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Fotossíntese
Fotossíntese
A fotossíntese é um processo complexo analisado em
duas etapas:
• Na fotossíntese, as plantas convertem a energia
física da luz solar em energia química. 1) etapa fotoquímica
2) etapa bioquímica ou ciclo fotossintético de
redução do carbono.
• Fotossíntese Processo físicoquímico onde
organismos fotossintéticos sintetizam compostos
orgânicos a partir de matéria prima inorgânica, na
presença de luz solar.
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Resumo: C3 x C4 C3 x C4
• As plantas C3 são favorecidas em Anatomia das folhas das gramíneas
habitat caracterizados pela combinação de
temperaturas baixas, sombreamento e Dois principais tipos de tecidos = mesófilo e bainha dos
umidade; à exceção as leguminosas feixes vasculares.
tropicais
• Por outro lado, as gramíneas C4 são Em plantas C3, o mesófilo é “solto” em espaços de ar e a
favorecidas em ambientes com as bainha dos feixes vascular não tem cloroplasto. Desta forma, a
combinações de temperatura alta, muita fotossíntese ocorre no mesófilo;
luz e seco.
Anatomia da folha C3
C3 x C4
Células da bainha Células do
do feixe vascular mesófilo
Em plantas C4, as células do mesófilo são presas
firmemente e arranjadas radialmente, sem espaços de ar, em
volta das células da bainha do feixe vascular, que contém
densidade de cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese (não é no
mesófilo).
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A
Anatomia da folha C4 (anatomia de KRANZ) Diagrama da anatomia de
Kranz em C4 e C3
Células do mesófilo/ (A) C3 (mono e dicotiledôneas), as
Bainha parenquimática células da bainha do feixe
vascular formam apenas uma
bainha parcial, em volta do feixe
vascular. Apenas as células do
mesófilo, arranjadas
B radialmente estão em contato
com a bainha do feixe.
(B) C4 monocotiledônea, os
feixes vasculares são grandes e
rodeados tanto pela bainha do
Células da bainha do feixe feixe vascular não fotossintética
vascular e pela BFV fotossintética.
Mesofilo (MES)
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Digestão relativa 60 C4 C3
Tipos
de forrageiras Rápida Lenta a parcial Nãodigestível 50
Proporções (%)
Folhas Mesofilo Epiderme Xilema 40
de gramíneas Floema Bainha Bainha
tropicais parenq. dos feixes interna dos feixes 30
20
Folhas Mesofilo Bainha Xilema
de gramíneas Floema parenq. dos feixes *Bainha 10
temperadas Epiderme interna dos feixes
Bainha 0
parenq. dos Esclerênquima Tecido vascular FeixeBPF
da bainha Esclerenquima Epiderme Mesofilo
feixes* TVL
Lignificado do
ESC EPI MES
esclerenquima
Tecidos
Colmos Floema Parênquima Epiderme
de gramíneas Parênquima (meia idade) Anel
(imaturo) esclerenquimático
Folíolos Mesofilo Tecido Figura 02- Proporção de tecidos em lâminas foliares de gramíneas de clima tropical C4
de leguminosas vascular e temperado C3. TVL- tecido vascular lignificado; BPF- feixes da bainha do
Feixe da bainha
Colmos Parênquima Parênquima Xilema do parênquima; ESC- esclerênquima; EPI- epiderme; MES- mesofilo (adaptado de
Esclerenquima
WILSON, 1997).
*dependendo da espécie e condição de crescimento
Fonte: (AKIN, 1989)
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Aumentam o conteúdo de fibra da folha, com conseqüente Consumo de água para prod. MS 450-1000g H2O g peso seco 250-350g H2O g peso seco
INTERAÇÕES
C3 x C4
Crescimento do
pasto
Desenvolvimento
do pasto
Fatores determinantes
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CRESCIMENTO
• Aumento irreversível de uma dimensão física de um indivíduo ou órgão, em
determinado intervalo de tempo.
• Uma definição útil de crescimento é o de aumento na massa com o tempo.
DESENVOLVIMENTO
• Alteração da estrutura e forma da planta
• Inclui processos de iniciação (morfogênese) de um órgão, até sua diferenciação,
incluindo sua senescência.
