWHP FRPSDUDo}HV RX R GHVHPSHQKR GD RUJDQL]DomR p LQIHULRU DR
GRVUHIHUHQFLDLVFRPSDUDWLYRVSHUWLQHQWHV
$VHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPSURYDPTXH
• 3DUD DOJXQV UHVXOWDGRV R GHVHPSHQKR GD RUJDQL]DomR p VLPLODU DR GRV
UHIHUHQFLDLVFRPSDUDWLYRVSHUWLQHQWHV
• $ PDLRULD GRV UHVXOWDGRV VmR LPSRUWDQWHV H UHODFLRQDGRV jV SUiWLFDV GH
JHVWmR
• $V HYROXo}HV RX WHQGrQFLDV GHPRQVWUDP D PHOKRULD GD PDLRULD GRV
UHVXOWDGRV
$VHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPSURYDPTXH
• 2GHVHPSHQKRGDRUJDQL]DomRpVLPLODUDRGRVUHIHUHQFLDLVFRPSDUDWLYRV
SHUWLQHQWHV
• 2V UHVXOWDGRV VmR LPSRUWDQWHV H UHODFLRQDGRV j DOJXPDV GDV SUiWLFDV GH
JHVWmR
• $V HYROXo}HV RX WHQGrQFLDV GHPRQVWUDP D PHOKRULD GH UHVXOWDGRV
LPSRUWDQWHV
$VHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPSURYDPTXH
• 2GHVHPSHQKRGDRUJDQL]DomRHVLPLODUDRGRVUHIHUHQFLDLVFRPSDUDWLYRV
SHUWLQHQWHVVHQGRVXSHULRUHVSDUDDOJXQVUHVXOWDGRV
• 2V UHVXOWDGRV VmR LPSRUWDQWHV H UHODFLRQDGRV j PDLRULD GDV SUiWLFDV GH
JHVWmR
• $V HYROXo}HV RX WHQGrQFLDV GHPRQVWUDP D PHOKRULD GRV UHVXOWDGRV
LPSRUWDQWHVQmRKDYHQGRHYROXo}HVRXWHQGrQFLDVGHVIDYRUiYHLV
$VHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPSURYDPTXH
• 2 GHVHPSHQKR VXSHULRU j PDLRULD GDV LQIRUPDo}HV GRV UHIHUHQFLDLV
FRPSDUDWLYRVSHUWLQHQWHVDSUHVHQWDGRV
• 2V UHVXOWDGRV VmR LPSRUWDQWHV H WRWDOPHQWH UHODFLRQDGRV jV SUiWLFDV GH
JHVWmR
• $V HYROXo}HV RX WHQGrQFLDV GHPRQVWUDP D PHOKRULD GH WRGRV RV
UHVXOWDGRV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
)DL[DVGH3RQWXDomR*OREDO
A composição da pontuação dos vinte Itens dos Critérios gerará a pontuação global da
organização, que se enquadrará numa das nove faixas seguintes, cujo significado é descrito
abaixo:
7DEHOD
1R 3RVLomR 3RQWXDom (VWiJLRGD2UJDQL]DomR
$OWD 951 – Práticas inovadoras, altamente refinadas, com plena aplicação. Resultados
totalmente relacionados às práticas, com tendências muito favoráveis e níveis
0pGLD 901 – 950 de desempenho excelentes. Liderança nacional e internacional, reconhecido
como referencial de excelência em várias áreas.
%DL[D 851 – 900
$OWD 817 – Práticas muito refinadas, algo inovadoras e muito bem aplicadas, sem lacunas
ou variações nas áreas e processos principais. Resultados relacionados com a
0pGLD 784 – 816 maioria das práticas e com tendências favoráveis em praticamente todos. Líder
no ramo na maioria das áreas e referencial de excelência em algumas delas.
%DL[D 701 – 783
$OWD 667 – Práticas pró-ativas, sendo algumas inovadoras e refinadas, com boa evidência
de continuidade e maturidade na maioria das áreas e processos principais.
0pGLD 634 – 666 Existe boa base para ampliar a disseminação das práticas. Bons resultados com
tendências favoráveis na maioria das áreas, relacionados com a maioria das
%DL[D 601 – 633 práticas implementadas. Em algumas áreas pode ser líder no ramo ou
referencial de excelência.
$OWD 567 – Práticas adequadas e eficazes para a maioria dos requisitos específicos, na
maioria pró-ativas e de uso continuado, sem deficiências significativas,
0pGLD 534 – 566 disseminados na maioria das áreas e processos principais. Tendências
favoráveis nos resultados da maioria das áreas importantes para o sucesso da
%DL[D 501 – 533 organização, com desempenho superior em alguns resultados comparativos.
$OWD 467 – Práticas adequadas e eficazes para alguns requisitos específicos de todos os
Itens, sendo algumas pró-ativas, com uso continuado para muitas áreas e
0pGLD 434 – 466 processos, mas a aplicação em alguns deles ainda está em estágios iniciais.
Tendências favoráveis e desempenho similar às comparações em alguns
%DL[D 401 – 433 resultados.
$OWD 367 – Práticas adequadas para alguns requisitos específicos da maioria dos Itens,
algumas poucas sendo pró-ativas, a aplicação em algumas das principais áreas
0pGLD 334 – 366 e processos é muito recente para demonstrar resultados. Tendências favoráveis,
porém, em algumas áreas importantes para o sucesso da organização, as
%DL[D 301 – 333 tendências de melhoria são recentes. Início de uso de informações
comparativas, sendo o desempenho inferior às comparações..
$OWD 267 – Práticas adequadas aos requisitos básicos e a alguns requisitos específicos dos
Itens, reativas, com início de uso continuado, entretanto existem lacunas
0pGLD 234 – 266 importantes nas práticas e na aplicação em alguns Itens dos Critérios.
Primeiros estágios quanto à obtenção de resultados decorrentes das práticas de
%DL[D 201 - 233 gestão, com algumas tendências sendo favoráveis.
$OWD 167 – Práticas nos primeiros estágios de desenvolvimento e implementação para os
requisitos globais dos Critérios e básicos dos Itens, existindo lacunas
0pGLD 134 – 166 significativas na aplicação da maioria delas. Começam a aparecer alguns
resultados decorrentes da aplicação das práticas implementadas com algumas
%DL[D 101 – 133 tendências favoráveis.
$OWD 67 – Estágios muito preliminares de desenvolvimento de práticas para os requisitos
globais dos Critérios e dos requisitos básicos dos Itens. Não se pode considerar
0pGLD 34 – 66 que os resultados decorram das práticas implementadas.
%DL[D 0 – 33
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULRVGH
‘
$XWR$YDOLDomRGD
*HVWmR3~EOLFD
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
5HODomRGRV&ULWpULRVH,WHQVGH$YDOLDomRGD
*HVWmR3~EOLFDHVXDV3RQWXDo}HV0i[LPDV
&ULWpULRVH,WHQV 3RQWRV
/LGHUDQoD 90
1.1 Sistema de liderança 60
1.2 Responsabilidade pública e cidadania 30
3ODQHMDPHQWRHVWUDWpJLFR 90
2.1 Formulação das estratégias 40
2.2 Operacionalização das estratégias 50
)RFRQRFOLHQWH 90
3.1 Conhecimento mútuo 40
3.2 Relacionamento com o cliente 50
,QIRUPDomRHDQiOLVH 90
4.1 Gestão das informações da organização 30
4.2 Gestão das informações comparativas 30
4.3 Análise crítica do desempenho da organização 30
*HVWmRGHSHVVRDV 90
5.1 Sistemas de trabalho 30
5.2 Educação, treinamento e desenvolvimento dos servidores 30
5.3 Bem-estar e satisfação dos servidores 30
*HVWmRGHSURFHVVRV 90
6.1 Gestão de processos finalísticos 40
6.2 Gestão de processos de apoio 20
6.3 Gestão de processos relativos aos fornecedores e às parcerias 30
institucionais
5HVXOWDGRVGDRUJDQL]DomR 460
7.1 Resultados relativos aos clientes 110
7.2 Resultados orçamentários/financeiros 110
7.3 Resultados relativos às pessoas 80
7.4 Resultados relativos aos fornecedores e às parcerias 60
institucionais
7.5 Resultados relativos aos serviços/produtos e aos processos 100
organizacionais
7RWDOGH3RQWRV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULR
/LGHUDQoD
SRQWRV
6LVWHPDGHOLGHUDQoD SRQWRV
D $ RUJDQL]DomR SRVVXL XP VLVWHPD GH OLGHUDQoD HVWUXWXUDGR FRP EDVH QDV
QHFHVVLGDGHVGHWRGDVDVSDUWHVLQWHUHVVDGDVH FRPSRVWRGHOtGHUHVH JHUHQWHV
TXH WHQKDP KDELOLGDGHV GH OLGHUDQoD GHQWUR GH XP HVWLOR SDUWLFLSDWLYR H
HPSUHHQGHGRU
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• TXH D RUJDQL]DomR GHWpP SUiWLFDV SDUD D LGHQWLILFDU H SUHSDUDU QRYRV OtGHUHV H
SDUDDVVHJXUDUTXHDFDGHLDGHFLVyULDVHMDiJLOHHILFD]
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E $DOWDDGPLQLVWUDomRSDUWLFLSDGDIRUPXODomRGDVHVWUDWpJLDVHGDEXVFDQRYDV
RSRUWXQLGDGHVSDUDDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
F $DOWDDGPLQLVWUDomRSURPRYHDFRPXQLFDomRHRHQWHQGLPHQWRGRVYDORUHVH
GDVGLUHWUL]HVGDRUJDQL]DomRHQWUHRVVHUYLGRUHVHPWRGRVRVQtYHLVYLVDQGR
UHIRUoDURVHXFRPSURPHWLPHQWRFRPDPLVVmRLQVWLWXFLRQDO
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• TXH D RUJDQL]DomR GLVS}H GH PHFDQLVPRV SDUD FRPXQLFDU VXDV GLUHWUL]HV SDUD RV
VHUYLGRUHV H HVWLPXOiORV j SDUWLFLSDomR H DR HQYROYLPHQWR FRP R WUDEDOKR
EXVFDQGRHVWUHLWDURYtQFXORRUJDQL]DomRVHUYLGRU
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
H $DOWDDGPLQLVWUDomRFRPRXPH[HPSORDVHUVHJXLGRHVWLPXODRVVHUYLGRUHVD
JHUDUQRYDVLGpLDVEXVFDULQRYDo}HVHPHOKRULDVSDUDDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• TXH D DOWD DGPLQLVWUDomR DGRWD H HVWLPXOD HP VHXV JHUHQWHV R HVWLOR GH JHVWmR
SDUWLFLSDWLYD LQFHQWLYDQGR D DSUHVHQWDomR GH VXJHVW}HV H FRQWULEXLo}HV SDUD D
PHOKRULDGRWUDEDOKRHDSURYHLWDQGRHIHWLYDPHQWHDVFRQWULEXLo}HVDSUHVHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
J $V SUiWLFDV XWLOL]DGDV QR H[HUFtFLR GD OLGHUDQoD WrP VLGR DYDOLDGDV H WHP
PHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QDV DOtQHDV ´Dµ D ´Iµ WrP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Reuniões de avaliação dos métodos e instrumentos gerenciais utilizados pela organização
e dos seus resultados.
