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It 151 Manual Do Inspetor Dimensional PDF
It 151 Manual Do Inspetor Dimensional PDF
CADERNO DE CONSULTA
Página: 1 de 32
I T- 1 5 1
Revisão: 3 (Abr/2009)
1. OBJETIVO
Este caderno tem por objetivo, colocar à disposição dos candidatos, às provas teóricas em controle
dimensional; um conjunto de formulas matemáticas, relações trigonométricas, desenhos, convenções de
representações, e unidades de medidas; para consulta.
2. TERMINOLOGIA
3. ESTRUTURAS OCEÂNICAS
Figura 1
9 3
7 7
6 8 1 1 1 1
3 e 5
4
1 1
5
Figura 2
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Figura 3
4. DESENHOS ISOMÉTRICOS
Os isométricos são desenhos feitos em perspectiva isométrica, para representar uma tubulação individual
ou para duas ou três tubulações próximas que sejam interligadas.
É por meio dos desenhos isométricos que se faz o levantamento de materiais necessários para a
construção de tubulações. Por essa razão, todo componente de tubulação deve ser mostrado
individualmente.
V á lv u la d e V á lv u l a
S e g u ra n ç a S o le n o id e V á lv u la d e
3 V ia s
P u rg a d o r F il t r o " Y "
E je t o r
V á lv u l a c o m v o l a n t e
p a ra c o rre n te s
B ocal de L ig a ç ã o L ig a ç ã o
vaso ou c o m s o ld a d e c o m ro s c a o u
e q u ip a m e n to to p o s o ld a d e e n c a ix e
Figura 4
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Figura 5
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26
24
17
25
15 14
12
16
13
11
10
22 23
9 19
20
8
18 21
7 1
6 2
4
3
5
Figura 6
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ISOMÉTRICO 3212
3" 0 334 B
3" 0 331 B
3" 0 333 B
3" 0 304 B
3" 0 306 B
LINHAS:
20
20
28
0
E
300
30
32
BOCAL SUP.
P 34
40
78
40
18
0
22
35
30
95
75
3" 0 306 B
55
40
77
5
12
19
40
0
25
95
15
D
5
12
25
55
18
80
77
68
C
190 90
280
A
B
Figura 7
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92
270
25
90
20
245
20
70
25
65
D
B
65
20
ISOMÉTRICO 3126
A
2" V 302 Bv
3" E 302 A
LINHAS:
20
C
Figura 8
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5. PLANTAS DE TUBULAÇÃO
As plantas de tubulação são desenhos feitos em escala, contendo todas as tubulações de uma determinada
área. A figura 13 é um exemplo de Planta de Tubulação.
Em todas as tubulações devem ser indicadas as suas identificações completas e o seu sentido de fluxo. As
válvulas e acessórios de tubulação são representados por convenções especiais, figura 4, e devem ser,
tanto quanto possível, desenhados em escala. Devem ser mostradas também as posições das hastes das
válvulas, para cima ou para os lados.
Nas plantas de tubulação devem figurar as elevações de todas as tubulações, elevações de linhas de centro
dos equipamentos, bem como de pisos, plataformas etc. e também as distâncias entre tubos paralelos e
todas as cotas importantes da tubulação; localização de mudanças de direção de tubulações, derivações,
curvas de expansão, suportes etc.
