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Equipe PL

Tradução: Cass

Revisão Inicial: Thizi

Revisão Final: Tylla

Leitura Final: Aline André

Formatação: Lola
Sinopse
Jessica não gosta de correr riscos, mas

quando ela quase é atropelada por um músico de

rock gostoso chamado Storm, em sua motocicleta,

ela percebe que alguns riscos valem a pena.


— Oh, não, não. NÃO. Não faça isso comigo!
Jessica gemeu, pisando no acelerador em vão.

Mas, ignorando suas palavras, quando chegou ao fim da


colina, o carro simplesmente parou, perdendo velocidade
rapidamente. Ela dirigiu para o escuro acostamento da
estrada e parou o carro. Desligou a ignição e tentou ligar o
carro de novo, mas nada aconteceu. Puxou o freio e saiu do
veículo, levantando o capô, olhou para o motor. Não havia
nenhuma luz na rua tão longe da cidade e ela mal conseguia
enxergar o motor.

Pegou uma lanterna do porta-luvas e iluminou sob o capô.

Não que soubesse o que procurar. Ela mordeu o lábio. Não


havia fumaça e nenhuma coisa óbvia quebrada. E mesmo que
houvesse, não saberia o que fazer. Voltando para o carro,
pegou o celular na bolsa.

Droga, sem serviço. A maioria dos lugares ao redor de sua


pequena cidade natal de Bakersfield tinha excelente recepção
de celular, mas ainda havia locais onde o sinal era muito
fraco.
E eu sou sortuda o suficiente para quebrar o carro num
deles!

O que ela faria agora? Olhando ao redor da estrada


isolada, forrada com árvores espessas, o som dos grilos era
quase ensurdecedor. Estremeceu e envolveu os braços em
torno de si mesma, não inteiramente por causa do frio mais
pelo fato de que estava usando um vestido frente única.

Indo para a parte de trás do carro, pegou seu xale e


embrulhou em torno de si mesma.

Seria uma caminhada de pelo menos oito quilômetros para


voltar para a cidade. Poderia fazer esta caminhada se
quisesse, mas caminhar em saltos altos pelo acostamento
arenoso seria arriscado, e andar na estrada pavimentada
seria absolutamente perigoso, especialmente à noite.

Como alternativa, poderia se sentar aqui no carro e


esperar alguém passar e ajudá-la. Mas e se ninguém passar?
Ou pior, e se alguém assustador passasse e a visse nesta
posição vulnerável? Pelo menos se ela estivesse andando,
poderia esquivar-se para os arbustos.

Talvez estivesse sendo excessivamente cautelosa. Aceitar


uma carona de um estranho não tinha que acabar em
tragédia, mas por que arriscar? Uma longa caminhada nunca
fez mal a ninguém.

Exceto pelos pés que certamente acabariam cobertos de


bolhas. Deveria ter ouvido o sábio conselho da mamãe para
nunca dirigir de saltos altos.
Ela suspirou, não queria esperar por aqui. Melhor tomar o
destino em suas próprias mãos.

Saindo do carro, pegou sua bolsa e começou a andar. Saiu


do asfalto para o acostamento de areia. Foi difícil andar na
superfície desigual, especialmente desde que escolheu usar
seus saltos muito altos para a festa de noivado de Sally.

Sally era sua prima e sua chefe. Ela tinha seu próprio
negócio de desenvolvimento de sites, contratou Jessica como
gerente do escritório e várias pessoas para a área técnica,
para fazer o desenvolvimento. Sally cuidava do lado artístico
do trabalho.

O som misterioso nos arbustos enviou arrepios em sua


espinha. Ela andou um pouco mais rápido. Pensou ter ouvido
um motor à distância, e olhou para trás, mas não conseguia
ver nenhuma luz. Claro, a inclinação da colina e as árvores
iriam bloquear sua visão de qualquer veículo até que
estivesse perto o bastante. O som parecia estar ficando mais
alto, no entanto.

Ela estava usando um vestido branco, tornando-a


bastante visível, o que seria ótimo para não ser atingida, mas
não tão bom para tentar ficar fora de vista. Caminhou até o
outro lado do acostamento, procurando um lugar onde a vala
não fosse muito profunda para que pudesse correr pelo mato.
Olhando para trás, viu o brilho dos faróis do outro lado da
colina. O veículo que se aproximava parecia estar se movendo
muito rápido. Ela desceu cuidadosamente o ligeiro declive da
vala, observando seu pé ao pisar na superfície gramada.
Um estalo a pegou desprevenida, depois os arbustos
farfalharam. Um grito agudo escapou de sua garganta
quando algo saltou em sua direção. Ela pulou para trás, se
virando cambaleou em direção à estrada, seu coração
pulando no peito. Uma luz brilhou em seus olhos, um único
farol, quando o seu calcanhar bateu na calçada e ela caiu
para frente. O animal saltou do outro lado da estrada e pneus
guincharam, a motocicleta se aproximou, desviou e virou
quase a atingindo quando suas mãos bateram no chão.

O motorista conseguiu controlar sua moto, descendo dela.

— Merda! Que porra é essa, senhora? Você está louca?

Jessica estremeceu quando olhou para o homem alto,


musculoso, em jeans e uma jaqueta de couro preta, sua
silhueta iluminada pelo único farol atrás dele.

Ele ofereceu sua mão e ela a pegou, a levantando não


muito suavemente.

— Eu poderia estar morto. Você poderia estar morta. Que


porra você está fazendo andando no escuro?

Ela apenas o encarou, a adrenalina bombeando através de


seu corpo conforme ele retirou o capacete revelando seu
cabelo espetado escuro.

Oh, Deus, quando ela temia que alguém assustador viria


dirigindo, isso é exatamente o que tinha em mente. Só que foi
pior.

O que ele faria quando se acalmasse e percebesse que


estava aqui sozinha? Ela estremeceu.
Storm olhou para a mulher na frente dele, lágrimas não
derramadas em seus olhos, embora não achasse que ela seria
capaz de segurá-las por muito mais tempo, amaldiçoou-se
por xingar como um maldito marinheiro.

Ele estava andando com uma multidão áspera


ultimamente e tinha pego alguns maus hábitos. Por isso
decidiu seguir em frente. Uma banda na pequena cidade de
Bakersfield logo à frente, precisava de um guitarrista e ele
havia sido contratado para o show.

Mas agora, precisava tentar acalmar a mulher assustada


na frente dele, e ver se poderia ajudá-la.

— É o seu carro lá atrás?

Ela acenou com a cabeça.

— Eu acho que você não pode liga-lo.

Ela balançou a cabeça.

Ele levantou uma sobrancelha.

— E você ia andar até a cidade? Você sabe o quão longe é


isso?

Ela acenou com a cabeça, e apenas quando ele pensou


que nunca pronunciaria uma palavra, ela acrescentou:

— Oito quilômetros.
— Você mora lá?

Ela acenou com a cabeça.

— Está bem.

Ele caminhou até sua Harley e abriu o compartimento na


parte de trás, pegando o capacete extra. Ofereceu-lhe.

— Vou te dar uma carona.

Ela balançou a cabeça. Ótimo, de volta à comunicação


não-verbal.

— Qual é o problema?

— Eu não te conheço. E eu certamente não quero andar


nisso.

— Realmente? Você prefere ficar aqui fora por conta


própria?

Jessica olhou em volta e ele podia ver que ela estava


tremendo, mas não sabia se era porque usava aquele lindo
vestido de verão, todo branco e sexy, ou por causa do medo.
Provavelmente ambos.

— Eu vou ficar bem.

— Nem pensar. Senhora, eu não vou deixá-la aqui


sozinha.

Seus olhos se alargaram ao seu tom e ela recuou.

Storm puxou uma respiração profunda e jogou os


capacetes no compartimento.

— Olha, desculpa. Eu não queria assustá-la.


Ele passou a mão pelo cabelo e lhe deu um sorriso
tranquilizante.

— Eu prometo que não vou machucá-la. Está bem?

Ela balançou a cabeça e afastou-se outro passo. Ela olhou


ao redor e teve certeza que iria fugir.

Ele levantou as mãos para ela.

— Ok, e se voltarmos para o seu carro juntos e eu vou ver


se posso fazê-lo funcionar novamente?

Ele podia ver o carro na estrada, cerca de 50 metros atrás


deles.

— Eu vou andar na frente se você prometer não fugir.


Assim você saberá exatamente onde estou, e que não posso
me esgueirar atrás de você. De acordo?

Ela acenou com a cabeça.

— Está bem.

Bom. Pelo menos eles estavam fazendo algum progresso.

Ele empurrou sua moto mais para o acostamento, então


virou-se e começou a andar em direção ao carro abandonado
atrás deles. Ele ouviu seus passos no cascalho arenoso atrás
dele. Uma vez no veículo, abriu o capô, caminhou para a
frente do carro e olhou para o motor. Depois de uma leitura
rápida, notou que a correia serpentina tinha ido embora.

Ela olhou para o motor do outro lado do carro.

— A correia serpentina deve ter quebrado.

Disse ele.
— Essa é a parte que impulsiona a bomba de água e a
circula para arrefecer o motor, a bomba da direção hidráulica
e do alternador.

— Poderíamos impulsionar o motor para fazê-lo funcionar


de novo?

Perguntou ela.

— Não com a minha moto, e mesmo se pudéssemos


reiniciar o motor de novo, pode não ser seguro dirigir. Ele vai
ter que ser rebocado para uma oficina.

Ela acenou com a cabeça.

— OK. Obrigado de qualquer maneira.

Ela se virou e começou a andar novamente. Ele começou


depois dela, acelerou para caminhar ao seu lado. Jessica
enviou-lhe um olhar de soslaio, mas continuou a andar.
Storm combinou o seu ritmo com o dela, que era mais lento
do que seu andar natural.

Quando chegaram a sua motocicleta, ela continuou indo.

— Realmente? Você ainda está insistindo em andar?

Ele pisou na frente dela, bloqueando seu caminho.

— Olha, vamos falar sobre isso.

Jessica franziu a testa.

— Não há nada para falar.


Ela passando por ele, começou a avançar novamente.

Então, algo correu em seu caminho. No flash de branco e


preto, ela percebeu que era um gambá. Gritando, se virou e
balançou para a frente, batendo em linha reta em seu peito.

Seu peito grande, largo e sólido. Seus braços vieram em


volta dela e a impediram de cair. Ela hesitou um momento,
seu rosto pressionado contra sua jaqueta de couro macio.
Mmm, cheirava tão bem. Cheiro de couro almiscarado,
masculino.

— Você está bem?

Oh, Deus, ela sabia que tinha que se afastar, mas não
queria mais lutar. Não queria andar 8 km até a cidade. Os
pés dela já doíam. E era assustador aqui fora, com veados,
gambás, insetos e tal.

E grandes e assustadores motoqueiros. Ou, pelo menos,


um em particular.

A coisa era, realmente não o achou assustador. Ele era


realmente muito sexy. E útil. E meio legal. Apesar da raiva e
linguagem chula que tinha sido a sua primeira troca.

Mas parecia arrependido de gritar com ela.

E se fosse matá-la ou estuprá-la, já não teria feito isso até


agora? Por que levá-la em algum lugar em sua moto para
fazê-lo?

Muitas razões começaram a cutucar seu cérebro, mas as


empurrou de lado.

—Srta? Você está bem?


Ela acenou com a cabeça contra sua jaqueta de couro,
tentando encontrar força para se afastar.

— Ok, bem.

Ele não parecia com pressa para afastá-la, também.

Ela o olhou, sem afastar-se do calor de seus braços.

— Eu sinto muito. Eu não deveria estar agarrada a você


assim.

— Eu não me importo. É uma grande melhora sobre você


ter medo de mim.

Finalmente, ela respirou fundo e forçou a vontade de se


levantar em seus próprios pés novamente.

— Meu nome é Jessica.

Ele sorriu.

— Eu sou Storm.

Ele ofereceu sua mão e ela sacudiu.

— Isso significa que você vai aceitar uma carona para a


cidade comigo?

— Sim.

Ela olhou para a moto grande cautelosamente.


Infelizmente, isso significava subir em sua grande besta em
forma de máquina. Mas era melhor do que ficar aqui sozinha.
Storm deu-lhe o capacete ela empurrou o cabelo preto e
comprido para trás dos ombros e o colocou.

Jessica se aproximou da moto, olhando para ela,


imaginando como diabos iria subir com esse vestido e ainda
parecer elegante. Ela teria que balançar a perna e ...

Ele envolveu as mãos grandes em torno de sua cintura e a


levantou, colocando-a no topo do assento. Felizmente o
vestido tinha uma saia cheia, então segurou tudo no lugar na
frente dela quando montou o assento de couro.

— Esse xale não é uma boa ideia.

Storm estendeu a mão e ela relutantemente tirou o tecido


retangular de seus ombros e o entregou.

Seu olhar caiu em seu peito e ela desejava que ainda


estivesse com a proteção do xale.

— Você vai sentir frio nesse vestido.

Abrindo a jaqueta de couro ele a tirou.

Seu olhar caiu sobre as tatuagens em seus braços


musculosos, sob sua camiseta preta. A visão deles tirou seu
fôlego. Nunca havia conhecido alguém que fosse tão...
malvado. E perversamente excitante.

— Aqui, coloque isso.

— Mas e você?

— Eu vou ficar bem.

Vestiu o grande casaco em torno dela. O odor masculino


almiscarado dele envolvia-a. Storm fechou o zíper, enquanto
ela empurrou as mangas para cima o melhor que pode. Ele
subiu na moto então o motor rugiu para a vida.

— Você tem que segurar, envolva seus braços em volta da


minha cintura.

Ela envolveu os braços em torno de seu corpo musculoso.


O calor e a dureza de seu corpo fizeram seus hormônios girar.
O motor rugiu mais alto quando ele se dirigiu para a estrada.
Quando eles pegaram velocidade, ela aumentou seu aperto,
seu corpo pressionado em suas costas sólidas.

O que ela estava pensando? Subir numa motocicleta com


um completo estranho, um coberto de tatuagens, rodando
com ele pela noite.

