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Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 17 CONTEC - Subcomissão Autora.
Tubulação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
.
1 Escopo
1.1 Esta Norma padroniza os materiais para tubulações metálicas nas classes de
pressão 125, 150, 250, 300, 600, 900, 1500 e 2500, tubulações de PVC, tubulações de PEAD e
tubulações de PRFV a serem utilizadas, nas instalações de Refino e Transporte da PETROBRAS
relacionadas na PETROBRAS N-57.
1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a
instalações/equipamentos já existentes, quando da sua manutenção ou reforma.
1.3 As classes de pressão definidas em 1.1 correspondem às das ASME B16.1, B16.5, B16.11,
B16.24, B16.47 e ISO 4427.
2 Referências Normativas
ABNT NBR 5648 - Sistemas Prediais de Água Fria - Tubos e Conexões de PVC 6,3, PN
750 kPa, com Junta Soldável - Requisitos;
ABNT NBR 15827 - Válvulas Industriais para Instalações de Exploração, Produção, Refino e
Transporte de Produtos de Petróleo - Requisitos de Projeto e Ensaio de Protótipo;
2
-PÚBLICO-
ISO 10434 (API 600) - Bolted Bonnet Steel Gate Valves for Petroleum and Natural Gas
Industries;
ISO 14313 (API 6D) - Petroleum and Natural Gás Industries - Pipeline Transportation
Systems - Pipeline Valves;
ISO 15761 (API 602) - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes DN 100 and Smaller,
for the Petroleum and Natural Gas Industries;
API STD 594 - Check Valves: Wafer, Wafer-Lug, and Double Flanged Type;
API STD 599 - Metal Plug Valves - Flanged and Welding Ends Fourth;
API STD 609 - Butterfly Valves: Double Flanged, Lug - and Wafer - Type;
ASME B16.1 - Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings Classes 25, 125, and 250;
ASME B16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings, Classes 150 and 300;
ASME B16.14 - Ferrous Pipe Plugs, Bushing and Locknuts with Pipe Threads;
ASME B16.15 - Cast Bronze Threaded Fittings, Classes 125 and 250;
ASME B16.20 - Metallic Gaskets for Pipe Flanges Ring-Joint, Spiral-Wounds and Jacketed;
ASME B16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Flanged Fittings: Class 150, 300, 400,
600, 900, 1500, and 2500;
ASME B 16.47 - Large Diameter Steel Flanges (NPS 26 through NPS 60);
ASME B31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons and Other Liquids;
3
-PÚBLICO-
ASTM A123 - Standard Specification for Zinc (Hot-Dip Galvanized) Coatings on Iron and
Steel Products;
ASTM A 530 - Standard Specification for General Requirements for Specialized Carbon and
Alloy Steel Pipe;
ASTM A 733 - Standard Specification for Welded and Seamless Carbon Steel and Austenitic
Stainless Steel Pipe Nipples;
AWWA C207 - Steel Pipe Flanges for Waterworks Service-Sizes 4 in Through 144 in;
BSI BS 1868 - Steel Check Valves (Flanged and Butt- Welding Ends) for the Petroleum,
Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 1873 - Steel Globe and Globe Stop and Check Valves (Flanged and Butt Welding
Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
MSS SP-70 - Cast Iron Gate Valves, Flanged and Threaded Ends;
MSS SP-71 - Gray Iron Swing Check Valves, Flanged and Threaded Ends;
MSS SP-83 - Class 3000 Steel Pipe Unions, Socket-Welding and Threaded;
MSS SP-97 - Integrally Reinforced Forged Branch Outlet Fittings - Socket Welding,
Threaded and Buttwelding Ends;
3 Condições Gerais
3.1 Esta Norma abrange várias Folhas de Padronização de Material de Tubulação, conforme
discriminado pela Lista das Folhas de Padronização de Material de Tubulação.
3.2 Cabe à Projetista a correta seleção da padronização em função das características do fluido,
requisitos de operação e condições de projeto, tendo o campo de serviços somente caráter de
orientação.