• Setores e/ou servidores designados para acompanhar o desempenho dos métodos e
práticas utilizadas no exercício da liderança.
• Relatórios gerenciais sobre as práticas utilizadas.
• Novos métodos e instrumentos introduzidos, com registro das melhorias decorrentes.
• Principais indicadores e/ou informações qualitativas utilizadas no monitoramento dos
métodos e práticas de liderança, tais como índices de reclamações e sugestões dos
servidores, dos clientes ou de outras partes interessadas no sucesso da organização.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
5HVSRQVDELOLGDGHS~EOLFDHFLGDGDQLD SRQWRV
D $ RUJDQL]DomR JDUDQWH SURWHomR DR VHX SDWULP{QLR H DRV VHXV YDORUHV H
DVVHJXUDTXHRVUHVXOWDGRVGHVXDDWXDomRDWHQGDPDRVLQWHUHVVHVS~EOLFRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
E $ RUJDQL]DomR HVWLPXOD R H[HUFtFLR GD FLGDGDQLD H D UHVSRQVDELOLGDGH S~EOLFD
GR VHUYLGRU QR FXPSULPHQWR GH VHX SDSHO GH DJHQWH S~EOLFR HVWLPXODQGR RV
YDORUHVHFRPSRUWDPHQWRVpWLFRVHPWRGRVRVQtYHLV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Divulgação de documentos sobre o papel do servidor público, com ênfase nas suas
responsabilidades perante a sociedade e na implicação da sua atuação no
desenvolvimento do País. Indicar meios de divulgação, periodicidade, perfil e quantitativo
dos servidores atingidos.
• Realização de eventos de discussão da responsabilidade do servidor público.
• Atitudes gerenciais sistematicamente adotadas pelos membros da alta administração,
como um modelo a ser seguido, que reforçam os valores e comportamentos éticos a serem
observados pelos servidores da organização.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F $ RUJDQL]DomR RULHQWD H HVWLPXOD D VRFLHGDGH D FRQWURODU RV VHXV UHVXOWDGRV
LQVWLWXFLRQDLV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
G $RUJDQL]DomRDYDOLDRLPSDFWRGHVXDDWXDomRQRDPELHQWHHFRQ{PLFRVRFLDOH
DPELHQWDOHEXVFDPLQLPL]DURVULVFRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
H $V SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD JHUHQFLDU DV UHVSRQVDELOLGDGHV S~EOLFDV H R
H[HUFtFLRGDFLGDGDQLDVmRDYDOLDGDVHWrPPHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QDV DOtQHDV ´Dµ D ´Gµ WrP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
3/$1,/+$'(32178$d®2
/LGHUDQoD SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULR
3ODQHMDPHQWR(VWUDWpJLFR
SRQWRV
)RUPXODomRGDVHVWUDWpJLDV SRQWRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSURJUDPDVGR3ODQR$YDQoD%UDVLOQRVTXDLVDRUJDQL]DomRSDUWLFLSD
FRPRDJHQWHRXFRPRXQLGDGHUHVSRQViYHO
• DVHVWUDWpJLDVHVWDEHOHFLGDVSHODRUJDQL]DomRQD~OWLPDFHVVmRGHSODQHMDPHQWR
• RVSURFHGLPHQWRVXWLOL]DGRVSDUDGLVFXVVmRGRVWHPDVDEDL[R
✓ HVWDEHOHFLPHQWRGDPLVVmRLQVWLWXFLRQDO
✓ GHILQLomRHDQiOLVHGHFHQiULRVRULHQWDGRVSDUDRIXWXUR
✓ DQiOLVHGDVPDFURRULHQWDo}HVGH*RYHUQR
✓ GHILQLo}HVHVWUDWpJLFDVGDRUJDQL]DomR
✓ REMHWLYRVHPHWDVRUJDQL]DFLRQDLVFRPUHVSHFWLYRVLQGLFDGRUHV
✓ UHTXLVLWRVHH[SHFWDWLYDVGRVFOLHQWHVHPXGDQoDVHVSHUDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E 1D IRUPXODomR GDV HVWUDWpJLDV VmR FRQVLGHUDGRV GHQWUH RXWURV RV UHTXLVLWRV
GDV SDUWHV LQWHUHVVDGDV DV LQIRUPDo}HV LQVWLWXFLRQDLV DV RULHQWDo}HV GR
JRYHUQRHRVUHFXUVRVGLVSRQtYHLV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
G 2SURFHVVRGHSODQHMDPHQWRHVWUDWpJLFRLQFOXLDDQiOLVHFUtWLFDGDVHVWUXWXUDV
HGRTXDGURGHVHUYLGRUHVGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
H 7RGRVRVVHJPHQWRVGDRUJDQL]DomRVmRHQYROYLGRVHUHSUHVHQWDGRVQR
SURFHVVRGHIRUPXODomRGDVHVWUDWpJLDV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• DV SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD HQYROYHU RV VHUYLGRUHV QR SURFHVVR GH IRUPXODomR GDV
HVWUDWpJLDV
• RSHUILOGRVVHUYLGRUHVTXHSDUWLFLSDPGRSURFHVVRGHIRUPXODomRGDVHVWUDWpJLDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
J $V SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD D IRUPXODomR GDV HVWUDWpJLDV VmR DYDOLDGDV H WrP
HYROXtGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVREMHWLYDVGHTXHDVSUiWLFDVGHVFULWDVQDVDOtQHDV´DµD´Hµ
WrPVLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
2SHUDFLRQDOL]DomRGDVHVWUDWpJLDV SRQWRV
D $V SULRULGDGHV DV PHWDV H RV SODQRV GH DomR
VmR HVWDEHOHFLGRV D SDUWLU GDV
HVWUDWpJLDVGHILQLGDVHHVWmRDOLQKDGDVFRPRGLVSRVWRQR3ODQR3OXULDQXDO
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVSODQRVGHDomRGHPRQVWUDQGRVHXDOLQKDPHQWRFRPDVHVWUDWpJLDVGD
RUJDQL]DomRHFRPRVSURJUDPDVGR33$TXHFRRUGHQDHSDUWLFLSD
• DVPHWDVGHFXUWRHORQJRSUD]RV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Documento com os planos de ação das unidades especificando metas, indicadores, ações,
responsáveis, recursos disponíveis e cronograma.
• Documento normativo com a definição da articulação entre os planos de ação e as
definições estabelecidas no processo de planejamento estratégico da organização.
• Documento contendo as prioridades, metas e planos de ação da organização e das
unidades.
• Pontos de convergência (ou de coerência) entre o Plano Plurianual e os planos de ação.
• Método de desdobramento dos planos estratégicos dispostos no PPA em planos
operacionais.
• Método de realinhamento dos planos de ação com as novas orientações estabelecidas no
processo de planejamento: incorporação de novas ações, alteração em projetos,
cancelamento/suspensão de projetos, etc.
• Eventos como seminários, grupos de trabalho, oficinas, ZRUNVKRSV realizados para o
desdobramento das estratégias em planos de ação.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E 2 SURFHVVR GH SODQHMDPHQWR FRQWHPSOD R HVWDEHOHFLPHQWR GH PHWDV GH
UHGXomRGHFXVWRVHGHPHOKRULDGDTXDOLGDGHGRVVHUYLoRVGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F 2 SURFHVVR GH HODERUDomR GRV SODQRV GH DomR GH FXUWR H ORQJR SUD]RV GDV
XQLGDGHV p FRPSDWLELOL]DGR FRP R SURFHVVR GH GHILQLomR GD SURSRVWD
RUoDPHQWiULDDQXDOGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Forma utilizada para elaboração da proposta orçamentária: forma de cálculo dos recursos
orçamentários para cada projeto constante do planejamento estratégico e dos planos de
ação.
• Forma utilizada para o planejamento das despesas com treinamento/capacitação.
• Forma utilizada para o planejamento das despesas com aquisição de mobiliário e
equipamentos.
• Forma utilizada para o planejamento das despesas com deslocamento.
• Forma utilizada para o planejamento das despesas com contratação de serviços de
terceiros.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
G 2V VHUYLGRUHV VmR HQJDMDGRV QD GHILQLomR H H[HFXomR GRV SODQRV GH DomR GDV
VXDVUHVSHFWLYDVXQLGDGHV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Reuniões realizadas com as equipes para discussão das estratégias e definição dos planos
de ação das unidades, especificados a periodicidade e o perfil dos servidores envolvidos.
• Outros mecanismos de engajamento do pessoal como métodos de reconhecimento formal
e informal dos melhores resultados e realização de reuniões entre equipes para troca de
informações sobre o andamento das metas.
• Divisão formal das responsabilidades pela condução dos projetos previstos nos planos de
ação: apresentação dos nomes dos responsáveis na matriz de planejamento das ações
(5W e 1H).
• Cobrança pessoal do dirigente pelo cumprimento das metas.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RV PpWRGRVXWLOL]DGRVSDUD UHDOL]DUR DFRPSDQKDPHQWRGDV HTXLSHV QD DSOLFDomR GR
SODQRGHDomRHUHDOL]DUDDYDOLDomRGRSURFHVVRHGHVHXVUHVXOWDGRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Reuniões específicas de acompanhamento e discussão de resultados.
• Uso de fichas de acompanhamento disponíveis inclusive em meio magnético.
• Ranking entre as equipes a respeito do estágio de cumprimento das metas estabelecidas,
etc.