Estava escuro e a grande máquina serpenteava pela


estrada sinuosa. Jessica estremeceu quando se agarrou as
suas costas, com medo que ele perdesse o controle e eles
caíssem no asfalto duro.

— Tudo bem. Eu vou levá-la para casa em segurança.

Disse ele sobre o som do motor.

Apenas acenando com a cabeça, segurou firme.


Finalmente a estrada endireitou-se e ela relaxou um pouco.
Infelizmente, se tornou muito consciente de quão perto seu
corpo estava do dele. Ele era quente e sexy, e ‘Oh, tão
masculino’. E não ajudou que a vibração da máquina grande
entre suas pernas emitiu o calor que passava por dela.

Ela mudou-se sobre o assento, alarmada por sua


crescente excitação.
Aliviada, viu as luzes da cidade brilhando na frente.
Poucos minutos depois, chegaram à periferia e as luzes da
rua iluminaram o seu caminho. Ela deu-lhe direções para a
casa dela.

Storm parou na frente da casa que ela lhe indicou,


desligou a moto e desmontou. Segurando a saia, passou a
perna sobre a moto e pulou para o chão. Ela abriu o casaco e
retirou de seus ombros, lhe entregando.

— Obrigada.

Então tirou o capacete.

Ele deixou cair o capacete e seu casaco no container preso


à parte de trás da moto e agarrou seu xale, que havia
guardado lá. Em vez de entregá-lo, ele cobriu seus ombros.

— Você sabe, eu sou novo na cidade.

Ele sorriu, com uma amostra devastadoramente sexy de


dentes brancos retos.

— Eu adoraria vê-la novamente. Talvez você poderia me


mostrar ao redor.

— Eu não acho que isso é uma boa ideia.

Você me assusta pra caramba.

Ele se aproximou. Aquele sorriso vencedor era tão sexy


que pensou que fosse derreter no local.

— Eu acho que é uma grande ideia.

Falou numa voz baixa, e arrastada.

Jessica só balançou a cabeça.


— Obrigada pela carona.

— De nada.

Ela hesitou, sabendo que deveria ir embora, mas seu olhar


cativante azul a manteve hipnotizada.

De repente, ela se viu em seus braços, e seus lábios


quentes capturaram os dela. O beijo foi devastadoramente
sensual, persuasivo e erótico. Sua língua mergulhou em sua
boca com um suave empurrão, rodou e escorregou. Seu
grande corpo envolta dela fez seus hormônios girarem e
vibrarem num turbilhão por seu corpo.

Deus, queria arrastá-lo até seu apartamento e leva-lo para


sua cama agora.

Mas não era assim que ela fazia as coisas.

Não dormia com completos estranhos.

Não importa o quão devastadoramente bonitos eram.

Especialmente um motoqueiro maluco tatuado que quase


a atropelou na estrada. Mesmo que isso tenha sido
principalmente culpa dela.

— Boa noite, Jessica não-sei-o-seu-sobrenome.

Ele sorriu.

— E aposto que esta não é a sua casa, não é? Você sabe


que eu vou assistir até que você esteja em segurança lá
dentro. A menos que você conheça as pessoas que vivem
nesta casa bem o suficiente para entrar às 2 da manhã.

Ela suspirou.
— OK. Eu moro no prédio de apartamento no final da rua.

Ele olhou para ela, parecendo um pouco triste.

— Você sabe, Jessica. Queria que não desconfiasse tanto


de mim. Eu prometo que não vou machucá-la.

Jessica o olhou e acenou com a cabeça sem sentido,


hipnotizada pelo calor em seus olhos.

Ele riu.

— Ok, de volta na moto, ou caminhar?

Estava a cerca de 50 metros de distância.

— Caminhar.

Ela começou a andar, mas seu salto enroscou numa


pedra, balançando um pouco antes de se estabilizar, mais
pelas sensações selvagens ainda a inundando depois do beijo
do que qualquer outra coisa. De repente, ele a pegou em seus
braços. Ela agarrou-se ao seu pescoço enquanto a levava
para o seu edifício.

— Eu realmente posso andar, você sabe.

— Eu sei, mas é o único jeito que me resta para te dar


uma carona.

Seus olhares se encontraram e outras maneiras de ele


"dar-lhe uma carona" veio à sua mente. Seu rosto se aqueceu
no pensamento espontâneo e ele sorriu, claramente sabendo
exatamente o tipo de passeio em que estava pensando.
— Bem, Srta. Jessica não-sei-o-seu-sobrenome, eu vejo
que você não é tão impaciente como o seu lindo vestido
branco e sua atitude nervosa deixa transparecer.

Ele chegou à entrada do seu edifício e colocou-a no


chão.

— Com certeza adoraria um café.

Ela pescou as chaves na bolsa.

— Há uma loja de Donuts à noite na Main. Volte por onde


veio e vire à esquerda.

— Você é uma mulher dura, senhorita não-sei-o-seu-


sobrenome.

— E você é um homem duro.

Balbuciou distraidamente, enquanto continuava


procurando em sua bolsa grande, tendo dificuldade para
encontrar as chaves certas.

Seus dedos enrolaram em torno delas e ela puxou-as para


fora da bolsa, quando olhou para cima o viu com os olhos
piscando. Claramente, ele havia pegado o seu comentário
"homem duro", que ela percebeu que não tinha terminado, e
entendeu outra coisa. Jessica poderia apenas imaginar a
parte dele que ele estava imaginando dura. Ou que já estava
dura.

Oh, meu Deus. Tinha que parar de olhar descaradamente


para a frente de seu jeans.

— Eu quis dizer, um homem difícil de se livrar.


Falou firmemente. Agora isso pareceu mau. Ela respirou
fundo.

— Eu sinto muito. Não quis ser rude. Só estou cansada.


Eu realmente aprecio você ter me ajudado. Obrigada.

Seus olhos, que podia ver agora pela luz era de um tom
lindo de céu azul, a olharam com calor.

— Você é muito bem-vinda.

Ela quase esperava que a puxasse em seus braços


novamente. Na verdade, parte dela desejava que fizesse isso.
Mas em vez disso, ele ficou esperando. Quando ela não se
moveu, nossa ela estava confusa, ele pegou as chaves de sua
mão abriu a porta, e as entregou de volta.

Abriu a porta e a segurou aberta para ela.

— Boa noite.

Ela entrou.

— Jessica, eu não vou desistir de você. Apenas um aviso


justo.

Então ele soltou a porta e foi embora.

No dia seguinte, o sol brilhava intensamente, e o céu


sem nuvens era de um azul vívido, então Jessica decidiu ir
para a praia. Desde que seu carro estava na oficina, ela havia
ligado ontem à noite para rebocá-lo e não poderia fazer
qualquer uma das incumbências que esperava fazer hoje,
mas ter um dia de folga para relaxar não era uma coisa ruim.
Se vestiu com seu maiô, um top e um sarong. Depois de jogar
uma toalha em sua bolsa de praia, juntamente com uma
garrafa de água e um protetor solar, colocou seus óculos de
sol, um chapéu de palha e andou até o lago. Normalmente, ia
com a Sally, mas ela tinha planos com o noivo hoje.

Encontrou um lugar agradável na praia que era longe o


suficiente da água, para que não tivesse areia chutada em
cima dela quando as crianças corressem. Várias delas riam e
jogavam na beira da água, um casal construía um castelo de
areia elaborado com baldes de plástico e pás. Ela colocou a
toalha na areia, então tirou seu sarong e top e se esticou.

O sol a aquecia enquanto lia seu livro, logo colocou o livro


para baixo e fechou os olhos, apreciando o calor em seu
corpo.

— Ei, se você adormecer, vai queimar.

Ela abriu os olhos e sorriu para Travis. Não podia ver seus
olhos atrás das lentes espelhadas de seus óculos de sol, mas
seus lábios estavam enrolados num sorriso.

Ela sorriu para ele.

— E você se importa com isso?

— Não quero uma irmã que se pareça com uma lagosta.

Agarrou seu top e o atirou para ele, apontando para o seu


rosto, mas ele só pegou e o jogou em sua bolsa.
— Á mãe disse que vinha para cá hoje, por isso pensei em
passar por aqui para ver se conseguia te encontrar. Que bom
que está no seu lugar de sempre. Nós acabamos de ensaiar e
eu pensei que você poderia querer pegar algo para comermos
juntos.

— Claro.

Jessica se levantou, recolhendo suas coisas e as jogando


na bolsa, depois calçou as sandálias.

— Devo ir me trocar?

Ele encolheu os ombros.

— Estamos apenas pegando algo na lanchonete.

Jessica seguiu pela areia para o parque na borda da praia,


andaram pela grama em direção as arquibancadas onde eles
vendiam comida, mas ele passou direto por eles.

— Eu já peguei a comida está na mesa de piquenique.

Era estranho que ele deixasse a comida desacompanhada,


mas seu irmão tinha modos peculiares.

— Ali.

Travis apontou para uma das mesas de piquenique


debaixo de uma grande árvore, mas já havia alguém sentado
lá.

— Espero que não se importe. Convidei um amigo. Ele é


novo na banda. Acabou de chegar na cidade ontem à noite.
Ela só podia ver suas costas, mas a tatuagem tribal em
torno de seu braço esquerdo era inconfundível. Este era
Storm, o motociclista que a levou para casa ontem à noite.

— Oh, uh... Eu deveria ir me trocar primeiro.

Não queria sentar-se em frente a este homem usando


apenas seu biquíni.

— Esqueça. A comida já está esfriando e eu não posso


ficar muito tempo.

Suspirou, puxando seu sarong da bolsa, o enrolando


rapidamente em torno de seus quadris enquanto o seguiu à
mesa. Ela caminhou para o outro lado, conforme Travis se
sentava ao lado de Storm.

— Ei, Storm, esta é a minha irmãzinha, Jess.

Storm puxou seus óculos de sol e colocou-os em seu


bolso, seus olhos brilhando quando ele viu seu top e barriga
nua, a boca ondulando num sorriso.

— Olá de novo.

—Storm me disse que ele ajudou uma mulher ontem à


noite cujo Ford Escort azul tinha morrido na estrada para a
cidade. Imaginei que deveria ser você. Quando eu lhe disse
que ia encontrá-la para o almoço, ele perguntou se poderia
vir junto.

Ela acenou com a cabeça.

— Obrigada de novo.

— O prazer é meu.
Travis entregou-lhe um prato de papel com um
hambúrguer e batatas fritas, e um refrigerante num copo
coberto, então se sentou e pôs os óculos de sol na mesa de
madeira. Ela não percebeu como estava faminta até que deu
a primeira mordida. Abriu um pacote de ketchup e apertou-o
em seu prato, passando um pouco dele em seus dedos.
Quando ela abriu a boca e colocou seu dedo indicador para
dentro para lamber o ketchup, ela notou Storm a observando
com um brilho em seus olhos.

Ela levantou uma sobrancelha. Realmente? Ele ia fazer


uma coisa com o fato de que ela estava sugando seu dedo.
Então lambeu seu dedo médio, envolvendo seus lábios em
torno dele e...

Oh, droga, agora tudo que ela conseguia pensar era em


pênis... Grande e duro... Pegou o hambúrguer e o mordeu,
empurrando as imagens fora de sua mente. Mas quando
envolveu os lábios em torno do canudo para tomar uma
bebida, pensamentos de seu membro entrando em sua boca
fez suas bochechas queimarem.

— Como é que vocês dois se conhecem?

Perguntou ela.

— Você fez audições hoje?

Travis fazia parte de uma banda de rock e eles perderam o


guitarrista. Eles sabiam que ia acontecer por várias semanas
agora, mas não tinham encontrado alguém para substituí-lo
ainda.
— Nos conhecemos quando fui ao Colorado no mês
passado para aquele grande festival de música. Ele tocou
comigo e com os caras e todos nós achamos que era um bom
ajuste. Eu disse a ele que precisávamos de um novo
guitarrista e que se quisesse, o show era dele. Ele me disse
na semana passada que estava interessado.

Jessica virou para Storm.

— Então você vai ficar em Bakersfield?

— Sim, por um tempo.

Travis jogou o braço em volta de Storm.

— Nossa, esse cara é incrível. Você deve ver algumas das


merdas que ele faz.

— Sério?

Isso certamente soou sinistro.

— Desliga a tua cara de julgamento, Jess.

Travis puxou o telefone e passou os dedos sobre a tela.

— Quero dizer coisas assim.

Ele mostrou-lhe o telefone e havia uma imagem de Storm


pendurado num penhasco vertical e rochoso. Ele passou mais
algumas fotos, mostrando Storm avançando pela face da
rocha, então uma foto dele pendurado na parte inferior do
cume de uma montanha.

— O cara faz todo tipo de coisa assim.

Ele sorriu para o seu novo amigo.


— Claramente, ele não entende o significado da palavra
medo.

Ela ficou horrorizada ao vê-lo pendurado no ar, com uma


imensa e longa queda abaixo dele.

— Eu não sei como você poderia fazer algo assim. Iria


aterrorizar-me.

— Talvez se eu lhe mostrar como fazê-lo, você não vai


achar isso tão perturbador.

Travis riu.

— Você nunca vai ter a minha irmã em qualquer lugar


perto de um penhasco como esse.

Storm encolheu os ombros.

— Nós poderíamos começar com uma distância pequena


e utilizar arreios.

Ela balançou a cabeça.

— Eu não penso assim.

Travis continuou passando as fotos em sua tela, então riu


e cutucou o braço de Storm.

— Ei, lembra disso?

Ele virou o telefone para Jessica.

— Esse cara é incrível no palco. Fomos vê-lo tocar num


clube no Colorado e eu gravei este vídeo.

Travis entregou o telefone e ela pressionou o play. O som


no telefone não era alto, mas ela podia ver a paixão em seus
olhos quando ele tocou. Ela sentou-se hipnotizada,
observando-o possuir o palco enquanto Storm tocava sua
música.

— Assista a esta parte.

Disse Travis.

Storm franziu a testa.

