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Disciplina: Metalurgia II
Amélia L.L.
Arlete Serão Bernete
Nelson Máquina Tomo
Tchemane Azil Domingos
I.S.P.T
Tete, Outubro de 2018
Amélia L.L.
Arlete Serão Bernete
Nelson Máquina Tomo
Tchemane Azil Domingos
I.S.P.T
Tete, Outubro de 2018
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1
3.2. Austenite........................................................................................................................... 6
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 20
7. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 21
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho da disciplina de Metalurgia II abordara sobre o ferro fundido, desde o seu
conceito metalúrgico até aos vários tipos de ferros fundidos. Igualmente retratara da estrutura da
cementita que é um carboneto muito duro e frágil, bem como a estrutura da austinita e da
estrutura do ferro puro em forma de alfa denominado por ferrita.
Normalmente, os metalurgistas consideram que o cristal metálico consiste de átomos que se
agrupam de acordo com alguma configuração geral, na qual existem vários tipos de falhas e
defeitos, os quais causam distorções e irregularidades na vizinhança da rede cristalina. Portanto
neste trabalho também abordar-se-á dos defeitos da estrutura cristalina.
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1.1.Objectivos
Para a realização deste trabalho sobre o ferro fundidos, suas estruturas e os defeitos cristalinos
foram traçados como objectivos os seguintes:
Geral:
Conhecer os diferentes tipos de ferros fundidos, bem como os diferentes tipos de defeitos
cristalinas dos materiais.
Específicos:
Identificar e caracterizar os diversos tipos de ferros fundidos;
Conhecer e diferencias as estruturas da cementita, austenite e da ferrite;
Conhecer as imperfeições ou defeitos das estruturas cristalinas;
Caracterizar e exemplificar cada tipo de defeito cristalino dos materiais.
1.2.Metodologia
Para elaboração do presente trabalho de pesquisa tomou-se como método de pesquisa de dados o
método bibliográfico em literaturas autenticadas consultadas na internet. Feita a recolha de dados
seguiu-se a fase de análise dos mesmos que consistiu na leitura e realização de sínteses de acordo
com pontos considerados mais pertinentes já especificados, interpretação, e a fase final consistiu
na digitação e revisão do trabalho.
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2. FERROS FUNDIDOS
2.1. Definição
Com base no diagrama de equilíbrio ferro carbono, pode-se definir ferro fundido como uma liga
ferro-carbono, onde o carbono possui teores maiores que 2%, apresentando-se na forma de
carbono combinado e carbono grafítico. O ferro fundido é considerado como uma liga ternária
Fe-C-Si, uma vez que o silício aparece naturalmente junto com o carbono muitas vezes em
percentagens similares ou maiores que o próprio carbono.
2.3. Classificação
A) Ferro fundido cinzento – apresenta-se micro - estruturalmente com carbono na forma livre,
grafita, em morfologia de lamelas e carbono na forma combinada, cementita (Fe3C). Neste caso,
os principais elementos de liga são o carbono e o silício, podendo haver outros, como o
manganês, cromo e cobre que irão conferir aos fundidos outras características exigidas. Sua
superfície de fractura apresenta coloração cinza escuro.
C) Ferro fundido mesclado – apresenta-se micro - estruturalmente como uma combinação dos
ferros fundidos cinzento e branco, ou seja, com a grafita em morfologia lamelar e uma
quantidade de cementita, cujas quantidades variam em função do emprego do material. Sua
superfície de fractura apresenta coloração brilhante acinzentada.
D) Ferro fundido maleável – é um ferro fundido obtido por meio de tratamento térmico de
maleabilização do ferro fundido branco. A finalidade deste tratamento é transformar a cementita
em grafita esferoidal, conferindo ao material melhores propriedades mecânicas como maior
resistência, limite de escoamento e ductilidade. Sua superfície de fractura apresenta coloração
cinza claro.
