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Sociedade dos Poetas Mortos, se passa em uma escola para garotos da alta

sociedade em 1959. Ele retrata os métodos pouco ortodoxos de ensino do professor


de Inglês John Keating e o reavivamento secreto de um antigo clube literário, a
Sociedade dos Poetas Mortos.

Enquanto os valores da escola incluem tradição, honra, disciplina e excelência,


Keating valoriza a criatividade, espontaneidade e audácia. Ele desafia seus estudantes
a olharem para a poesia através de seus próprios corações e aproveitarem o dia, a
famosa filosofia do carpe diem, para descobrirem seu verdadeiro eu que está sendo
sufocado pelas expectativas impostas pela escola, pela sociedade, seus pais e
colegas.

Como resultado, cada estudante encara um antagonismo diferente, experimentam


uma transformação pessoal e uma recompensa única. Por exemplo, Todd precisa
superar suas inquietações para descobrir sua voz criativa; Neil precisa se impor
perante seu pai para perseguir seu sonho de se tornar um ator; e Charlie enfrenta a
fúria do Diretor Nolan quando ele publica um artigo polêmico no jornal da escola.

Quando uma tragédia ocorre, os alunos são interrogados individualmente e jogados


uns contra os outros para conseguir a rescisão de Keating. Em uma cena poderosa de
fechamento, Keating retorna à sua classe para retirar seus pertences. Em um dos
momentos mais famosos do cinema, seus estudantes, um por um, ficam de pé em
cima de suas mesas e saudam seu mentor, citando o poema de Walter Whitman: "Ó
Capitão! Meu Capitão!" Seu amado professor vai embora sabendo que apesar do
sofrimento desses alunos, as autoridades não roubaram as lições que ele lhe havia
plantado em seus corações.

Sociedade dos Poetas Mortos é um retrato inspirador de audácia versus controle que
a audiência pode ser levada a adotar como filosofia. Mas a visão de mundo promovida
por Keating não é exatamente um sinônimo com a visão de Jesus. A primazia pela
liberdade pessoal e auto-realização geralmente competem com nossa aliança com o
senhorio de Jesus em nossas vidas. Além do mais, a Bíblia nos chama para honrar
nossos pais, obedecer as autoridades, e exercer liderança espiritual. A verdade
suprema e destino pessoal não são encontradas simplesmente ao se desfazer das
restrições e fazer o que achamos ser certo aos nossos olhos, mas através de nossa
submissão a Deus.

Mas a Bíblia também apresenta um outro lado: resistir aos padrões deste mundo e
colocar o Evangelho acima de qualquer outra instituição humana, seja religiosa,
política ou familiar. Assim como Daniel, seguidores fiéis de Cristo não se curvam
perante ídolos e reis, mas ficam de pé em cima de suas mesas e declamam, "Ó
Senhor! Meu Senhor!"

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