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O começo do fim?

Relatório sigiloso do Pentágono confirmaria fatos que vêm ao encontro de profecias bíblicas
e revelações ao Pr. Samuel Doctorian

Sergio Dias

Entender os chamados fenômenos naturais e fatos catastróficos como


terremotos, tsunamis, guerras ou atentados terroristas é um exercício que beira
a exaustão bíblica e mental. Até porque fica difícil aceitar, aos olhos humanos,
que Deus ceife tantas vidas sem uma aparente justificativa, como foi feito em
Sodoma e Gomorra (conforme o relato de Gênesis 19), por exemplo. Mas é
possível, realmente, que esses fenômenos atuais tenham algum tipo de conexão
com as várias profecias bíblicas, como o Sermão da Montanha de Jesus ou as
profecias que o pastor Samuel Doctorian teria recebido, há sete anos, de cinco
anjos, em uma visita à Ilha de Patmos? Uma reportagem publicada pela revista
inglesa The Observer e divulgada no Brasil pela revista Carta Capital, em março
de 2004, reproduzia um minucioso estudo solicitado pelo Pentágono, órgão
principal do sistema de defesa dos EUA. O trabalho era sobre fenômenos
naturais, efeito estufa, derretimento das geleiras nos pólos Norte e Sul, entre
outras ocorrências. A intenção do levantamento era detectar as possibilidades
reais, inclusive com precisão de datas, de novas tragédias acontecerem – e,
claro, tentar evitá-las.

Segundo a reportagem, a pesquisa concluiu que, entre 2010 e 2020, o planeta


sofreria mudanças climáticas que trariam escassez aguda de água e energia,
causando guerras ao redor do mundo.

Para se ter uma idéia da gravidade da notícia, o estudo diz que o Japão poderá
invadir a Rússia e países vizinhos em busca de energia e recursos naturais, e que
as duas Coréias poderiam se unir e se tornar uma nova potência mundial
dominante. Tais expectativas podem parecer exageradas ou apocalípticas. Longe
disso. O Japão sofre com a incapacidade geográfica de conseguir energia e as
Coréias vem tentando, sigilosamente, um acordo político para a reunificação.

Além disso, o globo terrestre vem sofrendo com os gases tóxicos despejados na
atmosfera, destruindo a camada de ozônio e causando uma “desregulagem” no
clima mundial. Ou alguém duvida de que nos últimos anos os verões têm sido
cada vez mais quentes e os invernos, mais frios? Agora mesmo em janeiro, os
EUA sofreram com um frio rigoroso, que só encontrou paralelo em outras quatro
ocasiões nos últimos 100 anos. Há coisa de dois anos, países temperados da
Europa foram castigados por ondas de calor inéditas, que levaram à morte
centenas de pessoas.
Para finalizar, o estudo traz informações de possíveis alagamentos de países da
Europa (com previsão de congelamento), e também alertava para a possibilidade
de acontecerem terremotos e maremotos que mudariam a atual configuração da
Ásia e parte da Oceania. A sinistra previsão salta à mente diante dos
catastróficos maremotos que afetaram o Oceano Índico em dezembro passado,
acarretando cerca de 300 mil mortes em 11 países.

O que causa estranheza é que uma notícia como essa, de relevância mundial,
não ganhou repercussão maior. Por que os governantes teriam interesse em
esconder essas informações do mundo inteiro? Medo de uma corrida desenfreada
às igrejas? E os fatos ganham ainda mais relevância para os que conhecem os
relatos do pastor Samuel Doctorian, um americano de origem armênia, que
conta ter recebido, no dia 20 de junho de 1998, a visita de cinco anjos,
representando cada continente do planeta. Segundo ele, os seres celestes lhe
trouxeram profecias alarmantes que confirmam, em boa parte, o estudo do
Pentágono divulgado na imprensa.

Doctorian é um evangelista conhecido em todo o mundo. Já pregou a Palavra de


Deus em mais de 120 países, inclusive no Brasil, onde vem com freqüência.
Numa de suas viagens, ele estava na Ilha de Patmos, que faz parte do território
turco. Patmos foi o local onde, há cerca de 2 mil anos, o apóstolo João recebeu
as revelações que deram origem ao livro bíblico do Apocalipse. O primeiro anjo
revelou que no continente asiático haveriam terremotos, maremotos, enchentes
e destruição, com milhares de pessoas morrendo de fome e de doenças. E que,
no futuro, irmãos se unirão e se levantarão como grande potência nuclear – o
que seria uma referência ao surgimento de uma única Coréia, forte e unida.
Além disso, crises financeiras e guerras por recursos naturais seriam cada vez
mais freqüentes.

O segundo anjo mostrou a Doctorian que no Oriente Médio homens morrerão de


sede, pois a água será escassa em toda a região. Os rios secarão e os homens
lutarão por água em diversas nações. Haverá guerras, não pelo poder ou
dinheiro, mas pela sobrevivência.

Já o terceiro anjo, que corresponde à Europa, revelou ao pastor que os rios do


Velho Mundo irão transbordar e, com o rápido resfriamento, cobrir de gelo boa
parte do continente. Países que nunca sofreram terremotos serão abalados;
Portugal e Espanha seriam devastados por incêndios incontroláveis e, depois,
alagados.

O anjo seguinte, o quarto, representa, na visão de Doctorian, o continente


africano. Ele disse ao pastor que o sol seria ardente e escaldante em algumas
partes, com grandes rios secando e milhões morrendo de fome. Em outras
localidades, haveria chuvas, tempestades e inundações. E que o rio Nilo, uma
das principais fontes de recursos naturais do continente, secaria. Há décadas,
cientistas estudam a seca do Nilo e estão preocupados com a redução drástica no
volume de água do rio.

O quinto e último anjo trouxe profecias para o Brasil, todo continente sul-
americano e Estados Unidos, México e Canadá. O anjo revelou que a ira de Deus
se manifestará através do efeito estufa, que derreterá geleiras e causará
inundações que farão desaparecer a Califórnia, a Flórida e o México, além de
terremotos e fenômenos naturais que sacudirão todo o Brasil, Argentina e
Uruguai.

Diante de tais previsões e das evidências, seria possível afirmar que existe
alguma espécie de conexão entre o relatório do Pentágono e as profecias
bíblicas? A comunidade cristã deve se preocupar com essas notícias? É possível
considerar como verídicas as profecias de Samuel Doctorian?

Fonte: http://www.jornalpalavra.com.br

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