A C
Figura 9
A B C
Figura 10
A B C
Figura 11
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BOMBA CENTRÍFUGA
VÁLVULA GLOBO FLANGE COM PLACA DE ORIFÍCIO
VÁLVULA MACHO
TAMPÃO FLANGE CEGO
BOMBA VOLUMÉTRICA
VÁLVULA ESFERA
RAQUETA FIGURA "8"
COMPRESSOR
OU
VÁLVULA AGULHA
VÁLVULA BORBOLETA
FLUXO NOS TUBOS
TROCADOR DE CALOR
LINHA DE AR COM INSTRUMENTOS
OU
SENTIDO DE FLUXO
PURGADOR DE VAPOR
FORNO
JUNTA DE EXPANSÃO
VÁLVULA DE SEGURANÇA
OU DE ALÍVIO
CONEXÃO PARA MANGUEIRA
VASO HORIZONTAL
VASO VERTICAL
VÁLVULA ACIONADA POR
DIAFRAGMA DE AR EJETOR
25
VAZÃO DE
VÁLVULA DE CONTROLE MANUAL 50 m /h
GÁS
TORRES DE BANDEJAS OU RECHEIOS
(Numerar as bandejas de baixo para cima)
300°C TEMPERATURA
20
Kg/cm PRESSÃO
Figura 12
NORTE
LIMITE NORTE N _ 1053.50
E. 586.00
B_33 B
B_32 A
B_32 B
B_34 A
B_34 B
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.10
EL. 1.10
S _10 S _10
93 92 93 92
C
C
C
C
C
PV_7
PV_5
70
70
32 PV_6
PV_4
PV_8
3" E 304 A
EL. 0.50
E. 604.00
5.3 Planta de Tubulação
127
127
120
115
28 28 22
26 22 25 19 22 28 22
3" O 303 A
2. V 303 Bv
2. V 306 Bv
SUCÇÃO E
C
DESCARGA
LESTE
335
C S_7 ( TÍPICO )
EL. 3.20 EL. 2.80 EL. 2.80
EL. 2.80
175
LIMITE
3" E 305 A
ÁREA 31
EL. 3.20 EL. 3.20
EL. 2.80
150
3" E 304 A
7 9 11 13
A _1
3" O 318 B
4" O 314 A
3" O 315 B
25
4" O 311 B
4" O 312 B
3" O 316 B
EL. 3.00
30
3" O 326 B
55
EL. 3.20
3" O 327 B
20
3" O 315 B
3" O 321 B
4" O 324 B
3" O 328 B
4" O 325 B
G..1
EL. 3.00
45
3" O 318 B
25
4" O 313 B
50
F0
95
50
70
EL. 3.00
Figura 13
ÁREA 34 N _ 1044.50
40 40 140 75 35 45 80
I T- 1 5 1
8 10 12 14
4" O 311 B
EL. 3.20
3" O 327 B
EL. 3.20
EL. 3.20
ÁREA 34
EL. 3.20
EL. 3.20
3" O 315 B
ÁREA 32
3" O 315 B
3" O 327 B
EL. 3.20
4" O 324 B
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3" E 304 A 2" V 303 Bv 3" E 303 A 2" V 306 Bv 3" E 305 A
EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85
7 9 11 13
EL. 3.50
25
ÁGUA P/ SALA
1 1/2" AR SERVIÇO
1 1/2" ÁGUA SERVIÇO
15 15 20
4" V 301 Bv
4" X 2" Red. G.1 G.2
20
2" V 355 B
IN STR UMENTOS
70
4" E 301 A 3" E 305 A
4" X 2"
Red.
55
EL. 3.85
EL. 9.00
2" C 301 C G..1
EL. 9.00 EL. 3.85
30
6" R 308 C
Página:
Manual:
Revisão:
30
6" R 301 C
244
EL. 3.70
4" R 305 C
4" R 306 C
1" AGUA SERVIÇO
2" O 355 B
1" AR SERVIÇO
3/4" VAPOR SEVIÇO
EL. 3.60
2" C 301 C
4" R 302 C
4" R 303 C
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Vasos de Pressão são reservatórios utilizados em refinarias, unidades petroquímicas, terminais, estações
de dutos, estações de produção e outras instalações similares. Entende-se como vaso de pressão todos os
reservatórios de qualquer tipo, dimensões ou finalidade, não sujeito à chama, que contenham quaisquer
2
fluídos em pressões manométricas iguais ou superiores a 103 kPa (1,05 kgt/cm ) ou submetido à pressão
externa.