E) Ferro fundido nodular – apresenta-se na forma micro - estrutural como carbono livre na
morfologia de nódulos, o que confere a este tipo de ferro características mecânicas superiores
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àquelas do ferro fundido maleável. É obtido por modificações químicas na composição do
material no estado líquido. Sua superfície de fractura apresenta coloração prateada.
Velocidade de resfriamento;
Composição química.
Velocidade de resfriamento
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resultado do efeito de coquilhamento. Neste caso, para que possa ocorrer a grafitização do ferro
fundido, eliminando o efeito de coquilhamento (que é nocivo ao fundido) é necessária a adição
do silício, elemento grafitizante, com objectivo de favorecer o aparecimento da ferrita resultando
em um fundido de baixa dureza e boa usinabilidade.
No caso oposto, isto é, quando a velocidade de resfriamento é baixa, ocorre uma quantidade
apreciável de grafitização com a presença do silício, além do aumento da quantidade de ferrita, o
que confere ao fundido baixa resistência mecânica e baixa dureza, além de boa usinabilidade.
Neste caso, a percentagem do silício deve ser controlada.
Composição química
A) Carbono e silício - são os elementos que mais influenciam na formação dos constituintes
microestruturais característicos do ferro fundido. O carbono é o principal elemento para o
aparecimento da grafita; quanto mais elevado a percentagem em peso de carbono, maior será o
número de germes de grafita precipitados.
D) Fósforo – assim como o enxofre é um elemento, nocivo ao fundido por causar fragilidade.
Deve ser mantido o mais baixo possível, a não ser quando se necessita de um fundido com maior
fluidez, que são em alguns casos isolados. Mesmo assim não deve ultrapassar de 1%. Quando o
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teor de fósforo é superior a 0,15% pode-se encontrar rede de steadita (produto de natureza
eutética, compreendendo partículas de Fe3P e Fe3C, com baixo ponto de fusão).
3.1. Cementita
Apresenta uma estrutura cúbica de fase centrada, a sua estrutura cristalina ou seja a estrutura de
rede cristalina chamada é a ortorrômbica, em que os múltiplos prismas rectangulares surgem a
partir da mesma estrutura de base e se cruzam em ângulos de 90 graus.
A Cementita (Fe3C) é formada quando o limite de solubilidade para o carbono na ferrita alfa é
excedido abaixo de 727°C (1341°F) (para a composição na região das fases alfa + Fe3C).
Também coexistirá com a fase y entre 727 e 1147°C (1341 e 2097°C). Mecanicamente, a
Cementita é muito dura e frágil, a resistência de alguns aços é aumentada substancialmente por
sua presença.
3.2. Austenite
A austenite, ou ferro gama (γ-Fe) é uma fase sólida, não magnética, constituída de ferro na
estrutura CFC.
De acordo com o diagrama de fase ferro-carbono ao lado, essa fase geralmente se encontra muito
acima da temperatura ambiente, tendo seu mínimo a 912°C (1185K) para o ferro puro e a 727°C
(1000K) para o aço carbono eutetóide (perlita).
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A estrutura austenítica nos aços carbono possui alta difusividade de hidrogénio, o que a torna
preferencial na selecção de consumíveis de soldagem quando se busca evitar a trinca por
hidrogénio.
A estrutura cristalina de um ferro gama é uma estrutura CFC (Cúbica de Face Centrada) que
possui mais posições intersticiais. O ferro gama começa a se forma (existir) entra 912 °C e 1.394
°C, essa fase não é magnética. A solubilidade máxima do carbono no ferro gama é de 2,14%
quando na temperatura de 1.148 °C.
Há-de ser notado todavia, que isto é válido apenas para o aço. Outras ligas metálicas podem
apresentar fases que recebem o nome clássico de austenítica, como por exemplo as ligas com
memória de forma mas a estrutura dessas fases normalmente não é cúbica de face centrada
3.3. Ferrita
Ferro Alfa ou Ferrita a estrutura cristalina de um ferro alfa é a estrutura CCC (Cúbica de Corpo
Centrado). O ferro alfa começa a se formar (existe) quando a temperatura se aproximar de 912
°C. Até a temperatura de 768 °C temos o ferro alfa em sua fase magnética (temperatura de
Curie).
