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CAMPUS CURITIBANOS
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIOS FLORESTAIS
Curitibanos
2022
1 INTRODUÇÃO
Após a distribuição dos materiais a cada grupo da turma, foi ofertado a escolha dos
diferentes povoamentos florestais da área experimental, o qual foi escolhido a área de
Liquidambar styraciflua.
Ao adentrar a área, foram escolhidos de forma aleatória 5 pontos de amostragem e
alocado com um gabarito (Figura 1), onde em cada ponto foi coletada a serapilheira e todo o
material vegetal depositado na floresta, os quais foram armazenados em sacos de papel e
identificados.
Em laboratório, as amostras foram pesadas para obtenção dos respectivos pesos
úmidos, posteriormente as amostras foram colocadas em estufa a 65°C até a completa secagem.
Após alguns dias, as amostras foram novamente pesadas, e repetiu-se esse processo até que o
peso seco fosse estabilizado. Posteriormente após a obtenção da massa úmida e seca, realizou-
se uma média dos pesos secos das amostras, obtendo assim, uma média em 0,25 m², devido a
área do gabarito, tais valores serão extrapolados para hectare para a determinação da massa seca
do material combustível na área total de Liquidambar styraciflua.
Figura 1 – Procedimento de coleta do material combustível. A) Ponto de amostragem;
B) Coleta do material; C) Material vegetal sendo peneirado; D) Ponto de amostragem após a
coleta dos materiais combustíveis.
Média dos
PS/0,25m² 329,62
PS do material
combustível/ha 13.184.800,00
(g)
PS do material
combustível/ha 13,1848
(ton)
Em que: PU (Peso úmido); PS (Peso seco).
Fonte: As autoras (2022).
4 CONCLUSÃO
FERNANDES, P. A. M. et al. Using fuel and weather variables to predict the sustainability of
surface fire spread in maritime pine stands. Canadian Journal of Forest Research, v. 38,
n. 2, p. 190-201, 2008. DOI: 10.1139/X07-159.