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GASTROINTESTINAL
NOÇÕES QUE TODO MÉDICO DEVE SABER
▪ TIPOS:
- Estudo da deglutição
- Esofagograma
- Seriografia de esôfago e duodeno
- Trânsito intestinal
- Enema opaco
- Ultrassonografia (USG)
- Tomografia Computadorizada (TC)
- Ressonância Magnética (RM)
PREPARO – RX E CONTRASTADOS
▪ Radiografia simples: sem preparo
▪ Esofograma: sem preparo prévio
▪ Seriografia de estômago e duodeno: jejum de
6 a 12 horas.
▪ Trânsito intestinal: jejum de 6 a 12 horas
▪ Enema opaco: jejum de 12 horas.
PREPARO - USG
▪ Preparo prévio
- Jejum
- Ingesta de líquido
- Medicamentos
Reduzir conteúdo gasoso
Atuar no peristaltismo
▪ Sem preparo
Condições ideais para:
- Avaliar peristaltismo
- Conteúdo intestinal
- Espessura das paredes
PREPARO – TC e RM
▪ Preparo anti-alérgico com anti-histamínico e
corticóide (TC)
▪ Ingestão de líquido com contraste iodado
▪ Jejum de 4h na RM/ 6h na TC
▪ Uso de antiespasmódicos (RM)
▪ Avaliar clearance renal para possíveis
contra-indicações
MEIOS DE CONTRASTE
NATURAIS (ex: ar) x ARTIFICIAIS (ex: Ba, I, Gd)
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: EV , VO
(atenção para possíveis contra-indicações)
Baritados
▪ Via oral (anterógrada)
ou
endorretal(retrógrada)
▪ Estudo da deglutição,
esofagograma, esôfago
técnica-padrão,
seriografia de estômago
e duodeno, trânsito
intestinal e enema
opaco (clister opaco)
Iodados
▪ Iônicos x Não iônicos
▪ Via endovenosa ou diluído para contraste oral
▪ Excreção principalmente renal, existindo alguns tipos que
podem ser excretados via hepática
ÚLCERA DUODENAL PERFURADA
Gadolínio
▪ Via EV
▪ Utilizado em menor volume
▪ Mais seguro no que diz respeito ao risco de
reação alérgica.
FÍSTULA ENTEROVESICAL (DOENÇA DE CROHN)
TRATO GASTROINTESTINAL
ESÔFAGO DISTAL
ESÔFAGO DISTAL
Radiologia convencional:
- Distúrbios da motilidade
▪ Distúrbios primários
1. Relaxamento inadequado do EEI (acalásia)
2. Contrações não coordenadas (espasmo
esofágico difuso)
3. Hipercontração (esôfago em quebra nozes)
4. Hipocontração
Acalásia
DOLICOESÔFAGO
Dilatação e redundância
ESÔFAGO DISTAL
• HÉRNIA GÁSTRICA HIATAL
- Por deslizamento (TGE acima do diafragma)
- Por rolamento (paraesofágica)
- Mistas
ESTÔMAGO
ESTÔMAGO
▪ Seriografia, USG, TC, e menos freqüentemente, pela
RM
▪ Seriografia já foi utilizada como primeiro exame na
pesquisa de doença péptica/úlcera, sendo que, com
o advento de novas técnicas de imagem,
principalmente endoscopia digestiva alta (EDA),
passou para segundo plano
ESTÔMAGO
▪ Nicho baritado ou imagem sacular de adição:
acúmulo de contraste em depressão na
parede gástrica (ulceração)
ESTÔMAGO
▪ Nicho baritado ou imagem sacular de adição:
acúmulo de contraste em depressão na
parede gástrica cujo significado é de ulceração
ESTÔMAGO
- TC não é o método inicial.
