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DISTÉFANO BRANDÃO
FRANKLYN LIMA
HITALO LUCAS GONÇALVES
WULLIGEANS GONZAGA
PLANO DE AULA
MÃO, CARAS E... BOCAS?!
PÃO DE AÇÚCAR/AL
JUNHO/2015
DISTÉFANO BRANDÃO
FRANKLYN LIMA
HITALO LUCAS GONÇALVES
WULLIGEANS GONZAGA
PLANO DE AULA
MÃO, CARAS E... BOCAS?!
Trabalho apresentado à
professora Arlete
Rodrigues, na disciplina
Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS, na Faculdade
São Vicente de Pão de
Açúcar – FASVIPA, com
fins de obtenção de nota
parcial.
PÃO DE AÇÚCAR/AL
JUNHO/2015
FACULDADE SÃO VICENTE DE PÃO DE AÇÚCAR - FASVIPA
CURSO DE LICENTIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
PLANO DE AULA
1. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar - FASVIPA.
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Docentes: Distéfano Brandão, Franklyn Lima, Hitalo Lucas e Wulligeans Gonzaga.
Tema: Mãos, caras e... boca?!
Duração: 1h.
Público-alvo: Alunos do 9º Ano do Ensino Fundamental Regular e Deficientes auditivos.
2. OBJETIVO GERAL
O trabalho a ser desenvolvido com os alunos deficientes auditivos, no âmbito da
modalidade regular, tem como objetivo geral proporcionar a esses alunos a identificação das
diferenças e semelhanças entre os conteúdos tratados: a comunicação do e nos jogos, e, a
partir daí, que o aluno possa estabelecer relações diretas com os demais, com o seu cotidiano
e aos valores sociais estabelecidos. Reciprocamente, os sem deficiência auditiva, perceberem
que o outro se comunica com as expressões.
3. OBJETIVO ESPECÍFICO
Para este conteúdo, fazer com que os alunos identifiquem na dinâmica proposta,
através de gestos e/ou verbalização, os principais elementos presentes e que os relacionem
cognitivamente às práticas de sua realidade social.
4. CONTEÚDOS
Serão aplicadas três atividades que trabalharão alguns eixos.
Ciências: animais;
5. METODOLOGIA
Deverá ser considerada a presença de alunos surdos como fato determinante para o
planejamento e aplicação das atividades. A estratégia usada na primeira atividade busca
estimular cognitivamente tanto os alunos sem nenhuma deficiência, como também os alunos
surdos, relacionando a escrita portuguesa com a LIBRAS.
Já na segunda, a língua portuguesa não deixa de aparecer, porém o destaque está na
LIBRAS, que é fundamental no jogo. Devemos visar a inclusão ensinando a LIBRAS para
todos os alunos que terão capacidade de dialogar com o colega surdo sem maiores problemas.
Por fim, a terceira atividade deve ser constantemente explorada por alunos e
professores do 9º ano, a contagem de história, além de despertar novas descobertas pelo
próprio aluno, ela provoca, instiga a curiosidade pela leitura. Contar histórias é uma atividade
fundamental para a escrita e é a base para que, futuramente, o aluno consiga interpretar textos
mais complexos.
6. RECURSOS MATERIAIS
7. AVALIAÇÃO