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Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Departamento Acadêmico de Mecânica


Coordenação de Estágio

Relatório Final de Estágio – Engenharia Mecânica


PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
MANUTENÇÃO

Banca: Prof. Alexandre de Castro Alves

Prof.a Eliane Fernandes Pietrovski

Prof. Felipe Barreto Campelo Cruz

Realizado por:

Célio Roberto de Lima Oliveira

936804

Ponta Grossa, 14 de janeiro de 2013


Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Ponta Grossa

Coordenação de Engenharia Mecânica

TERMO DE APROVAÇÃO

do

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

por

Célio Roberto de Lima Oliveira

A Defesa Final desse Estágio Curricular Obrigatório foi realizada em 21 de fevereiro


de 2013 como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia
Mecânica. O candidato foi arguido pela Banca Examinadora composta pelos
professores abaixo assinados. Após deliberação, a Banca Examinadora considerou o
estágio aprovado.

__________________________________ ____________________________________
a
Prof. M. Eliane Fernandes Pietrovski Prof. M. Alexandre de Castro Alves
Prof. Orientador Membro Titular

____________________________________ ____________________________________

Prof. Dr. Eng. Felipe Barreto Campelo Cruz Prof. Dr. Thiago Antonini Alves
Coordenador de Estágios dos Cursos de Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica
Engenharia Mecânica e de Engenharia de
Produção Mecânica

- O Termo de Aprovação assinado encontra-se na Coordenação do Curso -


Lista de Figuras

Figura 1 – BRF Carambeì. ..................................................................................................... 4


Figura 2 – Linhas de envase lacteos. ...................................................................................... 5
Figura 3– Produtos Batavo. ................................................................................................... 5
Figura 4 – TAG padrão BRF. ................................................................................................. 6
Figura 5 – Local de instalação superior. ................................................................................ 7
Figura 6 – Local de instalações de linhas............................................................................... 7
Figura 7– Locais de instalações de equipamentos. ............................................................... 8
Figura 8 – Equipamentos. ...................................................................................................... 8
Figura 9 – Subsistemas de equipamentos. ............................................................................. 9
Figura 10 –Lista técnica de materiais nos equipamentos. ...................................................... 9
Figura 11– Lista de planos de manutenção GASTI. ............................................................ 11
Figura 12 –Lista de tarefas de IR-ELETRICA GASTI. ....................................................... 11
Figura 13 –Sintese de datas programadas IR-ELETRICA GASTI ...................................... 12
Figura 14 –Lista de tarefas de PR-MECANICA GASTI. .................................................... 12
Figura 15– Lista de tarefas de LU-LUBRIFICAÇÃO GASTI. ........................................... 13
Figura 16 –Lista de tarefas de OP-OPERADOR GASTI. ................................................... 13
Figura 17 –Envasadora SERAC 9. ....................................................................................... 14
Figura 18– Sistema de dosagem e colocador de tampas envasadora SERAC 9 .................. 14
Figura 19– Sistema de esteiras e embalagem SERAC 9. ..................................................... 15
Figura 20 –Máquina termoformadora ELTON. ................................................................... 16
Figura 21 –Desbobinador ELTON. ..................................................................................... 16
Figura 22– Sistema de formação ELTON. .......................................................................... 17
Figura 23– Dosador de calda ELTON. ................................................................................ 17
Figura 24 –Dosador de base ELTON. ................................................................................. 18
Figura 25– Aplicador de tampa ELTON. ............................................................................ 18
Figura 26– Vinco e corte ELTON. ....................................................................................... 19
Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................... 1

2. RESPONSABILIDADE PELAS INFORMAÇÕES ................................................... 2

3. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3

3.1 PCM ............................................................................................................. 3

3.2 SAP .............................................................................................................. 3

4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA ............................................................................. 4

5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO ........................ 6

5.1 Estruturação no SAP .................................................................................... 6

5.2 Planos de manutenção .............................................................................. 10

6. ENVASADORAS ......................................................................................... 14

7. TERMOENVASADORAS .............................................................................. 16

8. ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO ................................................... 20

9. RESULTADOS ............................................................................................ 21

10. CONCLUSÃO ............................................................................................ 22

REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 23
1

Identificação
Nome do estagiário: Célio Roberto de Lima Oliveira
R.A: 936804
Instituição de Ensino: Universidade Tecnológica Federal Do Paraná
Curso: Engenharia mecânica Período: 10
Email estagiário: celio.lima@brasilfoods.com

Título do relatório: Planejamento e Controle da Manutenção


Local de realização do estágio: BRF Brasil Foods, Carambeí-Pr, Manutenção Lácteos.