— Eu não acho que ela quer ver isso.

No final da canção, uma mulher pulou no palco e se


moveu em direção a ele. Ela usava Daisy Dukes
constrangedoramente curtas, que revelavam o fundo de seu
traseiro nu e um top tão decotado que parecia que seus seios
iriam cair fora a qualquer minuto. Ela jogou os braços em
torno de Storm e beijou-o apaixonadamente.

Então o vídeo acabou.

— É a sua namorada?

Perguntou, irritada com o ciúme fervendo através dela.

— Não, essa é a coisa.

Respondeu Travis.

— As mulheres atiram-se para ele.

Ela tomou um gole de sua bebida. O que ela esperava? Ele


era lindo, sexy, e era um roqueiro. Claro que as mulheres
bonitas se atirariam nele.

Travis olhou para o relógio, depois devorou seu segundo


hambúrguer.

— Eu tenho que ir.

Travis colocou os óculos de sol e se levantou.


— Vou me encontrar com um empresário em potencial
hoje. Se ele for bom, vou reunir o resto dos caras e ver o que
eles pensam.

— Eu deveria ir, também.

Disse ela.

— Bobagem.

Respondeu Travis.

— Fique e faça companhia a Storm.

Jessica olhou para Storm que ainda não tinha terminado o


almoço. Pareceu rude apenas ir embora. Enfim, ela ainda
tinha sua bebida para terminar.

— Até logo, mana.

Travis foi embora e desapareceu além das árvores.

— Seu irmão é um cara legal.

— Eu acho que sim. Nós sempre fomos próximos.

Ela sorriu.

—Nós sempre olhamos um pelo outro na escola, embora


acho que eu era a mais protetora. Ele sempre foi o sonhador,
enquanto eu era a prática.

— Sim, eu poderia dizer.

Ele sorriu e seu olhar caiu para o top do biquíni.

— Você está linda hoje, a propósito.


Ela estava envergonhada por estar tão exposta e exaltada
que ele a achou atraente. Tomou sua bebida enquanto ele
terminava o almoço.

— Eu realmente deveria ir andando

Disse ela, e se levantou.

— Eu tive mais do que suficiente de sol hoje.

Ele também se levantou.

— Deixe-me dar-lhe uma carona para casa.

Ela pensou em protestar, mas o pensamento de envolver


seus braços em torno dele e inclinar-se contra seu grande
corpo enquanto eles montavam sua moto era muito atraente.

Ele pegou a bolsa dela e caminharam até o


estacionamento. A visão de sua motocicleta preta elegante
enviou uma emoção através dela.

Ele puxou a jaqueta de couro do compartimento de


armazenagem.

— Você vai precisar disso de novo. Ele vai protegê-lo do


vento.

Ela vestiu a jaqueta e colocou o capacete que ele lhe deu.


Então subiu na grande máquina, seu sarong abriu quando
ela se sentou sobre o assento de couro largo. Ele olhou com
apreciação para a extensão da coxa nua, colocando os óculos
de sol, montou na moto. Logo eles estavam correndo ao longo
da estrada, seus braços ligados firmemente em torno de sua
cintura.
Tão logo pararam em sua porta, eles desceram da
motocicleta. Uma vez que ele tinha pego sua bolsa no
container, ela entregou-lhe o seu capacete e a jaqueta,
sentindo falta do calor, logo que a tirou.

— Obrigada novamente. E boa sorte com a banda.

Mas quando Jessica começou a ir embora, ele agarrou sua


mão e a trouxe de volta.

— Espera. Eu disse que não desistiria.

Storm tirou seus óculos de sol, revelando seus atraentes


olhos azuis celestes.

— Saia comigo.

Ela franziu a testa.

— Olha, eu saquei. Você está acostumado com mulheres


te seguindo por aí, se atirando em você. Você provavelmente
só tem que estalar seus dedos e elas caem aos seus pés. Deve
ser maravilhoso para você, mas não sou eu. Se você está
esperando que eu seja algum tipo de groupie.

— Não, eu não acho que você é algum tipo de groupie. E


você não entende. Eu não quero uma loira bonita e sem graça
que só é atraída por mim porque eu toco uma guitarra, ou
porque ela imagina que eu sou famoso porque estou no palco.

Ela sorriu, com despeito.

— Então você não quer dormir com mulheres bonitas?

Seus lábios se abriram num sorriso lento e sexy.


— Bem, há uma mulher bonita que eu adoraria dormir,
mas até agora eu só estou levando fora.

Suas bochechas coraram, tanto pelo constrangimento


quanto por prazer em seu comentário. Ele achava que ela era
linda? Quando havia mulheres sensuais em roupas
minúsculas atirando-se para ele o tempo todo, por que ele
iria escolhê-la? Com um mero olhar desses olhos azuis
sensuais, ele poderia ter qualquer uma delas. Ou duas... ou
três.

Ele reduziu a distância entre eles.

— Não me diga que você não sabe o quão linda é.

Quando ele se aproximou, ela se afastou, mas a parede de


tijolos parou a sua fuga.

— Eu nunca realmente pensei sobre isso.

Ele afastou o cabelo dela de seu rosto, o toque suave


enviando tremores pelo corpo dela.

— Você é muito bonita. E eu adoraria sair com você.

Ela balançou a cabeça.

— Porque? Eu não acho que sou o seu tipo?

— Porque você é diferente. Todas essas tietes que você fala


só me querem por razões superficiais. Eu quero alguém que
me queira por causa de quem eu sou.

— Eu nem sequer te conheço. Por que você pensaria isso?


— Eu não acho. Mas se der a chance de nos conhecermos,
quem sabe? Eu acho que tenho maior chance com você do
que qualquer uma dessas groupies.

As sobrancelhas dela se arquearam.

— Sério?

Ele riu, um estrondo profundo em seu peito.

— Eu não sei o que é isso Jessica, mas eu não posso tirá-


la da minha cabeça. Você é a primeira mulher num longo
tempo que me fez querer algo mais significativo do que
apenas estar na cama juntos.

— Então você não quer me levar para a cama?

Ela não sabia por que disse as palavras provocadoras,


porque este era definitivamente um território perigoso.

Seus olhos se iluminaram e ele se inclinou um pouco mais


perto.

— Oh, eu absolutamente adoraria levá-la para a cama.


Não se engane sobre isso. Mas eu acho que nós temos uma
chance para algo mais.

Ela inclinou a cabeça.

— Você está realmente dizendo que gostaria de fazer a


coisa de namorado?

— Talvez. Por que não?

Ela balançou a cabeça.


— Eu não sei. Não te vejo ficar por Bakersfield tempo
suficiente para ter um relacionamento. Você provavelmente
vai querer seguir em frente muito em breve.

Para sua decepção, ele acenou com a cabeça.

— Claro que vou. Nada é para sempre. Mas eu


provavelmente vou ficar aqui vários meses. Talvez até um
ano. E então quem vai dizer o que vem a seguir. A vida
raramente funciona de acordo com o plano. Você realmente
pretende ficar aqui o resto de sua vida?

Ela franziu os lábios.

— Eu acho que eu nunca pensei sobre isso antes, mas...


— Ela encolheu os ombros. — Eu tenho um bom trabalho
aqui, as pessoas que eu amo ao meu redor. Por que eu iria
embora?

Mesmo o pensamento de fazer as malas e afastar-se... De


deixar a sua família e os seus amigos para trás para começar
uma nova vida em outro lugar... Fez seu estômago apertar.
Ela gostava do familiar. Nunca foi uma tomadora de risco, e
estava bem com isso. Quando você estava sempre buscando
coisas novas, isso te impedia de apreciar o que já tinha.

Olhando para o homem incrivelmente bonito na frente


dela. Bem, talvez algumas coisas novas eram... Excitantes...
No bom sentido. Pelo menos, ela estava começando a
acreditar que ele poderia ser.

— Ok, então eu não posso prometer-lhe para sempre.

Disse Storm.
— Mas isso não significa que não podemos ter um grande
relacionamento. Mesmo que não dure para sempre, isso não
significa que não vale a pena experimentar. Não vale a pena
tentar? Saia para um encontro comigo.

Ela puxou uma respiração lenta, considerando.

—Vamos, Jessica. Me dê uma chance.

Seu olhar se fixou no seu. Arrisque. Isso não era o estilo


dela.

Mas, oh, cara, se ela fosse correr um risco, ele seria o


único pelo qual valeria a pena correr.

— Ok, eu vou sair com você.

Jessica havia acabado de fazer seu almoço para o outro


dia, depois vestiu o seu pijama. Ela deveria ter concordado
em sair com Storm? Os dois eram tão diferentes.

Antes de sua conversa esta tarde, nunca teria pensado


que concordaria em namorar com ele, mas suas razões para
querer namorar com ela eram tão surpreendentes e
atraentes. Não que pensasse que eles tinham uma chance
para um relacionamento de longo prazo, mas era cativante
que ele queria algo mais profundo de uma mulher do que um
rolo rápido no feno.
Storm queria ser desejado pelo que ele era. Apreciou esse
sentimento que poderia ser a única a dar-lhe isso. A fez
sentir-se necessária e especial.

Havia uma parte dela, no entanto, que foi atraída para


toda a coisa Bad-Boy dele, mesmo que isso também a
intimidasse.

Eles decidiram sair na noite do sábado seguinte. Storm


estava tocando com a banda num evento no parque naquele
dia e eles ensaiariam toda a semana. O evento terminaria a
noite, então ela iria vê-los tocar, e se encontrariam depois
para uma bebida.

Subiu na cama e puxou o cobertor sobre ela. Enquanto


estava deitada no escuro, não podia deixar de lembrar dos
seus braços em torno de seu grande corpo... sua cabeça
descansando contra seu casaco de couro macio... a vibração
da moto embaixo dela.

Em sua mente, ele saiu da estrada e dirigiu-se para um


local isolado, desmontou da moto e a beijou, seus braços
grandes a segurando firmemente contra seu corpo muscular.

Suspirou quando, em sua imaginação, ele desamarrou seu


vestido frente única e baixou o topo para revelar seus seios
nus. Sua mão desceu para seu jeans e acariciou o volume
enorme esticando contra o zíper.

Ela puxou o zíper e colocou a mão dentro da calça para


encontrar a coluna dura de carne e envolvê-la em torno de
seus dedos. Oh, Deus, ela desejava tocá-lo de verdade. Para
ele poder tocar nela.
Virando-se, tentou colocá-lo fora de sua mente. Ela tinha
que acordar cedo para o trabalho amanhã, mas nesse ritmo,
só ficava pensando no motoqueiro sexy que apenas havia
conhecido ontem.

Quando finalmente adormeceu, os acontecimentos


selvagens que encheram seus sonhos a chocaram até o
núcleo. O sexo que compartilhou com Storm fez algumas
curvas loucas. Uma vez, eles ficaram no meio de uma
multidão assistindo algo emocionante, ela não sabia o quê,
porque tudo o que importava era que ele estava de pé atrás
dela com um braço em torno de sua cintura e seus dedos
desenhando sua saia, enquanto seu pau grande e duro
passando contra sua lisa abertura. Ele empurrou para dentro
enquanto eles estavam entre todas as pessoas, ninguém
sabendo o que estavam fazendo. A multidão aplaudiu em
excitação, e ela gemeu, montando seu pau enquanto ele se
derramava dentro dela, segurando-a firmemente ao seu
corpo.

Em seguida, ele a fodeu numa mesa de sinuca num salão


de bilhar, ambos sabendo que os motociclistas tatuados, em
couro, que estavam jogando na mesa antes, poderiam voltar a
qualquer momento.

Seu rosto inflamado quando ela se lembrou que um


retornou, um homem grande e sexy com uma construção
muscular que rivalizava com Storm, e um sorriso que
conquistou seu coração. Seu rosto também parecia
incrivelmente semelhante ao de Storm. Para seu
constrangimento total quando ela se lembrou daquela parte
de seu sonho, o recém-chegado se despiu e pisou atrás dela,
então enfiou seu grande pau dentro dela, ao mesmo tempo
que Storm. Os dois homens haviam a levado a um clímax
glorioso.

Jessica correu para o chuveiro e o deixou mais frio do que


o habitual, deixando a água acalmar sua imaginação
superaquecida. Ela chegou no trabalho um pouco tarde
naquela manhã, mas isso não impediu imagens de Storm
vaguearem por sua mente durante toda a semana.

Quando chegou o sábado, ela colocou um belo vestido de


noite, antecipando o olhar apreciativo de Storm, caminhou
para o parque para encontrar Sally e alguns de seus amigos.
Houve uma boa audiência, apreciou a música das várias
bandas que tocaram naquela tarde. Eles comeram alguns
hambúrgueres para o jantar, então encontraram um lugar
perto do palco para assistir a banda de seu irmão, que se
chamava Savage Kiss.

A banda era bem conhecida na cidade, então quando


foram apresentados, grandes aplausos encheram o espaço ao
ar livre. Quando estavam no palco, a multidão aplaudiu. Seu
irmão habilmente elevou o entusiasmo para um nível febril,
introduzindo os membros da banda, e abanando as chamas
de adoração até que finalmente, introduziu o seu mais novo
membro, Storm.

As mulheres, especialmente, gritaram descontroladamente


quando elas viram o bonitão, musculoso guitarrista. Quando
ele começou a tocar seu solo, todos estavam hipnotizados por
sua pura energia e talento. Jessica imediatamente entendeu
seu nome enquanto ele tomava a multidão pela tempestade
com seu intenso carisma.

— Meu Deus, é com ele que você vai sair?

Sally perguntou em sua orelha.

Jessica virou-se para ver o espanto absoluto e a


admiração nos olhos de Sally.

Jessica apenas acenou com a cabeça. Seus outros amigos


a cutucaram, sorrindo amplamente.

— Caramba, menina, você é uma maldita sortuda.

Disse Tonya, seu olhar nunca deixando Storm.

Quando o show terminou, mais de duas horas mais tarde,


as meninas esperaram com ela enquanto a multidão
diminuía.

— Esse cara novo, Storm, é tão sexy.