• Os processos pelos quais as plantas, órgãos ou células passam através de vários
Crescimento e desenvolvimento são processos distintos, mas que
estádios identificáveis durante seu ciclo de vida podem ser considerados uma
se relacionam, ou seja, a planta cresce e também se desenvolve. definição funcional de desenvolvimento.
• Permite:
• Avaliar o efeito das estratégias de manejo sobre as plantas forrageiras (pastejo,
sombreamento, irrigação, adubação, etc.)
• Recomendar estratégias para utilização eficiente das pastagens Conhecer como ocorre o desenvolvimento do pasto sob
• Quantificar a produção de forragem no pasto distintas condições de ambiente
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• Pastejo
Níveis intermediários
(fitômero, perfilho)
A TEMPERATURA regula a
Representa a demanda
atividade meristemática e, com
da planta.
efeito, o crescimento da planta.
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Os meristemas podem ser classificados quanto à LOCALIZAÇÃO Os meristemas podem ser classificados quanto à LOCALIZAÇÃO
• MERISTEMAS APICAIS:
• MERISTEMAS LATERAIS:
Entrenó
Crescimento primário
Meristema apical da raiz:
• Iniciação foliar do meristema apical
• Elongação das folhas do meristema intercalar • As raízes são adaptadas a crescerem através do solo e p/ absorver água e nutrientes
• As folhas são formadas. Os internódios se elongam e as folhas surgem aos pares • As células produzidas pelo MAR dividem-se, diferenciam-se e alongam-se, a medida
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• As raízes laterais surgem a partir do periciclo em regiões maduras da raiz • Sistema radicular fasciculado ou em cabeleira
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formação do nódulo
nas raízes das plantas, podendo realizar simbiose, especialmente com as solúveis liberados pelas plantas, resíduos vegetais e excretas
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Folha
Caule
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ZONAÇÃO CITO-HISTOLÓGICA ou CAMADAS CELULARES que representam regiões com • Não há limite genético predeterminado para o crescimento que continua enquanto
• FITÔMEROS • FITÔMEROS
• São formados um acima do outro e possuem distintos estádios de desenv. • O conjunto de fitômeros forma PERFILHOS???
• Estão interligados pelos tecidos que formam o entrenó • PERFILHO em gramíneas Unidades básicas de crescimento e
• RAMIFICAÇÃO em leguminosas desenvolvimento da planta.
Jovem
gema
entrenó
nó
folha
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• FITÔMEROS • FITÔMEROS
• Em GRAMÍNEAS o fitômero é formado por: • Em LEGUMINOSAS o fitômero é formado por:
• Nó e entrenó • Nó e entrenó
• Gema axilar • Gema axilar
Fitômero
LÂMINA
LÍGULA
AURÍCULA
BAINHA
Primórdios foliares nos flancos do meristema apical do caule. Fonte: Taiz & Zeiger, (2006).
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Meristemas intercalares
do colmo de gramíneas
Entrenó
Perfilhos aéreos oriundos do
• No interior dos órgãos e, em geral,
Tecidos adultos desenvolvimento de gemas
próximo à sua base
Tecidos em diferenciação axilares
Nó Meristema intercalar
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Meristemas secundários • O meristema apical vegetativo pode ser convertido à MERISTEMA FLORAL
Aparecimento de • São determinados: toda a atividade meristemática cessa após a formação dos
folha últimos órgãos florais
• Em muitos casos:
Aparecimento
de gema Meristema Meristema de Meristema
vegetativo inflorescência floral
POTENCIAL
Aparecimento
de perfilho • Produz brácteas e meristemas florais na axila das mesmas, em vez de
sépalas, pétalas, estames e carpelos produzidos nos meristemas florais
As gramíneas apresentam crescimento secundário a cada nó do caule e na
base de cada lâmina foliar. Estes ponto são responsáveis pelo crescimento das folhas,
bainhas e caule.
Meristemas
Meristemas florais
florais
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• O destino de uma célula é determinado pela sua posição Na maioria dos casos, as células em divisão, em particular nos meristemas,
duplicam em volume, durante seu ciclo celular.
• O desenvolvimento é controlado por uma rede de interação de genes
O aumento no número de células contribui para o crescimento vegetal, mas o
• O desenvolvimento é regulado por sinalização célula a célula componente maior do crescimento é o alongamento celular rápido, que ocorre
• Sinalização hormonal: auxina, etileno, giberilina, ácido abscísico, citocininas, etc. na região subapical, após cessar a divisão celular.