Nome supervisor: Eugênio Sikorski


Cargo supervisor: Coordenador Manutenção
Email supervisor: eugenio.sikorski@brasilfoods.com

Período do estágio: 14 de agosto de 2012 a 14 de fevereiro de 2013


Duração total do período: 6 meses.
2

Responsabilidade pelas Informações

ALUNO:

Eu, Célio Roberto de Lima Oliveira, estudante do Curso Superior de Engenharia


Mecânica na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Ponta Grossa,
sob número de matrícula 936804, portador do RG nº. 10140147-7 declaro estar ciente
da veracidade das informações contidas neste relatório referente às atividades de
estágio desenvolvidas na empresa BRASIL FOODS S.A., UNIDADE DE CARAMBEÍ-
PR.

________________________________
Célio Roberto de Lima Oliveira

SUPERVISOR:

Eu, Eugênio Sikorski, Tecnólogo em Automação Industrial da BRASIL FOODS


S.A., onde ocupo o cargo de Coordenador de Manutenção do setor de lácteos,
supervisor do estagiário de Célio Roberto de Lima Oliveira, afirmo que todas as
informações contidas neste relatório são verdadeiras e responsabilizo-me pelas
mesmas.

____________________________

Eugênio Sikorski
Coordenador de Manutenção
3

Introdução

As atividades do estagio foram desenvolvidas no setor de manutenção especificamente na


manutenção preventiva, atuando no planejamento e controle da manutenção (PCM). Onde foram
desenvolvidas atividades para padronização do sistema informatizado de gestão da manutenção.

A informatização do sistema de gestão é feita por meio do software SAP (Systeme


Anwendungen und Produkte in der Datenverarbeitung ).

PCM

A Manutenção é hoje uma função estratégica no ambiente industrial destacando-se como


um diferencial para a garantia da produtividade, operacionalidade e qualidade da indústria,
assegurando a competitividade da empresa frente ao mercado. O PCM é responsável pelo
planejamento, programação e controle dos serviços de Manutenção, apropriação de recursos e
análise dos desvios.

SAP

SAP (Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados) é um software de Gestão


Empresarial criado por uma empresa alemã que tem o mesmo nome SAP AG (SAP associação
anônima).

O SAP R/3 oferece o processamento de informações em tempo real ao longo da empresa


onde estiver implementado. Em função da forma que o software é bem configurável ele se torna
compatível com todos os seguimentos de negócios e a disponibilidade das informações que ele
promove faz dele o software mais bem aceito em todo mundo (ABOUT SAP,2013)

Vários usuários podem alterar informações simultaneamente. Com ele os relatórios e


outras transações são atualizados on-line.
4

Descrição da Empresa
A BRF foi criada a partir da associação entre Perdigão e Sadia. A empresa nasceu como
um dos maiores players globais do setor alimentício, reforçando a posição do país como potência
no agronegócio. Atua nos segmentos de carnes (aves, suínos e bovinos), alimentos
industrializados (margarinas e massas) e lácteos, com marcas consagradas como Perdigão, Sadia,
Batavo, Elegê, Qualy, entre outras. A unidade de Carambeí-PR é mostrado na fig1.

Figura 1- BRF Carambeí-PR


Fonte: autoria própria

O estágio foi feito no setor de lácteos, onde são produzidos diversos produtos, sendo eles:
leite pasteurizado, creme de leite, manteiga, iogurte de polpa, sobremesas, iogurte liquido, leite
fermentado, pettit suisse e iogurte natural, algumas das linhas de produção podem ser vistas na
fig. 2. Alguns produtos são mostrados na fig. 3.
A figura 2 mostra as linhas de produção de lácteos refrigerados.
5

Figura 2- Linhas de envase lácteos.


Fonte: autoria própria

A figura 3 mostra alguns produtos da linha batavo produzidos na planta de Carambeí.

Figura 3- Produtos Batavo BRF


Fonte: Produtos batavo (2013).
6

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Estruturação no SAP

Foi feita a estruturação da fabrica no sistema SAP, onde foram criadas estruturas, seguindo
uma serie de normas corporativas da BRF , seguindo uma ordem , sendo:

- locais de instalações superiores;

- locais de instalações de linhas;

- locais de instalações de equipamentos;

- equipamentos;

- subsistemas de equipamentos;

- lista tecnica de materiais nos equipamentos.

Seguindo o padrão BRF foram criados TAG’s para identificação de locais e equipamentos
sendo o modelo de TAG mostrado na fig. 3.

Figura 4- TAG padrão BRF


Fonte: Apostila Projeto Gestão BRF, (Trabalho não publicado)
7

As figuras 5,6,7,8,9 e 10 mostram a estruturação da fábrica no SAP. A figura 5 mostra o


local de instalação superior lácteos no SAP.

Figura 5- Local de instalação superior.


Fonte: Tela SAP
A figura 6 mostra o local de instalação de linhas, destacando iogurte de polpa.