- DDX e complicações
http://www.dapi.com.br/medicos/centro-estudos/wp-co
ntent/uploads/2015/02/aparelho_digestivo.pdf
ESTÔMAGO
▪ ÚLCERADO/PENETRANTE
- 70%
- Bordas irregulares
- Mais larga do que
profunda
- Sinal do complexo menisco
de Carman-Kirkland
INDICAÇÕES
▪ Distúrbios de rotação
▪ sangramento intestinal
▪ diarréia ou esteatorréia;
▪ dor abdominal indeterminada;
▪ febre de origem indeterminada;
▪ retardo de desenvolvimento e crescimento;
INTESTINO DELGADO
Fatores dificultantes:
- Gases intraluminais
- Líquido intraluminal e conteúdo fecal
(pseudotumores e artefatos)
INTESTINO DELGADO
USG PERMITE AVALIAR
▪ Mapeamento de conteúdo
- Gasoso e líquido
- Estômago/ delgado/ cólon
▪ Peristaltismo
- Hipo ou Hiper
▪ Espessamento parietal
- Com preservação ou não da estratificação
▪ Dilatações
▪ Alterações inflamatórias associadas
INTESTINO DELGADO
• ASSINATURA INTESTINAL
1. Interface mucosa
2. Mucosa
3. Submucosa
4. Muscular própria
5. Serosa (interface)
JEJUNO
INTESTINO DELGADO
ÍLEO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
▪ Os exames por imagem indicados para o estudo do intestino
grosso são o enema opaco, a USG, a TC e a RM.
INDICAÇÕES
▪ Carcinoma colorretal
▪ Alterações congênitas (Hirschprung)
▪ Doenças inflamatórias/ infecciosas
▪ Abdome obstrutivo
INTESTINO GROSSO
CÓLON
INTESTINO GROSSO
ESPESSAMENTO PARIETAL
Espessamento simétrico ou assimétrico
INTESTINO GROSSO
Padrões sonográficos:
▪ em alvo
▪ em “pseudo-rim"
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
Doenças inflamatórias relacionadas ao
TGI
APENDICITE AGUDA
- Emergência abdominal mais comum
- Adolescentes e adultos jovens
- Complicações: perfuração e abscesso
- USG: compressão graduada apresenta
sensibilidade de 85% e especificidade de 92%
> 6mm
APENDICITE
APENDICITE
APENDICITE
APENDICITE
DIVERTICULITE
- Espessamento focal dos divertículos
- Fecalitos
- Complicações
DIVERTICULITE
DIVERTICULITE
APENDAGITE EPIPLÓICA
- Torção espontânea, isquemia ou inflamação por
provável oclusão venosa
- Resolução espontânea
ACHADOS:
- Lesão sólida hiperecogênica ovalada (enluvada)
- Incompressível ao USG
- Adjacente ao cólon (anterior ou ântero-lateral)
APENDAGITE
APENDAGITE
APENDAGITE
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS
RCU:
- Acentuado acometimento mucoso com edema
- USG: espessamento difuso (geralmente menos acentuado e
de contornos menos definidos do que na Crohn).
CROHN
- Pode acometer QUALQUER PARTE DO TUBO DIGESTIVO,
COM PREDILEÇÃO PELO ÍLEO TERMINAL.
- Espessamento moderado
- USG: imagem “em alvo” ou “pseudorim”. Acometimento
salteado. Predomínio da submucosa.
- CARACTERÍSTICA TRANSMURAL = EDEMA, FIBROSE, E
ESPESSAMENTO DO MESENTÉRIO ADJACENTE
CROHN
CROHN
SINAL DO PENTE
Aparência hipervascular do mesentério na
Doença em atividade
CROHN
ENTERO - TC
Realce mural é o achado mais sensível para inflamação e pode ser difícil de perceber
em pacientes sem distensão adequada das alças.
CHRON
▪ O principal objetivo da enteroTC é diferenciar
estreitamentos por processo inflamatório ativo e
estreitamentos fibróticos, de modo a guiar a terapia.