• Reuniões, ZRUNVKRSV ou oficinas de replanejamento para alterações na redação das
metas e nos planos de ação.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
I $V SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD D RSHUDFLRQDOL]DomR GDV HVWUDWpJLDV VmR DYDOLDGDV H
WrPPHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QDV DOtQHDV ´Dµ D ´Hµ WHP WrP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
3/$1,/+$'(32178$d®2
3ODQHMDPHQWR(VWUDWpJLFR SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULR
)RFRQR&OLHQWH
SRQWRV
&RQKHFLPHQWRP~WXR SRQWRV
D $ RUJDQL]DomR FRQKHFH FODUDPHQWH VHXV FOLHQWHV H SRVVXL PpWRGRV SDUD
LGHQWLILFDU DV UHVSHFWLYDV QHFHVVLGDGHV H H[SHFWDWLYDV SDUD RV GLIHUHQWHV WLSRV
HJUXSRVGHFOLHQWHVTXDQWRDRVVHUYLoRVSURGXWRVTXHRIHUHFH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• DV SUiWLFDV HPSUHJDGDV SDUD LGHQWLILFDU R SHUILO GRV FOLHQWHV DWXDLV H SRWHQFLDLV
GLIHUHQFLDQGRRVSRUWLSRVRXJUXSRV
• SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD OHYDQWDU DV QHFHVVLGDGHV H H[SHFWDWLYDV GRV FOLHQWHV
GLIHUHQFLDGDVSHORWLSRRXJUXSRGHFOLHQWH
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
E $ RUJDQL]DomR XWLOL]D LQIRUPDo}HV REWLGDV MXQWR DRV VHXV FOLHQWHV SDUD GHILQLU
RVDWULEXWRVGRVVHXVVHUYLoRVSURGXWRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Métodos usados para garantir que os requisitos dos clientes sejam incorporados nas
características dos serviços/produtos.
• Padronização de procedimento de levantamento prévio das necessidades/expectativas dos
clientes no processo de elaboração de um novo serviço/produto.
• Elaboração de FKHFN OLVW das necessidades e expectativas dos clientes para garantir sua
inclusão nas características dos novos serviços/produtos.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
67
Consultar o glossário para definição do termo “clientes potenciais”.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
F $RUJDQL]DomRSRVVXLLQGLFDGRUHVTXHOKHSHUPLWHPDYDOLDURLPSDFWRGDVXD
DWXDomRVREUHRXQLYHUVRGHFOLHQWHVSRWHQFLDLV HDWXDLV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
G $ RUJDQL]DomR GLVSRQLELOL]D DRV VHXV FOLHQWHV H j VRFLHGDGH LQIRUPDo}HV
LQVWLWXFLRQDLVGHFDUiWHUEXVFDQGRUHIRUoDUDVXDLPDJHPLQVWLWXFLRQDO
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• TXHDRUJDQL]DomRSUDWLFDR´PDUNHWLQJSRVLWLYRµFRPRREMHWLYRGHFRPXQLFDU
VXD PLVVmR VXDV FRPSHWrQFLDV VXDV DWLYLGDGHV VHXV VHUYLoRVSURGXWRV D
LPSRUWkQFLD GD VXD DomR LQVWLWXFLRQDO SDUD D VRFLHGDGH D TXDOLGDGH GRV VHXV
VHUYLoRVHRVUHVXOWDGRVSRVLWLYRVTXHWHPDOFDQoDGR
• SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD LGHQWLILFDU R QtYHO GH FRQKHFLPHQWR GRV FOLHQWHV H GD
VRFLHGDGHVREUHDRUJDQL]DomRVHXVVHUYLoRVSURGXWRVHDo}HV
• IRUPDV H PHLRV XWLOL]DGRV SDUD GLYXOJDU DV LQIRUPDo}HV GH DFRUGR FRP R JUXSR
GHFOLHQWHVHVHJPHQWRVGDVRFLHGDGH
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV
VHWRUHVSURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
H $VSUiWLFDVXWLOL]DGDVSDUDUHDOL]DURFRQKHFLPHQWRP~WXRVmRDYDOLDGDVHWrP
PHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QDV DOtQHDV ´Dµ D ´Gµ WHP WrP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
5HODFLRQDPHQWRFRPRFOLHQWH SRQWRV
D $ RUJDQL]DomR SRVVXL FDQDLV GH DFHVVR TXH SHUPLWHP DRV VHXV FOLHQWHV H j
VRFLHGDGH VROLFLWDU DVVLVWrQFLD RX LQIRUPDo}HV H DSUHVHQWDU VXJHVW}HV H
UHFODPDo}HV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• FRPR RV FDQDLV GH DFHVVR VmR GLIHUHQFLDGRV SDUD DWHQGHU DRV GLIHUHQWHV
JUXSRVWLSRVGHFOLHQWHVHVHJPHQWRVGDVRFLHGDGH
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E 2V SHGLGRV GH LQIRUPDo}HV DV VXJHVW}HV H DV UHFODPDo}HV UHFHELGDV GRV
FOLHQWHV VmR JHUHQFLDGDV GH IRUPD D JDUDQWLU D VXD SURQWD H VDWLVIDWyULD
UHVSRVWDHRVHXDSURYHLWDPHQWRSHODVXQLGDGHVGDRUJDQL]DomR SDUD PHOKRUDU
DTXDOLGDGHGRVVHXVVHUYLoRVSURGXWRVHDVDWLVIDomRGRVFOLHQWHV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RV PpWRGRV XWLOL]DGRV SDUD DQDOLVDU H DSURYHLWDU DV LQIRUPDo}HV VXJHVW}HV H
UHFODPDo}HVUHFHELGDVGRVFOLHQWHV
• RVPpWRGRVXWLOL]DGRVSDUDGDUSURQWDHVDWLVIDWyULDUHVSRVWDDRFOLHQWH
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
F $RUJDQL]DomRWHPSDGU}HVHQRUPDVGHDWHQGLPHQWRDVHUHPREVHUYDGRVSHORV
VHUYLGRUHVFRPFRQWDWRGLUHWRFRPRVFOLHQWHVYLVDQGRJDUDQWLUDTXDOLGDGHGR
VHUYLoRSUHVWDGR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVFRPGHVWDTXHSDUDDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HV
• RVSULQFLSDLVSDGU}HVHQRUPDVGHDWHQGLPHQWRXWLOL]DGRV
• DV SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD GHVGREUDU RV SDGU}HV H QRUPDV GH DWHQGLPHQWR SDUD RV
VHUYLGRUHVSDUFHLURVHWHUFHLUL]DGRVTXHDWXDPGLUHWDPHQWHMXQWRDRFOLHQWH
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
G $ RUJDQL]DomR SRVVXL PpWRGRV SDUD DYDOLDU D VDWLVIDomR GH VHXV FOLHQWHV
LGHQWLILFDQGRRVIDWRUHVTXHJHUDPDLQVDWLVIDomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVPpWRGRVHSUiWLFDVGHDYDOLDomRGDVDWLVIDomRXWLOL]DGRVSDUDFDGDWLSRRXJUXSRGH
FOLHQWHVRXGHPHUFDGRTXDQGRIRURFDVR
• RVPpWRGRVXWLOL]DGRVSDUDLGHQWLILFDUDVLQIRUPDo}HV~WHLVTXHSRVVDPVHUXWLOL]DGDV
SDUDPHOKRUDURVSURFHVVRVHVHUYLoRVSURGXWRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
69
Os métodos utilizados para treinar os servidores nos padrões e normas de atendimento devem ser descritos como
evidências objetivas da assertiva “d” do item 5.2.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
H $RUJDQL]DomRSRVVXLPHFDQLVPRVSDUD DFRPSDQKDU D RSLQLmR GRV FOLHQWHV HP
UHODomR D VHUYLoRVSURGXWRV RIHUHFLGRV RX LPSODQWDGRV UHFHQWHPHQWH FRP R
REMHWLYR GH SHUPLWLU UiSLGRV UHDOLQKDPHQWRV HP VHXV DWULEXWRV TXDQGR
QHFHVViULRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Realização de reuniões com clientes para avaliar s sua opinião sobre o novo
serviço/produto.
• Aplicação de pesquisas (via questionário ou entrevistas).
• Abertura de espaço de discussão em meios de comunicação eletrônicos (Internet,
sistemas internos de comunicação, etc.); introdução de elemento(s) da equipe nas
organizações - clientes para acompanhamento LQ ORFR dos impactos dos
serviços/produtos.
• Escalação de servidores para acompanhamento LQORFRda prestação do serviço, em tempo
real. Como exemplo, pode ser mencionada a prática de por um servidor para orientar os
clientes e avaliar a performance de terminais de consulta automática (caixas eletrônicos,
tótens, etc.).