Falou uma mulher para suas duas amigas, quando


passaram por eles.

— Eu sei. Eu faria aquilo com ele.

— Eu acho que devemos ir aos bastidores e ver se


podemos encontrá-lo.

Respondeu uma terceira mulher.

— Nunca entraremos.

Falou a primeira mulher.


— Talvez. Mas ele tem que ficar em algum lugar na cidade.
Se o encontrarmos, vamos mostrar-lhe os nossos peitos, e
nós vamos oferecer a fazer com todos ao mesmo tempo...

As palavras se desvaneceram conforme se afastavam e


Jessica perguntou se estavam falando sério. Enquanto ela as
observava em suas calças jeans e tops tão apertados que os
contornos dos mamilos podiam ser claramente vistos, Jessica
percebeu que elas estavam absolutamente sérias.

Jessica disse adeus a Sally e os outros, e se dirigiu ao


portão ao lado do palco.

— Oi, eu gostaria ir lá trás e ver a banda.

Disse Jessica para o robusto segurança.

— Eu, também.

Uma de um punhado de outras mulheres jovens ao lado


do portão disse.

— Todas nós.

Disse outra animada.

— Queremos encontrar Storm!

— Desculpem, senhoras. Ninguém vai aos bastidores.

— Mas, você não entende.

Reclamou Jessica.

— Eu deveria encontra....
Um grito coletivo quase estourou seus tímpanos.

— Lá está ele!

As moças pularam, acenando.

— Aqui, Storm.

Jessica viu Storm andando pela grama em direção ao


portão.

— Oh, meu Deus.

A mulher ao lado de Jessica gritou.

— Ele está vindo para cá.

Ela ficou na ponta dos pés.

—Storm. Nós te amamos!

As mulheres avançaram, apertando-se contra a cerca alta


quando ele se aproximou, quase derrubando Jessica em sua
bunda.

O guarda enviou a Storm um olhar de soslaio enquanto se


aproximava, claramente preocupado que sua presença
provocasse um motim.

— Boa noite, senhoras. Vocês gostaram do show?

As mulheres gritavam seus elogios, cada uma tentando


chamar sua atenção.

— Nós te amamos, Storm.

A mulher ao lado de Jessica gritou novamente.

Ele sorriu torto.

— E eu te amo, bebê.
A maneira como ele olhou para a jovem, com calor em
seus olhos azuis celeste, deixou o coração de todas as
mulheres agitadas, incluindo o de Jessica. E o jeito que ele
disse "bebê" fez seus joelhos enfraquecerem.

Ele abriu os braços largos, as tatuagens ondulando por


seus músculos nos bíceps.

— Eu amo todas vocês. Espero que vocês voltem para me


ver novamente.

— Eu gostaria de vê-lo hoje à noite, Storm.

— Sim, eu também.

Uma das mulheres puxou seu top para cima, revelando


um grande conjunto de peitos. Os olhos de Jessica se
alargaram e ela olhou para Storm. Ele levou na esportiva e
riu calorosamente.

— Bem, obrigado, baby. Muito bom. Agora, no que diz


respeito à noite, eu gostaria de alguma companhia.

Os gritos ensurdecedores perfuraram os tímpanos de


Jessica novamente.

Storm inclinou-se para o guarda e disse algo, então o


guarda apontou para Jessica.

— Você. Passe.

Seu coração saltou quando o guarda abriu o portão um


pouco e ela passou por ele, logo após o fechou bem atrás
dela. A exaltação cresceu através dela ao ser escolhida,
mesmo sabendo que a escolheria. Ou talvez ela temesse que
ele mudasse de ideia sobre o encontro, com tantas mulheres
bonitas e dispostas a clamar por sua atenção.

—Storm, eu não me importo de compartilhar você.

Gritou a exibicionista.

Ele riu.

— Eu vou manter isso em mente, linda, mas esta noite


uma mulher é suficiente.

Ele pegou a mão de Jessica e ela se sentiu fraca. Ela olhou


para a multidão de mulheres, que lhe olhou com inveja,
quando Storm a levou para longe da cerca.

— Então, você teve um bom tempo hoje à noite?

Perguntou ele.

Jessica teve dificuldade em encontrar sua voz, e de


repente percebeu que estava um pouco chocada.

— Sim, foi um grande show.

Eles caminharam pela grama, as árvores bloqueando o


céu noturno, indo para atrás do palco. Homens de jeans e
camisetas carregavam alto-falantes e instrumentos para um
caminhão.

— Minha moto está aqui.

Ele a guiou ao redor do caminhão para um punhado de


veículos numa pequena área de estacionamento privado. O
carro do Travis era um deles.
— Cara, eu ainda estou ligado. O que você gostaria de
fazer? Travis me contou sobre um belo clube aqui perto onde
poderíamos tomar uma bebida.

Ela olhou para os seus olhos brilhantes, o queixo


quadrado, seus lábios cheios e sexys, e suas entranhas
doeram. Toda mulher que assistiu Storm no palco esta noite
invejaria Jessica agora.

— Ou você está com fome? Poderíamos comer alguma


coisa.

A única coisa que ela estava com fome agora era dele.

A brisa macia de verão bateu em seu rosto como a


respiração quente de um amante, e ela sentiu o calor
enrolando dentro dela.

— Nós... poderíamos voltar para minha casa.

Seu sorriso se desvaneceu e seus olhos escureceram como


brasas em chama.

— Sério?

Ela acenou com a cabeça.

Aproximando-se a puxou e colocou sua mão em concha na


parte de trás de sua cabeça, travando seu olhar no dela
conforme se aproximava. No momento em que seus lábios
quentes se tocaram, ela pensou que iria desmaiar. Seus
abraços contornaram sua cintura e ele a puxou junto ao seu
corpo enquanto sua língua brincava com seus lábios, logo
invadindo sua boca. Jessica gemeu enquanto derretia contra
seu corpo, o coração trovejando no peito.
Storm recuou e a olhou.

— Estou no caminho certo aqui? Ou você está apenas


sugerindo que vamos para a sua casa para assistir a um
filme ou conversar?

— Poderíamos ver um filme, mas...

Ela o encarou sonhadora, correndo a mão pelo seu peito


sólido.

— Eu tinha outra coisa em mente.

— Droga, mulher.

Ele envolveu seus braços em torno dela esmagadoramente


apertado e invadiu a sua boca, tirando o fôlego.

Jessica se sentiu levantada do chão, e depois depositada


na moto. Ela respirou fundo quando ele colocou o capacete
em sua cabeça, e prendendo-o para ela. Storm puxou a
jaqueta de couro e segurou para que ela vestisse. Quando
terminou, ela olhou para baixo, surpresa, quando percebeu
como se encaixava.

Ele apenas sorriu quando colocou seu próprio casaco e


capacete, e montou na moto em frente a ela.

— Segure firme, porque eu planejo chegar lá em tempo


recorde.

Assim que Jessica envolveu seus braços em torno de seu


corpo duro, masculino, ele ligou a moto e saiu para estrada.
Seu corpo tremeu quando ela se agarrou a ele, com a
moto acelerando em direção a sua casa. Foi realmente uma
boa ideia? Mal conhecia o homem. Será que estava ficando
muito presa no momento?

Mas pareceu certo atirar a cautela ao vento. Ser corajosa,


ousada e prática ao menos uma vez, e gostou do sentimento.

Uma vez em sua casa, parou no estacionamento de


visitante, tomando-lhe a mão enquanto caminhavam à porta.
Assim que a porta do elevador fechou atrás deles, ele a puxou
em seus braços e beijou-a novamente.

Seus lábios estavam tão cheios e quentes, e se moveram


sobre o dela tão docemente. Ela pensou que Storm seria mais
áspero e mais dominante. Mas sua ternura tirou o fôlego.

As portas do elevador abriram e ela o levou pelo corredor


até o apartamento. Uma vez dentro, esperava que ele fosse
pegá-la e levá-la para o quarto, ou talvez a despisse na sala
de estar e a levasse contra a parede, mas em vez disso, ele
pegou sua mão e apertou os lábios contra a palma.

— Obrigado por me convidar.

Agora, com ele realmente ocupando um grande espaço


aqui em seu apartamento, ela se sentia constrangida.
— Bem, depois da recepção selvagem que você teve após o
show, eu acho que você teria sido assediado em qualquer
lugar que fossemos.

Seus lábios se enrolaram num sorriso.

— Jessica, você estava com ciúmes daquelas outras


mulheres?

— Bem, não. quero dizer, não realmente. Aquela mulher


levantando seu top, embora, foi um pouco demais. Isso
acontece muito com você?

Ele riu enquanto passava o dedo pela clavícula dela,


enviando formigamentos por todo seu corpo.

— Não o suficiente.

— Eu vejo.

— Você está com ciúmes.

— Não, é só que, eu não sou tão descarada e se é isso que


você quer numa mulher...

Ele acariciou sua bochecha e a beijou suavemente.

— O que eu quero é você. Eu pensei que eu tinha deixado


isso claro.

Ele a beijou de novo e seu coração acelerou.

— E você vai notar que estou aqui com você, não com
aquela mulher.

— Verdade.

Ela sorriu.
— Eu não posso acreditar o quão grandes e redondos seus
seios eram. Uma parte de mim se pergunta como você pode
resistir.

Ele olhou para baixo em seu peito e sorriu.

— Eu acho que o que você tem a oferecer é muito


irresistível.

O calor em seus olhos enviou desejo cintilando através


dela. Ela queria que ele a tocasse e segurasse seus seios em
suas mãos.

Desprendendo atrás do pescoço o nó que segurava seu


vestido estilo frente única. Ela ainda usava a jaqueta de
couro, mas puxou para baixo o topo e deixou-o cair na
cintura, mostrando os seios para ele.

Ele respirou fundo.

— Linda.

Seus mamilos endureceram com o olhar masculino


apreciativo. Mas ele não a tocou. Ela pegou uma de suas
mãos e a colocou em seu peito. Ele o segurou com sua mão
grande e quente, as pontas dos dedos calejadas de tocar
guitarra.

Storm acariciou seu pescoço enquanto acariciava seu


monte macio.

Ela empurrou o vestido pelos quadris, o deixando cair no


chão. O olhar dele caiu para sua calcinha, que era
essencialmente uma faixa de renda branca em torno de seus
quadris.
— Muito bonita.

Ele correu o dedo ao longo do topo da renda, o puxando


para baixo um pouco. Mesmo que ele não revelou nada,
parecia escandalosamente mau.

— Eles parecem incrivelmente sexy com a jaqueta de


couro.

Jessica ficou impressionada com a incongruência do laço


branco virginal juntamente com o couro preto, especialmente
com um seio nu coberto por sua grande mão.

— Eu aposto que você não pode decidir se eu sou uma


menina boa ou uma menina má.

Enquanto suavemente apertou o seu peito com uma mão,


ele acariciou a ponta dos dedos sobre o outro mamilo,
enviando tremores através dela.

— Agora, estou apostando na garota má.

Ela acariciou seu peito, amando a sensação de músculos


duros como aço, depois sobre a frente de seu jeans. Havia um
pouco de aço lá, também. Duro e impressionantemente
grande.

Storm se inclinou para a frente e beijou o topo de seu seio,


seus lábios cercaram o mamilo, rodando sua língua sobre ele.
O calor subiu através dela e Jessica segurou a cabeça dele
em seu peito. Storm sugou e ela gemeu suavemente.

Seus dedos enrolaram em torno da protuberância sob o


jeans. Estava ficando ainda maior e mais duro.
Ele mudou para o outro mamilo e ela o acariciou através
da calça, enquanto ele lhe dava prazer.

— Eu quero vê-lo.

Disse ela enquanto lhe apertava a ereção.

Ele sorriu.

— Ainda não. Eu quero fazer isso primeiro.

Se ajoelhando no chão na frente dela, arrastou sua


calcinha para baixo em seus quadris. Ela corou quando ele a
passou por suas coxas e a jogou de lado, seu foco
diretamente em suas partes íntimas. Jessica se jogou no sofá
enquanto ele acariciava seu estômago, sobre sua carne
depilada. Suas pálpebras fecharam quando seus lábios
acariciavam seu estômago. Indo para baixo. A língua dele
lambendo sua pele.

Seus dedos encontraram suas dobras e acariciaram sua


carne escorregadia. Sua boca a cobriu e ela engasgou. Sua
língua provocou seu clitóris e o prazer explodiu dentro dela.

— Oh, sim!

Jessica suspirou quando ele começou a sugar.

Seus dedos se moveram para dentro, massageando sua


passagem. Ela apertou em torno de seus grandes dedos
calejados. Enquanto Storm lambia e chupava seu pequeno
botão, dirigindo seu prazer mais alto, ela apertava seus dedos
em seu cabelo espesso, espetado e segurava-o perto dela.

— Oh, Deus, Storm. Isso é tão bom.


Seus dedos batiam dentro dela e ele sugava
profundamente. Prazer aumentava em espiral nela, então ela
gritou quando ele a excitou a ponto de gozar. Ainda assim,
continuou lambendo e chupando, levando seu prazer mais e
mais alto. Ela mal conseguia recuperar o fôlego, então chorou
em puro êxtase.

Finalmente, ela caiu contra a parte de trás do sofá. Ele


beijou seu corpo, depois o seu pescoço. Jessica envolveu seus
braços em torno dele e o segurou apertado.

— Obrigada.

Ela murmurou em seu ouvido.

Ele sorriu.

— Você não tem que me agradecer por dar a você um


orgasmo.

Abrindo os olhos sorriu para ele.

— Você merece algum tipo de recompensa.

Storm se levantou e recuou um passo, parecendo sexy e


mal-humorado, em seu jeans desbotado, regata apertada, e
braços musculosos tatuados. De repente, se sentiu um pouco
autoconsciente, com ele totalmente vestido na sua frente e ela
sentada ali basicamente nua, com sua jaqueta de couro
aberta e suas pernas estendidas escancaradas.