A cada nova série de divisão e expansão celular, as células derivadas são
deslocadas a uma pequena distância do ápice.
Senescência Senescência
• Processo normal do desenvolvimento • Folhas novas surgidas sombreiam as folhas mais velhas com perda da capacidade
• É controlada pelo programa genético da planta fotossintética
• Pode ser induzida por estímulos ambientais
• Algumas organelas são destruídas e outras permanecem ativas:
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Senescência Senescência
Senescência Senescência
• Em geral, a senescência está associada à ABSCISÃO
• Em geral, a senescência está associada à ABSCISÃO
• O processo de abscisão ocorre em 3 fases:
Processo em que células específicas do pecíolo se
ABSCISÃO??? diferenciam, formando uma camada de abscisão, e
permitindo ao órgão senescente a separação da planta
c c c
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Senescência Senescência
• Ocorre em vários órgãos e são de vários tipos: • Ocorre em vários órgãos e são de vários tipos:
• Senescência monocárpica: senescência da planta inteira após um ciclo • Senescência foliar sazonal
• Senescência de frutos, cotilédones, órgãos florais
reprodutivo único e é acelerada pela maturação das sementes
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Perfilhamento
Desenvolvimento
da inflorescência
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Formas de crescimento
Estádios de desenvolvimento da GRAMÍNEA ANUAL Formas de crescimento da raiz
Subterrâneo: • Simples
• Ramificado
• Rizoma
• Ereto
• Decumbente
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• Herbáceo
• Trepador ou sarmentoso
FORMA DE
CRESCIMENTO DA
PLANTA
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Coleóptile
Raízes adventícias
Mesocótilo
Semente
Coast-cross Tifton-85
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apical, e mesmo com a distância do meristema das gemas laterais que estarão liberadas para realizarem as ramificações, tornando o
Corte Corte + caule mais ramificado.
auxina Quando a gema apical do vegetal é
retirada, as gemas laterais saem da
dormência, isto é, da dominância apical, e
ramos laterais desenvolvem-se.
Gema apical
Gema axilar
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planta (raiz, base do caule, rizoma) com utilização durante período de • Gramíneas de clima tropical e leguminosas em geral
• Ex.: amido, sacarose, glicose
estresse (inverno, período de seca, crescimento primaveril ou após
desfolha intensa).
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Implicações práticas
Implicações práticas
Perfilhamento – Recuperação após o corte Perfilhamento – Recuperação após o corte
Reservas orgânicas
Reservas orgânicas: fatores que interferem nos teores de reserva
Fatores que interferem nos teores de reserva
• FATORES BIÓTICOS FATORES BIÓTICOS
• Ex.: temperatura, estresse hídrico, adubação, idade da planta • Os teores de reserva diminuem:
• FATORES ABIÓTICOS • Durante o início do crescimento durante a primavera e outono, e a seguir
• Ex.: desfolha através do corte ou do pastejo ocorre um aumento em resposta aos decréscimo do crescimento
• Com o florescimento e a formação de sementes
• Após a desfolha (4 a 7 dias) voltando a aumentar quando há área foliar
suficiente para garantir a demanda de energia para a formação de novos
tecidos e excesso para o armazenamento.