15
9
36
16
33
32
17
36
13
18
11
28
34
12
35
27
8
7
29
35
12
34
10
6
31
3
5
34
34
3
5
4
1
36
Figura 14
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5
2
3
34
6
33
12
14
28
27
37
37
7
12
8
32
34
6
3
2
9
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Figura 15
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5
6
Figura 16
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7. TOPOGRAFIA
Erros Sistemáticos
L
h
ERRO ABSOLUTO: S h = - h²
2.L
S
ERRO RELATIVO: PR = S = - h²
h
S 2.L²
h = DESNIVEL VERIFICADO
S
ERRO ABSOLUTO: Sd = - (d 1 - d 2 )
d2 2.L
d1
ERRO RELATIVO: Sd = - (d 1 + d 2) ²
S 2.L²
M=m.t.t
S t
L
S
L
S
ERRO RELATIVO: sc = -1. P.L ²
S 24 F
F = TENSÃO APLICADA
Figura 17
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4 .1
4.2
4.3
4.4
FIGURA 18
___________________________________________________________________________
5.1
5.2
5.3
5.4
FIGURA 19
___________________________________________________________________________
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
FIGURA 20
___________________________________________________________________________
1.1)
1.2)
1.3)
1.4)
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FIGURA 21
___________________________________________________________________________
2.1)
2.2)
2.3)
2.4)
FIGURA 22
___________________________________________________________________________
3.1)
3.2)
3.3)
3.4)
FIGURA 23
Taqueometria:
f
DH = ⋅ (FS − FI ) ⋅ sen 2θ + ( f + c ) ⋅ cos θ
i
f
= 100
sendo: i , a constante multiplicativa;
(FS − FI ) = I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
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(f + c ) = 0 , a constante aditiva.
temos:
DH = 100 ⋅ I ⋅ sen 2θ
Distância vertical (DV):
f
DV = ⋅ (FS − FI ) ⋅ senθ ⋅ cos θ + ( f + c ) ⋅ senθ
i
f
= 100
sendo: i , a constante multiplicativa;
(FS − FI ) = I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
(f + c ) = 0 , a constante aditiva.
temos:
DV = 100 ⋅ I ⋅ senθ ⋅ cos θ ou
DV = 50 ⋅ I ⋅ sen(2θ )
∆t = t final - t inicial
MASSA MASSA
MATERIAL ESPECÍFICA MATERIAL ESPECÍFICA
P = kg / dm3 P = kg / dm3
Aço 7,85 Estanho Fundido 7,2
Aço Fundido 7,85 Estanho Laminado 7,4
Aço Rápido 8,4 a 9,0 Ferro Fundido 7,25
Alumínio Fundido 2,5 Latão Fundido 8,5
Alumínio Laminado 2,7 Latão Laminado 8,55
Antimônio 6,67 Madeira (pinho) 0,65
Argila 1,8 a 2,5 Magnésio 1,74
Berílio 1,85 Magnésio em Liga 1,8
Bronze Fosforoso 8,8 Manganês 7,3
Cádmio 8,64 Mercúrio 13,6
Chumbo 11,34 Molibdênio 10,2
Cobalto 8,8 Níquel 8,8
Cobre Fundido 8,8 Ouro 19,33
Cobre Laminado 8,5 Platina 21,4
Cobre Puro 8,93 Prata 10,5
Concreto Armado 2,4 Tungstênio 19,1
Cromo 6,7 Vanádio 18,7
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Quadro 1
a = A
c = a² + b²
b
a = c² - b²
b = A b = c² - a²
a
A = b . h A = (a + b ).h
2 2
A3
A2
A1