• Realinhamentos realizados, em função das informações obtidas pelos mecanismos acima.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
J $VSUiWLFDVXWLOL]DGDVSDUDRUHODFLRQDPHQWRFRPRVFOLHQWHVVmRDYDOLDGDVHWrP
PHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHTXHDVSUiWLFDVGHVFULWDVQDVDOtQHDV´DµD´IµWHPVLGR
DSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
3/$1,/+$'(32178$d®2
)RFRQRFOLHQWH SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULR
,QIRUPDomRH$QiOLVH
SRQWRV
2&ULWpULR,QIRUPDomRH$QiOLVHH[DPLQD
FRPRDRUJDQL]DomRJHUHQFLDDVLQIRUPD
o}HV PDLV LPSRUWDQWHV GD RUJDQL]DomR H
GRV VHXV UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV H
FRPR DV XWLOL]D GH PDQHLUD HILFD] HP
VHXVSULQFLSDLVSURFHVVRVHQDJHVWmR GR
GHVHPSHQKR GD RUJDQL]DomR SULQFLSDO
PHQWH QR DOLQKDPHQWR GDV VXDV DWLYLGD
GHV FRP DV GLUHWUL]HV HVWUDWpJLFDV 7DP
EpP p H[DPLQDGR FRPR DV SUiWLFDV UHOD
WLYDV j JHVWmR GDV LQIRUPDo}HV GD RUJD
QL]DomR JHVWmR GDV LQIRUPDo}HV FRPSD
UDWLYDV H j DQiOLVH FUtWLFD GR GHVHPSH
QKR GD RUJDQL]DomR VmR DYDOLDGDV H
PHOKRUDGDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
*HVWmRGDVLQIRUPDo}HVGDRUJDQL]DomR SRQWRV
D ([LVWHPPpWRGRVGHVHOHomRFROHWDHUHJLVWURGDVLQIRUPDo}HVUHOHYDQWHV
SDUD
RVSURFHVVRVGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RV FULWpULRV H IRUPDV XWLOL]DGDV SDUD D VHOHomR GDV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV
FRQVLGHUDQGRDVQHFHVVLGDGHVGRVXVXiULRV
• RVPHFDQLVPRVGHFROHWDHUHJLVWURGDVLQIRUPDo}HV
• (VSHFLILFDU RV PHFDQLVPRV GH FROHWD H GH UHJLVWUR PDLV LPSRUWDQWHV H DV
SULQFLSDLVLQIRUPDo}HVHRXLQGLFDGRUHV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
E $V LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV GD RUJDQL]DomR VmR RUJDQL]DGDV DWXDOL]DGDV H
PHOKRUDGDV FRP YLVWDV D JDUDQWLU D VXD SUHVHUYDomR FRQVLVWrQFLD H
LQWHJULGDGH
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GHVWDFDQGR DV SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD JDUDQWLU D
VHJXUDQoD GDV LQIRUPDo}HV PDQWHQGRDV DWXDOL]DGDV H FRQILiYHLV DWHQXDQGR DLQGD
SUREOHPDVGHFRQVLVWrQFLDHLQWHJULGDGHHQWUHEDQFRVGHGDGRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RV PpWRGRV HPSUHJDGRV SDUD LQWHJUDU DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV H HVWUXWXUDU RV
VLVWHPDVGHLQGLFDGRUHV
• RV SULQFLSDLV WLSRV GH LQIRUPDo}HV H LQGLFDGRUHV XWLOL]DGRV H VHX UHODFLRQDPHQWR
FRPRVSULQFLSDLVSURFHVVRVHPHWDVGDRUJDQL]DomR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
G $V LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV VmR GLVSRQLELOL]DGDV DRV VHUYLGRUHV H HP HVSHFLDO
DRVQtYHLVJHUHQFLDLVHPVLVWHPDVGHIiFLODFHVVRHFRQVXOWD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVPHFDQLVPRVRXVLVWHPDVGHLQIRUPDomRHDIRUPDFRPRHOH
GLVSRQLELOL]DDVLQIRUPDo}HVDVHXVXVXiULRVSRUUHGHHOHWU{QLFDFRQVXOWDD
DUTXLYRVItVLFRVYLD,17(51(7HWF
• RVSULQFLSDLVXVXiULRVGHVVHVPHFDQLVPRVHRVSULQFLSDLVSURFHVVRVQRVTXDLVHODV
VmRXWLOL]DGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
H $VSUiWLFDVXWLOL]DGDVDJHVWmRGDVLQIRUPDo}HVGDRUJDQL]DomRVmRDYDOLDGDVH
WrPPHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QDV DOtQHDV ´Dµ D ´Gµ WHP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
*HVWmRGDVLQIRUPDo}HVFRPSDUDWLYDV SRQWRV
D $ RUJDQL]DomR FROHWD LQIRUPDo}HV VREUH RV SURFHVVRV LQGLFDGRUHV H QtYHLV GH
GHVHPSHQKR GH RXWUDV RUJDQL]Do}HV SDUD ILQV GH FRPSDUDomR FRP RV VHXV
SURFHVVRVHUHVXOWDGRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• DV SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD LGHQWLILFDU H SULRUL]DU DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV GDV
RXWUDVRUJDQL]Do}HVSDUDILQVGHFRPSDUDomR
• RV FULWpULRV XWLOL]DGRV SDUD VHOHFLRQDU DV RUJDQL]Do}HV RX SURFHVVRV TXH VmR
FRPSDUiYHLV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
75 Essas outras organizações podem ser tanto públicas quanto privadas, nacionais ou internacionais, que possuam
similaridades de processo(s) organizacional(is) que possibilitem uma comparação. São chamadas de “referenciais
comparativos pertinentes”.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
F $V SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD D JHVWmR GDV LQIRUPDo}HV FRPSDUDWLYDV VmR
DYDOLDGDVHWrPPHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QDV DOtQHDV ´Dµ H ´Eµ WHP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
$YDOLDomRFUtWLFDGRGHVHPSHQKRGDRUJDQL]DomR SRQWRV
D 2V SULQFLSDLV LQGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR GD RUJDQL]DomR VmR LQWHJUDGRV H
FRUUHODFLRQDGRV SDUD VXEVLGLDU D DQiOLVH GR GHVHPSHQKR LQVWLWXFLRQDO SHORV
QtYHLVHVWUDWpJLFRVGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVTXHVmRFRUUHODFLRQDGRVUHODWLYRVDVDWLVIDomRGRV
FOLHQWHVLPSDFWRGDDomRGDRUJDQL]DomRVREUHRXQLYHUVRGHFOLHQWHVSRWHQFLDLVH
DWXDLVUHFXUVRVRUoDPHQWiULRVILQDQFHLURVVHUYLGRUHVVHUYLoRVSURGXWRVH
SULQFLSDLVSURFHVVRVLQFOXLQGRLQGLFDGRUHVGHFXVWR
• DVSULQFLSDLVFRUUHODo}HVXWLOL]DGDVSHODRUJDQL]DomR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
76 Níveis estratégicos referem-se aos componentes do primeiro escalão da organização, ou seja, à sua alta administração.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVREMHWLYDVGHTXHDVSUiWLFDVGHVFULWDVQDVDOtQHDV´DµH
´EµWHPVLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
3/$1,/+$'(32178$d®2
,QIRUPDomRH$QiOLVH SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULR
*HVWmRGH3HVVRDV
SRQWRV
2&ULWpULR*HVWmRGH3HVVRDVH[DPLQDFRPR
D RUJDQL]DomR SUHSDUD H HVWLPXOD RV VHU
YLGRUHV SDUD GHVHQYROYHU H XWLOL]DU VHX
SOHQR SRWHQFLDO HP DOLQKDPHQWR FRP DV
HVWUDWpJLDVGDRUJDQL]DomR2&ULWpULRWDP
EpP H[DPLQD RV HVIRUoRV SDUD FULDU H
PDQWHU XP DPELHQWH TXH FRQGX]D j H[FH
OrQFLD QR GHVHPSHQKR j SOHQD SDUWLFL
SDomR H DR FUHVFLPHQWR LQGLYLGXDO H LQVWL
WXFLRQDO 7DPEpP p H[DPLQDGR FRPR DV
SUiWLFDV UHODWLYDV j JHVWmR GH SHVVRDV VmR
DYDOLDGDVHPHOKRUDGDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
6LVWHPDVGHWUDEDOKR SRQWRV
D $RUJDQL]DomRSRVVXLXPSURFHVVRHVWUXWXUDGRGHVHOHomRHSUHHQFKLPHQWRGH
FDUJRV H IXQo}HV SDUD FRPSRU R TXDGUR GH VHUYLGRUHV TXH OHYD HP
FRQVLGHUDomRDVXDPLVVmRHDVHVWUDWpJLDVHVWDEHOHFLGDV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• TXH D RUJDQL]DomR GLVS}H GH PpWRGRV SDUD JDUDQWLU TXH R VHX TXDGUR GH VHUYLGRUHV
SRVVXDDVFRPSHWrQFLDVSURILVVLRQDLVQHFHVViULDVSDUDRDWLQJLPHQWRGHVXDPLVVmR
• VH DV FDUDFWHUtVWLFDV H KDELOLGDGHV QHFHVViULDV SDUD RV FDUJRV H IXQo}HV GD
RUJDQL]DomR HVWmR GHILQLGDV H VmR REVHUYDGDV QRV SURFHVVRV GH VHOHomR H
SUHHQFKLPHQWRGHVVHVFDUJRVHIXQo}HV
• VH R SURFHVVR GH VHOHomR H SUHHQFKLPHQWR GH FDUJRV HVWi DOLQKDGR FRP DV
HVWUDWpJLDVGDRUJDQL]DomR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RV PpWRGRV GH RUJDQL]DomR GR WUDEDOKR XWLOL]DGRV SDUD DVVHJXUDU RSRUWXQLGDGHV GH
SDUWLFLSDomR GRV VHUYLGRUHV QRV SURFHVVRV GD RUJDQL]DomR SRVVLELOLWDQGR D
LQLFLDWLYDDFULDWLYLGDGHDLQRYDomRHRGHVHQYROYLPHQWRGRVHXSRWHQFLDO
• DV SUiWLFDV GHVHQYROYLGDV QD RUJDQL]DomR GR WUDEDOKR SDUD JDUDQWLU IOH[LELOLGDGH
UDSLGH]jVDo}HVGDRUJDQL]DomR
• DV SUiWLFDV GHVHQYROYLGDV QD RUJDQL]DomR GR WUDEDOKR SDUD JDUDQWLU D FRPXQLFDomR
HILFD] H R FRPSDUWLOKDPHQWR GH FRQKHFLPHQWRV H KDELOLGDGHV HQWUH DV XQLGDGHV GD
RUJDQL]DomR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Procedimento usual de desdobramento das metas gerais em metas individuais para cada
servidor.
• Formação de equipes de trabalho e/ou de solução de problemas.
• Estruturação formal do trabalho (manualização, padronização de rotinas).
• Definição formal de competências e das delegações.
• Diminuição nos níveis hierárquicos.