3.3 Caso as Folhas de Padronização de Material de Tubulação desta Norma não atendam aos
requisitos específicos do serviço, cabe à projetista elaborar Folhas de Padronização de Material de
Tubulação, obedecendo aos seguintes critérios:
4
-PÚBLICO-
c) como designação de cada folha, deve ser utilizado o procedimento descrito em 3.5, com
exceção da 2ª letra, indicativa de cronológico, que deve ser substituída por um número,
em algarismo arábico; além disso, a identificação da padronização deve ser sucedida
dos 3 dígitos referentes a origem do documento e definido na
PETROBRAS N-1710, entre parênteses; exemplo: B1 (PPC), corresponde a
padronização B1 do CENPES;
d) os formulários assim constituídos são válidos apenas para um determinado projeto e
devem estar sujeitos à aprovação da PETROBRAS; devem receber numeração
independente como documento de projeto e serem citados em NOTAS GERAIS como
“Não Padronizados pela PETROBRAS N-76”, nos diversos documentos que constituem
o referido projeto mecânico de tubulações.
3.4 Eventualmente uma determinada especificação de projeto pode se tornar uma outra
padronização desta Norma, recebendo, entretanto, outra designação conforme definido em 3.5.
3.5 Cada uma dessas Folhas de Padronização de Material de Tubulação é designada por um par de
letras (ver coluna “Espec” da Tabela 3) sendo a primeira maiúscula, indicativa do material básico dos
tubos e a segunda minúscula, indicativa da ordem cronológica. O critério de identificação está
mostrado na Tabela 1.
3.6 Além das abreviaturas apresentadas na PETROBRAS N-75, são usadas as seguintes:
5
-PÚBLICO-
6
-PÚBLICO-
Material dos
Classe de Corrosão Temp. Temp. Material
Espec. internos das Serviço Páginas
pressão admissível mínima máxima do tubo
válvulas
Água clarificada, água de
máquinas, água industrial, água
Bronze
Aa 125 FP 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono de incêndio, ar de serviço, 17 e 18
ASTM B62
solução de espuma em água,
Nitrogênio e gases inertes
Bronze Água de refrigeração, água
Ab 125 FP 3,2 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono 19 e 20
ASTM B62 bruta.
Ar e Nitrogênio para
Aço-carbono Bronze
Ac 125 FP - 0 °C 65 °C instrumentação, sistema de 21 e 22
galvanizado ASTM B62
dilúvio,
AC c/ RI de Bronze Água salgada e solução de
Ad 125 FP - 0 °C 80 °C
concreto ASTM B62 espuma em água salgada.
23 e 24
AC c/ RI de Bronze Água salgada e solução de
Ae 125 FP - 0 °C 80 °C 25 e 26
Epóxi ASTM B62 espuma em água salgada.
c/ RI de
Água decationizada, solução
AC c/ RI de Ebonite,
Af 125 FP - 0 °C 38 °C diluída de ácido sulfúrico e 27 e 28
Ebonite diafragma de
hipoclorito de sódio.
Neoprene
AC c/ RI de c/ diafragma Água deanionizada e
Ag 125 FP - 0 °C 38 °C 29 e 30
Epóxi de Neoprene desmineralizada.
Processos gerais com
Ba 150 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 hidrocarbonetos, álcool, 31 e 32
Nitrogênio
Obtur. Gás combustível, gases
80 °C/ AISI 410, liquefeitos de petróleo, gás
Bb 150 FR 1,6 mm 0 °C Aço-carbono 33 e 34
150 °C sede natural, soda cáustica (limitada
resiliente a temperatura de 80 °C).
Hidrocarbonetos corrosivos/
Bc 150 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 35 e 36
DEA (temperatura < 60 °C).
Hidrocarbonetos muito
corrosivos, condensado ácido,
Bd 150 FR 6,4 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 37 e 38
tocha ácida, H2SO4 (92% a 98%
velocidade até 5m/s)
Be 150 FR 6,4 mm 0 °C 180 °C Aço-carbono AISI 410 Enxofre líquido. 39 e 40
AISI
Vapor de baixa pressão,
Bf 150 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 304/410/ 41 e 42
1) ® condensado, água.