A solubilidade máxima do carbono no ferro alfa é de 0,02% quando na temperatura de 727 °C. A
ferrita possui uma dureza aproximada de 80 Brinell. O aço macio (aço carbono com cerca de até
0,02% em peso C) consiste principalmente de ferrita, com quantidades crescentes
de perlita (uma estrutura lamelar e fina de ferrita e cementita).
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No ferro puro, a ferrita é estável abaixo de 910 °C (1.670 °F). Acima desta temperatura, o
alótropo cúbico de face centrada do ferro (austenita, ou gama-ferro) é estável. Acima de 1.390
°C (2.530 °F), até o ponto de fusão de 1.539 °C (2.802 °F), a estrutura cristalina cúbica de corpo
centrado é novamente a forma mais estável de delta-ferrita (δ-Fe).
A estrutura cristalina do ferro delta é uma estrutura CCC (Cúbica de Corpo Centrado). O ferro
delta começa a se formar (existir) quando em temperatura acima de 1.394 °C, essa fase não é
magnética. Como essa fase é estável somente em temperatura muito altas as mesma não possui
valor comercial.
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4. DEFEITO DE ESTRUTURAS CRISTALINAS
4.1. Conceito
Defeito cristalino: é uma imperfeição ou um "erro" no arranjo periódico regular dos átomos em
um cristal. Na realidade, os cristais nunca são perfeitos e contêm vários tipos de imperfeições e
defeitos, que afectam muitas das suas propriedades físicas e mecânicas, o que, por sua vez, altera
propriedades de engenharia importantes, tais como a plasticidade (a frio) das ligas, a
condutividade electrónica dos semicondutores (condutividade dos semicondutores depende das
impurezas presentes) a velocidade de migração dos átomos nas ligas (a difusão atómica pode ser
acelerada pelas impurezas e imperfeições) a cor e luminescência de muitos cristais se devem as
impurezas ou imperfeições, assim como a corrosão dos metais.
Defeitos pontuais:
Defeitos lineares;
Defeitos planares ou superficiais;
Defeitos volumétricos-
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Figura 3: Defeitos pontuais: (a) lacuna e (b) auto-intersticial ou intersticial, na rede de um metal sólido compacto.
Vacâncias ou lacunas constituem o único tipo de defeito que está em equilíbrio com o cristal.
Consiste na existência de lugares vagos, vãos ou buracos atómicos nos pontos da rede cristalina.
O surgimento de vacâncias leva a disposição da rede cristalina. As vacâncias não são fixas. Elas
Movem-se dado que qualquer átomo em redor da vacância tende ocupar esse espaço vazio
criando outra vacância noutro espaço.
Assim o número de lacunas para uma dada quantidade de material é função da temperatura de
acordo com a Equação:
Onde:
N: é o n° de átomos;
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Defeitos intersticiais
Um átomo de um cristal pode, por vezes, ocupar um interstício entre os átomos vizinhos em
posições atómicas normais Este tipo de defeito pontual é designado por auto-intersticial ou
intersticial. Assim, um defeito autointersticial deve-se a um átomo do cristal posicionado em um
sítio intersticial, que em circunstâncias normais estaria vago. Geralmente, estes defeitos não
ocorrem naturalmente por causa da distorção que originam na estrutura, mas podem ser
introduzidos por irradiação.
Impurezas: é chamado uma solução sólida, porque os átomos de impureza ocupam posições
aleatórias no cristal.
É importante lembrar que de acordo com a curva do potencial de ligação, desvios ou distorções
na distância interatómica de equilíbrio causam aumento de energia. Ocorre quando átomos têm
tamanho muito menor do que o solvente. Tem maior mobilidade na rede, pois interdifusão não
exige mecanismo de lacunas. Caso do H e do C nos aços.