• Mudanças no arranjo espacial das áreas de trabalho e alteração no fluxo de informações.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVPHFDQLVPRVGHDYDOLDomRHGHUHFRQKHFLPHQWRGRGHVHPSHQKR
• RVSULQFLSDLVIDWRUHVGHGHVHPSHQKRDYDOLDGRVHPFDGDXP
• YtQFXOR GRV PHFDQLVPRV GH DYDOLDomR H UHFRQKHFLPHQWR FRP RV PHFDQLVPRV GH
HGXFDomRHWUHLQDPHQWRGRVVHUYLGRUHV
• FRPRRVIDWRUHVHVWmRDOLQKDGRVFRPDVPHWDVHGLUHWUL]HVGDRUJDQL]DomR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
H $VSUiWLFDVXWLOL]DGDVQRVVLVWHPDVGHWUDEDOKRGDRUJDQL]DomRVmRDYDOLDGDVH
WrPPHOKRUDGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHTXHDVSUiWLFDVGHVFULWDVQRVLWHQV´DµD´GµWrPVLGR
DSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• 2VSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• $VSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
(GXFDomRWUHLQDPHQWRHGHVHQYROYLPHQWRGHVHUYLGRUHV SRQWRV
D 2V SODQRV GH HGXFDomR WUHLQDPHQWR H GHVHQYROYLPHQWR GRV VHUYLGRUHV HVWmR
DOLQKDGRV FRP DV HVWUDWpJLDV H PHWDV LQVWLWXFLRQDLV EXVFDQGR SURILVVLRQDOL]DU
RVHUYLGRUHPD[LPL]DUDFDSDFLGDGHGHUHVSRVWDGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• DV SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD DOLQKDU RV SODQRV GH WUHLQDPHQWR DV HVWUDWpJLDV GD
RUJDQL]DomR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F 2V VHUYLGRUHV VmR HQYROYLGRV QR SURFHVVR GH LGHQWLILFDomR GDV VXDV
QHFHVVLGDGHVGHHGXFDomRHWUHLQDPHQWR
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
G 2VSODQRVGHHGXFDomRHWUHLQDPHQWRLQFOXHPDo}HVYROWDGDVSDUD DIRUPDomR
GH JHUHQWHV SDUWLFLSDWLYRV TXH DWXHP FRPR IDFLOLWDGRUHV GR GHVHQYROYLPHQWR
GRVVHUYLGRUHV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RV PpWRGRV XWLOL]DGRV SDUD GHILQLU SULRULGDGHV GH HGXFDomR H WUHLQDPHQWR TXH
IDFLOLWHP R DMXVWH GRV SODQRV HP VLWXDo}HV HYHQWXDLV GH FRQWLQJHQFLDPHQWR
RUoDPHQWiULRILQDQFHLUR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHTXHDVSUiWLFDVGHVFULWDVQRVLWHQV´DµD´LµWrPVLGR
DSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
%HPHVWDUHVDWLVIDomRGRVVHUYLGRUHV SRQWRV
D $ RUJDQL]DomR DVVHJXUD XP DPELHQWH ItVLFR VHJXUR H VDXGiYHO SDUD RV
VHUYLGRUHV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• DV SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD LGHQWLILFDU RV IDWRUHV GH VHJXUDQoD H GH VD~GH GRV
VHUYLGRUHV LQFOXLQGR HUJRQRPLD VHJXUDQoD H VD~GH RFXSDFLRQDO H QmRRFXSDFLRQDO
GLIHUHQFLDGRVSRUJUXSRVGHVHUYLGRUHVRXVHWRUHVGDRUJDQL]DomR
• DVSULQFLSDLVSUiWLFDVGHSURPRomRGHVD~GHHVHJXUDQoDGRVVHUYLGRUHV
• RVSULQFLSDLVUHTXLVLWRVLQGLFDGRUHVHPHWDVSDUDFDGDIDWRULPSRUWDQWH
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVVHUYLoRVRIHUHFLGRV
• DV SUiWLFDV TXH DVVHJXUDP R DOLQKDPHQWR GHVVHV VHUYLoRV FRP DV H[SHFWDWLYDV GRV
VHUYLGRUHV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F 2V IDWRUHV TXH DIHWDP R EHPHVWDU D VDWLVIDomR H D PRWLYDomR GRV VHUYLGRUHV
VmR LGHQWLILFDGRV H DYDOLDGRV H DV LQIRUPDo}HV REWLGDV VmR XWLOL]DGDV SDUD D
SURPRomR GH PHOKRULDV QDV FRQGLo}HV H QR DPELHQWH GH WUDEDOKR H SDUD D
VDWLVIDomRGRVVHUYLGRUHV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• DVSUiWLFDVXWLOL]DGDVSDUDLGHQWLILFDURVIDWRUHV
• DV SUiWLFDV IRUPDLV H LQIRUPDLV XWLOL]DGDV SDUD DYDOLDU D VDWLVIDomR GRV VHUYLGRUHV
LQFOXLQGRDYDOLDomRGRFOLPDRUJDQL]DFLRQDO
• RXVRGHLQGLFDGRUHVFRPRRVGHDEVHQWHtVPRURWDWLYLGDGHHGHFRQIOLWRVLQWHUQRV
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHTXHDVSUiWLFDVGHVFULWDVQRVLWHQV´DµD´FµWrPVLGR
DSHUIHLoRDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
3/$1,/+$'(32178$d®2
*HVWmRGH3HVVRDV SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULR
*HVWmRGH3URFHVVRV
SRQWRV
*HVWmRGHSURFHVVRVILQDOtVWLFRV SRQWRV
D 2VSURFHVVRVILQDOtVWLFRVGDRUJDQL]DomRVmRGHILQLGRVHPHOKRUDGRV FRP EDVH
HPLQIRUPDo}HVVREUHRVUHTXLVLWRVGRVFOLHQWHVRVUHFXUVRVGLVSRQtYHLV RV
UHTXLVLWRV GDV SDUFHULDV RV UHTXLVLWRV OHJDLV H DPELHQWDLV H RV UHIHUHQFLDLV
FRPSDUDWLYRVDGHTXDGRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVSURFHVVRVILQDOtVWLFRVGDRUJDQL]DomR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
E $RUJDQL]DomRDVVHJXUDTXHDVFDUDFWHUtVWLFDVGHILQLGDVSDUDRVVHXVSURFHVVRV
ILQDOtVWLFRV VHMDP HQWHQGLGDV H DGRWDGDV SRU WRGRV RV VHWRUHV H XQLGDGHV
HQYROYLGRVQDLPSOHPHQWDomRSHODVSDUFHULDVHSHORVIRUQHFHGRUHV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F $RUJDQL]DomRJHUHQFLDRVVHXVSURFHVVRVILQDOtVWLFRVSRUPHLRGHLQGLFDGRUHV
SURFHGHQGR D DYDOLDomR FUtWLFD GR VHX GHVHPSHQKR H LQWURGX]LQGR Do}HV
FRUUHWLYDVPHOKRULDVHRXLQRYDo}HV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RV SULQFLSDLV LQGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR UHODWLYRV DRV VHUYLoRVSURGXWRV H DRV
SURFHVVRV
• RVPpWRGRVXWLOL]DGRVSDUDDUHDOL]DomRGDDYDOLDomRFUtWLFDGHGHVHPSHQKR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDVQRVSURFHVVRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
G 2V SURFHVVRV ILQDOtVWLFRV VmR JHUHQFLDGRV GH IRUPD D FRQVHJXLU VLQHUJLD HQWUH
RVVHJPHQWRVGDRUJDQL]DomRHYLWDQGRFRQIOLWRVHVXSHUSRVLo}HV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QRV LWHQV ´Dµ D ´Gµ WrP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
*HVWmRGHSURFHVVRVGHDSRLR SRQWRV
D 2VSURFHVVRVGHDSRLRGDRUJDQL]DomRVmRGHILQLGRVHLPSOHPHQWDGRVGHIRUPD
DRWLPL]DURGHVHPSHQKRGRVSURFHVVRVILQDOtVWLFRV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVPpWRGRVHPSUHJDGRVSDUDJDUDQWLUTXHRVSURFHVVRVGHDSRLRDWHQGDPDLQGDD
UHTXLVLWRV OHJDLV H DPELHQWDLV H D UHTXLVLWRV LQWHUQRV GD RUJDQL]DomR FRPR
OLPLWDo}HVRUoDPHQWiULDVWHFQROyJLFDVGHSHVVRDOHWF
• RVSULQFLSDLVSURFHVVRVGHDSRLR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E $ RUJDQL]DomR JHUHQFLD RV VHXV SURFHVVRV GH DSRLR SRU PHLR GH LQGLFDGRUHV
SURFHGHQGR D DYDOLDomR FUtWLFD GH VHX GHVHPSHQKR H LQWURGX]LQGR Do}HV
FRUUHWLYDVPHOKRULDVHRXLQRYDo}HV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVGHGHVHPSHQKR
• RVPpWRGRVXWLOL]DGRVSDUDDUHDOL]DomRGDDYDOLDomRFUtWLFDGHGHVHPSHQKR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDVQRVSURFHVVRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F $VSUiWLFDVXWLOL]DGDVSDUDDJHVWmRGRVSURFHVVRVGHDSRLRGDRUJDQL]DomRVmR
DYDOLDGDVHWrPHYROXtGRQRV~OWLPRVGRLVDQRV
➧ 5HJLVWUDU HYLGrQFLDV REMHWLYDV GH TXH DV SUiWLFDV GHVFULWDV QRV LWHQV ´Dµ H ´Eµ WrP
VLGRDSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVSURGXWRVHVHUYLoRVQRUPDOPHQWHDGTXLULGRVSHODRUJDQL]DomR
• DVSULQFLSDLVFDUDFWHUtVWLFDVGRSURFHVVRGHDTXLVLomRGHEHQVHVHUYLoRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
• Métodos utilizados para garantir o atendimento aos requisitos dos principais processos:
orientação técnica ás áreas da organização, eventos realizados para informação e
esclarecimentos às demais áreas sobre os procedimentos legais licitatórios, etc.
• Parceria com a área jurídica para orientação técnica sobre casos de maior complexidade.
• Estabelecimento de procedimentos para as demais áreas da organização relativamente a
prazos, informações fornecidas, etc., que agilizem o processo de compra e evitem
problemas.
• Procedimentos padronizados do processo de compras.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E 2V SURFHVVRV GH UHODFLRQDPHQWR FRP IRUQHFHGRUHV VmR JHUHQFLDGRV FRP
EDVH HP LQGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR TXH DYDOLDP R JUDX GH DWHQGLPHQWR GRV
UHTXLVLWRV GD RUJDQL]DomR GH IRUPD D JDUDQWLU R ERP GHVHPSHQKR GHVVHV
IRUQHFHGRUHV
79
Exemplos de requisitos dos principais processos: o tempo necessário para a realização da contratação do
serviço/produto; o prazo de prestação ou entrega do serviço/produto; a qualidade do serviço/produto prestado.
80 Os fornecedores podem ser de informações, de serviços ou de produtos. Consultar no glossário a definição do termo
“fornecedor”.