Blaser (1988)
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Implicações práticas
Implicações práticas
Intensidade do corte/pastejo Intensidade do corte/pastejo
Maior intensidade
de pastejo
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Perfilho basilar
Perfilho basilar logo
poucos dias após a
após a desfolhação
desfolha Adaptado de Valentine & Matthew (1999) Adaptado de Valentine & Matthew (1999)
Implicações práticas
Frequência do corte/pastejo Implicações práticas
Maior frequência do corte/pastejo Eficiência fotossintética
• Não há elongação do colmo
A eficiência fotossintética varia com a idade das folhas, sendo as mais novas as mais
• Há indução floral
eficientes em relação as mais velhas
• O desenvolvimento floral não é retardado
• Compensação tamanho:densidade de perfilhos
• IAFcrítico: é quando 95% da luz incidente é interceptada pelas folhas
• IAFótimo: é quando ocorre a máxima taxa de crescimento da cultura, ou seja, máxima
relação entre fotossíntese e respiração
• IAFteto: é o estádio no qual a taxa de formação de novas folhas é igual a taxa de morte
das folhas inferiores
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Implicações práticas
Balanço entre a taxa de fotossíntese bruta, respiração, senescência e a taxa de Implicações práticas
acúmulo líquido de forragem em um pasto de azevém perene durante rebrotação
95% de IL Massa de forragem teto Início do est. Est. vegetativo Estado Maturidade
vegetativo avançado reprodutivo
Fotossíntese Bruta
Taxa do Processo
Respiração
Produção
Crescimento
Crescimento
Taxa de
Senescência e Morte
crescimento
Adaptado de Parsons (1980)
Acúmulo de
Forragem
Tempo
Tempo
Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e
fisiológicos em plantas forrageiras: fisiológicos em plantas forrageiras:
Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na interceptação de luz Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na interceptação de luz
IAF
crescente IAF alto causa
sombreamento IAF
IAF baixo
das folhas basais diminui
devido à
morte
foliar
Tempo (dia)
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Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e
fisiológicos em plantas forrageiras: fisiológicos em plantas forrageiras:
Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na interceptação de luz Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na interceptação de luz
• Índice de área foliar:
• Distribuição espacial das folhas: determinante do sombreamento das folhas inferiores
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Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e
fisiológicos em plantas forrageiras: fisiológicos em plantas forrageiras:
Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na adaptação ao pastejo Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na adaptação ao pastejo
• Posição dos pontos de crescimento
• Armazenamento de substâncias de reserva
• Partição preferencial de substâncias para a parte aérea Rebrotação mais rápida A partir do meristema apical
Corte ou
pastejo
Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e Exemplos de interdependência entre processos morfológicos e
fisiológicos em plantas forrageiras: fisiológicos em plantas forrageiras:
Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na senescência
Aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos na adaptação ao pastejo
• Translocação de nutrientes dos órgãos em senescência para aqueles em
• Plasticidade morfológica ou fenotípica: mudanças progressivas e reversível nas
desenvolvimento na planta
características morfológicas devido as modificações ambientais
• Cerca de 50% do carbono e 80% do nitrogênio são reciclados a partir das folhas
• Exemplo:
senescentes e são utilizados pela planta para a síntese de tecidos foliares
Pasto sob pastejo
intenso
Otimizar o IAF
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MORFOGÊNESE
MORFOGÊNESE genótipo
Características morfogênicas:
ambiente
genesis - geração
morphos - forma/expansão
Luz Água Temperatura Nutrientes
Dinâmica de geração e expansão de órgãos vegetais no tempo e
no espaço, sobre o rendimento de massa seca do dossel. Características estruturais:
CHAPMAN & LEMAIRE (1993)
• Comprimento final da folha
Pode ser descrita por 3 características principais: • Densidade de perfilhos
• Número de folhas vivas por perfilho
• Taxa de aparecimento foliar
• Taxa de alongamento foliar
O produto das três características estruturais da pastagem
• Duração de vida das folhas determina o seu IAF
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Variáveis: temperatura,
nitrogênio, água etc.
Fatores abióticos
Produção animal por área
Taxa de
Qualidade Bocado
IAF
de luz
Busca e
apreensão
MANEJO
DO PASTEJO Tempo de
pastejo
Relação entre características morfogênicas e estruturais da pastagem (Lemaire e Chapman,
1996)
Modelo conceitual das relações planta-animal (adaptado de Chapman & Lemaire, 1993; Cruz & Boval, 2000; Freitas, 2003; Nascimento Jr. & Da Silva, 2006).
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• Luz
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A
Modificações na taxa de alongamento foliar ocorrem em função de
TA LF (cm /dia.perfilho)
4,0
duas características celulares: número de células produzidas por dia (divisão
B
3,0
C
celular) e mudança no comprimento da célula (alongamento celular).
2,0
1,0
0,0
Massai Tanzânia Mombaça O alongamento foliar é um processo fisiológico sensível ao déficit
0,120 A
hídrico, pois a planta cessa o alongamento de folhas e raízes muito antes de
0,100 os processos de fotossíntese e divisão de células serem afetados.