A = A1 + A2 + A3
A= (H +h) . a + (b.h) + (C.H) A = ( a . h 1) + ( b . h 2 ) + ( b . H3 )
2 2
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Quadro 2
h
S= (s-a) (s-b) (s-c) (s-d) 2
B
s = 1 (a + b + c + d)
2
QUADRADO CIRCUNFERÊNCIA
S = ² = d² r C= π d = 2 πr
2
d
CÍRCULO
= d = 0.707d d = 1.414
d S = π d² = π r² = C r = 0,7854 d²
2 4 2
TRIANGULO EQUILÁTERO
2 2 QUADRILÁTERO
S = 1 3 = 0.433 = a
b
β 4 h1
S = D h2 + h 2
h
= 1 h² = 0.578 h² D
3 d h2
c
2
= β = = 60º h = 1 3 = 0.866
= 1.115 h 2
b
PARALELOGRAMO
LOSANGO
S=b.h
h
b
RETÂNGULO D
Dd 2
S= = sen
d
2
S=b.h
h
d
CORÔA CIRCULAR SETOR CIRCULAR
=R+r δ=R-r r= mR
α
= π r ____
δ
2 180
α
S = π ( D² - d² ) = π ( R² - r² ) = = π r ____
α =α
4 180
D = π R² ( l - m² ) = 2 π δ S =α π r² = 1 r = 1 α r² = 0.00872665 α r²
180 2 2 2
W
ARCO DE CORÔA CIRCULAR SEGMENTO CIRCULAR
πα
δ
S= R² - r² = W = 2 r sen =
h
180 2
α =2 h (2r - h)
= πα δ α
180
S = 1 r² ( π α - senα ) = r-(r-h)w
2 180 2
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Quadro 3
A = Área
n = números de lados
S do polígono A= ¶ . r²
a= 360º d
n ¶ . d²
ί r
A=
R ί = 180º - a 4
r
a n.s.r
A=
2
h.s s²
A= x R-
2 4
s²
R= r² +
4
s²
r= R² - SETOR CIRCULAR
4
COROA CIRCULAR
a ¶ . r² . a º
A=
360º
r
¶ . d² . aº
A=
D d A= ¶ . ( R² - r² ) 4 360º
¶
A= . ( D² - d² )
4
ELÍPSE
SEGMENTO CIRCULAR
d
r
b
a
d
S
h
b D
¶ .D.d
A=
h 4
A= . ( 3 h² + 4 S² )
6S
A= ¶ .a.b
2 . s.h
Aproximadamente A =
3
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Quadro 4
CUBO PARALELEPIPEDO
d V = a3 d V= axbxc
C
a
a b
a a
h
Onde:
h
Onde:
A1 = área da base
d
π x r² e π x d² = área da base
A1
4
PIRÂMIDE CONE
V = A1 x h V=
πx d² x h
3 4 3
h
A1 Onde: V=
πx r² x h
A1 = área da base 3
Ab r
h x ( AB + Ab + AB . Ab ) d
V=
π x h x ( D² + D x d + d² )
V=
h
h
3 R
12
AB
D V=
πx h x ( R² + r² + R x r )
3
4
d
d
V= x πx d³
D
6
4
d
3
V = π x h x ( x S² + h² )
s 6 4 D
π D V= πx h x ( 2D² + d² )
h
h
V= x d² x h 12
4
d d
OBS: volume aproximado
π .r 3
Volume do tampo semi elíptico V =
3
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Quadro 5
a
St = S + 25 b
c
1
V = 3
Ss ( a + b + c )
b
V = Sb . h
TRONCO DE PIRÂMIDE R
CILINDRO ÔCO
b
COM BASES PARALELAS r δ
S = 2 πh ( R + r ) =R+r
S = soma dos três trapézios
h
h
V= π h ( R² - r² ) =π hδ ( 2R -δ ) =
1
V = h ( S b + SB + Sb SB )
B
3 = π h δ ( 2r + δ ) = 2π h δ
h
2
b
2
V= π ²d² a² + b²
r
V = 3 r² h
2 2
r a
3 eixos desiguais C²
4
S = 2 π r h = π ( 4 + h² )
C
V= π abc
r
3
h C² h²
2 eixos iguais (a = c) V= π h² ( r - 3
) =π h (8 + 6
)
4 C
V= 3
π a² c
SETOR ESFÉRICO
h
PARABOLÓIDE
St = π r ( 2h + C2 ) h
r
2
V = π r² h
r
3 1
C V = 2
π r² h
h ANEL ALONGADO
2
S = π D d + 2π h d
π
D
d
V = 4
d² (π D + 2h ) CUNHA
h
n = número de lados V = 6 ( 2a + a 1 ) b
b
h
1
V = 3
Sb . h
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de = dp+ 2/