Stellite
Obtur. AISI
Gases liquefeitos de petróleo
Bg 150 FR 1,6 mm - 45 °C 300 °C Aço-carbono 304, sede 43 e 44
refrigerados.
resiliente
Bronze Água de incêndio e concentrado
Bh 150 FR 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono 45 e 46
ASTM B62 de espuma.
Bj 150 FR 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono AISI 410 Álcool anidro ou hidratado, 47 e 48
Hidrocarbonetos a baixas
Bm 150 FR 1,6 mm - 29 °C 400 °C Aço-carbono AISI 304 49 e 50
temperaturas.
Hidrocarbonetos corrosivos,
Aço-carbono serviço com H2S, sujeito a
Bo 150 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C AISI 304 51 e 52
Acalmado corrosão sob tensão, DEA
(60 °C< temperatura < 128 °C).
Bronze Água de refrigeração, água
Bq 150 FR 3,2 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono 53 e 54
ASTM B62 bruta.
Processos gerais com
Ca 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 55 e 56
hidrocarbonetos, álcool.
7
-PÚBLICO-
Material dos
Classe de Corrosão Temp. Temp. Material
Espec. internos das Serviço Páginas
pressão admissível mínima máxima do tubo
válvulas
Obtur.
AISI 410, Gases liquefeitos de petróleo,
Cb 300 FR 1,6 mm 0 °C 150 °C Aço-carbono 57 e 58
sede gás natural.
resiliente
Hidrocarbonetos corrosivos,
Cc 300 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 59 e 60
DEA (temperatura < 82 °C).
Hidrocarbonetos muito
Cd 300 FR 6,4 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 61 e 62
corrosivos, condensado ácido.
AISI
Ce 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 304/410/ Vapor, condensado e água. 63 e 64
Stellite
Obtur. de
Cf 250 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono Bronze B62, Água. 65 e 66
sede AISI 410
Obtur. de
AISI 304, Gás liquefeito de petróleo
Cg 300 FR 1,6 mm - 45 °C 300 °C Aço-carbono 67 e 68
sede refrigerado.
resiliente
Ch 300 FR - 0 °C 204 °C Aço-carbono Monel Ácido fluorídrico. 69 e 70
AC c/ RI de Bronze
Ci 250 FR - 0 °C 65 °C Água salgada de incêndio. 71 e 72
Concreto ASTM B62
AC c/ RI de Bronze
Cj 250 FR - 0 °C 65 °C Água salgada de incêndio. 73 e 74
EPÓXI ASTM B62
Aço-carbono Hidrocarbonetos a baixas
Cm 300 FR 1,6 mm - 29 °C 400 °C AISI 304 75 e 76
Acalmado temperaturas.
Hidrocarbonetos corrosivos,
Aço-carbono serviço com H2S, sujeito a
Co 300 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C AISI 304 77 e 78
Acalmado corrosão sob tensão, DEA
(82 °C<temperatura<128 °C).
Ed 600 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos, glicol. 79 e 80
Ee 600 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos corrosivos. 81 e 82
AISI 304/ Vapor (saturado ou
Ef 600 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 410/ superaquecido), condensado, 83 e 84
Stellite® água.
Gases liquefeitos de petróleo,
Ei 600 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410 85 e 86
gás natural.
Aço-carbono Hidrocarbonetos a baixas
Ej 600 FR 1,6 mm - 29°C 400 °C AISI 304 87 e 88
Acalmado temperaturas.
Hidrocarbonetos corrosivos,
Aço-carbono
Eo 600 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C AISI 304 serviço com H2S, sujeito a 89 e 90
Acalmado
corrosão sob tensão.
Processos gerais com
Fa 900 FJA 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 91 e 92
hidrocarbonetos, álcool.
