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Amnistia Internacional lançou hoje um apelo a todas as pessoas para que escrevam u
ma carta aos dirigentes da Birmânia
Os manifestos convocados pela Aliança de todos os Monges da Birmânia, colocou em mar
cha mais de 300.000 pessoas por todo o país de Myanmar pedindo abertura democrática
e o fim do regime ditatorial militar que vem a 40 anos isolando a antiga Birmânia.
Os Monges budistas as dias sofrem represálias por suas manifestações, são atos de extre
ma violência do governo local. Na marcha de terça-feira (25/09) passada em Yangon – ca
pital de Myanmar, 15.000 civis fizeram cordões de isolamento em proteção aos Monges qu
e traziam cartazes dizendo: “O amor e a gentileza vencem tudo”, ainda assim, o exércit
o respondeu violentamente as manifestações. [Lucio Uberdan]
“Atuem! Envie urgentemente e-mails, fax ou cartas, em inglês ou em português”
A organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional lançou hoje um ape
lo a todas as pessoas para que escrevam uma carta aos dirigentes da Birmânia pedin
do a libertação das centenas de manifestantes pacíficos detidos.
“Actue! Envie urgentemente e-mails, faxes ou cartas, em inglês ou em português”, pede a
Amnistia Internacional, que manifesta a sua preocupação com “o risco de tortura e maus
-tratos” que correm os detidos, entre os quais se contam monges budistas, membros
da oposição pró-democracia e outras figuras públicas.
Para facilitar a tarefa, a organização internacional tem uma “carta modelo”, em inglês, di
rigida ao ministro dos Negócios Estrangeiros da Birmânia, Nyan Win, aqui.
Na carta, é pedida a “libertação imediata e incondicional” de todos os prisioneiros que te
nham cometido crimes de que possam ser formalmente acusados e o tratamento condi
gno dos prisioneiros, que devem ser mantidos em “centros oficiais de detenção”,