Alcançando a bainha de sua regata, ele a tirou. Seu olhar


percorreu sobre seu torso quando jogou a roupa longe.
Jessica lambeu os lábios quando ele soltou a fivela do cinto, e
deixou cair o jeans para o chão. Parecia enorme o contorno
de sua ereção através da cueca boxer. Quando ele a retirou,
ela suspirou ao ver seu pau grosso, longo e pulsando. A
cabeça era tão grande que nem tinha a certeza se cabia na
boca, e o eixo pulsava com veias roxas. Parecendo maior
porque ele estava completamente depilado.

Storm andou em sua direção e ela estendeu suas mãos em


seu peito enorme, a sensação da carne dura, musculosa,
espalhando calafrios por seu corpo. Acariciando o seu sólido
e esculpido abdome, descansou as mãos em seus quadris,
olhando com reverência o pênis maravilhoso que a encarava.

— É tão grande!

Jessica murmurou.

— Isso é o que um cara gosta de ouvir.

Seu sorriso radiante fez seu coração tremer.


Reverentemente, ela acariciou a raiz de seu membro,
envolvendo a mão em torno da base de seu eixo grosso.
Estava tão quente na mão dela e tão grosso que mal
conseguia fechar os dedos em volta dele.

Jessica olhou para o rosto de Storm e seu olhar de prazer


a encorajou. Ela moveu a mão para cima e para baixo em seu
pênis. O calor ferveu em seus olhos. Corajosamente, se
inclinou para a frente e apertou os lábios na ponta do seu
eixo e o beijou. A ponta de sua língua saiu para lambê-lo, e
provou uma gota salgada de pré-sêmen.

Ela abriu os lábios ao seu redor, colocou a cabeça em sua


boca. A mão dele segurou sua cabeça.
— Oh, querida, sim.

Ela se movimentou para baixo e para trás. Ele encheu-a


tanto que seu queixo doía um pouco, mas ainda queria mais.
Indo tão fundo quanto podia, desceu novamente sobre ele.

Seus dedos flexionados em torno de sua cabeça, mas ele


não a guiava, simplesmente deixava mover-se em seu próprio
ritmo. O sugou em sua boca, se movendo para a frente e para
trás algumas vezes, num ritmo lento e sensual.

— Querida, não vou durar muito.

Sua voz tensa e a apreensão em seu rosto mostrou-lhe o


quão perto ele estava.

Jessica puxou a boca livre, continuando a acariciá-lo com


a mão.

— Tudo bem. Basta deixar ir quando você estiver pronto.

Ela enfiou a mão nas bolas e sentiu o peso delas, então


lambeu uma. Storm sufocou um som. Seu olhar virou para o
seu e ela viu que ele estava em tormento. Sorrindo lambeu a
outra bola sem pelos, observando-o vacilar em prazer. Abriu e
puxou a bola totalmente em sua boca.

— Porra, querida, eu vou gozar a qualquer minuto.

Extasiada que conseguiu provocar tal reação nele, ela


liberou seu saco e engoliu profundamente a cabeça do seu
pau. Ele gemeu e líquido quente irrompeu em sua boca.

Estremecendo quando ela continuou a sugar e acariciá-lo,


seus dedos ainda emaranhados em seu cabelo. Finalmente, o
líquido parou e ela engoliu tudo, o liberando, pressionou o
rosto contra a sua barriga dura e plana.

Storm inclinou-se e beijou a parte superior de sua cabeça,


se deixou afundar no sofá ao lado dela, a puxando para perto
de seu corpo. Jessica descansou a cabeça contra o peito largo
e seus braços grandes enrolados em torno dela.

Ela não podia acreditar que estava nos braços de um


roqueiro sexy que deixou todas as mulheres selvagens hoje. E
que era o mesmo motociclista Bad-Boy que parou na beira da
estrada para ajudá-la na semana passada. Ela estremeceu
quando se lembrou o quão nervosa ele a havia deixado.
Nunca imaginou que apenas alguns dias depois, estaria
alegremente saciada em seus braços.

— Você está com frio?

Perguntou ele, apertando os braços fortes em torno dela.

Ela sorriu e levantou, passando o joelho sobre o colo para


que estivesse de frente para ele.

— Na verdade, estou muito quente.

Ele sorriu.

— Sim, você é.

Jessica passou a mão pelo cabelo dele, bagunçando-o.

— Eu quero dizer para você.

Já podia sentir seu pau flácido, inchando embaixo dela.


Storm colocou suas mãos em concha no rosto dela e a puxou
para ele. Seus lábios se moviam sobre o dela quando sua
língua mergulhou dentro de sua boca. Conforme a devorou,
ela envolveu seus braços em torno dele, o deixando levar o
que queria. Dando tudo o que ela tinha.

Sua respiração acelerou enquanto seu corpo pressionava


firmemente contra o seu, seus peitos macios esmagados de
encontro a uma parede de rocha musculosa.

Seu pau se levantou duro, cutucando sua carne lisa.

— Oh, Deus, eu quero você dentro de mim.

— O que você quer, você consegue.

Se abaixando, ele agarrou seu jeans do chão, puxou um


preservativo e rolou-o. Sua mão acariciou sob ela, enquanto
ele guiou seu pênis para sua abertura. Arrastando a ponta
contra ela. Jessica estremeceu com o contato íntimo.

— Sim. Encha-me.

Sua cabeça penetrou, esticando-a. Ela gemeu com seu


grande eixo empurrando, entrando mais e mais fundo.

— Oh, sim!

Jessica gritou.

— Você parece tão bem dentro de mim.

Storm gemeu, empurrando.

Ela se acomodou em suas coxas, o pênis dele totalmente


imerso nela e seus olhares trancados um no outro.

— Você é incrivelmente bonita.

Disse ele, com emoção em sua voz.

Suas bochechas coraram quando emoções intensas a


inundaram. Ela não podia acreditar que ele achava que era
especial. Storm poderia ter qualquer mulher que quisesse,
mas a escolheu.

Jessica acariciou o cabelo dele para trás de seu rosto.

— Você também.

Então o beijou, levemente tocando seus lábios primeiro, e


logo, aprofundando o beijo. Ele arqueou seu quadril para
cima, empurrando seu pau mais profundo. Jessica puxou os
lábios para longe e respirou fundo. Ele era tão grande, a
estava esticando tão bem.

Storm agarrou os seus quadris e a guiou para cima e para


baixo. Levantando e caindo, engolindo seu pau cada vez que
baixava o corpo. Trazendo um prazer em espiral, um
turbilhão de sensações intensas.

Storm gemeu e ela o sentiu inchar ainda mais dentro de


seu canal.

Prazer aumentou e Jessica gemeu. Agarrando seus


ombros grandes, sentindo os músculos ondularem sob os
seus dedos. Seus olhares permaneceram trancados e ela se
sentiu atraída por seus hipnotizadores olhos intensamente
azuis.

Seus lábios tocaram os dela.

— Eu quero fazer você gozar. Eu quero ver o seu rosto


brilhando em êxtase.

Continuou a orientar seus quadris em um movimento


constante, então a empurrou para cima a guiando para baixo
profundamente. Jessica gemeu, o apertando dentro dela.
Suas pálpebras caíram quando o prazer cresceu.

— Abre os olhos, Jessica.

Ela abriu-os novamente e se encontrou perdida nas


profundezas azuis de seus olhos, enquanto continuou a
enchendo. Passou a mão ao longo do lado de seu rosto,
amando a sensação áspera de sua bochecha, então ele a
penetrou e felicidade floresceu através dela.

— Oh, Storm.

Seu pau a atingiu profundo novamente e ele agarrou seus


quadris possessivamente.

— Deus, sim, eu estou...

Engasgando o montou, para cima e para baixo, mais e


mais rápido, dirigindo o prazer maior até que ela explodiu em
êxtase.

Storm gemeu baixo em sua garganta. Empurrando


novamente, estremeceu quando entrou em erupção dentro
dela.

Ela continuou a cavalgá-lo enquanto o prazer diminuía até


um zumbido constante e prazeroso. Finalmente, desmoronou
contra seu peito sólido e seus braços enrolaram em torno
dela. Quando ele a manteve perto Jessica se sentiu querida.

Deus, o homem sabia como fazer amor com uma mulher.


E como fazê-la sentir que significava algo para ele.
Enquanto descansava no doce abraço de seus braços,
percebeu que seria porque ele tinha uma grande dose de
prática.

Quando acordou de manhã, Jessica abriu os olhos para


ver um braço tatuado dobrado em torno de sua cintura. Não
podia acreditar que Storm tinha ficado. Havia esperado que
ele estivesse em seu caminho assim que terminassem de
fazer amor ontem à noite. Não é isso que roqueiros Bad-Boys
que dirigiam motocicletas faziam?

Mas Storm era mais como o roqueiro de suas fantasias.


Um músico artístico sensível que se importava com as
mulheres que estavam com ele. Ela nunca acreditou que um
roqueiro de verdade fosse assim. Eles eram arrogantes,
angustiados e um pouco egoístas. Não eram?

Ela rolou em suas costas e olhou para seu rosto bonito,


dormindo.

— No que você está pensando?

Perguntou ele sem abrir os olhos.

Ela sorriu.

— Você.
— E o que você está pensando sobre mim?

— Eu só estava pensando que...

Se aconchegando mais perto, ela tocou seu pescoço.

Sorrindo ele abriu os olhos. Ela olhou para eles,


espantada com a forma de como eram azuis.

— Sim?

Ele alertou.

Jessica sorriu e ficou tímida.

— Só que... Você foi incrível ontem à noite. Não


exatamente o que eu esperava.

— De que maneira?

— Bem, eu não pensei que você iria ficar mais.

Ele levantou uma sobrancelha.

— Você pensou que seria Wham, bam, obrigado senhora?

— Não... bem... sim.

Ele a puxou para perto e a beijou.

— Eu odeio pensar que você tem uma opinião tão baixa de


mim.

Ele parecia mesmo magoado. Nenhum enorme ego de rock


star aqui.

— Sinto muito, eu... Acho que eu tinha certas expectativas


de uma estrela de rock carismática.

— Eu não sou uma estrela.


— Você foi certamente a estrela do show ontem à noite. E
todas as mulheres te amavam.

Ele sorriu.

— Mas você era a única mulher que eu amava de volta.

Ele se acomodou em seu cotovelo, olhando para ela.

— Você gostou de ontem à noite, não foi?

Seu coração inchou e ela acariciou sua bochecha.

— Sim, foi... maravilhoso.

Nenhuma palavra faria justiça de como ele a fez se sentir


ontem à noite.

— Você era uma fantasia se realizando.

Ele sorriu.

— Sim, e que fantasia seria essa?

Ela riu.

— Estar com um músico de rock malvado com um fetiche


por aventuras selvagens.

Storm riu.

— Eu realmente pensei que era o que te repeliu sobre


mim.

Seus dedos se moveram nervosamente pelos lençóis.

— Você me deixou nervosa. Você parece viver a vida no


limite, e eu não sabia a que estava me abrindo.

A envolvendo em seus braços Storm a abraçou apertado.


— Jessica, você sempre estará segura comigo. Eu
prometo-lhe isso.

Seu coração aumentou de prazer.

— Eu sei.

Era verdade, sem nenhum motivo que ela pudesse


perceber, apenas acreditou no seu âmago.

— Você estava com tanto medo de mim naquele primeiro


dia. Eu odiava isso.

Seu olhar segurou o dela.

— Eu só queria protegê-la e ter certeza que você voltaria


para a cidade sã e salva.

Uma parte dela queria protestar. Dizer que poderia cuidar


de si mesma.

Em seu silêncio, seus lábios abriram num sorriso.

— Uh. Oh. Eu vejo esse olhar em seus olhos. Não me


interprete mal. Eu poderia dizer que você era muito capaz, e
sua determinação de caminhar para a cidade, mesmo com
aqueles saltos altos malucos, me disse que você era uma
mulher a ser considerada. Mas não é seguro sair numa
estrada escura como essa. Para qualquer um. Alguém
perigoso poderia ter aparecido.

Ela sorriu.

— Como você.

Ele rosnou e rolou em cima dela, fixando-a na cama com


seu corpo grande.
— Eu vou te mostrar o perigo.

Agarrou seus pulsos e os segurou sobre a cabeça com


uma mão enquanto seus lábios tocavam seu pescoço.

Ela zombou, lutando, arqueando seu corpo enquanto


formigamentos corriam ao longo de sua espinha. Seus lábios
se moveram até a clavícula e sobre o topo do seu seio.
Quando sua boca capturou o mamilo, ela engasgou com a
sensação deliciosa.

Jessica não podia acreditar que tentou resistir no início, e


agradeceu a sua estrela da sorte que ele não tinha desistido
dela.

Seu grande corpo em cima dela, esmagando seus seios,


seus pulsos presos acima de sua cabeça, e a sensação de seu
pênis gigantesco inchado contra sua barriga tirou o fôlego.
Ela se contorcia enquanto seu sexo ficava mais molhado e
inundado de calor.

— Por favor, Storm.

Ela implorou.

— Preciso de você dentro de mim.

Storm raspou os dentes pelo mamilo, provocando um


suspiro.

— Se você me quer tanto, me diga o que eu quero ouvir.

Seus olhos se alargaram.

— Como assim?
— Diga-me o que você quer que eu faça com você, e de que
maneira, eu quero te ouvir.

Ela ansiava por ele.

— Eu quero que você... uh...

Beliscando sua orelha disse:

— Diga.

Ele pressionou sua virilha, empurrando seu eixo quente e


duro contra seu corpo.

Seu hálito quente soprou contra sua orelha enquanto


sussurrava.

— Eu acho que a palavra que você está procurando é


"Foda".

Storm lambeu o mamilo, chupou duro, tirando-lhe um


gemido.

— Diga-me o que você quer que eu faça com você.

Insistiu, apertando com mais força seus pulsos.

— Eu quero que você... uh... me foda.

Seus olhos brilhavam.

— O que você quer?

Ela estremeceu por dentro.

— Por favor. Eu quero que você me foda.

Disse com mais convicção.


Storm pressionou sua virilha contra ela novamente, seu
comprimento duro pressionando contra a sua fenda molhada.
A pressão fez o interior pulsar com necessidade.

