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DUPLO
ETÉRICO
O Duplo Etérico
Indice Geral
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ETÉRICO
Prefácio……………………………………………………4
Capítulo I
Descrição Geral………………………………………….6
Capítulo II
Prâna ou Vitalidade…………………………………….14
Capítulo III
Os centros de forças…………………………………...32
Capítulo IV
O centro esplênico………………………………………39
Capítulo V
O centro da base da espinha dorsal…………………..50
Capítulo VI
O centro umbilical………………………………………..52
Capítulo VII
O centro cardiaco………………………………………..54
Capítulo VIII
O centro laríngeo………………………………………...56
Capítulo IX
O centro situado entre os supercilious………………..59
Capítulo X
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Capítulo XVII
As curas…………………………………………………..91
Capítulo XVIII
O mesmerismo…………………………………………..97
Capítulo XIX
Conchas e escudos protetores…………………………..103
Capítulo XX
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A mediunidade……………………………………………..108
Capítulo XXI
A obra do Dr. Walter J. Kilner…………………………….114
Capítulo XXII
Faculdades etéricas………………………………………..126
Capítulo XXIII
Magnetização de objetos………………………………….140
Capítulo XIV
O ectoplasma…………………………………………….….149
Capítulo XV
Conclusão……………………………………………………163
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Prefácio
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substancial e útil.
A exposição metódica dos conhecimentos atuais
permite apontar as lacunas existentes que, assim
evidenciadas, atrairão a atenção de outros investigadores,
incitando-os a completar o trabalho já realizado.
O autor procurou apresentar com escrupulosa
exatidão os materiais reunidos. Em muitos casos empregou
os próprios termos dos autores que consultou.
Adaptou ou resumiu quando julgou conveniente, de
acordo com o contexto, e omitiu as aspas, para evitar que o
texto se fizesse pesado e desagradável.
Os diagramas e quadros apresentados são originais.
Meramente esquemáticos, não constituem, portanto,
representação exata dos fenômenos que tentam elucidar.
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Descrição Geral
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som.
2 — Super-etérica: utilizada pela luz.
3 — Subatômica: utilizada pelas "formas mais subtis de
eletricidade".
4 — Atómica: utilizada pelo pensamento em sua passagem
de um cérebro a outro.
O quadro seguinte, de autoria de F. T. Peirce,
publicado em The Theosophist de maio de 1922, é
provavelmente exato:
É muito provável, porém, que o átomo físico deva ser
deslocado para o subplano gasoso, passando os nucleons
para o etérico e os mesons para super-etérico. Neste caso,
podia haver duas hipóteses quanto aos subplanos atómico e
subatômico: o eléctron ou seria mantido no atómico,
cabendo o subplano imediato a uma partícula ainda não
estudada, intermediária entre o meson e o eléctron, e de
massa vinte vezes maior do que a da última dessas
partículas, ou passaria para o subatômico, correspondente
ao atómico, foton e neutrino, cuja massa se supõe que seja
0,20 vezes ou vinte vezes menor do que a do eléctron. A
última hipótese parece ser a mais viável.
O duplo etérico é de cor roxa acinzentada ou azul
acinzentada pálida, fracamente luminoso e de contextura
grosseira ou delicada, conforme o seja a do corpo físico
denso.
Tem duas funções principais: a primeira é a de
absorver o Prâna ou Vitalidade e enviá-lo a todas as regiões
do corpo físico; a segunda é a de servir de intermediário ou
ponte entre o corpo físico e o corpo astral, transmitindo a
este a consciência dos contatos sensoriais físicos e,
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Prâna ou Vitalidade
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Os Centros de Forças
(Ver diagramas VI, VII, VIII, IX)
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O Centro Esplênico
(Vê diagramas X, XI, XII, XIII)
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XII).
Se os nervos não recebem em abundância este Prana
róseo, tornam-se sensitivos e extremamente irritáveis; o
paciente fica presa de grande agitação e o menor ruído, o
menor contato são para ele um suplício.
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O Centro Umbilical
(Ver diagrama XVI)
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O Centro Cardíaco
(Ver diagrama XVII)
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O Centro Laríngeo
(Ver diagrama XVIII)
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Excreções
(Ver diagrama XXI)
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Kundalini
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A Tela Atômica
(Ver diagrama XXIV)
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O Nascimento
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A Morte
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As Curas
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O Mesmerismo
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A Mediunidade
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1. ° — os chakras etéricos;
2 ° — o fluxo e a circulação do prâna no corpo;
3. ° — a natureza e a estrutura do duplo etérico dentro do
corpo.
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interesse científico.
Os fatos observados:
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Faculdades Etéricas
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vista comum.
Simboliza este poder a pequena serpente que se
projeta do centro frontal da mitra do antigo Faraó do Egito.