Diâmetro Externo de O diâmetro primitivo e o Diametral Pitch DP
Fórmula
Para achar Símbolo Conhecendo
M=P/
O passo π
M = dp /
Módulo m O diâmetro primitivo e o nº de dentes Z
M = do /
O diâmetro exterior e o nº de dentes Z+2
dp = m . z
O módulo e o número de dentes
Diâmetro
dp
Primitivo dp = de – 2m
O diâmetro exterior e o módulo
p=m.π
O módulo
Passo p
p=2.S
A espessura
de = dp + 2m
O diâmetro primitivo e o módulo
Diâmetro
de
Externo de = m(z + 2)
O módulo e o nº de dentes
dr = dp – 2x1,166xm
Diâmetro da raiz dr O diâmetro primitivo e o módulo
Número de Z = dp /m
z O diâmetro primitivo e o módulo
dentes
h = 2,166 . m
Altura (*) h O módulo
S=p/2
O passo
Espessura do
s
dente S = 1,57 . m
O módulo
C = dp1 + dp2 /
Os diâmetros primitivos 2
Distância entre
c
os centros C = m(z1 + z2) / 2
O módulo e o nº total de dentes
Espessura da b = de 6 a 10 m
b O módulo
engrenagem
c=m
Cabeça c O módulo
f = 1,166 m
Fundo f O módulo
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Geometria Plana
A C
A
A
  D r
2 2 b
c
 Â
2 2 a1
SA SC
B C
B 3
m n SB
( Teorema da ^B 2
m C PA . PB = PC . PD 3 =2r 3
^
n b bissetriz interna. ^B 2 C2
^
C2
B C
SA
A B
C
As três mediatrizes
encontram-se num
M ponto chamado a4 H
C R MB
circuncentro, que é
equidistante dos três D
0 4
R vértices do triângulo
R
e centro da circunferência PA . PB = PC . PD
B C circunscrita ao triângulo . H 2
4=H 2 a4=
2
- Mediatrizes:
A mediatriz relativa a um dos lados de um
dos lados de um triângulo é a reta perpen-
dicular a esse lado passando por seu ponto c ) Secante - tangente: c ) Hexagono regular:
P
médio.
T
- Alturas A
A altura relativa a um
MC 0
dos lados de um H
triângulo é o segmento a6
que tem uma extre-
midade no pé da M MB 6
perpendicular conduzida B
h
a
β
b A' α=2
Em função dos lados : c ) Retângulo: C' B'
b ) Ângulo de segmento;
b C B
b
c h h A=b .h
β
b
α=2
a A B B C C A
- -
A' B' B' C' C' A' 0
p = semiperímetro a+b+c
= d ) Quadrado: β
2 α
b
Critérios de Semelhança:
b b A = y²
A = p( p - a) (p - b) (p - c) Dois triângulos são semelhantes quando:
b a ) Tiverem dois ângulos respectivamente con- c ) Ângulo excêntrico interior;
gruentes; ou
Se o triângulo for equilátero, temos: b ) tiverem os lados proporcionais ou
e ) Lozango:
a² 3 c ) tiverem um ângulo congruente entre dois
a = b = c. p = 3a e A = lados proporcionais.
4 β
d ) Relações métricas nos triângulos retân-
D.d 0
D
A= gulos:
2
β
d
A α= 2
Em função dos lados e do raio da circun-
b
ferência inscrita: c
h
f ) Trapézio: B
m n
C d ) Ângulo excêntrico exterior;
a
A=p.r
a a+b
A= .h
2
r b² = a . n
r
c² = a . m
α
b 0
r h² = m . n β
b.c=a.h β
g ) Polígono regular qualquer: a² = b² + c² ( teorema de Pitágoras ) α= 2
Em função dos lados e do raio da circun-
ferência circunscrita:
e ) Conseqüência importante;
Todo triângulo inscrito num semicirculo é
retângulo.