— Oh, Deus, por favor. Foda-me.

Rindo, agarrou seu grande pau e o acariciou sobre sua


carne lisa. Ele brincou em sua abertura com a cabeça quente
do seu pau, se movendo para trás e para frente. Jessica
arqueou, querendo-o dentro dela, mas ele se conteve.

— Agora. Coloque ele em mim.

Exigiu ela.

Storm riu, girando para sua frente. Sua ereção enorme


mergulhou nela, enchendo-a. Jessica engasgou, seus pulsos
esticando contra a sua mão.

Ele começou a se mover, seu pau penetrando nela. Ela


gemeu com a sensação deliciosa de seu corpo grande.
Quando liberou seus pulsos, segurou seu peito enquanto
Storm a montava, movendo-se cada vez mais rápido. Então
ela sentiu seus dedos se movendo entre seus corpos e ele
encontrou seu clitóris. Jessica engasgou, arqueou quando
sensações fortes explodiram através dela.

— Oh, Deus, você vai me fazer gozar.

— Faça, querida.

Ele massageou o clitóris novamente e uma corrida de


prazer a invadiu como uma onda do mar. Jessica então
lamentou quando o orgasmo bateu.

Storm arqueou para cima, gemendo sua liberação.


Seu corpo dissolveu-se em pura felicidade, o tempo
derretendo ao seu redor.

Finalmente, eles caíram na cama. Seus braços tatuados


vieram em torno dela, a segurando perto dele. Jessica podia
ouvir seu batimento cardíaco rápido contra sua orelha.

Deus, ela sabia que o homem não iria ficar por muito
tempo. Por que ele faria isso?

Mas enquanto estivesse aqui, certamente seria um inferno


de um passeio.

Vinte minutos depois, Storm estava atrás dela no


chuveiro ensaboando seus seios. A sensação de suas mãos
quentes passando sobre sua carne escorregadia era o céu.

— Então, diga-me, que outras fantasias que você tem?

Storm lhe perguntou.

— Oh, eu acho que você satisfez muito bem todas elas.

— Muito bem?

Ela riu quando se virou para ele. A visão sexy da água


escorrendo por seus braços musculosos, sobre as tatuagens
rítmicas tribais, a distraiu. Ainda não podia acreditar que ele
estava aqui com ela
— Eu quero dizer excepcionalmente bem.

Ele riu, a puxando para um beijo.

— Eu gostaria de saber quais ainda mais interessantes


aventuras sexuais eu poderia realizar para você.

A memória do sonho sexual que ela havia tido sobre


Storm, onde outro homem se juntou a eles enquanto Storm a
fodia numa mesa de sinuca, ambos os seus pênis entrando
nela ao mesmo tempo, apareceu em seu cérebro. Ainda podia
lembrar da sensação do segundo pau enfiando em sua
bunda, enquanto o pênis de Storm fodia sua boceta.

Seu olhar caiu de seu rosto com suas bochechas


coradas.

— Você já realizou minhas fantasias.

Ele riu.

— Eu não penso assim. Pelas suas bochechas rosadas, sei


que está escondendo algo.

— Não, não há nada.

Ele imprensou os braços em volta dela e a apoiou contra a


parede do chuveiro.

— Diga-me.

Insistiu.

— Realmente, não há mais nada.

Começou a fazer cócegas nela e ela empurrou de volta


contra a parede de azulejo, rindo.

Ele beliscou a orelha dela.


— Diga-me.

— Não é uma fantasia.

Seus olhos brilhavam.

— Então há algo. O que é?

— Foi apenas um sonho.

Ele levantou uma sobrancelha.

— Um sonho. Hmm. Aposto que isso significa uma


fantasia muito profunda.

Ela franziu a testa.

— Eu não penso assim.

Ele sorriu.

— Aposto que é algo realmente excêntrico.

Ela hesitou.

— Vamos, querida. Prometo que não vou julgá-la. Na


verdade, eu aposto que vai me fazer muito quente.

— Eu... Bem... Eu tive esse sonho sobre nós.

— Continue.

Suas mãos enrolaram em sua cintura.

— Isso soa muito quente.

— Então...

Suas bochechas coradas.

— Outro homem entrou.

Seus olhos se iluminaram.


— Sim?

— E... Bem... Ele se juntou a nós.

— Sério?

Seu sorriso largo revelou seus dentes retos e brancos.

— E sobre se juntar a nós você quer dizer...?

As sobrancelhas arqueadas.

— Ele...

Ela moveu a mão num movimento circular

— Se juntou a nós.

Storm chegou mais próximo e murmurou em seu ouvido.

— Quer dizer que ele te fodeu ao mesmo tempo que eu.

Jessica acenou com a cabeça, as bochechas quentes com


embaraço.

— Caramba, isso é quente.

Ele embalou o rosto dela na mão e deu-lhe um beijo


profundo, persistente.

Foram mais 20 minutos antes que eles fossem para a


cozinha para tomar o café.

Durante as próximas semanas, Jessica começou a ver


Storm regularmente. Quando ele tocava num show, ela o
observava nos bastidores. Depois, as fãs tentavam seduzi-lo,
mas ele ia para casa com ela todas as vezes.

Sabia que essa coisa entre eles não iria durar, porém era
tão bom. Ele foi um interlúdio emocionante, e uma aventura
selvagem, mas seu relacionamento simplesmente não era
sustentável. Eram muito diferentes. Storm era um caçador de
emoções que gostava de correr riscos selvagens, como o
bungee jumping da ponte na segunda semana em que estava
na cidade. Assistiu com espanto e apreensão, preocupada
que ele seria ferido ou morto.

Apesar do que havia dito quando ele a convenceu a


namorar, que queria fazer a coisa do namorado, ele também
admitiu que provavelmente não duraria para sempre.

Para ser justo, ficar com uma mulher por algumas


semanas, ou mesmo um par de meses, provavelmente seria
como uma vida para ele. Mas ela não se enganou. Um homem
como Storm vivia para o momento, mudando-se para uma
nova cidade sempre que o capricho o levava, ele não se
permitiria ser amarrado por muito tempo.

E ela entendeu isso. Então sabia que melhor do que


perder seu coração, seria apreciar o que eles tinham, e aceitá-
lo quando ele finalmente saísse.

Storm acordou com a sensação de um corpo quente


envolto em seus braços, e seios macios nus pressionados
contra o seu peito. Respirou o aroma de seu shampoo flor de
laranjeira.

Estas foram as melhores semanas de sua vida. Nunca


havia namorado uma mulher antes, pelo menos não com a
intenção de algo mais do que sexo. Não que não teria gostado
de ter um relacionamento sério, mas quando seu pai era vivo,
nunca teria exposto uma mulher que ele se preocupava
àquele homem abusivo, implacável. E sabia que se tivesse um
relacionamento com alguém, seu pai teria encontrado uma
maneira de interferir, a menos que ela fosse exatamente a
mulher que ele queria para seu filho.

Jessica lembrou-lhe de uma mulher que já havia


trabalhado para ele, antes que decidisse focar sua atenção
total para a paixão de ser um músico. Esta outra mulher
havia sido doce e carinhosa, e por um curto período de
tempo, ele se perguntou se poderia haver algo entre eles, mas
ela trabalhava para ele, que era um desastre ao tentar fazer
tudo sozinho. Adicionando seu pai à equação não foi uma boa
ideia desde o início. Foi melhor assim, porque agora conheceu
Jessica.

Ele a convenceu a namorar, dizendo que queria


experimentar ser um namorado, o que era verdade. Esta
experiência foi muito boa. Jessica lhe deu exatamente o que
precisava. Aceitação. Exatamente como esperava, ela cuidou
dele por quem ele era, por dentro e por fora. Não sabia
quanto tempo iria durar, mas iria garantir que ela apreciasse
cada minuto disto.
Ele sorriu quando se lembrou do quão cautelosa ela estava
quando o conheceu. Jessica não tinha caído aos seus pês e o
queria por causa de sua aparência Bad-Boy. Ela realmente
teve que superar isso para permitir-se sair com ele. Agora via
a mudança nela. Estar com ele parecia permitir-lhe descobrir
a sua menina má interior. Quando escutou ela usar a palavra
"foda" na noite passada, que havia claramente a empurrado
para fora de sua zona de conforto, foi intensamente sexy. E
ainda conseguiu fazê-la admitir a sua fantasia de estar com
dois homens, o que totalmente explodiu sua mente, um
verdadeiro golpe.

Estava definitivamente se abrindo. Por mais que ela


dissesse que não gostava de correr riscos, tinha certeza que
havia uma mulher extremamente aventureira trancada
dentro dela, e pretendia ajudá-la a escapar.

Jessica se mexeu e ele lhe beijou o topo da cabeça. Ela


abriu os olhos e o olhou, e quando ele viu o calor amoroso em
seu olhar, era como se uma mão tivesse chegado dentro de
seu peito e apertado seu coração. Storm estava excitado e
alarmado ao mesmo tempo.

Ela poderia estar se apaixonando por ele?

Ele simultaneamente queria que fosse e que não fosse


verdade.

Era justo para ela permitir que acreditasse que havia um


futuro para eles?

Não é que não amaria ter um relacionamento a longo


prazo com ela. Talvez até para sempre.
Mas agora não.

Ele ainda estava descobrindo quem ele era. Quem queria


ser. Amava sua vida agora, e uma grande parte disso era a
liberdade completa que tinha.

Olhando para seus belos e expressivos olhos verdes. E


parte disso foi por causa dela. Desde que seu pai morreu,
esteve procurando por si mesmo, e ela estava ajudando-o a
encontrar uma parte que não sabia que existia.

Mas havia tanta coisa que ela não entendia sobre ele. Se
ela não sabia quem ele era, se ele não sabia quem ele era,
então como poderia ser o homem que ela precisava?

— Você parece concentrado em seus pensamentos.

Jessica murmurou sonolenta.

Inclinando a cabeça para baixo, a beijou, amando a


sensação de seus lábios macios contra os seus.

—Só pensando em como adoro ter o seu corpo nu contra o


meu.

Ela riu, sacudindo a bunda contra seu pau semiereto.

— Sim, eu posso dizer.

Sorrindo a abraçou mais apertado. Seu olhar caiu sobre a


imagem emoldurada na parede ao lado da cama.

— Eu estava querendo perguntar-lhe sobre essa foto. Isso


é uma mariposa?

Ela acenou com a cabeça.

— Uma mariposa leopardo.


Parecia uma fotocópia, e não de grande qualidade. Por que
ela emolduraria algo assim?

— Aposto que há uma história por trás disso.

Ela empurrou-se até uma posição sentada e olhou para


ele. O pequeno sorriso que alegrou seus lábios iluminou seu
rosto.

— Minha mãe me deu.

— Eu acho que há mais história do que isso.

Se sentou ao lado dela.

Ela riu.

— Sim, há. Tudo tem a ver com um projeto de ciências que


eu tinha que fazer quando era criança. Nossa professora nos
deu uma lista de dez borboletas e mariposas que tínhamos
que desenhar. Ela exigiu que eles fossem de um livro
específico na biblioteca da escola, mas havia apenas cinco
cópias. Com vinte e cinco crianças na classe e apenas três
semanas para fazer o projeto, o livro nunca podia chegar em
minhas mãos, porque todas as cópias estavam sempre
ocupadas. Quando eu finalmente consegui uma cópia, havia
apenas alguns dias antes do prazo, e eu descobri que a
imagem da mariposa leopardo tinha sido arrancada do livro.
Eu desenhei todos os outros, mas eu estava em lágrimas
porque eu não sabia o que fazer sobre a décima foto. Na noite
seguinte, minha mãe apareceu com a foto que eu precisava.
Ela tinha tirado a tarde de folga do trabalho e dirigido para
Garnersville para a grande biblioteca e encontrou o livro,
tirou cópia da página e trouxe para casa, para mim. Eu tirei
um A no projeto e a imagem se tornou um símbolo de quanto
minha mãe faria para me apoiar e como ela sempre estaria lá
para mim.

Storm observou seus olhos brilhantes enquanto ela


contava a história e seu peito apertou. Como adoraria ter
alguém que se importasse com ele assim.

Ele descansou a mão sobre o seu rosto e a beijou.

— Você tem muita sorte de ter uma mãe tão amorosa.

Não era só a mãe dela. Estava claro que o pai e o irmão se


importavam muito com ela. E todos eles se importavam um
com o outro, com o amor mútuo e o respeito que Storm
ansiava.

Ela sorriu calorosamente.

— Eu sei.

Ela olhou em seus olhos.

— E você? Você não me contou sobre sua família.

Ele encolheu os ombros.

— Nada a dizer.

Então ele saiu das cobertas e se levantou, bem ciente de


seu olhar acariciando sua forma nua.

— Vamos tomar o café da manhã. Estou faminto.


Jessica correu do trabalho para casa na sexta-feira,
animada porque Storm havia dito que teria algo especial
planejado para aquela noite. Normalmente ele e a banda
tocavam num clube ou evento às sextas-feiras, mas dois dos
membros da banda estavam com gripe então esta semana ele
estava livre.

Quase parecia que eles eram um casal de verdade, ao


invés de apenas uma pequena aventura. Toda vez que não
estava ensaiando com a banda, ele passava com ela, e dormia
na maioria das noites juntos. Não podia acreditar que um
Bad Boy sexy como Storm queria gastar tanto do seu tempo
com ela. Não sabia quanto tempo isso iria durar, mas estava
amando cada minuto.

Na verdade, uma parte dela estava começando a acreditar


que talvez ele estivesse nessa coisa há longo prazo.

Storm a cumprimentou na porta, e a emoção brilhou nela


ao vê-lo com seus braços tatuados e o peito nu, coberto
apenas com um colete de couro. Seus músculos ondulavam
quando se aproximou e a tomou em seus braços. Seus lábios
cheios cobriam os dela e ele a beijou apaixonadamente,
deixando-a sem fôlego.

— Eu peguei comida tailandesa.

Ele murmurou quando a soltou.