É do tipo etérico grande parte da clarividência
demonstrada pelas entidades que se manifestam nas
sessões espiritistas, lendo trechos de algum livro fechado.
Uma das variedades de telepatia é de tipo etérico, e
pode tomar uma de duas formas: Na primeira se cria uma
imagem etérica, que pode tornar-se visível a um
clarividente; na segunda, as ondas etéricas geradas pela
imagem criada irradiam e, ao chocar-se em outro cérebro
etérico, tendem a reproduzir nele a mesma imagem.
A glândula pineal é o órgão do cérebro utilizado para a
transferência do pensamento, tanto para a sua transmissão
como recepção. Quando alguém pensa insistentemente
numa ideia, produzem-se vibrações no éter, nas quais
impregnam a glândula, estabelecendo nela uma corrente
magnética, que lhe suscita um ligeiro estremecimento ou
sensação de arrepio. Esta sensação indica que o
pensamento está claro e é suficientemente forte para ser
transmitido. Na maioria das pessoas, a glândula pineal não
está ainda plenamente desenvolvida, o que se dará no
decurso da evolução.
Os estudantes de ocultismo conhecem um processo de
arquear e reverter os raios de luz, de maneira que, depois
de circundar um objeto, possam retomar exatamente o seu
curso anterior. Isto, naturalmente, torna invisível à vista
comum o objeto circundado pelos raios de luz. Pode-se
admitir que este fenômeno resulta do poder de manipular a
forma particular de matéria etérica que serve de veículo
para a transmissão da luz.
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Magnetização de Objetos
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O Ectoplasma
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reduzidos ao mínimo.
O sistema de agarrar é por sucção, como se pode
facilmente demonstrar pela argila mole, de que falaremos
adiante. As vezes, escutam-se "aspiradores" escorregando
pela superfície da madeira ou agarrando novos pontos.
Crawford apresenta numerosos exemplos (e também
fotografias) de impressões produzidas pelo contato das
hastes sobre massa e argila mole. Estas impressões, muitas
vezes, assinalam marcas parecidas com o tecido das meias
do médium. No entanto, a semelhança é superficial, pois
não se pode produzir tais impressões apoiando sobre a
argila um pé revestido de meia.
A impressão feita pela haste é muito mais nítida do
que a que se poderia conseguir pelos meios ordinários;
parece-se com a que se obteria, se uma matéria fina e
viscosa, estendida sobre o tecido da meia e depois de seca,
tivesse sido em seguida comprimida contra a argila.
Ademais, pode-se modificar muito a marca de
fabricação da meia, e o delicado modelo e o traçado dos fios
podem ser deformados, engrossados, parcialmente
recobertos ou rompidos, conquanto permaneçam ainda
reconhecíveis como os mesmos da marca do tecido.
Pode-se deduzir que o ectoplasma primeiramente
apresenta-se em estado semilíquido, que passa através e
ao redor dos intervalos do tecido e coagula-se na parte
externa da meia. É de natureza glutinosa e fibrosa, e a
forma que toma é quase exatamente a do tecido. Depois se
estira da meia e se envolve na extremidade da haste. Para
produzir uma impressão extensa, a película é engrossada e
reforçada por nova adição de substância materializante.
Assim a impressão original pode ser torcida, deformada ou
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apagada parcialmente.
A haste pode também reproduzir a impressão dos
dedos, embora seu tamanho possa não corresponder à dos
dedos normais, e seus contornos podem ser muito mais
nítidos ou mais regulares do que os obtidos pelas
impressões digitais ordinárias.
Golpes, indo dos mais leves até os executados com a
força de um martelo, outros ruídos ainda, podem ser
produzidos por hastes semi-flexíveis, com extremidades
adequadamente preparadas, com as quais se batem nos
objetos materiais.
A produção dos golpes é acompanhada de diminuição
de peso do médium; esta diminuição, que pode ser de dez
ou mais quilos, parece ser diretamente proporcional à
intensidade do golpe.
A razão é evidente; as hastes são formadas da
matéria tirada do corpo do médium, o choque desta matéria
contra o solo, etc., transfere necessariamente a este,
através da haste, uma parte do peso total do médium. A
perda de peso é temporária, mas restabelece-se quando a
matéria das hastes volta ao médium.
A produção de golpes determina no médium uma
reação mecânica, como se ele fosse empurrado para trás ou
golpeado. A reação pode-se traduzir por movimentos
involuntários dos pés. Entretanto, o efeito sentido pelo
médium não se parece em nada com o que lhe é causado
pela levitação de objetos.
Os golpes violentos produzidos por uma haste de
grande tamanho não são, em geral, dados rapidamente. Ao
contrário, os golpes leves, produzidos em geral por uma ou
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