c
H
a
H H A
b
a = apótema B C = diâmetro
H = semiperímetro
0
B C
abc A=H.a
A= 4H
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 28 de 32
I T- 1 5 1
Revisão: 3 (Abr/2009)
TANGENTE DE 0º a 45º
Minutos
GRAUS 0 10 20 30 40 50 60 GRAUS
0 0.0000 0.0029 0.0058 0.0087 0.0116 0.0145 0.0175 89
1 0.0175 0.0204 0.0233 0.0262 0.0291 0.0320 0.0349 88
2 0.0349 0.0378 0.0407 0.0437 0.0466 0.0495 0.0524 87
3 0.0524 0.0553 0.0582 0.0612 0.0641 0.0670 0.0699 86
4 0.0699 0.0729 0.0758 0.0787 0.0816 0.0846 0.0875 85
5 0.0875 0.0904 0.0934 0.0963 0.0992 0.1022 0.1051 84
6 0.1051 0.1080 0.1110 0.1139 0.1169 0.1198 0.1228 83
7 0.1228 0.1257 0.1287 0.1317 0.1346 0.1376 0.1405 82
8 0.1405 0.1435 0.1465 0.1495 0.1524 0.1554 0.1584 81
9 0.1584 0.1614 0.1644 0.1673 0.1703 0.1733 0.1763 80
10 0.1763 0.1793 0.1823 0.1853 01883 0.1914 0.1944 79
11 0.1944 0.1974 0.2004 0.2035 0.2065 0.2095 0.2126 78
12 0.2126 0.2156 0.2186 0.2217 0.2247 0.2278 0.2309 77
13 0.2309 0.2339 0.2370 0.2401 0.2432 0.2462 0.2493 76
14 0.2493 0.2524 0.2555 0.2586 0.2617 0.2648 0.2679 75
15 0.2679 0.2711 0.2742 0.2773 0.2805 0.2836 0.2867 74
16 0.2867 0.2899 0.2931 0.2962 0.2994 0.3026 0.3057 73
17 0.3057 0.3089 0.3121 0.3153 0.3185 0.3217 0.3249 72
18 0.3249 0.3281 0.3314 0.3346 0.3378 0.3411 0.3443 71
19 0.3443 0.3476 0.3508 0.3541 0.3574 0.3607 0.3640 70
20 0.3640 0.3673 0.3706 0.3739 0.3772 0.3805 0.3839 69
21 0.3839 0.3872 0.3906 0.3939 0.3973 0.4006 0.4040 68
22 0.4040 0.4074 0.4108 0.4142 0.4176 0.4210 0.4245 67
23 0.4245 0.4279 0.4314 0.4348 0.4383 0.4417 0.4452 66
24 0.4452 0.4487 0.4522 0.4557 0.4592 0.4628 0.4663 65
25 0.4663 0.4699 0.4734 0.4770 0.4806 0.4841 0.4877 64
26 0.4877 0.4913 0.4950 0.4986 0.5022 0.5059 0.5095 63
27 0.5095 0.5132 0.5169 0.5206 0.5243 0.5280 0.5317 62
28 0.5317 0.5354 0.5392 0.5430 0.5467 0.5505 0.5543 61
29 0.5543 0.5581 0.5619 0.5658 0.5696 0.5735 0.5774 60
30 0.5774 0.5812 0.5851 0.5890 0.5930 0.5969 0.6009 59
31 0.6009 0.6048 0.6088 0.6128 0.6168 0.6208 0.6249 58
32 0.6249 0.6289 0.6330 0.6371 0.6412 0.6453 0.6494 57
33 0.6494 0.6536 0.6577 0.6619 0.6661 0.6703 0.6745 56
34 0.6745 0.6787 0.6830 0.6873 0.6916 0.6959 0.7002 55
35 0.7002 0.7046 0.7089 0.7133 0.7177 0.7221 0.7265 54
36 0.7265 0.7310 0.7355 0.7400 0.7445 0.7490 0.7536 53
37 0.7536 0.7581 0.7627 0.7673 0.7720 0.7766 0.7813 52
38 0.7813 0.7860 0.7907 0.7954 0.8002 0.8050 0.8098 51
39 0.8098 0.8146 0.8195 0.8243 0.8292 0.8342 0.8391 50
40 0.8391 0.8441 0.8491 0.8541 0.8591 0.8642 0.8693 49
41 0.8693 0.8744 0.8796 0.8847 0.8899 0.8952 0.9004 48
42 0.9004 0.9057 0.9110 0.9163 0.9217 0.9271 0.9325 47
43 0.9325 0.9380 0.9435 0.9490 0.9545 0.9601 0.9657 46
44 0.9657 0.9713 0.9770 0.9827 0.9884 0.9942 1.0000 45
60 50 40 30 20 10 0
GRAUS GRAUS
Minutos
CO–TANGENTE DE 45º a 90º
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 31 de 32
I T- 1 5 1
Revisão: 3 (Abr/2009)
• Pedro Carlos da Silva Telles, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS, EDITORA LTC. 10ª Edição, Rio de
Janeiro, RJ, 2001
• Pedro Carlos da Silva Telles, VASOS DE PRESSÃO, EDITORA LTC. 2ª Edição, Rio de Janeiro, RJ,
2001
• SENAI, Rio de Janeiro, Departamento Nacional, ROSCAS E ENGRENAGENS – Senai – DN, Rio de
Janeiro, RJ, 2001. Senai 1987. 44p (Inspetor de Controle Dimensional: Núcleo Básico).