Jessica olhou para a mesa e havia um conjunto de mesa,


velas acesas e os pratos arrumados com talheres.

— Isto é lindo.
Ela caminhou em direção à mesa.

Mas a decepção deve ter brilhado em seus olhos, porque


ele riu.

— Não se preocupe. Esta não é a surpresa.

Ela sorriu.

— Tenho que esperar até depois do jantar?

— Sim.

Seu sorriso se tornou sedutor então ela caminhou em sua


direção e acariciou as mãos sobre os músculos de seu peito.

— Mesmo se eu me esforçar para persuadi-lo?

Ele riu, um estrondo profundo de seu peito.

— Querida, tente convencer-me, mas não vou te dizer


nada.

Ele agarrou suas mãos e a abraçou, apertou os lábios


contra a sua têmpora.

— Exceto que eu acho você extremamente sexy.

Ele sussurrou.

— Que tal apenas uma pequena dica?

Ele piscou.

— Espere aqui.

Um momento depois, voltou com uma caixa de presente


embrulhada na mão. Tinha um papel preto brilhante e um
grande laço vermelho. Agitação percorreu por dela. Adorava
presentes. Estendeu a mão, mas ele balançou a cabeça e
colocou-o sobre a mesa de café.

— Isso é apenas uma dica. Você pode abri-lo depois do


jantar.

Jessica franziu os lábios, e olhou para ele com uma


sobrancelha levantada.

— Esteja avisado. Vou comer rápido.

Storm riu e serviu-lhe um copo de vinho.

Ela gostou da comida, mas como prometido, terminou


rapidamente. Havia o presente, mas também uma sensação
de sensualidade elevada. Storm tinha um brilho em seus
olhos que a intrigava, e a fazia pensar que havia algo muito
sexy em mente para esta noite.

Uma vez que os pratos estavam limpos, Jessica se sentou


no sofá e olhou para o presente que ele havia trazido.

— Vá em frente.

Disse Storm quando se sentou ao lado dela.

Pegando o pacote, descartou o laço e rasgou o papel.


Dentro encontrou um body de couro preto que parecia um
maiô sexy, uma peça de banho, exceto que tinha entalhes
sobre os mamilos e um zíper ao longo da virilha que acabava
na parte inferior das costas. Se abrisse, teria acesso a tudo.

Ela olhou para ele com olhos arregalados.

— Por que você não vai colocar isso?

Sugeriu, com um sorriso mau.


Jessica correu para o quarto, ansiosa para vestir a roupa
escandalosa para ele. Quando vestiu, olhou para si mesma
no espelho. A virilha era cavada e a etiqueta no zíper brilhava
na luz. O sutiã do corpete empurrou os seios para cima, e os
bicos dos seus mamilos desenharam por cima do couro. A
roupa a fez se sentir perversamente sexy. Uma menina muito
má!

Agarrando a jaqueta de couro que ele havia lhe dado, do


seu armário, a vestiu por cima, então calçou seus saltos mais
sexys, tipo Spike, que eram os que estava usando quando a
conheceu naquela estrada escura e solitária.

Quando voltou para a sala de estar, ele assobiou.

— Você parece uma garota motociclista sexy.

Envolvendo seus braços em volta dela, acariciou o couro


cobrindo as costas, e em um movimento rápido, puxou o
casaco para baixo de seus braços e o torceu, o couro fixando
os braços atrás das costas.

— Mas não era isso que eu tinha em mente.

Seu olhar permaneceu em seus seios, que foram


empurrados para a frente, seus bicos dos seios expostos
através do couro.

— Esta noite, você vai ser minha escrava do amor. E como


parte disso, eu vou realizar a sua outra fantasia.

Jessica o olhou inquisitivamente.

—Mas a única fantasia de que te falei foi...


No sorriso lento espalhando em seu rosto, suas palavras
se arrastavam.

Não poderia estar falando sério. Ele iria mesmo trazer


outro homem aqui para fazer amor com ela?

— Eu não penso assim.

Storm deixou cair a jaqueta no chão e a envolveu em seus


braços. Seus lábios tocando sua testa.

— Não se preocupe. É só uma fantasia.

— Então realmente não significa...

—Shhh. Apenas confie em mim.

Libertou seus braços e agarrou um banquinho alto e


almofadado, que não havia notado, ao lado da mesa. Então
abriu a gaveta da escrivaninha e tirou um manto que
claramente havia escondido lá antes.

— Vire-se e encoste no banquinho.

Disse ele com autoridade.

Arrepios passaram por sua espinha quando o obedeceu.


Ele a pressionou para baixo assim que se dobrou sobre o
banquinho, então Storm enrolou a corda em torno de um de
seus pulsos, enfiando a corda através de uma das hastes na
base do banquinho, amarrando seu outro pulso. Ele
trabalhou a corda em torno do banquinho e seus pulsos até
que estava satisfeito que estava bem segura. Ela tentou
mover os braços, mas a corda os segurou firmemente contra
as pernas do banquinho e esticou para baixo em direção ao
chão. Ela também não podia ficar de pé. Estava bem ciente
de sua bunda para cima em direção a Storm.

— Agora vou te vendar.

Storm colocou um pano preto sobre seus olhos e amarrou-


o atrás de sua cabeça. Seus lábios tocaram ao longo da parte
de trás de seu pescoço antes que ela sentisse seu corpo
quente se afastar.

Jessica sentiu seus dedos moverem pela sua bunda,


alcançando sob ela. Ouviu o zíper abrir, e o ar fresco
acariciou seus lugares mais íntimos quando o tecido se
separou.

— Você está pronta?

Ela respirou fundo.

— Sim.

— Bom. Agora espere um momento.

Depois de alguns segundos, ouviu a porta da frente abrir e


fechar. Storm saiu?

Ou talvez Storm tivesse deixado outra pessoa entrar?


Havia outro homem aqui?

—Storm?

— Estou aqui, querida.

Ele estava mesmo atrás dela.

—Há mais alguém aqui com a gente?

Ele riu.
— Apenas confie em mim. Agora chega de conversa.
Apenas desfrute.

Não podia ouvir passos no tapete, então ela não podia


ouvir Storm se mover. Ou o outro homem, se houvesse um.

Uma grande mão masculina segurou seu peito e


espremeu, então as pontas dos dedos apertaram o mamilo.
Uma mão diferente acariciou suas costas, sobre a sua bunda.
Ambas as mãos se afastaram, e ela sentiu o couro sobre a
parte traseira se separando, expondo-a completamente.

Dedos grandes passearam ao longo de sua bunda, para


suas dobras, que já estavam lisas. Dois dedos entraram nela
e ela arqueou em direção a eles.

Storm riu. Pelo menos, ela tinha certeza que era Storm.

Para sua decepção, os dedos se retiraram. Um momento


depois, sentiu algo quente e duro contra seus lábios.

— Abra.

Comandou Storm.

Ela abriu os lábios e algo duro passou por eles. Mas não
era a pele quente e macia de um pênis. Ela percebeu que era
um vibrador, embora pequeno. Encheu sua boca, então
sentiu uma cinta ser presa em torno de sua cabeça,
prendendo o vibrador no lugar. Era uma mordaça especial.

— Chupe.

Storm instruiu.
Fez isso, o imaginando olhando suas bochechas ocas. O
vibrador tinha os contornos de um verdadeiro pênis, e ela
imaginou ser Storm em sua boca.

— Eu vou acariciá-la agora.

Alertou Storm por trás dela.

Enquanto seus dedos acariciavam ao longo de sua fenda,


ela imaginava que o pau em sua boca pertencia a outro
homem. Os dedos de Storm entraram em seu canal enquanto
ela sugava seu amigo.

Então os dedos de Storm passaram para cima, para sua


bunda. Seus dedos lisos brincavam em volta de sua abertura,
então um dedo foi enfiado lentamente para dentro.

— Baby, você já fez anal antes?

Jessica acenou com a cabeça. Embora não tivesse sido


sua experiência favorita e só fez isso uma vez, ela confiou que
Storm tornaria este tempo especial. E excitante.

Ele introduziu um segundo dedo, a esticando. Estava


tensa no início, mas ele continuou trabalhando nela,
esticando-a suavemente, até que finalmente relaxou. Storm
parecia muito feliz de ter todo o tempo do mundo.

— Agora você vai sentir um pênis entrar em você. Mas não


se preocupe. É muito menor que o meu.

Oh, Deus, era outro homem?

— Relaxe, querida. Eu te disse para confiar em mim.


Puxando uma respiração profunda, chupou duro o pau em
sua boca. Algo duro e liso pressionou contra sua abertura, e
entrou lentamente.

De novo, não era um pênis de verdade. Entrou alguns


centímetros, e parou.

Finalmente aceitou que não havia outro homem aqui.


Storm estava tentando fazer a experiência tão real quanto ele
poderia para ela, permitindo que a imaginação dela abraçasse
a situação.

— Isso é bom, querida?

Storm perguntou.

Ela acenou com a cabeça.

Acariciando seu cabelo e passou a mão pelas suas costas.

— Agora que você está cheia com um pau, eu vou enchê-la


com outro.

E isso não contava o da boca, que ela continuava a


chupar.

Algo passou contra sua fenda lisa. Desta vez foi quente,
duro, e definitivamente um pênis real.

O pênis de Storm.

Ele moveu-se lentamente dentro dela. Alargando-a. A


tornando intimamente consciente do outro pau dentro dela,
também.

Storm era tão duro e longo, que parecia demorar uma


eternidade para o seu grande pau enchê-la. Mas então sentiu
sua virilha contra seu corpo. Um segundo depois, sentiu seus
dedos acariciarem seu traseiro, uma vibração começou no
fundo do seu ânus. Ela murmurou contra o pau embutido em
sua boca.

Storm soltou a cinta em torno de sua cabeça e ela caiu.


Jessica permitiu que o pênis curto em sua boca caísse no
chão quando Storm acariciou sua bunda.

— Você gosta de dois pênis dentro de você?

Perguntou ele.

— Oh, sim.

A vibração na bunda aumentou, fazendo com que


gemesse.

— Oh, Deus, é tão bom.

Ele se aproximou, encontrou seus mamilos e os beliscou.


Ela gemeu novamente.

Agarrando seus quadris, recuou arrastando seu pau ao


longo de sua boceta, a deixando selvagem. Então ele bateu
fundo.

— Oh, Deus Sim!

O pau vibrando em sua bunda enviou arrepios de


excitação por ela. Storm recuou e empurrou novamente.
Calor inundando os seus membros e ela se contorceu.

Ele continuou empurrando nela, a enchendo de novo e de


novo.

— Oh, Storm. Oh, sim.


— Você vai gozar, baby?

Suas terminações nervosas brilharam para a vida, e o


calor inchou através dela.

Sim. Tão rápido.

Storm empurrou mais rápido. Ela apertou em torno dele.


Ele era tão grande e poderoso dentro dela, levando seu prazer
mais alto.

— Oh, Deus, Storm. Você está me fazendo... Eu vou...

Jessica perdeu sua sanidade e catapultou para um lugar


de pura felicidade quando prazer intenso irrompeu através
dela. Ela ofegou, então lamentou longo e alto.

—É isso, baby. Eu adoro ouvir você gozar.

Então Storm gemeu e enfiou profundamente nela. Entrou


em erupção em seu canal, com mais força do que já havia
sentido antes, o que fez seu orgasmo ainda mais intenso.

Ele descansou contra suas costas, seu grande pau ainda


dentro dela. O falso amigo dele também. Ela sorriu.

Storm beijou a parte de trás de seu pescoço, logo após


sentiu seu peso se afastar. Seus dedos acariciando a parte de
trás de sua cabeça, então a venda saiu. Ele se agachou e um
momento depois, sentiu as cordas segurando os braços e as
pernas soltarem. Logo a havia desamarrado e a ajudado a se
levantar.

Ele a envolveu em seus braços e Jessica colocou as mãos


em torno de seu pescoço grosso, então olhou ao redor e
sorriu.
— Então, onde está seu amigo? Ele não queria ficar e
aconchegar.

Ele olhou para ela quando a carregou para o quarto.

— Acredite em mim, eu não vou permitir qualquer homem


aconchegar você, além de mim.

— Mas você vai permitir que faça anal comigo.

Ele sorriu.

— Apenas nos meus termos.

Storm passou os lábios contra os dela.

— E eu não vejo isso nunca com ninguém além do nosso


pequeno amigo de silicone roxo.

Ela sorriu.

— Ou podemos diversificar e talvez convidar o meu mais


longo e maior amigo azul.

Jessica acariciou sua bochecha áspera.

— Ele pode me levar pela frente, enquanto você pega a


parte de trás.

Storm levantou uma sobrancelha.

— Você está se transformando numa garota muito má.

Ele a deu outro beijo antes de colocá-la na cama.

— Minha doce e pequena Jess percorreu um longo


caminho.

Ela riu, e acariciou seu pênis pendente.

— Falando de longo...
Jessica terminou de embrulhar a caixa pequena,
amarrando uma fita metálica vermelha em volta dela e
enrolando as extremidades com uma tesoura. Acrescentou
um laço combinando e sorriu para sua criação.

Seu telefone tocou e ela olhou para a tela. Uma mensagem


de Storm dizendo que já estava aqui. Pegando o presente,
correu para a entrada, apertou o botão para desbloquear a
porta lá embaixo. Colocou o presente na mesa de café e
esperou em antecipação até que ouviu sua batida na porta,
então a abriu.

— Oi.

Ela o abraçou e beijou-o.

— Mmm. Boa saudação.

Ela pegou sua mão e o levou para a sala de estar.

— Eu tenho algo para você.

— Oh, por que isto? Eu não perdi algum tipo de


aniversário, não é? Vejamos, já se passaram seis semanas
desde nosso primeiro encontro. Sete, se você está contando a
partir do dia em que nos conhecemos.

— Não, é só porque...

Sorriu ele perguntou.

— Só porque o quê?
Seus olhos se tornaram enevoados quando ela pegou a
pequena caixa de presente embrulhada da mesa e a entregou.

— Porque você é tão especial. E você significa muito para


mim.

