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Tradução: Cass
Formatação: Lola
Sinopse
Jessica não gosta de correr riscos, mas
Sally era sua prima e sua chefe. Ela tinha seu próprio
negócio de desenvolvimento de sites, contratou Jessica como
gerente do escritório e várias pessoas para a área técnica,
para fazer o desenvolvimento. Sally cuidava do lado artístico
do trabalho.
— Oito quilômetros.
— Você mora lá?
— Está bem.
— Qual é o problema?
— Está bem.
Disse ele.
— Essa é a parte que impulsiona a bomba de água e a
circula para arrefecer o motor, a bomba da direção hidráulica
e do alternador.
Perguntou ela.
Oh, Deus, ela sabia que tinha que se afastar, mas não
queria mais lutar. Não queria andar 8 km até a cidade. Os
pés dela já doíam. E era assustador aqui fora, com veados,
gambás, insetos e tal.
— Ok, bem.
Ele sorriu.
— Eu sou Storm.
— Sim.
— Mas e você?
— Obrigada.
— De nada.
Ele sorriu.
Ela suspirou.
— OK. Eu moro no prédio de apartamento no final da rua.
Ele riu.
— Caminhar.
Seus olhos, que podia ver agora pela luz era de um tom
lindo de céu azul, a olharam com calor.
— Boa noite.
Ela entrou.
Ela abriu os olhos e sorriu para Travis. Não podia ver seus
olhos atrás das lentes espelhadas de seus óculos de sol, mas
seus lábios estavam enrolados num sorriso.
— Claro.
— Devo ir me trocar?
— Ali.
— Olá de novo.
— Obrigada de novo.
— O prazer é meu.
Travis entregou-lhe um prato de papel com um
hambúrguer e batatas fritas, e um refrigerante num copo
coberto, então se sentou e pôs os óculos de sol na mesa de
madeira. Ela não percebeu como estava faminta até que deu
a primeira mordida. Abriu um pacote de ketchup e apertou-o
em seu prato, passando um pouco dele em seus dedos.
Quando ela abriu a boca e colocou seu dedo indicador para
dentro para lamber o ketchup, ela notou Storm a observando
com um brilho em seus olhos.
Perguntou ela.
— Sério?
Travis riu.
Disse Travis.
— É a sua namorada?
Respondeu Travis.
Disse ela.
— Bobagem.
Respondeu Travis.
Ela sorriu.
— Saia comigo.
— Sério?
Disse Storm.
— Mas isso não significa que não podemos ter um grande
relacionamento. Mesmo que não dure para sempre, isso não
significa que não vale a pena experimentar. Não vale a pena
tentar? Saia para um encontro comigo.
— Nunca entraremos.
— Eu, também.
— Todas nós.
Reclamou Jessica.
— Eu deveria encontra....
Um grito coletivo quase estourou seus tímpanos.
— Lá está ele!
— Aqui, Storm.
— E eu te amo, bebê.
A maneira como ele olhou para a jovem, com calor em
seus olhos azuis celeste, deixou o coração de todas as
mulheres agitadas, incluindo o de Jessica. E o jeito que ele
disse "bebê" fez seus joelhos enfraquecerem.
— Sim, eu também.
— Você. Passe.
Gritou a exibicionista.
Ele riu.
Perguntou ele.
A única coisa que ela estava com fome agora era dele.
— Sério?
— Droga, mulher.
— Não o suficiente.
— Eu vejo.
— E você vai notar que estou aqui com você, não com
aquela mulher.
— Verdade.
Ela sorriu.
— Eu não posso acreditar o quão grandes e redondos seus
seios eram. Uma parte de mim se pergunta como você pode
resistir.
— Linda.
— Eu quero vê-lo.
Ele sorriu.
— Oh, sim!
— Obrigada.
Ele sorriu.
— É tão grande!
Jessica murmurou.
Ele sorriu.
— Sim, você é.
— Sim. Encha-me.
— Oh, sim!
Jessica gritou.
— Você também.
— Oh, Storm.
Ela sorriu.
— Você.
— E o que você está pensando sobre mim?
— Sim?
Ele alertou.
— De que maneira?
Ele sorriu.
Ele sorriu.
Ela riu.
Storm riu.
— Eu sei.
Ela sorriu.
— Como você.
Ela implorou.
— Como assim?
— Diga-me o que você quer que eu faça com você, e de que
maneira, eu quero te ouvir.
— Diga.
Exigiu ela.
— Faça, querida.
Deus, ela sabia que o homem não iria ficar por muito
tempo. Por que ele faria isso?
— Muito bem?
Ele riu.
— Diga-me.
Insistiu.
Ele sorriu.
Ela hesitou.
— Continue.
— Então...
— Sério?
As sobrancelhas arqueadas.
— Ele...
— Se juntou a nós.
Sabia que essa coisa entre eles não iria durar, porém era
tão bom. Ele foi um interlúdio emocionante, e uma aventura
selvagem, mas seu relacionamento simplesmente não era
sustentável. Eram muito diferentes. Storm era um caçador de
emoções que gostava de correr riscos selvagens, como o
bungee jumping da ponte na segunda semana em que estava
na cidade. Assistiu com espanto e apreensão, preocupada
que ele seria ferido ou morto.
Mas havia tanta coisa que ela não entendia sobre ele. Se
ela não sabia quem ele era, se ele não sabia quem ele era,
então como poderia ser o homem que ela precisava?
Ela riu.
— Eu sei.
— Nada a dizer.
— Isto é lindo.
Ela caminhou em direção à mesa.
Ela sorriu.
— Sim.
Ele sussurrou.
Ele piscou.
— Espere aqui.
— Vá em frente.
— Sim.
—Storm?
Ele riu.
— Apenas confie em mim. Agora chega de conversa.
Apenas desfrute.
Storm riu. Pelo menos, ela tinha certeza que era Storm.
— Abra.
Comandou Storm.
Ela abriu os lábios e algo duro passou por eles. Mas não
era a pele quente e macia de um pênis. Ela percebeu que era
um vibrador, embora pequeno. Encheu sua boca, então
sentiu uma cinta ser presa em torno de sua cabeça,
prendendo o vibrador no lugar. Era uma mordaça especial.
— Chupe.
Storm instruiu.
Fez isso, o imaginando olhando suas bochechas ocas. O
vibrador tinha os contornos de um verdadeiro pênis, e ela
imaginou ser Storm em sua boca.
Storm perguntou.
Algo passou contra sua fenda lisa. Desta vez foi quente,
duro, e definitivamente um pênis real.
O pênis de Storm.
Perguntou ele.
— Oh, sim.
Ele sorriu.
Ela sorriu.
— Falando de longo...
Jessica terminou de embrulhar a caixa pequena,
amarrando uma fita metálica vermelha em volta dela e
enrolando as extremidades com uma tesoura. Acrescentou
um laço combinando e sorriu para sua criação.
— Oi.
— Não, é só porque...
— Só porque o quê?
Seus olhos se tornaram enevoados quando ela pegou a
pequena caixa de presente embrulhada da mesa e a entregou.
— Oi.
— O que há de errado?
— Que coisas?
— E...?
— Sério?
— Isso mesmo.
Ele descansou o dedo na tatuagem.
— Oh, Storm.
— É lindo.
— Posso tocá-la?
Ele riu.
Perguntou ele.
— Para sempre.
— Eu só...
Ela balançou a cabeça, de repente se sentindo como uma
impostora.
— O que é, Jess?
— Bem, eu...
Ele riu.
— Eu me importo.
Ele riu.
—Storm, sim!