Figura 6- Local de instalações de linhas.


Fonte: Tela SAP
8

A figura 7 mostra o local de instalação de equipamentos, destacando envasadora GASTI.

Figura 7- Locais de instalações de equipamentos.


Fonte: Tela SAP
A figura 8 mostra o equipamento, destacando envasadora GASTI.

Figura 8- Equipamentos.
9

Fonte: Tela SAP


A figura 9 mostra os subsistemas do equipamento, destacando envasadora GASTI.

Figura9- Subsistemas de equipamentos.


Fonte: Tela SAP
A figura 10 mostra lista técnica de materiais no equipamento.

Figura 10- Lista técnica de materiais no equipamento.


Fonte: Tela SAP
10

Planos de manutenção

Os planos de manutenção são destinados a manutenção preventiva, eles definem as tarefas


a serem executadas, datas de manutenção preventiva, tempos de execução de cada atividade,
peças utilizadas nas atividades e quantidade de pessoas destinadas a cada atividade a ser
realizada em um dado equipamento. Os planos de manutenção são utilizados para aumento da
confiabilidade de equipamento.

Confiabilidade é um conceito amplo que envolve a aplicação de ferramentas estatísticas,


disciplinas e técnicas de engenharia, objetivando a melhoria da disponibilidade e
manutenabilidade a um custo que satisfaça os requisitos de um determinado empreendimento. Os
engenheiros de manutenção e confiabilidade fornecem ferramentas teóricas e práticas que
permitem especificar, projetar, testar e demonstrar a probabilidade e a capacidade segundo a qual
componentes, produtos, equipamentos e sistemas desempenharão suas funções, por períodos
determinados de tempo, em ambientes e condições operacionais específicos e sem apresentar
falhas.

A noção de confiabilidade de um determinado produto está intimamente ligada à


expectativa dos seus usuários quanto ao seu tempo de vida. Em termos práticos pode-se entender
a confiabilidade como a medida da capacidade de um equipamento ou processo de operar sem
falhas por um período de tempo especificado, quando colocado em serviço e usado corretamente.

Os roteiros dos planos de manutenção têm como base itens específicos sendo eles:

Inspeção de rota Mecânica (IR-MECANICA); Verificações em componentes mecânicos


dos equipamentos.

Inspeção de rota Elétrica (IR-ELETRICA); Verificações em componentes elétricos dos


equipamentos.

Preventiva Mecânica (PR-MECANICA); Ações preventivas mecânicas.

Preventiva Elétrica (PR-ELETRICA); Ações preventivas elétricas.

Manutenção operador (OP-OPERADOR); Ações preventivas efetuadas pelo operador do


equipamento.

Lubrificação (LU-LUBRIFICACAO); Rotas e ações para lubrificadores.

Foram criados planos para os equipamentos com criticidade (A), sendo uma escala de
(A,B,C,D,E). Os equipamentos de criticidade (A) com planos criados foram todas as
envasadoras, todas as termoformadoras, bombas de vácuo, e sistemas de ventilação como
exaustores, insulfladores e ventiladores. As figuras 11,12,13,14,15 e 16 mostram exemplos de
planos de manutenção criados e implantados no SAP para a envasadora GASTI.
A figura 11 mostra uma lista de planos de manutenção implantados para envasadora
GASTI.
11

Figura 11- Lista de planos de manutenção GASTI.


Fonte: Tela SAP

A figura 12 mostra a lista de tarefas de inspeção de rota elétrica da envasadora GASTI.

Figura 12- Lista de tarefas de IR-ELETRICA GASTI.


Fonte: Tela SAP

A figura 13 mostra a síntese de datas programadas para cada verificação elétrica da


envasadora GASTI.
12

Figura 13- Sintese de datas programadas IR-ELETRICA GASTI.


Fonte: Tela SAP

A figura 14 mostra a lista de tarefas a serem realizadas na preventiva mecânica da


envasadora GASTI.

Figura 14- Lista de tarefas de PR-MECANICA GASTI.


Fonte: Tela SAP
13

A figura 15 mostra a lista de tarefas a serem realizadas pelo lubrificador da envasadora


GASTI.

Figura 15- Lista de tarefas de LU-LUBRIFICAÇÃO GASTI.


Fonte: Tela SAP
A figura 16 mostra a lista de tarefas a serem realizadas pelo operador da envasadora
GASTI.

Figura 16- Lista de tarefas de OP-OPERADOR GASTI.


Fonte: Tela SAP
14

ENVASADORAS

As envasadoras são equipamentos destinados a fazer o envase do produto em uma


embalagem já pronta. As figuras 17,18 e 19 mostram um exemplo de uma envasadora. A figura
17 mostra a envasadora SERAC que envasa iogurte liquido em embalagem de 900 ml.