O sorriso dele desvaneceu, e seu rosto ficou quase solene


quando pegou o presente dela. Puxou a fita delicada com
seus dedos grandes, e rasgou o papel de embrulho dourado,
expondo a caixa de joia preta para dentro. Era a caixa que
tinha vindo um broche de Natal que ela tinha comprado no
ano passado, mas era o tamanho perfeito.

Levantando o topo da caixa, olhou para dentro. A chave


estava aninhada no interior do algodão branco.

Seu olhar disparou para o dela.

— É a chave do meu apartamento. Você já fica na maior


parte do tempo e quando você vir antes de eu estar em casa
do trabalho, nós temos que arranjar a chave para você, então
eu pensei... — Ela deu de ombros — que você pode gostar da
sua própria. Assim, pode vir quando quiser e... Se quiser,
pode até se mudar.

Jessica o observou, mas não conseguia ler nada de sua


expressão. Mas ele parecia muito sério olhando fixamente
para a chave.

Ela foi longe demais?

— Quer que eu me mude?

— O que você quiser. Eu só quero que você saiba que você


é bem-vindo.
Suas sobrancelhas franziram e ele colocou a chave para
baixo sobre a mesa, de repente ela se viu em seus braços, sua
boca reivindicando a dela com paixão. Logo, foi levantada em
seus braços, então eles estavam na cama.

Naquela noite, ele fez amor passional e poderoso até ela


gritar o seu nome. Quando acordou para trabalhar na manhã
seguinte, ele ainda estava dormindo, então Jessica se
preparou silenciosamente para o trabalho e saiu para o dia.

— Ele se foi. Ele realmente se foi.

Jessica teve que lutar contra as lágrimas quando se


sentou na mesa de Sally em seu escritório, com a porta
fechada.

— Oh, querida. Tenho certeza que não.

Jessica olhou para ela.

— Ele se foi há quatro dias. Travis me disse que ele só


disse que estava indo para fora da cidade e não disse quando
ele estava voltando.

— Ele não iria simplesmente sair da banda assim.

Jessica balançou a cabeça.

— Eles não têm quaisquer shows por um tempo, uma vez


que alguns membros estão indo numa viagem de campismo.
Mas ele poderia ligar para Travis a qualquer momento e dizer-
lhe que ele só não vai voltar.
— Ele não fez isso ainda. Só porque você deu a ele uma
chave não significa que ele fugiu para sempre.

— Eu sei, mas ele é o tipo de cara que não gosta de ser


amarrado. Ele está acostumado a se mover quando ele se
sente assim.

— Jessica, não ouse começar a duvidar de si mesma. Você


seguiu seu coração e isso é sempre a coisa certa a fazer. Não
deixe isso levá-la de volta ao seu velho eu, excessivamente
cauteloso. A nova você é uma pessoa tão feliz. Eu não quero
que você perca isso.

— Eu não estou feliz agora.

Ela enterrou a cabeça na mão.

— Por que sou tão estúpida?

— Ei, te dê uma folga. Você correu um risco. Mostrou o


que sentia por ele. Se isso o afastou, a perda é dele. Isso não
tira a emoção e os bons momentos que teve com ele. E como
eles te ajudaram a sair da sua concha. Avance mantendo
todo o melhor da experiência. Está bem?

Franzindo os lábios, acenou com a cabeça.

— Você está certa.

Tanto quanto doeu que Storm tinha ido embora, e sem


uma palavra de adeus, ele tinha dado tanto a ela. O tempo
que passaram juntos a fez mais feliz do que nunca. E a
emoção de que ela havia sido a mulher de uma estrela de
rock era uma experiência que nunca iria desistir.

De muitas maneiras, ele havia mudado sua vida.


— Então você vai parar de choramingar agora? Não faz
mal sentir dor, mas não deixe que mude quem você se
tornou. Está bem?

Ela acenou com a cabeça. Sally estava certa. Jessica


gostava de quem ela se tornou. Mais confiante. Mais disposta
a arriscar. Não deixaria que Storm saísse mudando isso.

Jessica abriu a porta para seu apartamento solitário, se


sentindo totalmente abatida. Apesar de todas as conversas
mentais que continuava a dar-se, perder Storm foi um
enorme golpe.

— Oi.

Sua cabeça sacudiu ao som da voz de Storm de seu sofá.


Ele parecia tão incrivelmente bonito sentado lá em seu jeans
usual e camiseta.

— Você está aqui!

Ele se levantou enquanto Jessica corria em sua direção.


Lágrimas brotaram nos olhos dela quando se jogou em seus
braços.

Storm a segurou firmemente e beijou o topo da sua


cabeça.

— Querida, o que há de errado?


Ela congelou, recuando.

— O que há de errado?

Perguntou ela, plantando as mãos em seus quadris e


fazendo uma careta para ele.

— Você desaparece por cinco dias sem uma palavra e você


me pergunta o que está errado?

Ele passou a mão por seu cabelo.

— Não sabia que iria se preocupar. Há várias semanas que


não nos vemos até o fim de semana. Não pensei nisso.

Jessica puxou a respiração. Ele tinha razão.

— Mas nessas semanas, eu não ouço de Travis que você


está fora da cidade.

Oh, Deus, agora ela parecia uma namorada pegajosa e


carente. Exatamente o tipo de mulher que afastaria um
homem como Storm. Mas em vez de se afastar, ele a puxou
em seus braços novamente.

— Sinto muito, querida. Eu estava tão envolvido em


minhas próprias coisas, que eu não pensei sobre o fato de
que você pode se preocupar.

— Que coisas?

— Quando me deu a chave... Me fez pensar...

O coração dela congelou. Talvez não tenha sido uma


grande reunião depois que ela pensou que o havia perdido.
Talvez tenha sido o discurso de rompimento.
Se afastando de seu corpo reconfortante, olhou para o os
olhos azuis céu.

— E...?

— Fiquei sobrecarregado quando você me deu a chave.


Você me acolheu em sua vida, e em sua casa. Você me faz
sentir como se eu pertencesse.

Seu coração estremeceu, e ela pegou sua mão.

— Claro que você pertence.

Ele sorriu, revelando seus dentes brancos retos.

— Então eu queria fazer algo para mostrar o quanto você


significa para mim.

Seus olhos se iluminaram.

— Sério?

Ele agarrou a bainha de sua camiseta e a puxou pelo


torso, afastando-se dela ao fazer isso, revelando os músculos
ondulando ao longo de suas costas. Seu interior aquecido,
mais do que pronto para segui-lo para o quarto agora. Mas
depois que puxou a camisa sobre os ombros e a jogou de
lado, se voltou para encará-la.

Seus olhos se alargaram, havia uma nova tatuagem


adornando seu peito, abrangendo de seu ombro para um
pouco acima de seu coração.

—É uma mariposa de leopardo.

Disse ela em reverência.

— Isso mesmo.
Ele descansou o dedo na tatuagem.

— Queria te mostrar que estarei sempre cuidando de você.

Lágrimas vieram aos olhos dela novamente.

— Oh, Storm.

Jessica caiu em seus braços, o segurando firmemente.


Então ela se acalmou e olhou para a mariposa.

— É lindo.

As asas brancas com as manchas cinzentas delineadas em


preto pareciam tão reais.

— Posso tocá-la?

Ele riu.

— Baby, você nunca tem que me perguntar se você pode


tocar em uma parte do meu corpo.

Ela sorriu e correu a ponta dos dedos sobre a borda de


uma asa. Ele tinha esta mariposa estampada em sua pele
para ela.

— Por que você parece tão séria?

Perguntou ele.

— É um compromisso tão grande. Você vai ter isso...

Ela olhou para ele.

— Para sempre.

A sobrancelha dele subiram.

—Não é uma coisa boa?

— Eu só...
Ela balançou a cabeça, de repente se sentindo como uma
impostora.

— Você fez este grande compromisso para mim e... Bem...


Só estou preocupada que...

— O que é, Jess?

— Você me disse antes de começarmos a namorar que


você queria uma mulher que quer estar com você por quem
você é.

Ele acenou com a cabeça.

— Bem, eu...

Seus lábios comprimidos.

— Eu só não sei se essa sou eu.

— Você está tentando dizer que você não gosta de estar


comigo?

Os olhos dele disseram-lhe que ele não acreditou.

— Não, não é isso. É só que...

Ela encolheu os ombros.

— Quando vi você tocar pela primeira vez... Quando vi


como as mulheres reagiam a você... Eu fiquei sobrecarregada.

Ela olhou para ele.

— Você era tão... Sexy.

Ele riu.

— Você faz isso soar como uma coisa ruim.


— Não, nada mal. É só que... A partir desse ponto, eu
queria você porque você era um artista sensual e carismático.

Ele puxou-a contra o seu corpo novamente.

— Sim, eu quero uma mulher que gosta de mim pelo


que sou. E essa é você, Jess. Você concordou em namorar
comigo. Apesar de eu ser coberto de tatuagens, vestir jeans
rasgado, e montar uma grande motocicleta. Essas coisas
aterrorizaram você no início, mas você se permitiu me
conhecer o suficiente para que finalmente concordasse em
sair comigo. Talvez me ver no palco acelerasse seu motor,
mas não tenho dúvidas de que você me ama por quem eu
sou.

— Eu me sinto como se eu estivesse mentindo para você o


tempo todo, então eu só queria dizer-lhe a verdade agora,
antes de entrar mais profundo.

— Você não me enganou de forma alguma, baby. Consigo


ver essa luz nos teus olhos sempre que olha para mim. Já
estive com mulheres que só querem dormir com o cara que
viram no palco, e não se compara com o que tenho com você.
Você é sincera, doce e amorosa. Eu posso sentir o quanto
você se importa comigo cada vez que você me toca.

Excitada, ela o segurou firmemente.

— Eu me importo.

— E eu não acho que é possível ir mais profundo.


Seus lábios encontraram o dela e seu beijo apaixonado
tirou o fôlego. Seu coração estava batendo tão forte, que tinha
certeza de que ele devia ser capaz de senti-lo.

Storm a pegou e a carregou para o quarto. Despiu o jeans


e boxers e começou a tirar o vestido.

— Você é tão sexy.

Ele se deitou ao lado dela na cama, seu pau grosso duro e


pronto.

Jessica tirou o sutiã o jogando de lado, amando o calor em


seus olhos quando olhou para seus seios nus. Ele acariciou
um e seus hormônios rodaram numa dança feliz de prazer.
Storm enfiou os dedos no elástico de sua calcinha de renda e
a tirou pelas suas pernas.

Sentou ao lado dela e se concentrou em seu monte,


sorrindo. Ela se mexeu sob seu olhar quente.

— Você vai apenas olhar, ou fazer algo sobre isso?

Perguntou ela, abrindo as pernas, exibindo suas dobras


íntimas para ele.

Ele riu.

— Quem diria que a mulher doce e tensa que conheci na


beira da estrada há dois meses poderia ser tão devassa?

Ela pegou a mão dele e a puxou, pressionou-a em suas


dobras, agora escorregadias de necessidade.

— Agora, estou te querendo.


Ele sorriu e subiu sobre seu corpo, os joelhos em cada
lado de suas coxas. Seu pau vermelho, latejante ficou em pé.
Sua boca encontrou seu peito enquanto ele acariciava ao
longo de sua fenda lisa. A umidade quente de sua boca em
torno de seu mamilo, emparelhado com os dedos movendo-se
ao longo de sua fenda, enviou calor através dela. Seus dedos
enfiaram dentro de sua boceta e ela gemeu. Ele sugou e ela
arqueou contra a sua boca.

— Oh, isso é tão bom.

O prazer floresceu enquanto seus dedos se moviam dentro


dela.

Ela desejava alcançar sua ereção e acariciá-la, mas então


teria que se mover e agora gostava de tudo exatamente como
estava.

Ele tirou os dedos de sua abertura lisa e passou por ela.


Excitação estremeceu através dela quando pressionou seu
pênis em sua entrada. Storm sorriu, e empurrou para frente.
Seu eixo rígido entrou nela... Lentamente. Enchendo-a. Ele
enfiou ao longo de sua passagem, a fricção deliciosa enviando
faíscas direto para suas terminações nervosas.

Finalmente, estava todo dentro, seu corpo sobre o dela,


seus braços fortes segurando seu peso sobre ela. Ela
envolveu os braços em torno dele e o olhou com adoração.

— Faça amor comigo, Storm.

Ele sorriu e recuou. Quando entrou novamente,


lentamente, suas entranhas estremeceram com o prazer de
tirar o fôlego.
Começou a se mover mais rápido, seu grande pênis
entrando nela de novo e de novo. Seu coração batia nas
sensações emocionantes. O prazer inchou e ela se contorcia.

—Storm, sim!

O dedo dele encontrou o clitóris e o massageou. Jessica


engasgou com a sensação intensa, apertando em torno de seu
pau quando ele dirigia nela mais e mais rápido.

— Eu... Oh, Deus, estou gozando.

Ela explodiu em chamas quando um orgasmo intenso


entrou em erupção.

Enquanto Jessica chorava sua libertação, Storm gemeu,


então estremeceu contra ela.

Eles se agarravam, cavalgando as ondas de êxtase juntos.

Finalmente, desmoronaram junto e Storm rolou para seu


lado, seus braços ainda apertados envolta dela, a mantendo
confortável contra seu corpo.

Seu pênis ainda estava nela e podia ouvir seu batimento


cardíaco irregular contra a orelha. Se aconchegou mais perto,
silenciosamente ouvindo o sangue bombeando através de seu
corpo, e suspirou. Ela nunca teria acreditado que o
motoqueiro assustador que tinha parado para ajudá-la na
beira da estrada naquela noite acabaria sendo o homem que
ela amava.

Ela segurou-o perto e sorriu, sabendo que poderia deitar


em seus braços assim para sempre.
Taken by Storm é o prequel do romance erótico de Opal,
Dele Para Possuir, um conto inebriante de uma mulher
dividida entre um bilionário dominante e um menino de rock
tatuado, Bad boy. Dele para possuir está disponível agora!

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