81 O gerenciamento dos processos relativos aos fornecedores compreende a preparação dos segmentos da organização para
a adequada especificação dos requisitos dos serviços/produtos requeridos; o processo de qualificação dos fornecedores
(declarar o fornecedor com as características adequadas para a prestação do serviço); o acompanhamento da prestação
do serviço/produto; a avaliação final sobre a prestação do serviço/produto e o registro da informação para ser utilizado
nos próximos processos de qualificação.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVUHTXLVLWRVGHGHVHPSHQKRHVWDEHOHFLGRVSDUDRVIRUQHFHGRUHV
• RV SULQFLSDLV LQGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR XWLOL]DGRV SDUD PRQLWRUDU R GHVHPSHQKR
GRVIRUQHFHGRUHV
• DVSUiWLFDVXWLOL]DGDVSDUDLQIRUPDURVIRUQHFHGRUHVVREUHRVHXGHVHPSHQKR
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F $RUJDQL]DomRDFRPSDQKDHDYDOLDRSURFHVVRGHFRRSHUDomRLQVWLWXFLRQDOFRP
DV VXDV SDUFHULDV LQWURGX]LQGR PHOKRULDV QR VHQWLGR GH RWLPL]DU R
UHODFLRQDPHQWRFRQWULEXLQGRSDUDRGHVHPSHQKRLQVWLWXFLRQDO
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHVWDFDQGR
• DVSULQFLSDLVSDUFHULDVLQVWLWXFLRQDLV
• RSURFHVVRGHHVWDEHOHFLPHQWRGHSDUFHULDLQVWLWXFLRQDO
• DV SUiWLFDV XWLOL]DGDV SDUD IRUWDOHFHU DV SDUFHULDV FRP YLVWDV j PHOKRULD GD
FDSDFLGDGHIOH[LELOLGDGHHGHVHPSHQKRGRVSURFHVVRV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
➧ 5HJLVWUDUHYLGrQFLDVREMHWLYDVGHTXHDVSUiWLFDVGHVFULWDVQRVLWHQV´DµD´FµWrPVLGR
DSHUIHLoRDGDVGHVWDFDQGR
• RVSULQFLSDLVLQGLFDGRUHVHRXLQIRUPDo}HVXWLOL]DGDVQDDYDOLDomR
• DVSULQFLSDLVPHOKRULDVLPSOHPHQWDGDV
➧ ,QIRUPDU FRPR DV SUiWLFDV HVWmR GLVVHPLQDGDV GHQWUR GD RUJDQL]DomR SHORV VHWRUHV
SURFHVVRVHRXVHUYLoRVSURGXWRVHDSHULRGLFLGDGHGHVXDXWLOL]DomR
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
3/$1,/+$'(32178$d®2
*HVWmRGH3URFHVVRV SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
&ULWpULR
5HVXOWDGRVGD
2UJDQL]DomR
SRQWRV
5HVXOWDGRVUHODWLYRVjVDWLVIDomRGRVFOLHQWHV SRQWRV
D 2VUHVXOWDGRVGDRUJDQL]DomRGHPRQVWUDPXPDPHOKRULDQRQtYHOGHVDWLVIDomRGRV
FOLHQWHVHPUHODomRDRVVHXVVHUYLoRVSURGXWRV
➧ 5HJLVWUDU D HYROXomR GRV LQGLFDGRUHV GH VDWLVIDomR GRV FOLHQWHV LQIRUPDQGR DV VXDV
IyUPXODVGHFiOFXOR
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWDGRVGDRUJDQL]DomR
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E 2VUHVXOWDGRVGDRUJDQL]DomRGHPRQVWUDPTXHKiPHOKRULDQRQtYHOGRLPSDFWRGD
RUJDQL]DomRVREUHRXQLYHUVRGHFOLHQWHVSRWHQFLDLVHDWXDLV
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVGHLPSDFWRLQIRUPDQGRDVXDIyUPXODGHFiOFXOR
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWDGRV
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
5HVXOWDGRVRUoDPHQWiULRVILQDQFHLURV SRQWRV
D +i XPD PHOKRULD QR QtYHO GH HILFLrQFLD QD DSOLFDomR GH UHFXUVRV RUoD
PHQWiULRVILQDQFHLURVGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVVHJXLQWHVLQGLFDGRUHV
• GDUHODomRHQWUHUHFXUVRVH[HFXWDGRYHUVXVUHFXUVRSODQHMDGR
• GHFXPSULPHQWRGDVPHWDVSODQHMDGDVYHUVXVUHFXUVRVH[HFXWDGR
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWD
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E 2VUHVXOWDGRVGHPRQVWUDPDPHOKRULDQDUHODomRHQWUHRQ~PHURGH
VHUYLoRVSURGXWRVSUHVWDGRVHRYROXPHGHUHFXUVRV
RUoDPHQWiULRVILQDQFHLURVUHFHELGRVTXHLQGLFDTXHDRUJDQL]DomRHVWi
FRQVHJXLQGR´ID]HUPDLVFRPPHQRVµ
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVGHFXVWRVGRVSURFHVVRV
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWD
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
F +iUHVXOWDGRVTXHGHPRQVWUDPXPDPHOKRULDQRVQtYHLVGHDUUHFDGDomRGH
UHFHLWDVGHFRUUHQWHVGHUHFROKLPHQWRGHWD[DVSRUSUHVWDomRGHVHUYLoRVRXGH
LPSRVWRV
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVGHDUUHFDGDomRGHUHFHLWDV
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWDGRV
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
5HVXOWDGRVUHODWLYRVDRVVHUYLGRUHV SRQWRV
D 2VUHVXOWDGRVGHPRQVWUDPDPHOKRULDGRVVLVWHPDVGHWUDEDOKRGD
RUJDQL]DomRFRQWULEXLQGRSDUDRPHOKRUGHVHPSHQKRGRVVHUYLGRUHV
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVUHIHUHQWHVjVSUiWLFDVGHVFULWDVQRLWHP
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
E +i UHVXOWDGRV TXH GHPRQVWUDP XPD PHOKRULD QR QtYHO GH SURILVVLRQDOL]DomR
GRVVHUYLGRUHV
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVUHIHUHQWHVjVSUiWLFDVGHVFULWDVQRLWHP
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWDGRV
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
F ([LVWHPUHVXOWDGRVTXHGHPRQVWUDPXPDPHOKRULDQRVQtYHLVGHEHPHVWDUGH
VDWLVIDomR H GH PRWLYDomR GRV VHUYLGRUHV HP UHODomR DR VHX WUDEDOKR H j
RUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVUHIHUHQWHVjVSUiWLFDVGHVFULWDVQRLWHP
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWDGRV
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
5HVXOWDGRVUHODWLYRVDIRUQHFHGRUHVHSDUFHLURV SRQWRV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
E 2VLQGLFDGRUHVUHODWLYRVjUHODomRFRPDVSDUFHULDVLQVWLWXFLRQDLVLQGLFDP
XPDWHQGrQFLDGHPHOKRULD
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVUHIHUHQWHVDVSUiWLFDVGHVFULWDVQDVDOtQHDV´FµH
´GµGRLWHP
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWDGRV
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
5HVXOWDGRVUHODWLYRVDRVVHUYLoRVSURGXWRVHDRV SRQWRV
SURFHVVRVRUJDQL]DFLRQDLV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
83 Existe uma diferença importante entre as assertivas “a” e ”b”: A primeira refere-se à qualidade do serviço prestado pela
organização (como atendimento em protocolos, assessoria técnica, prestação de informações/esclarecimento) ou de
produtos por ela gerados (documentos legais normativos ou de identificação, publicações técnicas, cesta básica,
sementes, etc), enquanto que a assertiva “b” refere-se aos processos realizados pelas organizações que levam à
prestação desses serviços ou produtos, englobando as características de padronização do processo, de garantia do
custo programado, resultados dos processos etc.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
Tabelas ou gráficos de:
• Séries de indicadores relativos ao cumprimento das metas estabelecidas no Plano
Plurianual; dos projetos constantes dos planos estratégicos, etc.
• Séries de indicadores da relação entre recursos orçamentários previstos e recursos
executados.
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
H 2V UHVXOWDGRV GHPRQVWUDP TXH Ki XP FUHVFHQWH DOLQKDPHQWR GDV HVWUDWpJLDV
FRPRVSODQRVGHDomRHVWDEHOHFLGRVSHORVVHJPHQWRVGDRUJDQL]DomR
➧ 5HJLVWUDUDHYROXomRGRVLQGLFDGRUHVGDVSUiWLFDVGHVFULWDVQDDOtQHD
➧ &RPSDUDU RV LQGLFDGRUHV FRP RV GH UHIHUHQFLDLV FRPSDUDWLYRV SHUWLQHQWHV
GHPRQVWUDQGRDSRVLomRUHODWLYDGRVUHVXOWDGRV
➧ 8WLOL]DUJUiILFRVHWDEHODV
([HPSORVGHHYLGrQFLDVREMHWLYDV
&RPEDVHQDVHYLGrQFLDVREMHWLYDVSRQWXH
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
3/$1,/+$'(32178$d®2
*HVWmRGH3URFHVVRV SRQWRV
3RQWRV3DUFLDLV
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
3/$1,/+$'(32178$d®2*(5$/
&5,7e5,2'($9$/,$d®2 32178$d®2
0i[LPD 2EWLGDQDDXWR
DYDOLDomR
/LGHUDQoD
3ODQHMDPHQWR(VWUDWpJLFR
)RFRQR&OLHQWH
,QIRUPDomRH$QiOLVH
*HVWmRGH3HVVRDV
*HVWmRGH3URFHVVRV
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4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
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4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
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XQLYHUVDO QR HQWDQWR SDUD HIHLWR GR WUHLQDPHQWR GRV H[DPLQDGRUHV SDUD HVWH FLFOR HVVHV
FRQFHLWRV GHYHP VHU DSUHVHQWDGRV FRPR RILFLDLV GD &RRUGHQDomR ([HFXWLYD GR 4XDOLGDGH H
3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD²43$3
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
Tanto a Constituição quanto o Decreto-Lei 200, alterado pelo 900, utilizam a terminologia GLUHWD e
LQGLUHWD para distinguir a administração centralizada da descentralizada. Quando as atividades
administrativas são realizadas pela própria Administração Pública (na esfera federal, estadual ou
municipal), através de seus órgãos internos, temos a Administração direta ou centralizada. Por
outro lado, quando a Administração confia a outra pessoa jurídica – autarquia, fundação,
sociedade de economia mista e empresa pública (definidas abaixo) – a realização de tais
competências, temos a Administração indireta ou descentralizada.
$XWDUTXLDV
São pessoas jurídicas de direito público de capacidade meramente administrativa, portanto, sem
poder de legislar. Criadas e extintas por lei, submetem-se ao controle da Administração Central e
do Legislativo. Respondem as autarquias pelos seus atos mas, uma vez exauridos os seus
recursos e desde que haja danos a terceiros, o Estado é chamado a responder subsidiariamente.
)XQGDo}HV
São criadas e extintas por lei e são voltadas principalmente para a realização de atividades não
lucrativas mas de interesse coletivo: ensino, cultura, pesquisa científica. O controle administrativo
segue o mesmo regime de controle das autarquias.