Figura 17- Envasadora SERAC 9.


Fonte: autoria própria.

A figura 18 mostra o sistema de dosagem e colocador de tampas utilizando um sistema do


tipo carrossel, com balança de pesagem para controle da dosagem.

Figura 18- Sistema de dosagem e colocador de tampas, envasadora SERAC 9.


Fonte: autoria própria.
15

A figura 19 mostra o sistema composto por sete esteiras seguidos da embaladora.

Figura 19- Sistema de esteiras e embalagem SERAC 9.


Fonte: autoria própria.
16

TERMOFORMADORAS

As termoformadoras alem de envasar os produtos dão forma a embalagem por meio de


aquecimento e injeção de ar. As figuras 20,21,22,23,24,25 e 26 mostram um exemplo de uma
termoformadora. A figura 20 mostra uma ELTON SOBREMESA que envasa FLAN.

Figura 20- Máquina termoformadora ELTON.


Fonte: Autoria própria
A figura 21 mostra o desbobinador, que insere o material para formação do copo.

Figura 21- Desbobinador ELTON.


Fonte: Autoria própria
17

A figura 22 mostra o sistema de formação de copos, com placas de aquecimento de injeção


de ar.

Figura 22- Sistema de formação ELTON.


Fonte: Autoria própria
A figura 23 mostra o sistema de dosagem de calda com 12 bicos.

Figura 23- Dosador de calda ELTON.


Fonte: Autoria própria
18

A figura 24 mostra o sistema de dosagem de base com 12 bicos.

Figura 24- Dosador de base ELTON.


Fonte: Autoria própria

A figura 25 mostra o sistema de aplicador de tampas, com desbobinador e esticador.

Figura 25- Aplicador de tampa ELTON.


Fonte: Autoria própria
19

A figura 26 mostra o sistema de vinco e corte para separação das bandejas de flan.

Figura 26- Vinco e corte ELTON.


Fonte: Autoria própria
20

ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO

A principal relatividade ao curso esta na área de gestão da manutenção, pois o estagio se


deu na elaboração de uma manutenção planejada com todos os passos de um PCM sendo regidos
pelas normas corporativas. Também se obteve um desenvolvimento de conhecimento sobre
elementos de máquinas e sistemas de transmissões, devido ao contato com diferentes tipos de
sistemas mecânicos para avaliações de tempos de vida, e tipos de materiais utilizados nas
preventivas.
21

RESULTADOS

A utilização dos planos de manutenção tendem a padronizar as rotinas e orientar sobre


datas e tempos da manutenção, podendo se obter uma visão geral do equipamento antes de se
iniciar uma manutenção preventiva.
No desenvolvimento de planos de manutenção foi possível conhecer a fundo os
elementos e funcionalidades de equipamentos, assim como avaliações de ciclos de vida de
materiais e peças.
Se obteve um grande conhecimento, em paralelo com os trabalhos no planejamento e
controle da manutenção, sobre o sistema de software com vasta utilização em empresas, o SAP.
Com o conhecimento desenvolvido neste sistema foi possível até desenvolver alguns
treinamentos para aplicações especificas na manutenção.
Com a implantação da fabrica no sistema SAP se tem um controle e uma visão de toda a
fabrica, podendo se fazer ligações entre setores, como a manutenção e o setor de estoque e
compras.
A implantação do PCM tende a diminuir os custos com manutenção, como a empresa esta
no inicio do ciclo da implantação não foram geradas comparações entre os custos da preventiva x
corretiva.
22

CONCLUSÃO

O presente estágio foi desenvolvido em uma empresa multinacional, com uma vasta
variedade de produtos fabricados e um grande reconhecimento no mercado.

As atividades como estagiário desenvolveram conhecimentos sobre como funciona uma


grande indústria do ramo alimentício, rotinas de produção e de manutenção em sincronismo.

Um ponto positivo foi a grande cooperação por parte da supervisão e equipe da


manutenção, que ensinou tudo e apresentou ferramentas para desenvolvimento e
aperfeiçoamento da gestão da manutenção.

Acredito que deveria haver uma maior proximidade da universidade com as indústrias,
como visitas técnicas com relatórios para medir o real aproveitamento. Com variedade de
empresas visitadas, pois a região dos campos gerais contém muitas indústrias.
23

REFERÊNCIAS

SAP (Org.). ABOUT SAP. Disponível em: <http://www.sap.com/about-sap/about-sap.epx>.


Acesso em: 30 jan. 2013.

BATAVO (Org.). PRODUTOS BATAVO. Disponível em: <www.batavo.com.br>. Acesso em:


30 jan. 2013.

BRF,apostila projeto gestão brasil foods, simplificando e padronizando a rotina para


melhoras resultados.

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