Defeito substitucional
Ocorre quanto átomos têm tamanhos próximos aqueles da matriz (Figura 5) com diferenças entre
raios menor que 15 %. Gera distorção no reticulado: introduz tensões, atua como barreira ao
movimento de discordâncias e aumenta a resistência do material. É mais difícil se mover
(interdifusão) pela rede cristalina. Exemplos: Ni em aços inoxidáveis austeníticos esta dissolvido
na austenita e Zn (abaixo de 30 %) no cobre forma latão.
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Figura 5: Solução sólida substitucional.
Aresta ou Cunha;
Helicoidal ou Espiral;
Mista
A caracterização das discordâncias pode ser feita pelos vectores de Burger (b) e de linha (L).
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Figura 6: (a) Discordância cunha (aresta) positiva, numa rede cristalina. Aparece um defeito linear na região
imediatamente acima do "tê" invertido, ⊥, onde um semiplano atômico foi introduzido. (b) Discordância cunha
(aresta) com indicação da orientação do vetor de Burgers ou de escorregamento b.
Figura 7: Campos de deformação em torno (a) de uma discordância cunha (aresta) e (b) de uma discordância
parafuso (espiral).
Uma discordância parafuso (espiral) pode ser formada num cristal perfeito aplicando tensões de
corte, para cima e para baixo, em regiões do cristal perfeito que foram separadas por um plano de
corte, como se mostra na Figura 8. Estas tensões de corte introduzem uma região com a rede
cristalina distorcida, com a forma de uma rampa, em espiral, de átomos distorcidos em torno da
linha da discordância parafuso (Figura.8). A região distorcida não é bem definida e tem um
diâmetro de, pelo menos, vários átomos. A energia é armazenada na região distorcida criada em
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torno da discordância parafuso (Figura 7). O vetor de escorregamento ou de Burgers da
discordância parafuso (espiral) é paralelo à linha da discordância, como se mostra na Figura.8.
A discordância parafuso é criada por aplicação, num plano de corte, de tensões de corte (ou
tangenciais), para cima e para baixo. Uma discordância parafuso consiste numa rampa, em
espiral, de átomos distorcidos e é representada, no desenho, por uma linha.
O alcance da distorção não está definido, mas é, pelo menos, de vários átomos. O vetor de
escorregamento (vetor de Burgers) da discordância parafuso é paralelo à linha da discordância.
Nos cristais, a maior parte das discordâncias é do tipo misto, tendo componentes cunha (aresta) e
parafuso (espiral). A discordância curvilínea representada na Figura 9, é parafuso no ponto, à
esquerda, onde entra no cristal, e cunha no ponto, à direita, onde sai do cristal.
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Figura 9: Discordância mista num cristal. A discordância, de linha AB, é parafuso no ponto, à esquerda, em que
entra no cristal, e cunha no ponto, à direita, onde sai do cristal.
Superfícies externas;
Contornos de fase;
Contorno de grão;
Contornos de macla;
Defeitos de empilhamento.
Superfícies externas
Contorno de fase Os contornos de fase são as fronteiras que separam fases com estruturas
cristalinas e composições distintas (Figura 10).
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Figura 10: Exemplos de contornos de fase.
Limites de grão
Os limites de grão são defeitos interfaciais, em materiais policristalinos, que separam grãos
(cristais) com diferentes orientações. Nos materiais metálicos, os limites de grão formam-se
durante a solidificação, quando os cristais, gerados a partir de diferentes núcleos, crescem
simultaneamente e se encontram. A forma dos limites de grão é determinada pelas restrições
impostas pelo crescimento dos grãos vizinhos. Na Figura 11, mostram-se, esquematicamente, as
superfícies dos limites de grão de uma estrutura de grãos aproximadamente equiaxiais e, na,
mostram-se grãos reais.
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Figura 11: Esquema mostrando a relação entre a estrutura bidimensional de um material cristalino e a rede
tridimensional subjacente. Apenas se mostram partes do interior e das faces dos grãos.