(PSUHVDV3~EOLFDVH6RFLHGDGHVGH(FRQRPLD0LVWD
São pessoas jurídicas de direito privado, criadas ou assumidas pelo Estado para a prestação de
serviço público ou par exploração de atividades econômicas. Só podem ser criadas e extintas por
lei. As sociedades de economia mista são compostas por capitais públicos e privados e só podem
assumir a forma de sociedades anônimas. Não estão sujeitas à falência, mas seus bens são
penhoráveis e a entidade que as institui responde subsidiariamente pelas suas obrigações. As
empresas públicas são constituídas de capital exclusivamente público. Podem assumir qualquer
forma de organização empresarial – o que a caracteriza é o seu capital exclusivamente público de
uma só ou de várias entidades, mas sempre capital público. Respondem pelos seus atos,
comparecendo o Estado, subsidiariamente, se faltar recursos para saldar seus débitos.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
$OWD$GPLQLVWUDomR
$OWRGHVHPSHQKRLQVWLWXFLRQDO
$QiOLVHFUtWLFD
%HQFKPDUNHEHQFKPDUNLQJ
Atitude de comparar processos, práticas, funções e resultados com os líderes reconhecidos para
identificar as oportunidades para melhoria do desempenho. Trata-se de um processo contínuo,
que pode incluir a comparação de estratégias, produtos, serviços, operações, processos e
procedimentos. Essa comparação pode ser feita inclusive com líderes de ramos de atuação
diferentes da organização.
&DUUHLUDV
Uma carreira pode ser caracterizada por três elementos. Primeiro, refere-se a um conjunto de
cargos que se submetem a regras comuns no que diz respeito ao ingresso, à promoção entre as
diversas classes (grupos de cargos de mesma natureza), à lotação e movimentação entre órgãos do
Poder Executivo Federal e à remuneração dos seus integrantes. Segundo, seus integrantes detém
um repertório comum de qualificações e habilidades.. Terceiro, esse sistema organizado de regras
aplica-se aos servidores que representam o quadro de pessoal permanente do Estado, exercendo
portanto atividades típicas de Estado.
Ase empresas públicas e sociedades de economia mista, cujo regime jurídico com os seus agentes
é regido pela CLT, têm maior autonomia para a criação, modificação e extinção de carreira.
&DUJRS~EOLFRHIXQomRS~EOLFD
Cargo público é o lugar instituído na organização do serviço público, com denominação própria,
atribuições e responsabilidades específicas e estipêndio correspondente, para ser provido por um
titular, na forma estabelecida em lei.
Função é a atribuição ou o conjunto de atribuições que a Administração confere a cada categoria
profissional ou comete individualmente a determinados servidores para a execução de serviços
eventuais. Todo cargo tem função, mas pode haver função sem cargo. As funções do cargo são
definitivas; as funções autônomas são transitórias, podendo ser desempenhadas pelos titulares
dos cargos ou por servidores designados, admitidos ou contratados precariamente. Os servidores
podem estabilizar-se nos cargos, mas não nas funções.
&OLHQWHV
São as pessoas físicas e/ou jurídicas (públicas ou privadas), que demandam ou utilizam
diretamente serviços/produtos fornecidos por organizações públicas. São também denominados
usuários.
Em geral, os clientes que demandam ou utilizam serviços finalísticos da organização são
denominados clientes externos, enquanto que os servidores ou segmentos da organização que
utilizam os resultados parciais de processos internos (subprodutos ou serviços intermediários)
como insumo em outro processo de natureza interna são chamados clientes internos. São clientes
internos de uma unidade as demais unidades que dependem dos serviços/produtos por ela
gerados para darem prosseguimento às suas atividades.
&OLHQWHV3RWHQFLDLV
Compõem o conjunto de pessoas físicas ou jurídicas (públicas ou privadas) que não demandam
ou utilizam os serviços/produtos da organização mas que integram o universo de clientes que a
organização, em decorrência da sua missão e da sua visão de futuro, deveria atender.
&RQVLVWrQFLDGDLQIRUPDomR
'HILQLomRGRVUXPRV
(ILFiFLD
(ILFLrQFLD
Define a taxa de valor agregado do desempenho institucional, ou seja, a relação entre o custo e o
benefício envolvido na prestação de um determinado serviço. Está relacionada com o modo pelo
qual são utilizados os recursos disponíveis.
(VWUDWpJLD
(VWUXWXUDSRUSURFHVVRV
([SHFWDWLYDV
)RUQHFHGRU
Indivíduo ou organização que fornece insumos para os processos da organização, que podem ser
tanto informações ou orientações quanto prestação de serviços ou fornecimento de
serviços/produtos. No setor público, as relações entre organização e fornecedor, que envolvem a
aquisição de bens ou serviços mediante processo de compra, são regulamentadas por lei e regidas
por um contrato administrativo com peculiaridades em relação aos contratos privados comuns. A
principal é a exigência de realização de uma prévia licitação, só dispensável em situações
expressamente previstas em lei, mediante o parecer oficial do setor jurídico da organização.
*HVWmRSHODTXDOLGDGH
Ação gerencial participativa, baseada em dados e fatos, voltada para a satisfação do cliente.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
*HVWmR3~EOLFD(PSUHHQGHGRUD
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4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
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4XDQGRVHIRUYHULILFDURTXHHVWiDFRQWHFHQGRQR0LQLVWpULRGD(GXFDomRQR0LQLVWpULRGD6D~GH
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DTXHOHV 0LQLVWpULRV DWp PHVPR RV PDLV WUDGLFLRQDLV TXH VHPSUH IRUDP REMHWR GH FOLHQWHOLVPR GH
EXURFUDFLDHYH]SRURXWUDDWpPHVPRGHFRUUXSomR
,QGLFDGRUHV
84 Corrigido o nome do Ministério. No texto original consta “Ministério do Orçamento e Gestão” – denominação alterada
pela Medida Provisória de 1.911de 26.10.99, que reorganizou a estrutura do Governo Federal.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
,QGLFDGRUHVGHSURFHVVR
,QIRUPDo}HVUHOHYDQWHV
São as informações sobre a organização (sobre seus recursos, seus processos e seus resultados),
sobre os clientes, sobre os fornecedores, sobre o meio-ambiente etc., que a organização
necessariamente tem que conhecer e manter atualizadas como subsídio ao seu processo decisório.
,QWHJULGDGHGDLQIRUPDomR
Representa o nível de exatidão da informação, ou seja, o quanto ela se apresenta de forma inteira
e completa.
/LFLWDomR
É a concorrência que entidades governamentais devem promover e no qual abrem disputa entre
os interessados que com elas travam determinadas relações de conteúdo patrimonial, para
escolher a proposta mais vantajosa às conveniências públicas. Fundamenta-se na idéia de
competição, a ser travada isonomicamente entre os que preencham os atributos e aptidões
necessários ao bom cumprimento das obrigações que se propõem assumir.
Como procedimento, desenvolve-se através de uma sucessão ordenada de atos vinculantes para a
Administração e para os licitantes. O qual propicia igual oportunidade a todos os interessados e
atua como fator de eficiência e moralidade nos negócios administrativos.
Todo contrato administrativo exige licitação prévia, só dispensável, inexigível ou vedada nos casos
expressamente previstos em lei e que se constitui uma de suas peculiaridades.
Os princípios que regem a licitação, qualquer que seja a sua modalidade, resumem-se nos
seguintes: procedimento formal; publicidade de seus atos; igualdade entre os licitantes; sigilo na
apresentação das propostas; vínculação ao edital ou convite; julgamento objetivo; adjucação
compulsória ao vencedor e probidade administrativa.
0DFURSURFHVVR
Grandes conjuntos de atividades das instituições pelos quais a organização cumpre a sua missão,
gerando valor para o cliente.
Correspondem às grandes funções da organização, para as quais devem estar voltadas todas as
suas unidades internas e descentralizadas. Um macroprocesso engloba vários outros processos.
0HUFDGR
1HFHVVLGDGHV
2EMHWLYRVGDRUJDQL]DomR
Constituem as prioridades (não confundir com as metas) da organização, tornadas explícitas pelos
dirigentes.
Tais prioridades podem estar refletidas tanto em iniciativas exclusivamente voltadas para a
adequação da organização ao cumprimento de sua missão, como em ações que visem aproximá-la
do enunciado de sua visão de futuro. Da mesma forma, os objetivos podem ser estabelecidos para
a organização como um todo ou serem específicos para alguma de suas áreas finalísticas (a
missão é a referência básica para se definir o que é finalístico, ou não, na organização).
Deve haver uma estreita correlação entre as metas (incluindo respectivos indicadores) voltados
para a melhoria da qualidade da gestão, as metas relacionadas a mudanças no arranjo
organizacional e os objetivos estratégicos. Os objetivos devem ser tomados como uma seqüência
de passos ou de estágios a ser seguida pela organização – ou seja, conferem foco á ação da
organização no cumprimento de sua missão, buscando tornar realidade a expectativa colocada na
sua visão de futuro.
2UoDPHQWR3~EOLFR
Nesse aspecto deve ser considerado não apenas um documento contábil mas um documento de
autorização do Poder Legislativo, por meio do qual a Sociedade referenda os projetos e os gastos
programados do Governo.
O orçamento afeta de tal modo a atividade financeira do Estado que as normas fundamentais
para sua elaboração e obrigatoriedade são oriundas da Constituição Federal. Antes de ser
transformado em plano definitivo, o orçamento é enviado ao Legislativo apra discussão e
aprovação sob a forma preliminar de proposta ou projeto, que, após apreciada por aquela Casa, é
transformada em lei que autoriza o Poder Executivo a efetuar os gastos planejados.
O princípio da unidade estabelece que todas as receitas e despesas devem estar contidas em um
só orçamento, facilitando o cumprimento da fiscalização orçamentária e financeira realizada pelo
Poder Legislativo.
• Funções e Subfunções
• Programas
• Projetos, Atividades e Operações Especiais
• Respectiva dotação orçamentária.
Para alterar quaisquer montantes de dotações entre programas e projetos o Gestor Público precisa
de autorização legislativa.
2UJDQL]DomRGRWUDEDOKR
Diz respeito à maneira pela qual as pessoas são organizadas ou se organizam em áreas formais ou
informais, temporárias ou permanentes, tais como: equipes de solução de problemas, equipes
departamentais ou multidepartamentais, áreas funcionais, times da qualidade, grupos de
trabalho e comissões.
2UJDQL]DomR6RFLDO
3DUFHLURV
Organizações públicas ou privadas que mantêm uma atuação conjunta na consecução de projetos
comuns, em regime de colaboração e co-responsabilidade.