AISI 304/ Água de alimentação de
Fb 900 FJA 3,2 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 93 e 94
410/Stellite caldeira.
Gases liquefeitos de petróleo,
Fc 900 FJA 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410 95 e 96
gás natural.
Processos gerais com
Fd 900 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 97 e 98
hidrocarbonetos, álcool.
AISI 304/ Água de alimentação de 99 e
Fe 900 FR 3,2 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono
410/Stellite® caldeira. 100
Gases liquefeitos de petróleo, 101 e
Ff 900 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410
gás natural. 102
Hidrocarbonetos corrosivos
Aço-carbono 103 e
Fg 900 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C AISI 304 em serviço com H2S sujeito a
Acalmado 104
corrosão sob tensão.
Hidrocarbonetos corrosivos
Aço-carbono 105
Fo 900 FJA 3,2 mm 0 °C 260 °C AISI 304 em serviço com H2S sujeito a
Acalmado e 106
corrosão sob tensão.
Hidrocarbonetos corrosivos
Aço-carbono 107
Go 1500 FJA 1,6 mm 0 °C 260 °C AISI 304 em serviço com H2S sujeito a
Acalmado e 108
corrosão sob tensão.
8
-PÚBLICO-
Material dos
Classe de Corrosão Temp. Temp. Material
Espec. internos das Serviço Páginas
pressão admissível mínima máxima do tubo
válvulas
Hidrocarbonetos corrosivos
AL 5 % Cr 109
La 150 FR 3,2 mm 0 °C 540 °C AISI 304 em alta temperatura, mistura
1/2 % Mo e 110
com hidrogênio.
Hidrocarbonetos corrosivos
em serviço com hidrogênio
H2, água decationizada e 111e
Lb 150 FR 1,6 mm -40 °C 425 °C AI TP 304L AISI 316
desmineralizada, Ar de 112
Instrumento NPS >6,
lubrificação e selagem.
- Gases liquefeitos de petróleo 113
Lc 150 FR 1,6 mm 180 °C AL 3 1/2 % Ni AISI 304
60 °C refrigerados. e 114
Hidrocarbonetos em serviço 115
Ld 150 FR 1,6 mm 0 °C 450 °C AI TP 316L AISI 316
com corrosão naftênica e 116
Hidrocarbonetos em serviço 117
Le 150 FR 3,2 mm 0 °C 450 °C AI TP 317L AISI 317
com corrosão naftênica. e 118
Hidrocarbonetos muito
AL 5% Cr 119
Ma 300 FR 3,2 mm 0 °C 540 °C AISI 304 corrosivos (incluindo arraste
1/2% Mo e 120
de catalisador).
Hidrocarbonetos em serviço
com hidrogênio,
121
Mb 300 FR 1,6 mm 0 °C 425 °C AI TP 304L AISI 316 água decationizada,
e 122
água deanionizada e
água desmineralizada.
Gases liquefeitos de petróleo 123
Mc 300 FR 1,6 mm - 60 °C 180 °C AL 3 1/2 %Ni AISI 304
refrigerados. e 124
Hidrocarbonetos em serviço 125
Md 300 FR 1,6 mm 0 °C 450 °C AI TP 316L AISI 316
com corrosão naftênica. e 126
Hidrocarbonetos em serviço 127 e
Me 300 FR 3,2 mm 0 °C 450 °C AI TP 317L AISI 317
com corrosão naftênica. 128
AL 1 1/4 % Cr AISI 304/ 129
Ob 600 FR 1,6 mm 0 °C 510 °C Vapor de alta pressão.
1/2 % Mo 410/Stellite e 130
Hidrocarbonetos corrosivos
131 e
Od 600 FR - 0 °C 538 °C AI TP 347 AISI 347 com H2S e/ou serviço com
132
H2 a alta temperatura.
AL 1 1/4 % Cr AISI 304/ 133
Pa 900 FJA 1,6 mm 0 °C 510 °C Vapor de alta pressão.