Contorno de macla
Podemos considerar as maclas como um tipo especial de contorno de grão no qual existe uma
simetria especular, ou seja, os átomos de um lado do contorno estão localizados em uma posição
que é a posição refletida do outro lado (Figura 12). A região de material entre os contornos é
chamada macla. As maclas são resultantes de deslocamentos atômicos produzidos por tensões de
cisalhamento (maclas de deformação) ou durante tratamento térmico (maclas de recozimento). A
formação de maclas (maclação) ocorre em planos cristalográficos definidos e direções
cristalográficas específicas, que são dependentes da estrutura cristalina. Maclas de recozimento
ocorrem em metais com estrutura CFC e maclas de deformação ou mecânicas são observáveis
em metais CCC e HC.
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Figura 12: Contorno de macla (‘twin boundary’) que separa duas regiões cristalinas, que são, estruturalmente,
imagem especular uma da outra.
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5. Exercício resolvido sobre a concentração de defeitos
Calcular a quantidade de vacâncias de Concentração de vacâncias em cobre a 200ºC e a 1080ºC
(Tf = 1084ºC).
Dados:
QD = 0.9 eV/atom (1 elétron-volt = 1.6 x 10-19 J)
k = 8.62 x 10-5 eV/atom-K
CD = exp (-0.9 / 8.62 x 10-5 x473) = 2.59 x10-10
Resolução
Nesse exercício é nos dado uma amostra de cobre, e é pedido a concentração de vacâncias, ou
seja, de lacuna, nesse cobre a 200 ºC e 1080 ºC.
1º - Deve-se fazer é transformar a temperatura para Kelvin, porque, na fórmula, precisa-se da
temperatura absoluta.
Então, primeiro para a temperatura 1, de 473 K.
T1 = 200 + 273 = 473 K
Foi nos dado a energia de activação (0,9), e a constante de Boltzmann a gente já sabe que é 8,62
. 10-5.
Então, vamos lá…a fórmula que diz:
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6. CONCLUSÃO
Com base no diagrama de equilíbrio ferro carbono, pode se conclui os pricipais tipos de ferros
fundidos são : o ferro fundido cinzento , Ferro fundido branco ,ferro fundido mesclado, ferro
fundido maleável, ferro fundido nodular e o ferro fundido de grafita compactada.
E quanto as estruturas a cementita Apresenta uma estrutura cúbica de fase centrada, a sua
estrutura cristalina ou seja a estrutura de rede cristalina chamada é a ortorrômbica, a austenite
A estrutura cristalina de um ferro gama é uma estrutura CFC (Cúbica de Face Centrada) que
possui mais posições intersticiais. E a Ferrita a sua estrutura cristalina é a estrutura CCC (Cúbica
de Corpo Centrado).
E quanto aos defeitos cristalinos tam que salientar que mesmo em materiais considerados 100%
cristalinos, a rede formada pelo empacotamento de várias células unitárias pode apresentar
alguns defeitos ou seja todos os materiais cristalinos reais apresentam defeitos, mesmo ao nível
atómico ou iónico.
Na verdade, os sólidos têm defeitos que são classificados de acordo com as suas dimensões. E
estes podem ser:
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7. BIBLIOGRAFIA
Van Vlack , L: Princípios de Ciência dos Materiais, 3a ed. • Capítulo 4 : itens 4-1 a 4-9
Padilha, A.F: Materiais de Engenharia. Hemus. São Paulo. 1997. • Capítulos 9 e 10.
DIAS, L. A. M., Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 2a ed. São Paulo,
Zigurate Editora, 1998. 159 p.
COLPAERT, H., Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns, 3. ed. São Paulo,
Edgard Blücher, 1974. 412 p.
CHIAVERINI, Vicente: Tecnologia Mecânica Materiais de Construção
Mecânica_Vol.III, 2 ed. McGraw-Hill, 1986.
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