TALPC (cm /dia.perfilho)
AB
B
0,080
0,060
Cavali, 2003
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Número de folhas vivas por perfilho O número de folhas vivas por perfilho se for cte para cada
espécie, constitui informação importante para definir o intervalo de
corte quando se pretende minimizar as perdas por senescência e
Esta característica é o produto entre o tempo de vida da folha e a taxa de morte foliar buscando orientar o manejo das forrageiras
alongamento foliar (LEMAIRE e CHAPMAN,1996), por isso qualquer mudança maximizando a eficiência de colheita da forragem produzida
em uma destas duas características morfogênicas afetará o número de folhas (Fulkerson e Slack, 1994).
vivas por perfilho.
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folhas/perf.dia
0,06 0,06 80
Nitrogenado, efeitos adversos na produção animal pode ser obtidos como 0,04 0,6 0,04 60
cm/perf.dia
cm/perf.dia
0,4 40
0,02 0,2 0,02
20
0 0 0 0
conseqüência do acúmulo do excesso de material foliar morto 10 20 30 40
dias
10 20 30 40 10 20 30 40 10 20 30 40
Altura do pasto (cm) Altura do pasto (cm) Altura do pasto (cm) Altura do pasto (cm)
perfilhos/m2
0,4 10 400
5 200 1,2
0,2
0 0 0 0
10 20 30 40 10 20 30 40 10 20 30 40 10 20 30 40
cm
Altura do pasto (cm) Altura do pasto (cm) Altura do pasto (cm) Altura do pasto (cm)
100 6,0
80
4,5
60
3,0
40
20 1,5
0 0
%
10 20 30 40 10 20 30 40
Altura do pasto (cm) Altura do pasto (cm)
Sbrissia (2004)
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Ciclo
fev-março/2008 95,05 a 57,59 a 5,37 a 50,89 b 31,17 b 1,39 b
março-abril/2008 95,44 a 59,39 a 5,7 a 53,89 ba 35,42 a 1,57 a
maio-agosto/2008 95,05 a 49,49 b 5,23 a 56,83 a 31,84 b 1,55 ab
1,6 - IAFr 0,8 - IAFr
CV % 1,82 7,87 13,23 11,06 7,74 11,33
1 As médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05)
2 Os dados dessa variável foram analisados pelo PROC MIXED
0,8 IAFr
Interceptação luminosa (IL), altura média e índice de área foliar (IAF), no pré e pós
a) b) 1,6 IAFr
Altura Altura pastejo, ao longo dos ciclos de pastejo, de pastos de capim-tanzânia submetidos a
57 a 64 57 a 64 diferentes índices de área foliar residuais (IAFr)
49 a 56 49 a 56
41 a 48
33 a 40
41 a 48
33 a 40
Pré-pastejo Pós-pastejo
25 a 32
17 a 24
25 a 32
17 a 24
Tratamento IL (%) Altura IAF IL (%) Altura IAF 2
9 a 16
1a8
9 a 16
1a8
IAFr - 0,8 94,72 a1 49,55 c 5,31 a 40,5 c 25,14 c 0,89 c
0 5 10 15 20 0 5 10 15 20 IAFr - 1,6 95,17 a 56,12 b 5,25 a 52,06 b 32,32 b 1,38 b
IAFr - 2,4 95,67 a 60,81 a 5,75 a 69,06 a 40,96 a 2,23 a
Folha Haste Material%Morto Folha Haste Material%Morto
Ciclo
Altura 2,4 IAFr
57 a 64
fev-março/2008 95,05 a 57,59 a 5,37 a 50,89 b 31,17 b 1,39 b
49 a 56
41 a 48
março-abril/2008 95,44 a 59,39 a 5,7 a 53,89 ba 35,42 a 1,57 a
c)
33 a 40 maio-agosto/2008 95,05 a 49,49 b 5,23 a 56,83 a 31,84 b 1,55 ab
25 a 32
17 a 24 CV % 1,82 7,87 13,23 11,06 7,74 11,33
9 a 16
1a 8
0 5 10 15 20
1 As médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05)
2 Os dados dessa variável foram analisados pelo PROC MIXED
Folha Haste Material%Morto
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Os ecossistemas de pastagens são complexos e estão constantemente O entendimento de características morfogenéticas permite
se ajustando às diferentes formas e intensidade de desfolha. Essa ao técnico uma visualização da curva de produção, acúmulo de
complexidade se dá devido a mecanismos que envolvem planta-solo- forragem e uma estimativa da qualidade do pasto, além da
animal-meio ambiente. possibilidade de planejamento de práticas de manejo diferenciadas á
situações particulares (Gomide, 1998).
Considerações finais
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