Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
www.cers.com.br
PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO
Conhecimentos de Direito Penal e Leis Penais
Marcelo Uzeda
2
www.cers.com.br
PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO
Conhecimentos de Direito Penal e Leis Penais
Marcelo Uzeda
3
www.cers.com.br
PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO
Conhecimentos de Direito Penal e Leis Penais
Marcelo Uzeda
c) A preparação, componente da fase externa (B) é isento de pena quem, por erro
do iter criminis, permite a responsabilização plenamente justificado pelas circunstâncias,
penal do agente pela tentativa do crime fim. supõe situação de fato que, se existisse
d) A execução configura-se pela utilização de tornaria a ação legítima.
meios inidôneos a atingir o resultado criminoso, (C) o erro quanto à pessoa contra a qual o
sujeitando o agente à punição pela tentativa, crime é praticado não isenta de pena o agente.
mesmo diante da impossibilidade de se (D) não há isenção de pena quando o erro
consumar o delito. deriva da culpa e o fato é punível como crime
e) A consumação somente estará culposo.
caracterizada com o esgotamento da atividade (E) o erro sobre o elemento constitutivo do tipo
criminosa e a efetiva lesão material ao bem legal do crime, não exclui o dolo, mas impede a
jurídico tutelado, mesmo nos casos de crimes punição por crime culposo, ainda que previsto
formais ou de mera conduta. em lei.
14. Quando o agente dá início à execução 17. Quanto ao dolo e a culpa é correto
de um delito e desiste de prosseguir em afirmar que
virtude da reação oposta pela vítima, ocorre
(A) a forma típica da culpa é a culpa
(A) arrependimento eficaz. inconsciente, em que o resultado previsível não
(B) crime consumado. é previsto pelo agente. É a culpa sem previsão.
(C) fato penalmente irrelevante. (B) no dolo eventual, o evento é previsto, mas
(D) desistência voluntária. o agente confia em que não ocorra; já na culpa
(E) crime tentado. consciente, o resultado não é previsto, mas o
agente se conduz de modo a assumir o risco
de produzi-lo.
15. A restituição integral do valor (C) no caso de dois agentes concorrerem
apropriado aos cofres públicos pelo autor culposamente para um resultado ilícito,
de peculato doloso, antes do recebimento nenhum deles responderá pelo fato, diante da
da denúncia, teoria da compensação de culpas adotada pelo
nosso ordenamento penal.
(A) implica na extinção da punibilidade do (D) o dolo direto ou determinado compreende o
agente. dolo eventual e o dolo alternativo, no qual o
(B) caracteriza arrependimento posterior e a agente quer um ou outro entre dois ou mais
pena pode ser reduzida de um a dois terços. resultados.
(C) constitui arrependimento eficaz, isentado o (E) no crime culposo o agente realiza uma
agente de pena. conduta involuntária que produz um resultado
(D) não exclui o delito, nem implica em redução não querido, imprevisível e excepcionalmente
de pena, por já ter ocorrido a consumação. previsível, que podia, com a devida atenção,
(E) constitui desistência voluntária e isenta o ser evitado.
agente de pena.
4
www.cers.com.br
PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO
Conhecimentos de Direito Penal e Leis Penais
Marcelo Uzeda
5
www.cers.com.br
PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO
Conhecimentos de Direito Penal e Leis Penais
Marcelo Uzeda
6
www.cers.com.br
PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO
Conhecimentos de Direito Penal e Leis Penais
Marcelo Uzeda
7
www.cers.com.br
PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO
Conhecimentos de Direito Penal e Leis Penais
Marcelo Uzeda
GABARITO:
01. E
02. C
03. B
04. A
05. A
06. A
07. D
08. D
09. D
10. E
11. D
12. D
13. A
14. E
15. B
16. E
17. A
18. B
19. E
20. D
21. E
22. E
23. B
24. E
25. C
26. C
27. C
28. E
29. C
30. D
8
www.cers.com.br