1/2 % Mo 410/Stellite® e 134
Hidrocarbonetos em serviço
135 e
Pb 900 FR 1,6 mm 0 °C 538 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
136
temperaturas.
Hidrocarbonetos em serviço
137
Pd 900 FR 1,6 mm 0 °C 538 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 138
temperaturas.
AISI
AL 1 1/4 % Cr 139
Qa 1500 ST 1,6 mm 0 °C 530 °C 304/410/ Vapor de alta pressão.
1/2 % Mo ® e 140
Stellite
Hidrocarbonetos em serviço
141
Qb 1500 ST - 0 °C 538°C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 142
temperaturas.
Hidrocarbonetos em serviço
143
Ra 2500 FJA 1,6 mm 0 °C 538 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 144
temperaturas.
Internos de 145
Xá 15 - - 30 °C PVC Produtos químicos.
PVC e 146
Bronze 147
Xb 125 - 0 °C 200 °C Cobre Traço de Vapor.
ASTM B62 e 148
Água de incêndio (tubulação 149
Xe PN16 - 0 °C 40 °C PEAD -
enterrada). e 150
Bronze 151 e
Xf 125 FF - 0 °C 60 °C PRFV Água Industrial
ASTM B62 152
9
-PÚBLICO-
Para fins de padronização de materiais de tubulação e acesso à descrição completa dos itens de
tubulação e seus respectivos Códigos de Material do SAP (NM), são adotados os códigos definidos
nos anexos:
Anexo A -Válvulas;
Anexo B - Tubos;
Anexo C - Conexões;
Anexo D - Niples;
Anexo E - Estojos;
Anexo F - Flanges;
Anexo G - Juntas.
6 Relação de Notas
1 a 7 - CANCELADA.
9 - Permite-se o uso de conexões fabricadas na obra (curva de gomos, etc), para NPS 24 e
acima.
11 - CANCELADA
12 - Não utilizar válvulas borboletas para água de incêndio e solução de espuma em água.
13 - CANCELADA.
16 - Usar flanges, sempre que necessário, para permitir a aplicação de revestimento interno.
17 a 27 - CANCELADA.
29 - Para os tubos de interligação (“Jump-over”), usar API 5L Gr. B PSL1, com conexão para
solda de encaixe.
30 - Deve ser efetuado alívio de tensões nas soldas, regiões trabalhadas mecanicamente, a frio e
de concentrações de esforços nas tubulações de soda cáustica conforme gráfico abaixo:
Temp.° C
REGIÃO 1 - Não é necessário alívio de tensões
80
2
REGIÃO 2 - Obrigatório o alívio de tensões 60
40
1
20
O 10 20 30 40 50 60 % NaOH(peso)
10
-PÚBLICO-
31 a 32 - CANCELADA.
33 - A dureza máxima das soldas e das regiões termicamente afetadas deve ser
de 235 Brinell.
34 a 39 - CANCELADA.
41 - CANCELADA.
42 - Para diâmetro de 20” e maiores, pode-se usar como alternativa, tubos feitos de chapa
cladeada, seguindo a especificação da ASTM A 264, com material base em
ASTM A 516 Gr 60 e revestimento em ASTM A 240 Gr TP 316. Espessura mínima do
revestimento = 3 mm. Para fabricação do tubo seguir a especificação da ASTM A 530.
43 - CANCELADA.
44 - Para flanges soldados em tubos cladeados, deve-se usar flanges em ASTM A 105 com
revestimento interno de AISI 316.
45 a 47 - CANCELADA.
50 e 51 - CANCELADA.
54 - Ensaio de dureza conforme PETROBRAS N-115. Dureza máxima admissível nas regiões
de solda: 200 BHN. No procedimento de soldagem, a dureza deve ser limitada a 248
HV5. Tubulações e conexões trabalhadas mecanicamente a frio devem ter sua dureza,
na região deformada, limitada a 190 BHN. É obrigatório o tratamento térmico de alívio de
tensões caso a dureza máxima seja ultrapassada.
57 - CANCELADA.