3DUFHULD,QVWLWXFLRQDO
É a relação de trabalho estabelecida entre duas ou mais organizações públicas e/ou privadas, por
meio da qual cada uma desenvolve um conjunto de ações que, integradas, tem a finalidade de
atingir a objetivos comuns.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
3DUWHV,QWHUHVVDGDV
São todas as pessoas físicas ou jurídicas (públicas ou privadas) envolvidas ativa ou passivamente
no processo de definição, elaboração, implementação e prestação de serviços/produtos públicos.
Podem ser servidores públicos; organizações públicas, instituições privadas, cidadãos
considerados individualmente ou em grupos ou associações, sociedade como um todo, na
qualidade de clientes, agentes, fornecedores ou parceiros.
3ODQRGHDomR
É o plano setorial ou funcional que estabelece o conjunto de ações a serem desenvolvidas num
período de um ano, com detalhamento das metas físicas e orçamentárias a nível temporal e
operacional, de modo a permitir o adequado acompanhamento.
3ODQR3OXULDQXDO
É o plano que estabelece, para um período de quatro anos, as diretrizes, objetivos e metas da
Administração Pública Federal, compatíveis com a previsão de disponibilidade de recursos
públicos, que resultem em bens ou serviços para atendimento de demandas da sociedade.
A elaboração do Plano Plurianual pelas organizações públicas está estabelecida na Constituição
Federal (artigos 165 a 167 e artigos 35, parágrafo 2º, inciso I das Disposições Transitórias) e
observam, como marco legal, as disposições do Ministério do Orçamento e Gestão (Decreto 2.829,
de 29.10.98 e Portaria MPO n.º 117, de 12.11. 98).
3ODQRGH&DSDFLWDomR$QXDO
3UHIHUrQFLDV
3UHVHUYDomRGD,QIRUPDomR
É o ato de resguardar e conservar a informação, livrando-a do perigo de dano ou perda em sua
integridade e exatidão. A informação pode ser preservada por meio de mecanismos de segurança e
proteção de seu banco de dados, tais como microfilmagem; sistemas de EDFNXS etc.
3URFHVVR
3URFHVVRVGHDSRLR
São os processos dão suporte (apoio) a alguma atividade de natureza finalística da organização.
São também denominados atividades-meio, e, em geral, concentram-se nos setores responsáveis
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
pela gestão interna do órgão ou entidade. Exemplos clássicos de processos de apoio são os
relacionados com a gestão de pessoas, com a gestão dos recursos da organização, com o
planejamento e o acompanhamento das ações institucionais, com o setor de compras etc. São
considerados serviços de apoio os relacionados com a infra-estrutura necessária para que os
serviços/produtos da organização sejam prestados com qualidade, eficácia e eficiência – tais como
os serviços de informática, de almoxarifado, de segurança, de limpeza, de copa, de telefonia, entre
outros.
3URFHVVR&UtWLFR
Processo de natureza estratégica para o sucesso institucional. Em geral são assim denominados
os principais processos finalísticos, embora alguns processos de apoio (processos-meio) possam
ser considerados críticos pela importância ou impacto que têm nos resultados institucionais.
3URFHVVRVILQDOtVWLFRV
4XDGURGHVHUYLGRUHV
4XDOLGDGH
É qualquer processo desenvolvido ou resultado obtido por organização pública ou privada que
possa ser utilizado para fins de comparação, pela semelhança na natureza da atividade. Por
exemplo: os indicadores utilizados por uma empresa pública (hotel, hospital, restaurante), em
serviços de recepção, podem ser utilizados por várias organizações públicas com atividades de
recepção.
5HFXUVRVGLVSRQtYHLV
5HTXLVLWRV
São condições que devem ser satisfeitas, exigências legais ou particulares essenciais para o
sucesso de um processo, serviço ou produto.
4XDOLGDGHH3DUWLFLSDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$XWR$YDOLDomRGD*HVWmR3~EOLFD
São as necessidades básicas dos clientes ou das demais partes interessadas, explicitadas por eles,
de maneira formal ou informal, e essenciais e importantes para sua satisfação.
5HVSRQVDELOLGDGHS~EOLFD
Desta forma, o conceito difere da significação que lhe é atribuído dentro do Direito Administrativo:
“responsabilidade do Estado em reparar economicamente os danos lesivos à esfera juridicamente
garantida de outrem e que lhe sejam imputáveis em decorrência de comportamentos unilaterais,
lícitos ou ilícitos, comissivos ou omissivos, materiais ou jurídicos”85.
Como qualquer pessoa física ou jurídica, o Poder Público pode vir a se encontrar na situação de
quem causou prejuízo a alguém, do que lhe resulta a obrigação de recompor os agravos
patrimoniais oriundos da ação ou abstenção lesiva.
Em outras palavras, considerando que o Estado é uma entidade real porém abstrata, sua
vontade e ação constituem-se na vontade e ação de seus agentes e vice-versa. Assim, tanto os
pensamentos expressos quanto as ações realizadas pelo agente público – não importa se bem ou
mal expressos ou desempenhadas – entende-se como o pensamento e a ação do Estado.
5HVXOWDGRVGDRUJDQL]DomR
São os resultados institucionais obtidos pela organização pública, no exercício de suas principais
atividades, de acordo com suas atribuições e áreas de competência.
85 Extraído de Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito Administrativo – 9ª Edição, 1997
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São os resultados relacionados com a utilização eficiente e eficaz dos recursos orçamen-
tários/financeiros da União, ou oriundos de receita própria, medidos, entre outros, por meio da
redução de custos dos processos, pela relação entre o orçamento aprovado e projetos realizados
etc.
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A expressão “servidor público” é utilizada pela Constituição para denotar o conceito mais amplo
que se conhece da categoria formada por todos aqueles que trabalham para o Poder Público
profissionalmente, quer dizer, mediante remuneração.
2. os empregados públicos – são aqueles que têm sua relação com a Administração Pública
estabelecida por um contrato. Neste caso, a fonte de direitos e obrigações não decorre da CLT,
mas de um contrato adequado às normas da CLT;
O artigo 37 da Constituição Federal faz um grande enunciado de regras a serem obedecidas pela
Administração, a começar por matéria relativa a cargos, empregos e funções. Estes são acessíveis
aos brasileiros que satisfaçam às exigências legais, não podendo haver, portanto, tratamento
discriminatório, lesivo ao princípio da isonomia. A investidura em cargo ou emprego público só
pode se dar se precedida de concurso público. A única exceção consiste nos cargos em comissão;
para estes dispensa-se o concurso, em compensação o servidor jamais, neles, se torna estável.
Observe-se que a exigência de concurso não é prevista tão-somente para o provimento de cargo,
mas inclui também o preenchimento dos empregos públicos, portanto, incluindo toda a
administração descentralizada (empresas públicas, entidades de economia mista e fundações.
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Esforços de convergência e integração desses sistemas tem sido empreendidos pelo Governo
Federal86, embora muito ainda tenha a ser realizado até que possa ser considerado como
finalizado.
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Refere-se à forma como a liderança é exercida por toda a organização, de modo a captar as
necessidades das partes interessadas e usar as informações para a tomada de decisão e a sua
comunicação e condução em todos os níveis da organização. Para se entender o sistema de
liderança é preciso entender a sua composição e a sua estrutura de funcionamento.
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Universo de clientes que a organização, em decorrência da sua missão e da sua visão de futuro,
deve atender.
86 O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é o órgão regulamentador e coordenador dos sistemas auxiliares
da administração federal.
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É um importante referencial para a organização, pois, além de caracterizar o tipo de mudança que
esta deverá buscar, pode apontar a distância que há entre a situação atual e a desejada.
A visão de futuro exige que a organização exercite a sua capacidade de ampliar a compreensão de
si mesma e das suas possibilidades e então focar no que, nas novas iniciativas, pode levar ao
sucesso institucional.
A observância da visão de futuro leva a organização a aumentar sua capacidade de gerar idéias
diferentes sobre o futuro, expandindo a sua capacidade de pensar além das metas de curto prazo
e de imaginar futuros alternativos. A habilidade de criar visões e caminhar em direção a elas é o
principal determinante do sucesso institucional.
Sendo assim, a visão de futuro é elemento essencial do planejamento estratégico, orientando o
estabelecimento dos objetivos e das ações estratégicas. Atua como um mecanismo de prevenção
aos impactos decorrentes de mudanças no ambiente macro-econômico social e político e como
forma de identificação de oportunidades futuras para as partes interessadas.
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1. Hely Lopes Meirelles, Direito Administrativo Brasileiro – Malheiros Editores, 18ª Edição,
1993
2. Celso Ribeiro Bastos, Curso de Direito Constitucional – Editora Saraiva, 18ª Edição, 1997
3. José Afonso da Silva, Curso de Direito Constitucional Positivo – Malheiros Editores, 9ª
Edição,1993
4. Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito Administração – Malheiros Editores, 9ª
Edição, 1997
5. J. Teixeira Machado Junior e Heraldo da Costa Reis, Lei 4.320 Comentada – Instituto
Brasileiro de Administração Municipal, 1991
6. L. no Martins da Silva, Contabilidade Governamental – Um Enfoque Administrativo –
Editora Atlas S/A, 1940
7. Luiz Carlos Bresser Pereira, Reforma do Estado para a Cidadania – A Reforma Gerencial
Brasileira na Perspectiva Internacional, Editora 34 – ENAP, 1998
8. PNQ-2000 Critérios de Excelência – O Estado da Arte da Gestão para a Excelência do
Desempenho – Fundação Para o Prêmio Nacional da Qualidade, 1999
9. Plano Plurianual 2000-2003 – Orçamentos da União 2000, Ministério do Planejamento,
1999
10. Plano Plurianual 2000-2003 – Projeto de Lei, Volume I – Diretrizes, Objetivos e Metas
Regionalizadas, Ministério do Planejamento, 1999
11. Cadernos MARE da Reforma do Estado, publicados pelo Ministério da Administração
Federal e Reforma do Estado (extinto):
• Caderno 1 – A Reforma do Estado nos anos 90: Lógica e Mecanismos de Controle,
Luiz Carlos Bresser Pereira, 1997
• Caderno 11 – A Nova Política de Recursos Humanos, 1997
• Caderno 12 – Programa de Reestruturação e Qualidade dos Ministérios, 1998
• Caderno 15 – Os Avanços da Reforma na Administração Pública 1995-1998, 1998