59 a 63 - CANCELADA.
65 - CANCELADA.
11
-PÚBLICO-
70 - Utilizar NPS 1/2 somente para conexões de flanges de orifício; NPS 3/4 para drenos e
suspiros; NPS mínimo de 1 para tubulações de processo em serviços críticos e
perigosos, conforme definido na PETROBRAS N-57.
75 - Onde requerido pela PETROBRAS N-2546 ou definido pelo projeto, usar válvulas
testadas a fogo (“fire type tested”), conforme requisitos da ABNT NBR 15827.
76 - VAGA.
77 - Para Bujão roscado utilizar a classe 150 conforme Anexo C, código C09-01.
12
-PÚBLICO-
13
-PÚBLICO-
14
-PÚBLICO-
90 - O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com hidrocarbonetos e
álcool com temperatura de trabalho até 150 °C e limpeza com vapor até 180 °C.
92 - Utilizar niples com uma extremidade roscada (UER) e tampões roscados apenas para
drenos e respiros.
93 - Para diâmetro de 30” e maiores, pode-se usar como alternativa, tubos feitos de chapa
cladeada, seguindo a especificação da ASTM A 264, com material base em ASTM A 516
Gr 60 e revestimento em ASTM A 240 Gr TP 317L. Espessura mínima do revestimento =
3 mm. Para fabricação do tubo seguir a especificação da ASTM A 530.
94 - No cálculo das espessuras dos tubos de PEAD, conforme ISO 4427, foram utilizados os
seguintes fatores: FS=1,25; Type B (F=0,62); SDR=7,4.
15
-PÚBLICO-
100 - Faixa econômica da padronização: -45 °C a -29 °C. Todos os materiais linhas nessa
faixa de aplicação devem ser adquiridas com teste de impacto em todas as corridas.
Esse teste de impacto deve ser realizado no metal de base, metal de solda e Zona
afetada pelo calor (ZAC), quando aplicável. A execução do teste deve ser conforme a
especificação aplicável e deve atender ao requisito de energia da ASME B31.3. Para
dimensionamento mecânico, foram utilizadas as tensões admissíveis (ASME B31.3) do
ASTM A240 Gr 317L.
115 - Usar juntas de grafite flexível resistentes a oxidação para temperaturas acima de 450 °C.
139 - Requisito mínimo para grafite flexível HT para uso em temperaturas elevadas: perda de
massa < 13% em 5 horas a 700°C, utilizando TGA (Análise Termogravimétrica).
283 - Utilizar Estojos e Juntas nos materiais das padronizações equivalentes da classe 300.
324 - Como a espessura requerida não é contemplada pela ASME B36.19, foi utilizado o
padrão do ASME B36.10.
326 - Os tubos, flanges e conexões devem ser fabricados pelo mesmo fornecedor.
331 - Acabamento de face dos flanges ranhurado para utilização com junta macia.
339 - Efetuar o controle da dureza das soldas conforme os requisitos da PETROBRAS N-115.
Efetuar tratamento térmico de alívio de tensões, caso requerido pela
PETROBRAS N-115.
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-PÚBLICO-
Nas Folhas de Padronização de Materiais de Tubulação estão indicados, para cada tipo de
componente, um código identificador. Esses códigos possuem correspondência direta com códigos
utilizados no Anexo A (Válvulas), Anexo B (Tubos), Anexo C (Conexões), Anexo D (Niples),
Anexo E (Estojos), Anexo F (Flanges), Anexo G (Juntas), nas quais, para cada diâmetro nominal,
espessura, classe de pressão e/ou tipo de extremidade, estão relacionados os Códigos de Materiais
utilizados no sistema SAP da PETROBRAS.
Código Código
VGA-800-01
Diâmetro VGA-800-01
Nas páginas a seguir estão indicadas as Folhas de Padronização de Material de Tubulação, para as
especificações relacionadas na Tabela 3.
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N-76 REV. G 12 / 2012
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.
REV. F
Todas Revisadas
REV. G
IR 1/1